Tempest E
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
Fluroxipir-meptílico (ácido piridiniloxialcanóico) (160 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (405.18 g/L) + Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
17325
Marca Comercial
Tempest E
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Fluroxipir-meptílico (ácido piridiniloxialcanóico) (160 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (405.18 g/L) + Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (240 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Pastagens
Bauhinia curvula
Unha-de-cabrito
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Diodia teres
mata-pasto (7); quebra-tijela
Pastagens
Sida acuta cv carpinifolia
malva-relógio
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)

Conteúdo da Bula

                                    TEMPEST® E
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 17325

COMPOSIÇÃO:
Sal de hexilpropilamina de 4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
(PICLORAM SAL DE HEXILPROPILAMINA)….……………………..........………......................405,18 g/L (40,52% m/v)
Equivalente ácido de Picloram..................................................................................240,00 g/L (24,00% m/v)
2-butoxyethyl [(3,5,6-trichloro-2-pyridyl)oxy]acetate (TRICLOPIR BUTOTÍLICO).......240,00 g/L (24,00% m/v)
Equivalente ácido de Triclopir....................................................................................172,63 g/L (17,26% m/v)
1-methylheptyl (4-amino-3,5-dichloro-6-fluoro-2-pyridyloxi)acetate
(FLUROXIPIR MEPTÍLICO)...........................................................................................160,00 g/L (16,00% m/v)
Equivalente ácido de Fluroxipir..................................................................................111,11 g/L (11,11% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................................581,83 g/L (58,18% m/v)

                      GRUPO                                          O                                       HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Picloram: Ácido piridinocarboxílico
                   Triclopir-butotílico: Ácido piridiniloxialcanoico
                   Fluroxipir-meptílico: Ácido piridiniloxialcanoico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011-1000 -
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26
- Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Fluroxipir-Meptílico Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 03615
Hebei Wanquan Lihua Chemicals Co., Ltd - Kongjiazhuang, 076250 Wanquan, Hebei - China
Fluroxipir-Meptílico Técnico Sumitomo BR - Registro MAPA n° TC10325
Sumitomo Chemical India Limited - 6/2 Ruvapari Road, Bhavnagar 364005 - Gujarat - Índia
Fluroxypyr-Meptyl Técnico Agrogill - Registro MAPA nº 28718
Shandong Luba Chemical Co., Ltd. - Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, 250106 Jinan,
Shandong - China
Picloram Técnico - Registro MAPA n° 010206
Hebei Wanquan Pesticide Factory - Kongjiazhuang, Wanquan, Hebei - China
Picloram Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 001707
Nufarm Australia Limited - 103 -105 Pipe Road - Laverton North - 3026 - Victoria - Austrália
Picloram Técnico Sumitomo BR - Registro MAPA nº 23217
Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone, 62100 Mianyang, Sichuan - China
Picloram Técnico YN - Registro MAPA nº 02611
Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. - Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou - China


Avenida Wilson Camurça, nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                         Tempest-E_BL-Agrofit_2025-06-17_Rev01

                                                                                                                               Página 1 de 22
Triclopir-Butotílico Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 12818
Hebei Wanquan Lihua Chemicals Co., Ltd. - Kongjiazhuang, 076250 Wanquan, Hebei - China
Trichlopyr-Butotyl Técnico Lier - Registro MAPA nº 30019
Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone, 62100 Mianyang, Sichuan - China

FORMULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-
26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP


                                    No do lote ou da partida:
                                    Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                                    Data de vencimento:


 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                       SEU PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                      PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                          AGITE ANTES DE USAR

                                                           Indústria Brasileira

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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                                                                                                               Página 2 de 22
 RECOMENDAÇÕES DE USO:
TEMPEST® E é um herbicida seletivo de ação sistêmica, indicado para o controle pós-emergente de plantas
daninhas em pastagem, conforme recomendações a seguir:

Aplicação em área total:
                       Plantas daninhas          Dose do produto                            Número
                                                                       Volume de calda
    Cultura             Nome comum                   comercial                             máximo de
                                                                             (L/ha)
                       (Nome científico)               (L/ha)                              aplicações
                Assa-peixe-roxo
                                                      1,0 - 2,0
                (Vernonia westiniana)
                Cabriteiro
                                                      1,5 - 3,0
                (Bauhinia curvuIa)
                Canelinha-de-perdiz
                                                         1,0              Terrestre:
                (Croton glandulosus)
                                                                           200 - 300
                Joá-bravo
                                                      0,5 - 2,0                                 1
   Pastagem (Solanum aculeatissimum)
                                                                            Aérea:
                Malva-relógio
                                                     0,5 - 1,25             20 - 50
                (Sida acuta cv. carpinifolia)
                Mata-pasto
                                                         1,0
                (Diodia teres)
                Pata-de-vaca
                                                      1,0 - 3,0
                (Bauhinia variegata)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em qualquer época do ano em área total em pós-emergência da pastagem e das plantas daninhas,
quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas
favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento.
A menor dose deverá ser utilizada para plantas daninhas mais jovens, provenientes de sementes, de menor
porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais, em
plantas mais desenvolvidas, vindas de rebrote de roçadas anteriores.
Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na dose de 1,0 L/ha.

MODO DE APLICAÇÃO:
TEMPEST® E deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Pode ser aplicado via terrestre, por meio de pulverizadores tratorizados com barra, autopropelidos,
manuais, costais, motorizados e por via aérea conforme recomendação para a cultura.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Utilizar água de boa qualidade, limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em
excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de
condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado. Para melhor
preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade, se

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                                                                                                  Página 3 de 22
necessário adicionar o corretor de pH. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose
recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e
aplicar imediatamente na cultura.

Equipamentos de aplicação:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.

Aplicação terrestre

Equipamentos costais: utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos,
devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados.
Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros
constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de
produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que
não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas média ou superior para obtenção de boa cobertura sobre
as plantas daninhas. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável
técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros
técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.

Equipamento tratorizado:

Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão): para essa modalidade de aplicação, pulverizar a calda
sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa
cobertura sobre as plantas daninhas.
Faixa de aplicação: utilizar faixa de aplicação de 10 a 14 m.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis ou marginais a cursos d’água. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.

Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido: utilizar pontas de pulverização de jato
plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem
classe de gotas média ou superior para a redução de deriva.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.

Pulverizadores de barra curta: utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, que
proporcionem classe de gotas média ou superior para a redução de deriva.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.

Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos
ou pontas que produziam jatos leque ou cônico, visando a produção de gotas média ou superior para
cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de
impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas média
ou superior. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela


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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                               Tempest-E_BL-Agrofit_2025-06-17_Rev01

                                                                                                  Página 4 de 22
aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para
a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter cobertura uniforme do alvo e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.


Aplicação aérea

Aeronave tripulada: realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com
o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência plano “simples”, com ângulo de
abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usada ponta de jato
cônico, utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam
escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas
fique dentro do recomendado (gotas grossa ou superior). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores
operacionais para obter gotas de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a pressão
de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro
Agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.


Avenida Wilson Camurça, nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                Tempest-E_BL-Agrofit_2025-06-17_Rev01

                                                                                                   Página 5 de 22
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aeronaves remotamente pilotadas (Drones): realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva
(TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação
Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro
Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos
geradores de gotas apropriadas ou atomizador rotativo. Regular o equipamento visando assegurar
distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de
voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre média ou
superior dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento
de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização ou o ajuste do atomizador rotativo deverá ser
realizada conforme o espectro de gotas das classes média ou superior. No caso de pontas hidráulicas, dê
preferência aos modelos com indução de ar. Use a ponta apropriada em função das características
operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.
Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite altura de voo muito alta ou muito baixa, pois
esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
de aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone
sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em
aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem sobreposição
de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição ideal para os
drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional.
Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com
até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Velocidade de aplicação: a fim de evitar falhas de deposição utilizar velocidade máxima de aplicação de 10
km/h – 2,8 m/s.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de
distância de culturas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.
Volume de calda: 20 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço
tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de
acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-
la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar.
Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação
aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do
produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                Tempest-E_BL-Agrofit_2025-06-17_Rev01

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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto, deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela
interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de
gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com
a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma
inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no
solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça
originária de uma fonte no solo. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma
inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do
ar.



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Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos
fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Cuidados na limpeza do pulverizador:
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o TEMPEST® E, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante
do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
      Cultura                                                     Intervalo de segurança
     Pastagem                                        Não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de
reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.


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- Utilizar o TEMPEST® E somente para a cultura e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
  segurança.
- TEMPEST® E é um herbicida com ação em plantas de folhas largas (dicotiledôneas), sendo seletivo às
  gramíneas forrageiras utilizadas nas pastagens.
- Devido às características do produto, evitar que o mesmo atinja diretamente ou por deriva as espécies
  sensíveis ao herbicida.
- A eficiência do TEMPEST® E pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 4 horas após a
  aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas antes desse
  período.
- TEMPEST® E só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis, tais
  como dicotiledôneas em geral, serem atingidas. São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas
  como algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, citros, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies
  úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de auxina.
- Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida.
- Quando o TEMPEST® E for utilizado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio de
  espécies suscetíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 anos após a última aplicação do
  produto.
- No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto
  ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo
  tempo necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que
  possivelmente existam na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação do produto.
- Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
  subsequente.
- Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um
  período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis
  sensíveis ao produto.
- Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de TEMPEST® E, para aplicação de outros
  produtos, em culturas suscetíveis.
- Fitotoxicidade: desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade na cultura
  registrada.

  DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
  Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
  INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
  Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
  INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
  Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
  INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
  RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
  Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
  INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
  IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
  Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.


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Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                                  O                       HERBICIDA

 O produto TEMPEST® E é composto por Picloram, Fluroxipir e Triclopir, que apresentam mecanismo de
 ação dos mimetizadores de auxina, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC
 (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

  INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
  Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a adoção
  da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do uso de
  herbicidas. Outros métodos também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como o
  controle mecânico, manual ou através de roçadas e a limpeza de máquinas.




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                                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
   a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
   fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
   máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
   árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
   hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial
   ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
   químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
   hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança
   com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.

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-     As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
      se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
      vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
   o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
   após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
   avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
   lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com tratamento
   hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra
   produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.




                                                          PERIGO       Provoca lesões oculares graves




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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.


                                                          INTOXICAÇÕES POR TEMPEST® E
                                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                      Picloram: Ácido piridinocarboxílico
      Grupo químico                   Triclopir butotílico: Ácido piridiniloxialcanoico
                                      Fluroxipir meptílico: Ácido piridiniloxialcanoico
   Classe toxicológica                CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

    Vias de exposição                 Dérmica, inalatória e ocular.
                                      Picloram: após administração oral em ratos, o Picloram (sal de potássio solúvel)
                                      foi rápida e extensivamente absorvido (Cmax atingido em 5 minutos). Com base
                                      na excreção urinária, lavagem da gaiola e contribuição biliar, a absorção oral foi
                                      estimada em ≥ 80% (dentro de 72 horas). Esses resultados foram confirmados
                                      em um estudo complementar com o sal sódico administrado a voluntários
                                      humanos, mostrando uma rápida absorção oral (Tmax = 30 min) com extensa
                                      excreção urinária (>80% em 72 horas). Nenhum potencial de bioacumulação foi
                                      demonstrado e nenhum metabólito foi detectado na urina ou nos extratos
                                      fecais, indicando que o Picloram é excretado inalterado.
                                      Triclopir butotílico: Triclopir é rapidamente e extensamente absorvido. Os níveis
                                      de absorção variam de 75 a 94% dentro de 72 horas. Depois de entrar no corpo,
                                      o Triclopir é distribuído principalmente nos rins, e em menor quantidade no
      Toxicocinética
                                      fígado e no tecido adiposo, em ratos e cães, e plasma em macacos. Triclopir é,
                                      principalmente, excretado não modificado na urina (> 80%) em todas as
                                      espécies, com menor parte nas fezes (1-3%). A maior parte da excreção urinária
                                      ocorre em 24 horas após a administração. Apenas uma pequena porção (1-2%)
                                      da dose administrada é metabolizada e produz 3,5,6-tricloro-2-piridinol na urina.
                                      Estudos em humanos mostram níveis de pico plasmático entre 1 e 3 horas após
                                      a administração. Depois de 48 horas, o Triclopir não foi mais detectado (mais de
                                      80% das doses administradas de alta e baixa concentração foram excretadas 72
                                      horas depois da administração).
                                      Fluroxipir meptílico: estudos realizados em animais de laboratório mostraram
                                      que Fluroxipir é rapidamente excretado, principalmente através da urina, sendo
                                      a eliminação fecal a via secundária de excreção. O estudo realizado com o
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                                                                                                                 Página 13 de 22
                                      produto Fluroxipir marcado demonstrou que a absorção da radioatividade é
                                      rápida e a excreção urinária é a responsável pela eliminação de 90% do
                                      composto, em 24 horas. Não se observou acumulação em nenhum tecido. A
                                      hidrólise de Fluroxipir-meptílico para Fluroxipir ácido foi a única
                                      biotransformação significativa observada.

                                      Picloram: o Picloram é um herbicida que atua através da mimetização da auxina,
                                      hormônio de crescimento presente exclusivamente em plantas. Os mecanismos
                                      de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                                      Triclopir butotílico: os mecanismos de toxicidade em humanos não são
                                      conhecidos.
                                      Fluroxipir meptílico: o Fluroxipir é um herbicida pertencente ao grupo dos
                                      ácidos piridiniloxialcanoicos, que atua através da mimetização da auxina,
     Toxicodinâmica                   hormônio de crescimento presente exclusivamente em plantas. Uma vez
                                      absorvido pela planta, o Fluroxipir se acumula nos tecidos em crescimento a
                                      concentrações mais altas do que a auxina nativa e se degrada mais lentamente,
                                      promovendo desregulação do crescimento, o que interrompe o processo
                                      metabólico essencial e resulta na morte da planta. O mecanismo de toxicidade
                                      do Fluroxipir não é bem caracterizado para mamíferos, porém, por ser um ácido
                                      fraco e, portanto, facilmente excretado pelos rins através dos processos ativos
                                      de transporte, esse composto é absorvido e concentrado nesse órgão, o que
                                      pode gerar insuficiência renal.
                                      As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de
                                      experimentação, tratados com a formulação à base de PICLORAM, TRICLOPIR
                                      BUTOTÍLICO e FLUROXIPIR MEPTÍLICO, TEMPEST® E:
                                      Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos fêmeas,
                                      os animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste.
                                      Não foram observados sinais clínicos de toxicidade ou mortalidade em nenhum
                                      dos animais testados.
                                      Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                      animais foram expostos à concentração de 4,153 mg/L da substância de teste.
                                      Foram observados sinais clínicos de toxicidade como cromodacriorréia, com
    Sintomas e sinais                 reversão em até 24 horas. Não houve mortalidade de nenhum dos animais
         clínicos                     testados.
                                      Exposição cutânea: de acordo com o Guideline da OECD 402 (2017), não é
                                      necessário um teste com animais para estudos de toxicidade dermal aguda
                                      quando o estudo de toxicidade oral aguda da mesma substância teste apresentar
                                      DL50 superior a 2000 mg/kg de p.c. Em estudo de irritação cutânea realizado em
                                      coelhos, nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não
                                      foi considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi considerado
                                      sensibilizante dérmico em camundongos pelo Método de BrdU-ELISA.
                                      Exposição ocular: em estudo de irritação ocular realizado in vitro com córnea
                                      bovina foi observado opacidade e aumento da permeabilidade das córneas. O
                                      produto foi classificado como irritante/corrosivo severo para os olhos.
                                      Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
        Diagnóstico                   de quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
                                      sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,


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                                                                                                               Página 14 de 22
                                      opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
                                      extrapiramidal.
                                      Antídoto: não há antídoto específico.
                                      Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                      Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                                      realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                      respiratórias e de aspiração.
                                      Medidas de descontaminação:
                                      Exposição oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
                                      com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
                                      cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
                                      ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
                                      envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem
                                      gástrica seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de
                                      especialista capacitado.
                                      Exposição inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                      bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação.
        Tratamento                    Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                      Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                                      salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
                                      região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                                      remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso
                                      os sinais persistirem.
                                      Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                      água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                      Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                                      respiração boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento
                                      intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A
                                      pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                                      das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como
                                      luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com
                                      o agente tóxico.
                                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
    Contraindicações
                                      pneumonite química.
       Efeitos das                    Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
  interações químicas                 potencializadores relacionados ao produto.
                                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                                tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                   (RENACIAT) - ANVISA/MS
          ATENÇÃO
                                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                             Agravos de Notificação Compulsória.
                                            Notifique o caso ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                                        (SINAN/MS).
                                           Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).


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                                                                                                                 Página 15 de 22
                                                          Telefones de emergência da empresa:
                                                   Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                          SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
          ATENÇÃO
                                                      SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                             Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                              Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: em um estudo conduzido em coelhos não foi observado eritema
e edema na pele dos animais de experimentação. Segundo o GHS, o produto não é classificado para
irritação cutânea.
Corrosão/Irritação ocular: em estudo de irritação ocular realizado in vitro com córnea bovina foi observado
opacidade e aumento da permeabilidade das córneas. Segundo o GHS, o produto foi classificado como
irritante/corrosivo severo para os olhos.
Sensibilização cutânea em camundongos: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em
camundongos.
Mutagenicidade: não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Picloram: em estudos de toxicidade de dose repetida, o órgão-alvo primário foi o fígado, mas também foram
observados efeitos nos rins e no sangue em alguns estudos. O NOAEL de curto prazo foi de 300 mg/kg de
peso corporal/dia em ratos e de 35 mg/kg de peso corporal/dia em cães. O produto não é genotóxico, de
acordo com estudos in vitro e in vivo. O produto não apresentou potencial carcinogênico em estudos de
longo prazo com ratos e camundongos (NOAELs relevantes foram 60 mg/kg de peso corporal/dia em ratos
e 1000 mg/kg de peso corporal/dia em camundongos). Não houve evidência de toxicidade reprodutiva ou
prole em estudos conduzidos com ratos até 1.000 mg/kg de peso corporal/dia, enquanto alguma toxicidade
parental foi observada neste nível de dosagem. Nos estudos de desenvolvimento em ratos, realizados com
dois sais de Picloram, malformações craniofaciais foram observadas em fetos únicos em um grupo de dose
média e alta, mas concluiu-se que os efeitos não estavam relacionados ao tratamento. Nos estudos de
desenvolvimento em coelhos, as incidências de algumas anormalidades fetais foram maiores no nível de
dose mais alto em cada estudo, na presença de toxicidade materna, e foram consideradas relacionadas à
substância. Os NOAELs maternos relevantes foram de 30 mg/kg de peso corporal/dia para coelhos e 280
mg/kg de peso corporal/dia para ratos, enquanto os NOAELs de desenvolvimento relevantes foram de 560
mg/kg de peso corporal/dia para ratos e 300 mg/kg de peso corporal/dia para coelhos.

Triclopir butotílico: em estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongos, os rins foram o principal
órgão alvo de toxicidade devido ao aumento de peso do órgão e alterações histopatológicas, além de
alterações nos parâmetros hematológicos e alterações nos hepatócitos. O NOAEL mais relevante
identificado nos estudos foi de 3 mg/kg p.c./dia, derivado do estudo de 2 anos em ratos, com base nos
efeitos renais. Nem o éster Triclopir-butotílico nem o ácido Triclopir apresentaram potencial genotóxico
após uma série de testes in vitro e in vivo. O Triclopir também não apresentou potencial carcinogênico nos

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estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongos. Nos estudos de toxicidade para a reprodução de
duas gerações em ratos, estabeleceu-se o NOEL para a reprodução em 25 mg/kg p.c./dia, baseado na
redução dos índices de acasalamento. Nos estudos de toxicidade para o desenvolvimento conduzidos em
ratos, foram observados efeitos de retardo na ossificação dos ossos do crânio na dose de 200 mg/kg p.c./dia
e aumento na incidência de anomalias esqueléticas e malformações em 300 mg/kg p.c./dia. Nenhum efeito
teratogênico foi observado em estudos conduzidos com coelhos.

Fluroxipir meptílico: estudos orais de curto prazo em ratos, camundongos e cães revelaram o rim como
órgão alvo. Efeitos críticos inespecíficos, como ganho de peso corporal reduzido, também foram observados
em camundongos e ratos, sendo estas as espécies mais sensíveis (NOAEL 90 dias = 80 mg/kg p.c./dia).
Nenhum potencial de genotoxicidade é atribuído à substância ativa. Em estudos de longo prazo em ratos e
camundongos, os efeitos críticos também foram observados no rim (NOAEL = 80 mg/kg p.c./dia para o rato
e 100 mg/kg p.c./dia para camundongo). Nenhuma evidência de carcinogenicidade foi observada.
Fertilidade e desempenho reprodutivo geral não foram prejudicados nos estudos de reprodução (NOAEL
parental, reprodutivo e descendentes = 500 mg/kg p.c./dia). Nos estudos de toxicidade para o
desenvolvimento, não houve evidência de teratogenicidade e os NOAELs maternos e de desenvolvimento
são 250 mg/kg p.c./dia para o rato e 100 mg/kg p.c./dia para o coelho. Não foi observado potencial de
neurotoxicidade nos estudos de toxicidade padrão.




Avenida Wilson Camurça, nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                Tempest-E_BL-Agrofit_2025-06-17_Rev01

                                                                                                  Página 17 de 22
                                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
        Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
          Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
          Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
 - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
   atingir principalmente águas subterrâneas.
 - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
   metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
   e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
   suscetível a danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
   aeroagrícolas.
 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamento com vazamentos.
 - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
   contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
   e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
     CONTRA ACIDENTES:
 - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
 - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
   de Normas Técnicas (ABNT).
 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 - Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
   QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
 - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
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  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
  e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
  utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
  destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
  coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado.
  Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
  quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor
  do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
  do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
    MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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