Texaro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
Halauxifen-metil (ácido piridinocarboxílico) (115 g/kg) + diclosulam (sulfonanilida triazolopirimidina) (580 g/kg)

Informações

Número de Registro
13522
Marca Comercial
Texaro
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Halauxifen-metil (ácido piridinocarboxílico) (115 g/kg) + diclosulam (sulfonanilida triazolopirimidina) (580 g/kg)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza sumatrensis
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)

Conteúdo da Bula

                                    TEXARO
                                              <logomarca do produto>

                Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 13522

COMPOSIÇÃO:
N-(2,6-dichlorophenyl)-5-ethoxy-7-fluoro [1,2,4]triazolo[1,5-c]pyrimidine-2-sulfonamide
(DICLOSULAM).........................................................................................580,00 g/kg (58,0% m/m)
Methyl 4-amino-3-chloro-6-(4-chloro-2-fluoro-3-methoxyphenyl)pyridine-2-carboxylate
(HALAUXIFENO-METÍLICO).....................................................................115,00 g/kg (11,5% m/m)
4-amino-3-chloro-6-(4-chloro-2-fluoro-3-methoxyphenyl)pyridine-2-carboxylic acid
(Equivalente ácido do Halauxifeno-metílico)..............................................110,33 g/kg (11,0% m/m)
Outros Ingredientes ................................................................................305,00 g/kg (30,5% m/m)

               GRUPO                                         B                                 HERBICIDA
               GRUPO                                         O                                 HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida sistêmico

GRUPO QUÍMICO:
DICLOSULAM: Sulfonanilida triazolopirimidina
HALAUXIFENO-METÍLICO: Ácido piridinocarboxílico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA
Tamboré / Alphaville, CEP: 06460-000 - Barueri/SP - CNPJ: 47.180.625/0001-46
Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado nº 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
DICLOSULAM TÉCNICO
Registro MAPA nº 19116
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
Kesavaram,Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Vishakapatnam District, Andhra
Pradesh, 531 127 - Índia

HALAUXIFEN-METIL TÉCNICO
Registro MAPA nº TC05721
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América




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FORMULADOR
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América

Corteva Agriscience LLC
2830 US 24 highway, El Paso, Illinois 61738 - Estados Unidos da América

Prochem Bio SA
Av. San Nicolás 645, Parque Industrial Comirsa, Ramallo, Provincia de Buenos Aires - Argentina

Torre srl Unipersonale
via Pian D’Asso, 53028, Torrenieri, Siena - Itália

Van Diest Supply Company
1434 220th Street, Webster City, Iowa 50595 - Estados Unidos da América

MANIPULADOR
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Dr. Roberto Moreira, 1381 - Boa Esperança - CEP: 13148-058 - Paulínia/SP
CNPJ: 47.180.625/0064-20 - Registro no Estado nº 4432 - CDA/SP

Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipólito Irigoyen 2900, 2202 Puerto General San Martin, Província de Santa Fé - Argentina

BPS, Inc.
794 Phillips Rd. 311, Helena, Arkansas 72342 - Estados Unidos da América

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP

                         No do lote ou partida:
                         Data de fabricação :          VIDE EMBALAGEM
                         Data de vencimento :


     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                         E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                   PROTEJA-SE.

                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                      Indústria Brasileira
    (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e
                         273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)


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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO
                       PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO

TEXARO é um herbicida sistêmico para aplicação em pré-semeadura da cultura da soja,
recomendado para o controle das plantas infestantes em pré-emergência ou em pós-emergência
das plantas infestantes (dessecação pré-plantio da cultura).

PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES

Aplicação em pré-plantio da cultura da soja, visando controle em pré-emergente das plantas
daninhas:


                                             Dose
 Cultura              Alvo                                       Época de Aplicação
                                             (g/ha)

                   Picão preto
                                            22 – 55
                 (Bidens pilosa)

                 Trapoeraba
                                            22 – 55
            (Commelina benghalensis)
                                                         Aplicações em pré-emergência das
                     Buva                                plantas daninhas.
                                            22 – 55
              (Conyza bonariensis)                       O efeito da aplicação com ação em
                                                         pré-emergência evita germinação de
                Capim amargoso                           novos fluxos de plantas daninhas,
                                            22 – 33
               (Digitaria insularis)                     sendo que o período residual do
                                                         produto dependerá da dose utilizada.
                    Leiteiro
  SOJA                                      22 – 33
             (Euphorbia heterophylla)

                  Corda de viola
                                            22 – 44
              (Ipomoea grandifolia)
           Número máximo de aplicações por ciclo da cultura da soja: 1

           Intervalo de Aplicação: 7 dias, exceto para solos arenosos (< 25% argila), onde o
           plantio deverá ocorrer em ao menos 14 dias após aplicação

           Volume de calda:
           - Aplicação terrestre (Equipamento tratorizado): 100 - 300 L/ha
           - Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha




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Aplicação em pré-plantio da cultura da soja, visando controle em pós-emergente das plantas
daninhas (dessecação pré-plantio da cultura):


                                             Dose
 Cultura              Alvo                                       Época de Aplicação
                                             (g/ha)


                   Picão preto                           Aplicações em pós-emergência
                                            22 – 55
                 (Bidens pilosa)                         das plantas daninhas.
                                                         O efeito visual da aplicação em pós-
                                                         emergência do TEXARO inicia entre
                 Trapoeraba                              a 2ª e a 3ª semana após a aplicação,
                                            22 – 55
            (Commelina benghalensis)                     variável com as condições climáticas.
                                                         Os sintomas mais comuns são:
                                                         epinastia do caule e pecíolos,
                     Buva                                deformação      foliar   (estriamento,
                                            33 – 44
              (Conyza bonariensis)                       retorcimento, inchaço/tumor), clorose
                                                         e engrossamento do caule das
                                                         plantas daninhas.
                     Buva
                                            22 – 33
              (Conyza sumatrensis)                       A definição da dose de aplicação
                                                         depende        do      estádio     de
                                                         desenvolvimento e do estado
                    Leiteiro                             fisiológico das plantas daninhas no
                                            22 – 55
             (Euphorbia heterophylla)                    momento da aplicação. A dose
  SOJA                                                   mínima deve ser usada para o
                                                         controle das plantas daninhas em
                   Soja tiguera                          estádios iniciais de desenvolvimento
                                            22 – 33
                  (Glycine max)                          (2 a 4 folhas) e sob condições
                                                         fisiológicas favoráveis, enquanto que
                                                         para a buva a aplicação deve ocorrer
                  Corda de viola                         em estágio inicial de desenvolvimento
                                            22 – 55      5-10 cm.
              (Ipomoea grandifolia)

           Número máximo de aplicações por ciclo da cultura da soja: 1

           Intervalo de Aplicação: 7 dias, exceto para solos arenosos (< 25% argila), onde o
           plantio deverá ocorrer em ao menos 14 dias após aplicação

           Volume de calda:
           - Aplicação terrestre (Equipamento tratorizado): 100 - 300 L/ha
           - Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha

           Quando aplicado em pós-emergência das plantas daninhas, o TEXARO necessita da
           adição de adjuvante do tipo óleo vegetal, na dose de 1 L/ha




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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

O herbicida TEXARO pode ser aplicado através de pulverizações terrestre (pulverizador costal,
pulverizador tratorizado, etc.) ou através de pulverizações aéreas (aviões agrícolas). TEXARO deve
ser diluído em água e aplicado nas doses recomendadas na cultura da soja. Agitar vigorosamente
o produto na embalagem, antes da diluição, mantendo agitação constante da calda no tanque de
pulverização, após a diluição. Agite bem antes de usar.

A boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso de controle das plantas
infestantes, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e
calibração do equipamento utilizado, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida, devem ser rigorosamente observados com base nas condições específicas locais, sob
a orientação de um engenheiro agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

Aplicações terrestre:

De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TEXARO é a aplicação do produto
através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como
AIXR 110, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo,
com a taxa de aplicação de 100 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, velocidade de 3
a 10 km por hora a ser ajustado com suporte de um engenheiro agrônomo, gotas na categoria de
classificação MÉDIAS a GROSSAS, capaz de cobrir as folhas das plantas daninhas alvo com
densidade adequada de gotas proporcionando uma correta cobertura foliar.

Aplicações aéreas:

Para a aplicação aérea, recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas, gotas na
categoria de classificação MÉDIAS a GROSSAS, com taxa de aplicação de 30 a 40 litros de calda
de pulverização por hectare, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda
aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS. A altura de voo, deve
ser sempre a menor possível desde que garanta segurança adequada ao voo e uniformidade de
faixa.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela
Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a
aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante
ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir
as recomendações do rótulo e da bula do produto.

A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o
produto Texaro por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com
menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical; mais detalhes abaixo). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob
temperatura inferior a 30º C, umidade relativa do ar acima de 50%, vento acima de 3 km/h e abaixo
de 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4
horas após a aplicação (outros detalhes abaixo).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um
engenheiro agrônomo.



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Preparo da calda:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade
com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Agitar bem o produto antes do uso,
adicionar ao tanque do pulverizador e completar o volume com água. A agitação deverá ser
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso
aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da
calda.

Recomendações para evitar deriva
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições
existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores, recomendados pelo
fabricante dos equipamentos, quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estágio de desenvolvimento da cultura, proximidades de organismos não
alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como
fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro de gota:
O tamanho das gotas é um fator importante para se evitar deriva. Gotas classificadas como grossas
ou médias combinadas com condições meteorológicas ideais permitem uma boa cobertura da
cultura e reduzem o risco de deriva.
Em qualquer condição meteorológica, as gotas maiores serão sempre mais seguras. Deve ser
destacada a importância de não fazer a pulverização em situações de ausência de vento, devido
ao risco de ocorrência de inversão térmica e correntes ascendentes de ar, o que acarretaria
dificuldade de deposição de gotas.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO
A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!

Tipo de ponta de pulverização:
Os bicos de pulverização definem três fatores fundamentais para o ajuste correto da aplicação: o
formato do jato de líquido, a vazão de líquido e o espectro de gotas. Use o formato do jato de
pulverização em função da arquitetura da cultura alvo, adotando o modelo de bico apropriado para
o tipo de aplicação, neste caso, preferencialmente pontas de jato plano com indução de ar tal como
AIXR 110. Considere o uso de bicos de baixa deriva, como por exemplo com indução de ar citado
acima. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.

Altura da barra de pulverização:
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo
a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve
permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a
adequada sobreposição dos jatos ou falhas devido ao entupimento.
Observe sempre o espaçamento entre bicos: quanto maior o espaçamento, maior deverá ser a
altura de barra.

Velocidade da pulverização:
Quanto maior a velocidade do pulverizador, maior a possibilidade de perdas e deriva. O excesso de
velocidade causa desuniformidade na deposição dos defensivos.




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Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo
de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se
houver RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver
neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte
no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a
presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é
recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de Texaro, proceda com a limpeza completa do tanque e do
sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.

Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para
o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água;
(2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques - detergente agrícola (base
surfactantes). Não é recomendado agentes de limpeza à base de hipoclorito de sódio, como cloro
e água sanitária, ou produtos à base amônia; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em
detalhes:

   1. Primeira lavagem: após esgotar o tanque, enxágue o interior com 50% do seu volume com
      água limpa. Recircular por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros.
      Pulverize (preferencialmente em baixa pressão) em local adequado até que a bomba fique
      seca.

   2. Segunda lavagem: complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
      limpa e agente de limpeza comercial (base surfactantes). Recircular por 20 minutos. Esgote
      completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas
      das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de
      limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.

   3.   Terceira lavagem: lave o tanque de pulverização com 50% do seu volume com água limpa.
        Recircular por pelo menos 20 minutos para garantir que o agente de limpeza e resíduos
        sejam removido do tanque e das superfícies. Drene a solução através do sistema, se
        possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.

Limpe adequadamente a superfície externa do pulverizador.




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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja (pré-emergência).....................................................................................................................(1)

(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Devido às características do produto, as recomendações de uso constantes na bula devem ser
seguidas, para evitar danos em culturas sensíveis, como as dicotiledôneas. Evitar que o produto
atinja diretamente ou por deriva, as espécies sensíveis ao herbicida.
A eficiência do TEXARO pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 4 horas após a
aplicação.
Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no
dia subsequente.
Não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira ou qualquer barreira que impeça a
penetração do herbicida nas plantas daninhas alvo.
Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto
poderá ser prejudicada.
A soja não poderá ser rotacionada com as seguintes culturas de outono, plantadas imediatamente
após a colheita da soja: brássicas e girassol.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Texaro por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos
preventivos de controle.
A comunidade científica adverte que o uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de
ação pode contribuir para o aumento da população de plantas daninhas resistentes a esse
mecanismo de ação levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.



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A integração de métodos de controle: (1) cultural (uso de sementes certificadas, rotação de culturas,
variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico
(herbicidas pré e pós-emergentes) tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o
mínimo de dano ao meio ambiente.
Em relação a algumas espécies de díficil controle no manejo da dessecação como Conyza sp.,
considere sempre a aplicação sequencial com herbicidas de contato após o uso do herbicida
TEXARO de acordo com a recomendação do fabricante como estratégia de manejo de resistência.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hracbr.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                B                           HERBICIDA
            GRUPO                                O                           HERBICIDA

O produto herbicida TEXARO é composto por Diclosulam e Halauxifeno-metílico, que apresenta
mecanismos de ação dos inibidores da acetolactato sintase (ALS) e dos mimetizadores de auxina,
pertencentes aos Grupos B e O, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).


                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
  • Produto para uso exclusivamente agrícola.
  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
     vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
     profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Calça e jaleco com tratamento
     hidrorrepelente, botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico
     classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
  • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
     Individual (EPI) recomendados.
  • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
     que estiver sendo aplicado o produto.
  • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
  • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que
     outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
  • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento
     hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável (quando utilizar equipamento
     costal); respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
     manter os avisos até o final do período de reentrada.
  • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas
     ainda vestidas para evitar contaminação.
  • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
     roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
  • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
  • Não reutilizar a embalagem vazia.
  • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça,
     jaleco, luvas de nitrila e botas de borracha.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
     seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar
     do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslisar até o chão), luvas e respirador.
  • Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar
     as roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
  • A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
     protegida.



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   •    Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
        fabricante.




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                INTOXICAÇÕES POR TEXARO
                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS

                          DICLOSULAM: Sulfonanilida triazolopirimidina
   Grupos Químicos
                          HALAUXIFENO-METÍLICO: Ácido piridinocarboxílico
  Classe Toxicológica     NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
   Vias de Exposição      Ocular, oral, inalatória, dérmica e mucosas.
                          Diclosulam:
                          Administrado oralmente em doses de até 500 mg/kg peso vivo, 74 a
                          87% da dose foi recuperada na urina e fezes após 24 horas.
                          Diclosulam não tem afinidade seletiva aos órgãos analisados.
                          Halauxifeno-metílico:
                          Os estudos de metabolismo e via de excreção realizados em ratos e
                          cães mostram que: o halauxifeno administrado em ratos foi
                          rapidamente absorvido, pobremente metabolizado e rapidamente
       Toxicocinética     eliminado pela urina, apresentando baixo residual nos tecidos. A
                          similaridade de halauxifeno e halauxifeno-metílico na absorção,
                          distribuição nos tecidos, a cinética de eliminação e os perfis dos
                          metabólitos demonstram que o halauxifeno-metílico é rapidamente
                          hidrolisado in vivo, resultando a bioequivalência entre as duas
                          substâncias testadas. Resultados em cães mostram que a absorção
                          do halauxifeno foi rápida (Tmax de 0,5 a 1 hora pós-dosagem) e 80%
                          da substância testada foi eliminada via urina, sendo 10 – 14% foi
                          eliminada via fezes.
                          Não é conhecido mecanismo de toxicidade específico para os
       Toxicodinâmica
                          ingredientes ativos.
                          Diclosulam:
         Sintomas e           • Ocular: O contato com o produto puro pode causar leve irritação
       Sinais Clínicos            e equimose, ambos reversíveis.



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                          Halauxifeno-metílico:
                          As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
                          proporcionais à concentração e à quantidade do produto. Em casos de
                          exposição:
                              • Digestiva (ingestão): podem ocorrer lesões corrosivas
                                 (ulcerativas) das mucosas digestivas.
                              • Cutânea: pode causar leve irritação e eritema.
                              • Ocular: pode resultar em irritação, dor e queimação ocular,
                                 turvação da visão e conjuntivite.
                              • Respiratória: pode ocorrer irritação das vias respiratórias. Nos
                                 casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química.
                          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e pela
      Diagnóstico
                          ocorrência de quadro clínico compatível.
       Tratamento         Sintomático, a critério médico, em resposta às reações do paciente.
    Contraindicações      O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
       Efeitos das
                          Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
  interações químicas
                          Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre
                          diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                          6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                          Toxicológica (RENACIAT) ANVISA/MS.
        Atenção           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                          e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                          Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
                          Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Diclosulam:
O estudo para verificar a farmacocinética e metabolismo do diclosulam foi realizado em ratos.
Não houve diferenças relacionadas ao sexo na biodisponibilidade do produto marcado seguindo-
se administração oral como uma suspensão. Todavia, a biodisponibilidade decresceu com o
aumento da dose. Diferenças quantitativas nas vias de excreção foram observadas entre machos
e fêmeas seguindo-se a dose baixa, sendo a urina a via de excreção primária para as fêmeas
enquanto que os machos excretaram quantidades aproximadamente iguais do produto marcado
na urina e nas fezes. Essas diferenças podem ser relacionadas as diferenças quantitativas no
metabolismo de diclosulam. Com a dose aumentando, uma mudança para aumentar a excreção
fecal foi verificada em ambos os sexos. De forma geral, diclosulam marcado foi rapidamente
eliminado do corpo, sendo que 74 a 87% da dose administrada foi recuperada na urina e fezes de
todos os grupos de dose 24 horas após doseamento. Administração repetida de diclosulam não
alterou as taxas ou vias de excreção da radioatividade tanto em machos como nas fêmeas e
nenhuma diferença significativa foi observada na farmacocinética entre diclosulam marcado no
anel anilina ou no anel triazolo-pirimidina. Em todos os grupos de tratamento os tecidos e a
carcaça continham relativamente baixos níveis de radioatividade indicando que diclosulam não
tem uma afinidade seletiva para qualquer dos tecidos analisados. Os produtos primários de
excreção urinária e fecal foram diclosulam e OH-fenil-diclosulam. Em adição, N-acetil cisteína
diclosulam e o S - óxido de N - acetil cisteína diclosulam foram excretados na urina de ratos
machos e fêmeas embora o sulfato e o conjugado glucoronideo de OH-fenil-diclosulam foi visto
somente na urina de machos. Um número de metabólitos adicionais, menores e não identificados
foram detectados na urina e fezes de ambos os sexos. Quantitativamente, os ratos fêmeas
excretaram uma porcentagem maior da dose como diclosulam do que os machos, embora os
machos tivessem uma capacidade maior para metabolizar os compostos parentais para OH-fenil-
XR-diclosulam. Com o aumento da dose ambos os sexos excretaram uma grande porcentagem

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da dose nas fezes como diclosulam, o que está consistente com a menor biodisponibilidade oral
observada.

Halauxifeno-metílico:
Os estudos de metabolismo e via de excreção realizados em ratos e cães mostram que: o
halauxifeno-metílico administrado em ratos foi rapidamente absorvido, pobremente metabolizado
e rapidamente eliminado pela urina, apresentando baixo residual nos tecidos. Resultados em cães
mostram que a absorção do halauxifeno-metílico foi rápida (Tmax de 0,5 a 1 hora pós-dosagem)
e 80% da substância testada foi eliminada via urina, sendo 10 – 14% foi eliminada via fezes.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos:

DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os três animais testados apresentaram eritema leve a
partir da primeira hora de observação e totalmente reversível em 48 horas, também apresentaram
edema leve apenas na primeira hora de observação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os três animais tratados apresentaram leve vermelhidão
da conjuntiva totalmente reversível em 72 horas. Um dos animais também apresentou quemose
leve apenas na primeira hora de observação. Nenhum dos animais apresentou efeitos na íris ou na
córnea.
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto não é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:

Diclosulam:
No estudo crônico realizado em animais de laboratório (ratos) durante 2 anos, o diclosulam
apresentou NOEL de 5 mg/kg/dia e não apresentou evidência de carcinogênese. Na dose mais
elevada (400 mg/kg/dia), os animais apresentaram decréscimo de peso corporal e o exame
microscópico de tecidos apresentou uma leve alteração na morfologia tubular, principalmente dentro
da junção corticomedular nos rins, entretanto, as implicações funcionais para os achados renais
não são claras.
O ingrediente ativo diclosulam também foi testado em camundongos por período de dezoito meses,
não apresentando evidências de carcinogênese. O ingrediente ativo diclosulam não apresentou
evidência de teratogênese ou efeitos reprodutivos sobre a prole quando testado em animais, bem
como não foi considerado mutagênico tanto “in vivo” quanto “in vitro”.

Halauxifeno-metílico:
Foram conduzidos estudos para avaliar a carciongenicidade do produto em camundongos e ratos.
Camundongos receberam doses de 0; 50; 250 ou 1000 mg/kg/dia de Halauxifeno e foi determinado
que o NOEL para camundongos machos e fêmeas é de 250 mg/kg/dia, devido a hipertrofia das
células intercaladas nos rins e a diminuição do ganho de peso. Já os ratos receberam doses de 0;
20; 100; 400; 625 e 750 mg/kg/dia de Halauxifeno e foi determinado que o NOEL para ratos machos
e fêmeas é de 400 mg/kg/dia devido aos efeitos primários nos rins e na bexiga dos animais. Para
ambos os animais, o Halauxifeno é considerado produto não carcinogênico. Para o estudo de
reprodução e prole em duas gerações sucessivas, ratos machos e fêmeas receberam doses de 0;
20; 100 ou 450 mg de Halauxifeno/kg/dia e foi determinado que o NOEL para a toxicidade sistêmica
é de 100 mg/kg/dia com base no aumento do peso do rim e observações histopatológicas do rim e
da aorta na dose de 450 mg/kg/dia. O NOEL para toxicidade reprodutiva é de 450 mg/kg/dia.
Estudos conduzidos para avaliar a teratogenicidade do Halauxifeno ácido e metil em ratos e coelhos
mostraram que o produto não causa efeito teratogênico.

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                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE
 - Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   (X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
  público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
  agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
  atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
  da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
   ou para o recolhimento de produtos vazados.
 - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 - Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
   telefone da empresa: 0800 772 2492.
 - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetor e máscara com filtros).


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- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
  e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
  consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
  registrante conforme indicado.
  Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
  contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
  medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
  hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
  ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
 - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
 - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
 - Faça essa operação três vezes;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
 - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
 - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
   sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
 - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;


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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
   armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
   embalagens não lavadas.
 - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
   são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
   com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
   na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
   prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
   do prazo de validade.
 - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
   mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
   são guardadas as embalagens cheias.
 - Use luvas no manuseio dessa embalagem.
 - Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
   existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
   com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
   na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
   prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
   do prazo de validade.
 - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
   mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.




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EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
   são guardadas as embalagens cheias.
 - Use luvas no manuseio desta embalagem.
 - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
   transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
   lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
   com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
   na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
   prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
   do prazo de validade.
 - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
   mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
   transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
   lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
   guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
   adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
   realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
   competentes.



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- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
  VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
 - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
   registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
 - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
   operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
   ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
   específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
   pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:
 - O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e
   federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o
   alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.




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