Tenaz 250 SC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
flutriafol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
2811
Marca Comercial
Tenaz 250 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flutriafol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Cercospora perseae
Cercosporiose-do-abacateiro
Abacate
Colletotrichum spp.
Antracnose do abacateiro
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacaxi
Chalara paradoxa
Podridão-negra
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Abobrinha
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Abóbora
Erysiphe cichoracearum
Oídio das curcubitáceas
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Alho
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose foliar
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Alho
Puccinia porri
Ferrugem
Anonáceas
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Anonáceas
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-seca
Anonáceas
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata-doce
Albulgo ipomoeae-panduranae
Ferrugem-branca
Batata-doce
Elsinoe batatas
Sarna da Batata-Doce
Batata-doce
Phomopsis ipomoea-batata
Mancha-foliar-de-Phomopsis
Batata-doce
Phylosticta batatas
Mancha-parda
Batata-doce
Sphaceloma batatas
Sarna da Batata-Doce
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Beterraba
Erysiphe betae
Oídio
Beterraba
Phoma betae
Mancha-de-Phoma
Beterraba
Uromyces betae
Ferrugem
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cacau
Moniliophthora roreri
Moniliase
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Canola
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Canola
Leptosphaeria maculans
Canela-preta
Cará
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cará
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Cebola
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Cebola
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose-dos-frutos; Mal-de-sete-voltas
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Cebola
Puccinia porri
Ferrugem
Chalota
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Chalota
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose-foliar
Chalota
Puccinia allii
Ferrugem
Chalota
Puccinia porri
Ferrugem
Chuchu
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Chuchu
Leandria momordicae
Macha-zonada-da-folha
Chuchu
Podosphaera Xanthii
Oídio
Cupuaçu
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Ervilha
Oidium erysiphoides
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Cercospora canescens
Mancha-de-cercospora
Feijão-caupi
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão-caupi
Oidium spp.
Oídio
Feijão-caupi
Pseudocercospora cruenta
Cercosporiose
Gengibre
Phyllosticta zingiberi
Mancha-de-phyllosticta
Gergelim
Alternaria sesami
Mancha-de-alternaria
Gergelim
Cercospora sesami
Cercosporiose
Gergelim
Oidium erysiphoides
Oídio
Gergelim
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Girassol
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Girassol
Phomopsis helianthi
Mancha-cinzenta-da-haste
Girassol
Puccinia helianthi
Ferrugem
Grão-de-bico
Ascochyta rabiei
Queima-de-ascochyta
Guaraná
Colletotrichum guaranicola
Antracnose-do-guaraná
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Inhame
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Alternaria alternata
Mancha-foliar
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Kiwi
Glomerella cingulata
Mancha-foliar
Kiwi
Pestalotiopsis sp.
Mancha-foliar
Kiwi
Phomopsis sp.
Mancha-foliar
Lentilha
Ascochyta lentis
Mancha-de-ascochyta
Lentilha
Colletotrichum truncatum
Antracnose-da-lentilha
Linhaça
Colletotrichum lini
Antracnose
Linhaça
Melampsora lini
Ferrugem-do-linho
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-Lasiodiplodia; Podridão-de-frutos
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Mamão
Ovulariopsis papayae
Oídio
Mandioca
Cercosporidium henningsii
Cercosporiose
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Oidium manihotis
Oídio
Mandioca
Uromyces manihotis
Ferrugem
Mandioquinha-salsa
Alternaria spp.
Mancha-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Colletotrichum spp.
Mancha-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Leveillula taurica
Oídio
Mandioquinha-salsa
Septoria sp.
Mancha-das-folhas
Manga
Glomerella cingulata
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium cladosporioides
Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Pseudocercospora passiflorae
Mancha-de-cercospora
Maxixe
Myrothecium roridum
Mancha-de-mirotécio
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Nabo
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Pepino
Alternaria cucumerina
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Alternaria
Pepino
Colletotrichum gloesporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Pepino
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimenta
Colletotrichum spp.
Antracnose
Pimentão
Colletotrichum spp.
Antracnose
Quiabo
Cercospora hibiscina
Cercosporiose-do-quiabeiro
Quiabo
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Rabanete
Alternaria spp.
Alternariose
Romã
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Romã
Alternaria spp.
Coração-negro
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Romã
Pseudocercospora punicae
Cercosporiose-da-romã
Romã
Sphaceloma punicae
Sarna
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Conteúdo da Bula
TENAZ 250 SC Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 02811 COMPOSIÇÃO: (RS)-2,4´-difluoro-α-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) benzhydryl alcohol (FLUTRIAFOL)... 250 g/L (25,0 % m/v) Outros Ingredientes...................................................................................................... 840 g/L (84,0 % m/v) GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Fungicida Sistêmico GRUPO QUÍMICO: Triazol TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone.: (85) 4011- 1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Flutriafol Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 0910 Jiangsu Fengdeng Crop Science Co., Ltd.- No. 88 Dengxing Sounth Road, Dengguan Chemical Industry Zone, Zhixi Town, Jintan, Jiangsu, P.R. China Flutriafol Técnico Sumitomo BR - Registro MAPA nº TC00121 Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem - Zone Zhangjagang - 215600 - Jiangsu - China FORMULADOR: Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 SEAB/PR Adama Brasil S/A - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 00001047/99 SEAPA/RS FMC Química Do Brasil Ltda. - Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Indústrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/ MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 210 IMA/MG Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. - 28 Chengbei Road - Zhangjiangsu - 215600 - Jiangsu - China; Nufarm Australia Limited - 30 Pritchard Street - QLD 4178 - Lytton - Austrália Sinochem Ningbo Ltd. - 21, Jiangxia St. - 315000 - Ningbo - China; Sinon Chemical (China) Co., Ltd. - N° 28 Beicun Road Zhelin Town, Fengxian District, Shangai - China; Sinon Corporation - Nº 101, Nanroag Road, Da-DU District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.; Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 1 de 28 Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 2 de 28 INSTRUÇÕES DE USO: TENAZ 250 SC é um fungicida sistêmico do grupo químico dos triazóis, indicado para o tratamento de doenças da parte aérea nas culturas de abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, algodão, alho, cebola, anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde), banana, batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, cacau, café, canola, cará, chalota, chuchu, cupuaçu, ervilha, feijão, feijão-caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, guaraná, inhame, jiló, kiwi, lentilha, linhaça, mamão, manga, mandioca, mandioquinha-salsa, maracujá, maxixe, melancia, melão, nabo, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, romã, soja, tomate, conforme quadro abaixo: Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Antracnose-do-abacateiro Tratorizado: (Colletotrichum sp.) 500 – 1000 Cercosporiose-do-abacateiro Abacate 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 (Pseudocercospora purpurea) Costal: Cercosporiose-do-abacateiro 500 - 1000 (Cercospora perseae) Início e época de aplicação: Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Fusariose Tratorizado: (Fusarium subglutinans) 800 – 1000 Abacaxi 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 Podridão-negra Costal: (Chalara paradoxa) 800 - 1000 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares e reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) Tratorizado: Oídio-das-cucurbitáceas 400 – 1000 Abóbora (Sphaerotheca fuliginea) 0,375 - 0,50 L/ha 4 7 Antracnose Costal: (Colletotrichum gloeosporioides 400 - 1000 f.sp. cucurbitae) Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 3 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Oídio-das-cucurbitáceas Tratorizado: 4 7 (Sphaerotheca fuliginea) 400 – 1000 Abobrinha Antracnose 0,375 - 0,50 L/ha (Colletotrichum gloeosporioides Costal: 4 7 f.sp. cucurbitae) 400 - 1000 Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Ramulária Tratorizado: Algodão 0,4 - 0,5 L/ha 3 15 (Ramularia areola) 40 - 300 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares após 25-35 dias do plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides 14 - 21 f.sp. cepae) Tratorizado: Antracnose-da-cebola-branca 600 – 1000 Alho, cebola e (Colletotrichum dematium f.sp. 7 0,375 - 0,50 L/ha 4 chalota circinans) Costal: Ferrugem 600 - 1000 7 (Puccinia porri) Ferrugem 7 (Puccinia ali) Início e época de aplicação: Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- Anonáceas squamosae) Tratorizado: (graviola, pinha, Antracnose 500 – 1000 cherimóia, (Colletotrichum gloeosporioides) 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 atemóia, Ferrugem Costal: araticum e fruta- (Batistopsora crucisfilii) 500 - 1000 do-conde) Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) Início e época de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 4 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado / Costal / Terrestre e Aérea: Sigatoka-amarela 0,5 – 0,625 15L de óleo (Mycosphaerella Mineral / ha 14 L/ha Musicola) Banana ou 4 (Foliar) Terrestre / Sigatoka-negra Tratorizado / Costal: 0,5 – 0,75 (Mycosphaerella 15L de água 30 L/ha fijiensis) + 5L de óleo Mineral / ha Início e época de aplicação (foliar): Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. Aplicação via terrestre/tratorizado/costal: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Pistola dosadora com haste longa para Banana Sigatoka-negra 1 mL/planta atingir a inserção das 1 --- (via Axila) (Mycosphaerella fijiensis) folhas: 1mL/planta Início e época de aplicação (via axila): Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. Ferrugem Tratorizado: (Puccinia sp.) 400 – 1000 Antracnose Berinjela 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 (Colletotrichum sp.) Costal: Mancha-foliar-de-cercospora 400 - 1000 (Cercospora melongena) Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 5 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Tratorizado: 600 Pinta-preta Batata 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 (Alternaria solani) Costal: 600 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares a partir do final do desenvolvimento foliar, quando forem observados o início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) Sarna-da-batata-doce Tratorizado: (Sphaceloma batatas) 600 Ferrugem-branca Batata-doce 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 (Albugo ipomoeae-panduranae) Costal: Mancha-foliar-de-phomopsis 600 (Phomopsis ipomoea-batata) Mancha-parda (Phylosticta batatas) Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: 600 Pinta-preta Batata-yacon 0,375 - 0,5 L/ha 4 15 - 21 (Alternaria alternata) Costal: 600 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) Mancha-de-phoma Tratorizado: (Phoma betae) 600 Mancha-de-alternaria Beterraba 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 (Alternaria tenuis) Costal: Oídio 600 (Erysiphe betae) Ferrugem (Uromyces betae) Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 6 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Início e época de aplicação: Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Antracnose Tratorizado: (Colletotrichum gloeosporioides) 500 – 1000 Cacau 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 Moniliase Costal: (Moniliophthora roreri) 500 - 1000 Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Moniliase: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: 500 Ferrugem-do-cafeeiro 0,75 - 1,0 L/ha (foliar) 2 30 (Hemileia vastatrix) Costal: 500 Café Tratorizado: 200 Ferrugem-do-cafeeiro 1,75 - 2,75 L/ha (solo) 1 --- (Hemileia vastatrix) Costal: 200 Início e época de aplicação: Aplicação foliar: Iniciar as aplicações foliares quando a doença atingir nível de infecção de 5% nas folhas. Aplicação via solo: Iniciar as aplicações via solo quando a cultura estiver no estádio de florescimento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: 300 – 800 Oídio (Podosphaera xanthii) Costal: 0,375 - 0,5 300 - 800 Chuchu Antracnose 4 7 L/ha Tratorizado: (Colletotrichum gloeosporioides 600 – 1000 f.sp. cucurbitae) Mancha-zonada-da-folha Costal: (Leandria momordica) 600 - 1000 Início e época de aplicação: Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 7 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) Tratorizado: Canola 0,25 - 0,3 L/ha 3 15 Canela-preta 40 - 300 (Leptosphaeria maculans) Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: 500 – 1000 Vassoura-de-bruxa Cupuaçu 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 (Crinipellis perniciosa) Costal: 500 - 1000 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Queima-das-folhas Tratorizado: (Curvularia eragrostidis) 600 0,375 - 0,5 Cará 4 Antracnose L/ha 7 Costal: (Colletotrichum gloeosporioides) 600 Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Mancha-de-ascochyta Tratorizado: (Ascochyta pisi) 400 Oídio Ervilha 0,25 - 0,3 L/ha 3 15 (Erysiphe poligoni) Costal: Oídio 400 (Oidium erysiphoides) Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 8 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Tratorizado: 400 Mancha-angular Feijão 0,25 - 0,3 L/ha 3 15 (Phaeoisariopsis griseola) Costal: 400 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença aos 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias, se houver condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) Tratorizado: Cercosporiose 400 (Pseudocercospora cruenta) Feijão-caupi 0,25 - 0,3 L/ha 3 15 Oídio Costal: (Erysiphe polygoni) 400 Oídio (Oidium sp.) Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: 600 Mancha-de-phyllosticta 0,375 - 0,5 Gengibre 4 7 (Phyllosticta zingiberi) L/ha Costal: 600 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) Tratorizado: Cercosporiose 600 (Cercospora sesami) Gergelim 0,25 - 0,3 L/ha 3 15 Oídio Costal: (Sphaerotheca fuliginea) 600 Oídio (Oidium erysiphoides) Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 9 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) Tratorizado: Ferrugem 300 - 600 (Puccinia helianthi) Girassol 0,25 - 0,3 L/ha 3 15 Oídio Costal: (Erysiphe cichoracearum) 300 - 600 Mancha-cinzenta-da-haste (Phomopsis helianthi) Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha-cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: 300 - 600 Queima-de-ascochyta Grão-de-bico 0,25 - 0,3 L/ha 3 15 (Ascochyta rabiei) Costal: 300 - 600 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Tratorizado: 300 - 600 Antracnose-do-guarana Guaraná 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 (Colletotrichum guaranicola) Costal: 300 - 600 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Queima-das-folhas Tratorizado: (Curvularia eragrostidis) 600 0,375 - 0,5 Inhame 4 7 Antracnose L/ha Costal: (Colletotrichum gloeosporioides) 600 Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 10 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: 400 - 1000 Antracnose-dos-frutos 0,375 - 0,5 Jiló 4 7 (Colletotrichum gloeosporioides) L/ha Costal: 400 - 1000 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Mancha-foliar Tratorizado: (Phomopsis sp.) 400 – 1000 Mancha-foliar Kiwi 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 (Glomerella cingulata) Costal: Mancha-foliar 400 - 1000 (Alternaria alternata) Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) Início e época de aplicação: Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Mancha-de-ascochyta Tratorizado: (Ascochyta lentis) 200 - 400 Lentilha 0,25 - 0,3 L/ha 3 15 Antracnose-da-lentilha Costal: (Colletotrichum truncatum) 200 - 400 Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Antracnose Tratorizado: (Colletotrichum lini) 200 - 400 Linhaça 0,25 - 0,3 L/ha 3 15 Ferrugem-do-linho Costal: (Melampsora lini) 200 - 400 Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 11 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem-do-linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Sarna (Asperisporium caricae) Podridão-da-haste-do-mamoeiro Tratorizado: (Lasiodiplodia thebromae) 0,2 L/ planta Oídio Mamão 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 (Oidium caricae) Costal: Oídio 0,2 L/ planta (Ovulariopsis papayae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Início e época de aplicação: Sarna: Iniciar as aplicações foliares no início da frutificação ao aparecimento dos primeiros sintomas. Podridão-da-haste-do-mamoeiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) Tratorizado: Antracnose 600 (Colletotrichum gloeosporioides) Mandioca 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 Oídio Costal: (Oidium manihotis) 600 Ferrugem (Uromyces manihotis) Início e época de aplicação: Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 12 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Mancha-das-folhas (Septoria sp.) Tratorizado: Mancha-das-folhas 600 Mandioquinha- (Colletotrichum sp.) 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 salsa Mancha-das-folhas Costal: (Alternaria sp.) 600 Oídio (Leveillula taurica) Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: Oídio 1000 – 2000 (Oidium mangiferae) Manga 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 Antracnose Costal: (Glomerella cingulata) 1000 - 2000 Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Antracnose Tratorizado: (Colletotrichum gloeosporoides) 500 Mancha-de-cercospora Maracujá 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 (Pseudocercospora passiflorae) Costal: Verrugose 500 (Cladosporium cladosporioides) Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: 600 Mancha-de-mirotécio Maxixe 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 (Myrothecium roridum) Costal: 600 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 13 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. 40 - 80 Oídio Melão e Melancia mL/100L de 1000 L/ha 3 7 (Sphaerotheca fuliginea) água Início e época de aplicação: Aplicação foliar, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Tratorizado: 600 Mancha-de-alternaria Nabo 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 (Alternaria spp.) Costal: 600 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Oídio (Erysiphe cichoracearum) Oídio Tratorizado: (Spharotheca fuliginea) 600 - 1000 Pepino Antracnose 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 Colletotrichum gloeosporioides Costal: f.sp. cucurbitae) 600 - 1000 Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: 300 - 800 Antracnose Pimenta 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 (Colletotrichum sp.) Costal: 300 - 800 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 14 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Tratorizado: 800 - 1000 Antracnose Pimentão 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 (Colletotrichum sp.) Costal: 800 - 1000 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Oídio Tratorizado: (Erysiphe cichoracearum) 300 - 800 Quiabo 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 Cercosporiose-do-quiabeiro Costal: (Cercospora hibiscina) 300 - 800 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: 600 Alternariose Rabanete 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 (Alternaria spp.) Costal: 600 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Coração-negro (Alternaria sp.) Mancha-de-alternaria Tratorizado: (Alternaria alternata) 800 - 1000 Cercosporiose-do-romã Romã 0,5 - 0,75 L/ha 2 15 (Pseudocercospora punicae) Costal: Sarna 800 - 1000 (Sphaceloma punicae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 15 de 28 Intervalo Doenças Doses Número Volume de Calda entre as Culturas Nome Comum Produto comercial de (L/ha) Aplicações (Nome Científico) (L/ha ou mL/planta) Aplicações (Em dias) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Tratorizado: Oídio Soja 0,2 - 0,3 L/ha 40 - 300 2 20 (Microsphaera diffusa) Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares, quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Tratorizado: 1000 Mancha-de-alternaria Tomate 0,375 - 0,5 L/ha 4 7 (Alternaria solani) Costal: 1000 Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, no início do florescimento ou quando forem observados os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. MODO DE APLICAÇÃO: TENAZ 250 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratatorizado e por via aérea conforme recomendações para cada cultura. Abacate, Anonáceas, Banana, Cacau, Café, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Manga e Romã: Para melhor cobertura na pulverização é recomendado o uso de turbo atomizadores tratorizados ou pistolas de pulverização. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Preparo da Calda: Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TENAZ 250 SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura. Cuidados durante a aplicação: Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 16 de 28 Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Equipamentos de aplicação: Aplicação Terrestre Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: • Temperatura ambiente abaixo de 30°C. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. • As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 17 de 28 Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Aplicação aérea Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 15 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: • Temperatura ambiente abaixo de 30°C. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. • As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 18 de 28 Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Lavagem do Equipamento de Aplicação: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última aplicação e a colheita): Cultura Intervalo de segurança (dias) Abacate 07 Abacaxi 07 Abóbora 07 Abobrinha 07 Algodão 21 Alho 14 Anonáceas 07 (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) Banana (Aplicação Localizada) 60 Banana (Aplicação Foliar) 03 Batata 14 Batata-doce 14 Batata-yacon 14 Berinjela 07 Beterraba 14 Cacau 07 Café (Aplicação foliar) 30 Café (Aplicação via solo) 120 Canola 14 Cará 14 Cebola 14 Chalota 14 Chuchu 07 Cupuaçu 07 Ervilha 14 Feijão 14 Feijão-caupi 14 Gengibre 14 Gergelim 14 Girassol 14 Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 19 de 28 Cultura Intervalo de segurança (dias) Grão-de-bico 14 Guaraná 07 Inhame 14 Jiló 07 Kiwi 07 Lentilha 14 Linhaça 14 Mamão 07 Manga 07 Mandioca 14 Mandioquinha-salsa 14 Maracujá 07 Maxixe 07 Melancia 10 Melão 10 Nabo 14 Pepino 07 Pimenta 07 Pimentão 07 Quiabo 07 Rabanete 14 Romã 07 Soja 28 Tomate 07 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivamente agrícola; - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo; - Utilizar o TENAZ 250 SC somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura. - Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas registradas. - Não pulverizar contra o vento e nem em dias de muito vento. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 20 de 28 Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G1 FUNGICIDA O produto fungicida TENAZ 250 SC é composto por Flutriafol, que apresenta mecanismo de ação de desmetilase na biossíntese de esterol, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 21 de 28 - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual (EPI) na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 22 de 28 - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha, avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. INTOXICAÇÕES POR TENAZ 250 SC INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Triazol Classe toxicológica Categoria 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Inalatória, dérmica, oral, ocular. Os dados disponíves sobre a toxicocinética do Flutriafol são bastante limitados. Toxicocinética O estudo dos mecanismos de absorção, excreção e o metabolismo do Flutriafol Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 23 de 28 com animais em laboratório, indicam que o produto foi rapidamente absorvido e excretado, predominantemente pelas fezes e urina, sendo que 90% a 96% foram excretadas nas primeiras 48 horas. A análise do produto nos órgãos e tecidos indicou baixa retenção do composto e seus metabólitos. O efeito tóxico mais consistente observado em mamíferos após a exposição é a Toxicodinâmica perda de peso, além disso, algumas informações sugerem que doses repetidas de Flutriafol podem causar aumento no tamanho do fígado. Os efeitos adversos em humanos não foram relatados até o momento. A Sintomas e sinais administração de altas doses em animais provocou salivação, convulsão, clínicos letargia, redução na atividade, tremor, diarréia e ataxia. Diagnóstico Monitoramento das funções hepáticas e renais. As medidas abaixo relacionadas, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Em caso de contato ocular irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo, 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Em caso de ingestão recente de grandes quantidades, procedimentos de Tratamento esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica poderão ser realizados. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido a provável adsorção do princípio ativo pelo carvão ativado. O tratamento sintomático deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para avaliação oftalmológica. Não aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. Utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o Contraindicações procedimento. Evitar contato cutâneo e inalatório com o produto durante o processo. A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos das interações Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação ATENÇÃO (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefones de Emergência da empresa: Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149 Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000 SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 24 de 28 Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Estudos sobre os mecanismos de absorção, excreção e metabolismo do flutriafol foram realizados em animais de laboratório, através do uso de produto radiomarcado. Os resultados mostraram que o produto foi rapidamente absorvido e excretado basicamente pela urina e fezes. A quantidade eliminada da dose administrada em 48 horas em ratos machos foi de 40-50% excretada via urina e 46-58% nas fezes, e nas fêmeas 46-60% na urina e 37-51% nas fezes. Análise dos órgãos e tecidos revelou baixa retenção do produto. Efeitos Agudos: DL50 oral: > 2000 mg/kg peso corporal para ratos. DL50 cutânea: 4000 mg/kg peso corporal para ratos CL50 inalatória: Não determinada nas condições de teste. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante para a pele dos coelhos. Os animais não apresentaram edemas ou eritemas nas avaliações de 24h, 48h e 72h. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante aos olhos dos coelhos. Os animais não apresentaram reações nas avaliações de 24, 48 e 72 horas. Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante a pele das cobaias (Cavia porcellus). Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Efeitos Crônicos: Em estudo de 90 dias com ratos expostos ao flutriafol, foram observados decréscimo no peso corpóreo, redução no consumo alimentar e alterações hepáticas. Quando administrada 15 mg/kg para cães em estudos de 90 dias, foram observados redução no ganho de peso, aumento no tamanho do fígado e incremento nas atividades das enzimas aminopirina-N-demetilase hepática e fosfatase alcalina plasmática. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 25 de 28 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL • LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 26 de 28 - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água: - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos: - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a - boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL • ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 27 de 28 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) • ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por Órgão Ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Tenaz-250-SC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev13 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Página 28 de 28