Texas; Alabama; Capterra;
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
picloram (ácido piridinocarboxílico) (388 g/L)

Informações

Número de Registro
18407
Marca Comercial
Texas; Alabama; Capterra;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
picloram (ácido piridinocarboxílico) (388 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Ambrosia elatior
ambrosia-americana; carprineira; cravorana
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Memora peregrina
ciganinha; cipó-arame
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Tecoma stans
amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã

Conteúdo da Bula

                                    TEXAS
                                                                   ALABAMA
                                                                   CAPTERRA

           Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 018407

COMPOSIÇÃO:
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
PICLORAM, sal de trietanolamina........................................................................................388 g/L (38,8% m/v)
Equivalente ácido ...............................................................................................................240 g/L (24,0% m/v)
2-[bis(2-hydroxyethyl)amino]ethan-1-ol (TRIETANOLAMINA).............................................148g/L (14,8% m/v)
2-Butoxyethanol (ÉTER MONOBUTÍLICO DE ETILENOGLICOL).............................................50,0 g/L (5,0 % m/v)
Outros Ingredientes .........................................................................................................726,0 g/L (72,6% m/v)

                  GRUPO                                               O                                           HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo
GRUPO QUÍMICO:
    Picloram: Ácido piridinocarboxílico
    Trietanolamina: Amino álcool
    Éter monobutílico de etilenoglicol: Éter glicol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Tel.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ.
07.467.822/0001-26 Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Picloram Técnico – Registro MAPA nº 010206
Hebei Wanquan Pesticide Factory - Kongjiazhuang, Wanquan Hebei - China
Picloram Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 01707
Nufarm Australia Limited - 103-105 Pipe Road - Laverton North - 3026 - Victoria – Australia
Picloram Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA nº 23217
Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone, 621000 Mianyang, Sichuan, China
Picloram Técnico YN - Registro MAPA nº 02611
Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. - Lantian, Yongqiang, Wenzhou City, Zhejiang – China

FORMULADOR:
Adama Brasil S.A. - Av. Julio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 – Taquari/RS - CNPJ 02.290.510/0004-19 -
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1047/99 – SEAPA/RS
Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza 400, Parque Rui Barbosa, CEP 86031-610, Londrina/PR -
CNPJ 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 ADAPAR/PR
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP 38044-755 – Uberaba/MG - CNPJ
23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: IMA/MG nº 2.972


Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                 Texas-Alabama-Capterra_BL-Agrofit_2023-07-10_Rev10
                                                                                                                                 Página 1 de 20
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I –
CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ. 07.467.822/0001-26 -Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

                       No do lote ou da partida:
                       Data de fabricação:                            VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:

                           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                                         E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                                PROTEJA-SE
                                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                                          Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de
                                                         junho de 2010)

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                     PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                      Texas-Alabama-Capterra_BL-Agrofit_2023-07-10_Rev10
                                                                                                                      Página 2 de 20
 INSTRUÇÕES DE USO:
TEXAS / ALABAMA / CAPTERRAé um herbicida seletivo pós-emergente de ação sistêmica do grupo químico
ácido piridinocarboxílico indicado para controle de plantas infestantes dicotiledôneas em pastagens,
conforme recomendações abaixo:

Modo de Ação:
Pertence ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provoca distúrbios no metabolismo dos ácidos
nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema, por provocar alongamento, turgescência
e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o
esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.

Aplicação localizada / dirigida no tronco após o corte:
                    Plantas Infestantes                   Doses produto                                         Número
                                                                                Volume de calda
   Cultura            Nome comum/                           comercial                                          máximo de
                                                                                    (L/ha)
                      Nome científico                    (mL/10L de água)                                      aplicações
                                                                              Terrestre: 100 – 200
                   Ciganinha                       100 a 200 ml em
                   (Memora peregrina)              10 litros de água
                                                                            Utilize um pulverizador
                                                                                                              01 aplicação
                                                                            costal de 20 litros. A fim
                   Espinho-agulha                  Adicione 100 mL de
                                                                            de       evitar      peso
                   (Barnadesia rosea)              TEXAS / ALABAMA /                                         (se necessário,
                                                                            exagerado e facilitar o
 Pastagem                                          CAPTERRA (dose de                                           efetuar um
                                                                            trabalho,                é
                   Amarelinho                      1%) ou 150 mL (dose                                        repasse caso
                                                                            recomendado que se
                   (Tecoma stans)                  de 1,5%) ou 200 mL                                        ocorra rebrota)
                                                                            trabalhe com apenas 10
                                                   (dose de 2%) para cada
                                                                            litros     em        cada
                   Arranha-gato                    10 litros de água,
                                                                            abastecimento           no
                   (Acacia plumosa)                limitando-se a dose
                                                                            pulverizador costal.
                                                   máxima de 2L/ha.
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Para o controle das plantas daninhas em pastagens, aplicar o TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA por meio de
 uma aplicação dirigida, no tronco após o corte, com pulverizador costal manual;
 Primeiramente corta-se as plantas daninhas no nível do solo e faz-se a aplicação do TEXAS / ALABAMA /
 CAPTERRA no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte;
 Em troncos mais grossos, antes da aplicação, corte o caule em cruz para uma maior absorção do produto;
 Para plantas já roçadas anteriormente, fazer um novo corte abaixo da cicatriz/calo remanescente, mesmo
 que estejam localizados abaixo do nível do solo, antes de realizar a aplicação de TEXAS / ALABAMA /
 CAPTERRA no caule/tronco até o ponto de escorrimento;
 Para melhor rendimento e eficiência sobre as plantas daninhas, recomendam-se duas pessoas para realizar
 o trabalho, uma vai efetuando a roça da planta enquanto a outra aplica o produto logo após o corte;
 O produto TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA apresenta corante em sua formulação o que facilita a
 identificação das plantas daninhas tratadas;
 Devido ao seu modo de aplicação sobre a planta roçada o TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA pode ser usado
 durante o ano inteiro, não necessitando de período chuvoso ou umidade para sua aplicação;
 Em plantas mais resistentes, usar a maior dose 200 mL em 10 litros de água (2,0%).




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                     Texas-Alabama-Capterra_BL-Agrofit_2023-07-10_Rev10
                                                                                                                     Página 3 de 20
Aplicação foliar dirigida ou em área total:
                    Plantas infestantes
                                                  Doses             Volume de calda     Número máximo
      Cultura          Nome comum
                                            Produto comercial             (L/ha)         de aplicações
                     (Nome científico)
                   Malva-branca
                   (Sida cordifolia)
                   Guanxuma
                   (Sida rhombifolia)      0,25L de produto em
                                                                   Terrestre: 100 - 400
                   Guanxuma-branca            99,75L de água
    Pastagem                                                                                   1
                   (Sida glaziovii)                                     Aérea: 50
                   Maria-mole                 (0,25 à 1 L/ha)
                   (Senecio brasiliensis)
                   Losna-do-campo
                   (Ambrosia elatior)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Aplicar na época em que as plantas daninhas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo,
 antes do florescimento, isto ocorre normalmente nos meses de primavera e verão, quando as temperaturas
 e precipitações pluviométricas são mais favoráveis às aplicações.
 Aplicação terrestre: aplicar até o ponto de escorrimento da calda nas folhas. O volume de calda por área pode
 variar em função da infestação por plantas daninhas da área, podendo variar entre 100 até 400L/ha.
 Misturar 0,25 litros do produto em 99,75 litros de água, equivalentes a 250 mL em 100 litros de calda
 (correspondente a 60 gramas de equivalente ácido de Picloram).
 Adicionar à calda 0,3% de surfactante (300 mL de surfactante em 100 litros de calda).


Cada litro (L) do TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA contém 388,0 g/L do sal de trietanolamina que
corresponde a 240 g/L do equivalente ácido de Picloram. Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha
em equivalente sal e ácido.
                Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial:
                                                    Ingrediente Ativo (kg/ha)
 Doses do produto
                         Equivalente em sal de trietanolamina
 comercial (L/ha)                                                  Equivalente Ácido de Picloram (kg/ha)
                                       (kg/ha)
         0,10                           0,039                                      0,024
         0,15                           0,058                                      0,036
         0,20                           0,078                                      0,048
         0,25                           0,097                                      0,060
         1,00                           0,388                                      0,240
         2,00                           0,776                                      0,480

MODO DE APLICAÇÃO:
TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores
tratorizados com barra, autopropelidos, manuais, costais, motorizados e por via aérea conforme
recomendação para a cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando
as especificações técnicas do equipamento.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                        Texas-Alabama-Capterra_BL-Agrofit_2023-07-10_Rev10
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Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações
locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e
rótulo.

Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem
causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.

Para pulverizadores costais manuais ou costais motorizados que não dispõe de agitador
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é
recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose
de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2L/ha.

Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão)
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área
observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação
de 10 a 14m e volume de calda de 100 a 400 L/ha.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis ou marginais a cursos d’água. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.

Para pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua
capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA de acordo com a dose
recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar
imediatamente na cultura.

Equipamentos de Aplicação:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.

Aplicação Terrestre:

Equipamento costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas,
observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o
ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas
que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar
a possibilidade do jato atingir a cultura.

Equipamento tratorizado:
- Pulverizadores de barra ou autopropelidos:


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Classe de gotas: Utilizar gotas grossa a muito grossa. Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de
aplicação.
Ponta de pulverização: Aplicar somente com pontas de pulverização tipo leque que produzam gotas grossas
a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR. Cabe ao
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta
de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a
extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir
parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de
pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível, a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a permitir
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 100 – 400 L/ha
Pressão: 30 – 70 psi ou lbf/pol²

Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: Utilize gotas grossas a extremamente grossas. Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações
quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do
equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: Utilizar preferencialmente, bicos de jato cônico vazio ou bicos de jato sólido com
discos de orifício compatíveis com o tamanho de gota a ser produzida e tipo de aeronave utilizada, sempre
utilizar a condição de ângulo de 0° (na direção do fluxo de ar). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores
operacionais para obter uma gota grossa a muito grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de
trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de bicos com a maior vazão possível,
e que proporcione uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do
comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.



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    Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
    do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
    faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
    Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
    culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
    Volume de calda: 50L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

    Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
    pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

    As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
    respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
    tecnologia de aplicação empregada.

    Condições Climáticas/Meteorológicas:
    Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
    apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
   Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
   Umidade relativa do ar acima de 50%.
    Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.

    Temperatura e Umidade:
    Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
    para reduzir o efeito da evaporação.

    Cuidados durante a aplicação:
    Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
    ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as
    paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

    Gerenciamento de deriva:
    Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
    criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
    fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade
    e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
    importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
    cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

    Ventos:
    O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão)
    ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento
    determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos
    ou em condições sem vento.
    Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
    com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

    Importância do diâmetro de gota:
    A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
    boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e
    grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
    Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem

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feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda
mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior
produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro
de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas
de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que
produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO
DE AR.

Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas
ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela
neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas
pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Lavagem do Equipamento de Aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                   Culturas                                         Intervalo de Segurança
                   Pastagem                                                  UNA
UNA – Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.

Outras restrições a serem observadas:
- A eficiência de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2
a 3 horas após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas
antes desse período.

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- TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele
sensíveis, tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
- São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja, café,
eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de auxina.
- Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida.
- Caso TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA seja usado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio
de espécies suscetíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 anos após a última aplicação do produto.
- No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser
aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo
necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente
existam na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação do produto.
- Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA, para
aplicação de outros produtos, em culturas suscetíveis.
- Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
- Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um
período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis
ao produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                                 O                               HERBICIDA
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O produto TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA é composto por Picloram, que apresenta mecanismo de ação dos
mimetizadores de auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).


  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça com tratamento hidrorrepelente; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
  borracha, avental impermeável; respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral;
  touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): botas de borracha, avental impermeável; respirador;
  viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos
  químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.

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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): botas de borracha, avental impermeável; respirador;
  viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos
  químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
  Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha, avental
  impermeável; respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
  de proteção contra produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe; viseira/óculos; avental impermeável; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
  borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                                   Pode ser nocivo se ingerido
                                                                   Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                         ATENÇÃO
                                                                   Pode ser nocivo se inalado
                                                                   Provoca irritação ocular grave

 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.



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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                 Texas-Alabama-Capterra_BL-Agrofit_2023-07-10_Rev10
                                                                                                                Página 11 de 20
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
 muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
 contaminar com o agente tóxico.


                                    INTOXICAÇÕES POR TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA
                                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS
                                 Picloram: Ácido piridinocarboxílico
 Grupo químico                   Trietanolamina: Amino álcool
                                 Éter monobutílico de etilenoglicol: Éter glicol
 Classe toxicológica             Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo.

 Vias de exposição               Dérmica, inalatória, oral e ocular.
                                 Picloram: O Picloram é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal (t1/2 vida =
                                 20 minutos). É lentamente absorvido pela pele e em pequena quantidade – cerca de
                                 0,2%. Sua excreção é majoritariamente realizada através da urina (80%), sendo
                                 apenas uma pequena parte do composto excretada através das fezes e bile. O tempo
                                 de excreção é de 24 a 48 horas. Estudos demonstram que o Picloram não se acumula
                                 nos tecidos adiposos e quantidades insignificantes de resíduos podem ser
                                 encontradas no leite de vacas alimentadas com grandes quantidades do herbicida
                                 presente na dieta.
                                 Trietanolamina: Estudos mostram que a absorção no trato gastrointestinal da
                                 trietanolamina é rápida; 63% da dose em cerca de 65 minutos. Em estudos de
                                 toxicidade dérmica, os níveis máximos de [14C] trietanolamina no sangue foram
                                 observados 2h após sua aplicação. Dados sugerem que a absorção de trietanolamina
                                 administrada por via dérmica está quase completa em 24 horas. A eliminação de
                                 [14C] trietanolamina mostrou cinética bifásica de primeira ordem com uma fase
                                 rápida (meia vida de 0,58 h) e lenta (meia-vida de 10,2 horas). A maior concentração
                                 resulta em uma maior taxa de absorção. Cerca de 60% da radioatividade em
 Toxicocinética
                                 trietanolamina [14C] aplicada via dérmica foi excretada em 48 horas na urina e 20%
                                 nas fezes, com menos de 10% encontrado na pele no local da aplicação. A
                                 biotransformação de [14C] trietanolamina em monoetanolamina e dietanolamina foi
                                 investigada e nenhum dos metabólitos hipotéticos foi detectado na urina (por
                                 análise espectral de massa), enquanto mais de 95% da radioatividade detectada na
                                 urina foi identificada como trietanolamina inalterada.

                                 Éter monobutílico de etilenoglicol: Em humanos, o produto químico é metabolizado
                                 via álcool e aldeído desidrogenases, com a formação de 2-butoxiacetaldeído e ácido
                                 2-butoxiacético, o principal metabólito, embora outras vias metabólicas também
                                 tenham sido identificadas. O conjugado de glutamina do BAA foi relatado como um
                                 metabólito urinário. Nenhum conjugado de glicina ou glutamina semelhante foi
                                 identificado em roedores. Em humanos expostos a 2-butoxietanol em concentração
                                 de 200ppm (96,6 mg/m3) por 2h por inalação, a concentração de 2-butoxietanol no
                                 sangue atingiu um platô de 7,4 mol/L entre 1 a 2 horas, e o produto químico não
                                 pôde mais ser detectado no sangue de 2 a 4 horas após a exposição. O tempo médio

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                                 de eliminação foi de 40 minutos. Menos de 0,03% da captação total de 2-
                                 butoxietanol foi excretada na urina, enquanto a excreção urinária como ácido 2-
                                 butoxiacético variou de 17% a 55%. Da mesma forma, após a absorção percutânea
                                 de 2-butoxietanol, a excreção urinária de ácido 2-butoxiacético atingiu o pico de 3
                                 horas após a exposição e posteriormente diminuiu, com uma meia-vida média de
                                 3,1 horas. A excreção acumulada de ácido 2-butoxiacético variou de 8,7 a 313 mol,
                                 correspondendo a 2,5–39% da captação.
                                 Picloram: O Picloram é um herbicida que atua através da mimetização da auxina,
                                 hormônio de crescimento presente exclusivamente em plantas. Uma vez absorvido
                                 pela planta, o fluroxipir se acumula nos tecidos em crescimento a concentrações
                                 mais altas do que a auxina nativa e se degrada mais lentamente, promovendo
                                 desregulação do crescimento, o que interrompe o processo metabólico essencial e
                                 resulta na morte da planta. Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
                                 conhecidos.

                                 Trietanolamina: A trietanolamina (TEA) é um amino álcool produzido através da
                                 aminação de óxido de etileno com amônia. A substituição de 3 hidrogênios de
                                 amônia por grupos etanol produz TEA, que contém pequenas quantidades de
                                 dietanolamina e etanolamina. O TEA é reativo e bifuncional, combinando as
                                 propriedades de álcoois e aminas. A reação de etanolaminas e ácido sulfúrico produz
 Toxicodinâmica
                                 sulfatos. O TEA pode atuar como um antioxidante contra a auto oxidação de
                                 gorduras de origem animal e vegetal. Os mecanismos de toxicidade em humanos
                                 não são conhecidos.

                                 Éter monobutílico de etilenoglicol: O efeito tóxico mais característico do 2-
                                 butoxietanol em modelos animais está no sistema hematológico e inclui fragilidade
                                 osmótica elevada de eritrócitos, hemólise, diminuição do hematócrito,
                                 hemoglobinúria, hemoglobinemia, hemoglobinemia e anemia hemolítica. Também
                                 foram observadas evidências dos estágios iniciais da hemólise, caracterizadas por
                                 edema eritrocítico e detectadas como aumento do volume celular médio, aumento
                                 do hematócrito e diminuição da concentração média da hemoglobina celular após a
                                 exposição ao 2-butoxietanol. Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
                                 conhecidos.
                                 Picloram: A exposição de animais de experimentação ao ativo produziu rash
                                 cutâneo, perda de pelo, taquicardia, ataxia, diarreia, leucopenia, sangramento
                                 vaginal, prostração, epilepsia e lesões do fígado e dos rins. Os sintomas potenciais
                                 da exposição exagerada são irritação dos olhos, da pele, do sistema respiratório e
                                 náuseas.
                                 As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com
                                 animais de experimentação, tratados com a formulação à base de Picloram, TEXAS
                                 / ALABAMA / CAPTERRA:
 Sintomas e sinais
 clínicos                        Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                 expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi observada
                                 mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica.
                                 Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória em ratos, os animais foram
                                 expostos à concentração de 10,62 mg/L da substância de teste. Foi observada
                                 mortalidade e os sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica foram: emaciação
                                 progressiva, apatia, midríase, hemorragia da mucosa nasal (epistaxe bilateral),
                                 estertor
                                 respiratório e dispneia.


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                                 Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais
                                 foram expostos à dose de 4000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
                                 observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica. Em
                                 estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal apresentou sinais
                                 de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos.
                                 O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo Método de
                                 Buehler.
                                 Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
                                 apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: irite, hiperemia e edema,
                                 totalmente revertidos até o dia 7 do estudo. O produto não foi considerado irritante
                                 ocular para coelhos.
                                 Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.

                                 Trietanolamina: Danos no fígado, rins e nervos e perda de peso ocorreram em
                                 animais de laboratório após exposição repetida por via oral ou dérmica em doses
                                 elevadas. Em humanos, foram relatados irritação da pele, eczema e reações
                                 alérgicas após contato direto com a pele. Dados sobre o potencial da trietanolamina
                                 em produzir outros efeitos tóxicos em humanos não estavam disponíveis.

                                 Éter monobutílico de etilenoglicol: O principal efeito exercido pelo 2-butoxietanol
                                 e seu metabolito ácido 2-butoxiacético é a hematotoxicidade, sendo o rato a espécie
                                 mais sensível. Em ratos, efeitos adversos no sistema nervoso central, rins e fígado
                                 ocorrem em concentrações de exposição mais altas do que os efeitos hemolíticos.
                                 Possui toxicidade aguda moderada e é irritante para os olhos e pele; não é um
                                 sensibilizador da pele.
                                 O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
 Diagnóstico
                                 quadro clínico compatível.
                                 Não existe antídoto ou antagonista específico para o herbicida Picloram. O
                                 tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser
                                 tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
                                 intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções, monitorando o
                                 estado cardíaco; a temperatura córporea e o estado mental. O tratamento deve ser
                                 baseado nos achados clínicos.
                                 Exposição Oral:
                                 O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico. Em caso de
                                 ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Lavagem gástrica: na
                                 maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a lavagem gástrica após
                                 ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se
                                 puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para
 Tratamento
                                 o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição
                                 correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
                                 intubação endotraqueal em cuff. Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes
                                 tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h).
                                 Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário,
                                 administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de
                                 carvão). Dose usual : adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
                                 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                                 Exposição Inalatória:
                                 Remova o paciente para um local arejado e forneça adequadas ventilação e
                                 oxigenação. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
                                 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.

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                                 Exposição Ocular:
                                 Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina a 0,9% à
                                 temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Evitar que a água da lavagem
                                 contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
                                 descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação,
                                 dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                                 encaminhado para tratamento específico.
                                 Exposição Dérmica:
                                 Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente
                                 e sabão neutro. As reações podem requerer o tratamento com antiflamatórios
                                 tópicos.
                                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e de
                                 pneumonite química. Não aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha
 Contraindicações
                                 ingerido o produto. Utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                                 para realizar o procedimento.
 Efeitos das
                                 Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
 interações químicas
                                    Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                            tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                               (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                 As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                             de Notificação Compulsória.
                                 Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
         ATENÇÃO
                                        Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                                        Telefones de Emergência da empresa:
                                                 Toxiclin (Emergência Toxicológica) – 0800-014-1149
                                          Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
                                                    SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                           Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                            Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 10,62 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum
animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: irite, hiperemia e edema, totalmente revertidos até
o dia 7 do estudo. O produto não foi considerado irritante ocular para coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias (Método de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante
dérmico em cobaias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.




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Efeitos Crônicos:
Picloram: Estudos de exposição crônica com o i.a. picloram para camundongos alimentados com doses de
1000 a 2000 mg/kg via oral por 32 dias não revelaram nenhum sinal clínico de toxicidade. Cães e carneiros
alimentados por um mês com baixas dosagens de picloram não apresentaram sinais de toxicidade. Os
estudos revelaram que o i.a. picloram parece não apresentar potencial carcinogênico, teratogênico ou
distúrbios na reprodução de animais experimentais.
Trietanolamina: A incidência de câncer não aumentou em trabalhadores expostos à trietanolamina. A
evidência do potencial carcinogênico é inconsistente em animais de laboratório, com evidências limitadas de
aumento de tumores nos tecidos linfoides, principalmente na tireoide. Não foi observada evidência de
aumento do aborto ou defeitos congênitos em animais de laboratório expostos à trietanolamina durante a
gravidez. Dados sobre o potencial da trietanolamina em causar infertilidade em animais de laboratório não
estavam disponíveis. O potencial da trietanolamina em causar câncer em humanos não foi avaliado.
Éter monobutílico de etilenoglicol: Este produto químico tem toxicidade aguda moderada e é irritante para
os olhos e pele; não é um sensibilizador da pele. O principal efeito exercido pelo 2-butoxietanol e seu
metabolito ácido 2-butoxiacético é a hematotoxicidade, sendo o rato a espécie mais sensível. Em ratos,
efeitos adversos no sistema nervoso central, rins e fígado ocorrem em concentrações de exposição mais altas
do que os efeitos hemolíticos. Nos animais, não foram observados efeitos adversos na reprodução e
desenvolvimento em doses inferiores a tóxicas. A ausência de alertas estruturais e os resultados negativos
de estudos in vivo indicam que o 2-butoxietanol não é mutagênico. Atualmente, não há estudos
epidemiológicos em humanos que abordem a potencial carcinogenicidade do EGBE. Sinais clínicos de
neurotoxicidade foram observados em animais após exposição oral aguda ao 2-butoxietanol. Os ratos que
morreram após uma dose única oral ≥ 530 mg/kg exibiram lentidão, prostração e narcose. Outros
pesquisadores relataram sonolência, lentidão, letargia, flacidez muscular e/ou ataxia após exposição aguda
de ratos a 252-9000 mg/kg/dia.


    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
    atingir principalmente águas subterrâneas.
•   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação de solo, da água e
    do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
•   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior em 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de



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    250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
    vegetação suscetível a danos.
•   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação -
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
  - Telefone de Emergência: (85) 4011.1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
  protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
  devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso contate a empresa
  registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final;
  Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
  coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado acima;
  Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
  dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
  do produto envolvido;
• Procure impedir que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos de água.
• Em caso de incêndio, use extintores DE água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

• LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.




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Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


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• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardada as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL

• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em sacos plásticos transparentes
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificados e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sedo totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeitos de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparentes (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificados e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.




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EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA

• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

• DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
  FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
  VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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