Tecto SC
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Fungicida
tiabendazol (benzimidazol) (485 g/L)

Informações

Número de Registro
08396
Marca Comercial
Tecto SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiabendazol (benzimidazol) (485 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Açaí
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Banana
Ceratocystis paradoxa
Podridão-da-coroa; Podridão-negra
Banana
Colletotrichum musae
Antracnose; Podridão-da-coroa
Banana
Fusarium oxysporum f.sp. cubense
Fusariose; Mal-do-Panamá
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cana-de-açúcar
Fusarium moniliforme
Podridão de fusarium
Cenoura
Fusarium oxysporum
Fusariose; Murcha-de-fusário
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Penicillium digitatum
Bolor-verde
Citros
Penicillium italicum
Bolor-azul; Podridão-azul-dos-frutos
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Crisântemo
Fusarium oxysporum
Murcha; Murcha-de-Fusarium
Cupuaçu
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Dendê
Lasiodiplodia theobromae
Queima-das-folhas
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Guaraná
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Lichia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Macadâmia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Fusarium spp.
Fusariose
Mamão
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-Lasiodiplodia; Podridão-de-frutos
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Noz-pecã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimenta
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Plantas Ornamentais
Fusarium oxysporum
Murcha-de-fusarium
Pupunha
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Quiabo
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-das-raízes
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Fusarium oxysporum
Fusariose; Murcha-de-fusário

Conteúdo da Bula

                                    TECTO SC
                                                                                          Bula Completa – 28.04.2025




                                                                                      Logomarca do produto

                                               TECTO® SC
         Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 08396
COMPOSIÇÃO:
2-(thiazol-4-yl)benzimidazole (TIABENDAZOL) ................................485 g/L (48,5 % m/v)
Outros Ingredientes:......................................................................….680 g/L (68,0 % m/v)

              GRUPO                                     B1                               FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO
GRUPO QUÍMICO: BENZIMIDAZOL
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de
Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 -
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TECTO TÉCNICO – Registro MAPA Nº 02418200:
Merck & Co., Inc. - 126 East Lincoln Avenue - Rahway, New Jersey 07065 – USA.
THIABENDAZOLE TÉCNICO – Registro MAPA Nº 09001:
Hikal Limited - Plot No. T-21. MIDC Industrial Area, Taloja, Maharashtra – Índia.
Jiangsu Noon Crop Science Co., Ltd. - North of Xujia Fast Track, Xuzhou Industrial Park,
Jiangsu, China
Guangan Lier Chemical Co., Ltd - Xingiao Industry Park, Economic and Technology
Development Zone, Guangan City, 638500, Sichuan Province, China.

FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km
127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ:
60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Bayer S.A. - Estrada Boa Esperança, 650, Belford Roxo/RJ - Brasil - CNPJ/MF:
18.459.628/0033-00 - Empresa registrada na INEA LO nº IN023132.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº
8.764.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen,
1459, Recanto dos Pássaros, CEP: 13140-000 – Paulínia/SP - Brasil - CNPJ:
03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.
Phyteurop - Z.I. Grande Champagne, 49260, Montreuil Bellay, França.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR CEP:
86031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.

                                                         1
                                                                                          TECTO SC
                                                                               Bula Completa – 28.04.2025




Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP:
13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado
(CDA) nº 4476.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
– Cadastro no IMA/MG sob n°2.972.
Agroquímicos Y Equipos, S.A. de C.V. - Calle Norte 5 s/nº, esquina com Av. Jose de
Escandon- Dd. Industrial, Matamoros Tamaulipas - CP 87499 México.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia.



         “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.

                    No do Lote ou da Partida:
                        Data de Fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                        Data de Vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                    E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                             PROTEJA-SE.
           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
                       no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

                                      AGITE ANTES DE USAR

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                        CAUSAR DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
             PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C




                                                  2
                                                                                                          TECTO SC
                                                                                             Bula Completa – 28.04.2025




     INSTRUÇÕES DE USO:
     Fungicida sistêmico para tratamento industrial de propágulos vegetativos de cana-de-açúcar,
     tratamento de frutos de abacate, abacaxi, açaí, anonáceas, banana, berinjela, cacau, citros,
     coco, cupuaçu, dendê, ervilha, feijão-vagem, guaraná, jiló, kiwi, lichia, macadâmia, maracujá,
     melão, noz-pecã, pimenta, pimentão, pupunha, quiabo, e romã; tratamento de sementes de
     cenoura, melancia, melão e tomate; tratamento pós colheita de abacate, banana, citros,
     mamão, manga e melão, tratamento no início do florescimento de Crisântemo, Plantas
     Ornamentais e Rosa.
                        DOENÇAS
                                                 DOSE DE           VOLUME         NÚMERO
                                                                                             NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA
 CULTURAS        NOME            NOME            PRODUTO             DE          MÁXIMO DE
                                                                                             E INTERVALO DE APLICAÇÃO
                COMUM          CIENTÍFICO       COMERCIAL           CALDA       APLICAÇÕES

                                                                                             Abacate (campo): para o controle
                                                                                             das infecções de antracnose que
                               Colletotrichum   100 mL/100 L       500 - 1000                ocorrem no campo, iniciar as
  ABACATE      Antracnose                                                           4
                              gloeosporioides     de água             L/ha                   aplicações a partir do início da
                                                                                             frutificação, em toda a parte
                                                                                             aérea; reaplicar a cada 15 dias
                                                                                             Abacate (pós-colheita): para o
                                                                                             controle das infecções latentes
  ABACATE                      Colletotrichum   400 mL/100 L                                 nos frutos, após a sua colheita,
               Antracnose                                                           1
PÓS-COLHEITA                  gloeosporioides     de água              --                    imergi-los    em     uma      calda
                                                                                             fungicida contendo TECTO SC,
                                                                                             por um período de 1 minuto.
                                                                                             Iniciar       as        aplicações
                                                                                             preventivamente, em jato dirigido
                                                                                             à inflorescência, iniciando-se as
                                                                                             aplicações        durante         o
                                Fusarium                           100 - 200
  ABACAXI        Gomose                          750 mL/ha                          4        florescimento, ou seja, a partir da
                               subglutinans                          L/ha
                                                                                             fase de avermelhamento e
                                                                                             estendendo-se até o fechamento
                                                                                             das últimas flores, mediante
                                                                                             aplicações quinzenais.
                                                                                             Iniciar       as        aplicações
                                                                                             preventivamente ou no máximo
                               Colletotrichum   100 mL/100 L       200 - 400
    AÇAÍ       Antracnose                                                           4        no aparecimento dos primeiros
                              gloeosporioides     de água            L/ha
                                                                                             sintomas da doença; reaplicar a
                                                                                             cada 14 dias.
                                                                                             Iniciar       as        aplicações
                                                                                             preventivamente ou no máximo
                                                                                             no aparecimento dos primeiros
                                                 100 - 200
                               Colletotrichum                      200 - 400                 sintomas da doença, no início da
ANONÁCEAS      Antracnose                       mL/100 L de                         4
                              gloeosporioides                        L/ha                    formação dos frutos; reaplicar a
                                                   água
                                                                                             cada 7 - 10 dias. Utilizar a maior
                                                                                             dose sob maior pressão da
                                                                                             doença.

                                                                                             Banana (pós-colheita): tratar os
                                                                                             frutos e o engaço logo após a
                                                                                             colheita, por imersão.
                                                                                             Imersão: utilizar equipamento
                                                                                             que     possibilite  a    imersão
                                Ceratocystis
                                                                                             completa dos frutos e do engaço.
                                 paradoxa
               Podridão-da-                                                                  Imergir os frutos e o engaço em
                               Colletotrichum
                  coroa                           41 - 92                                    uma calda fúngica contendo
  BANANA                           musae
               Podridão-da-                     mL/100 L de            --           1        TECTO SC por um período de 1
PÓS-COLHEITA                     Fusarium
                  coroa                            água                                      minuto.
                              oxysporum f.sp.
                Fusariose                                                                    OBS. Antes da imersão dos
                                 cubense
                                                                                             frutos e engaço na calda com o
                                                                                             fungicida, fazer uma pré-lavagem
                                                                                             em outro tanque com solução de
                                                                                             Sulfato de Alumínio 0,5% em
                                                                                             água, para coagulação do látex.




                                                               3
                                                                                                   TECTO SC
                                                                                      Bula Completa – 28.04.2025




                                                                                      Iniciar       as       aplicações
                                                                                      preventivamente ou no máximo
                                                                                      no aparecimento dos primeiros
                                                                                      sintomas da doença, a partir do
                                 Colletotrichum   200 mL/100 L       200 - 400
 BERINJELA       Antracnose                                                       4   início da formação dos frutos;
                                gloeosporioides     de água            L/ha
                                                                                      reaplicar a cada 7 dias, caso as
                                                                                      condições climáticas estejam
                                                                                      favoráveis ao desenvolvimento
                                                                                      da doença.
                                                                                      Iniciar       as       aplicações
                                                                                      preventivamente ou no máximo
                                                                                      no aparecimento dos primeiros
                                 Colletotrichum     100 - 200        200 - 400        sintomas da doença, no início da
   CACAU         Antracnose                                                       4
                                gloeosporioides    mL/100 L de         L/ha           formação dos frutos; reaplicar a
                                                      água                            cada 7-10 dias. Utilizar a maior
                                                                                      dose sob maior pressão da
                                                                                      doença.
                                                                                      TECTO SC deve ser usado uma
                                                                                      única vez na forma de tratamento
  CANA-DE-      Podridão- de-     Fusarium         130 - 194*
                                                                         --       1   de      propágulos    vegetativos
  AÇÚCAR          fusarium       moniliforme         mL/ha
                                                                                      (mudas), pelo fornecedor do
                                                                                      produto, antes do plantio.

                                                     0,0041 -
                                                      0,0082            0,5
                Fusariose,
 CENOURA                          Fusarium          mL/1000          (mL/1000
                Murcha-de-                                                            1 aplicação na forma          de
TRATAMENTO                       oxysporum          sementes         sementes)    1
                 fusarium                                                             tratamento de sementes.
DE SEMENTES                                       ou 2,05 a 4,10       ou 250
                                                     mL/kg de          mL/kg
                                                   sementes**

                                                                                      Citros (pós-colheita): tratar os
                                                                                      frutos logo após a colheita, por
                Melanose ou     Diaporthe citri
                                                                                      imersão.
                 podridão-       Penicillium
                                                                                      Imersão: utilizar equipamento
   CITROS       peduncular        digitatum       1030 mL/100 L
                                                                         --       1   que     possibilite  a    imersão
PÓS- COLHEITA   Bolor-verde      Penicillium         de água
                                                                                      completa dos frutos. Imergir os
                 Bolor-azul        italicum
                                                                                      frutos em uma calda fúngica
                                                                                      contendo TECTO SC por um
                                                                                      período de 1 minuto.
                                                                                      Iniciar as aplicações logo ao
                Queima-das-      Lasiodiplodia    100 mL/100 L       200 - 400        aparecimento dos primeiros
    COCO                                                                          4
                  folhas         theobromae         de água            (L/ha)         sintomas; reaplicar a cada 14
                                                                                      dias.
                                                    41 - 92                           Pulverizar     no    início    do
                Murcha-de-         Fusarium                          600 - 1000
CRISÂNTEMO***                                      mL/100L de                     4   florescimento em intervalos de
                 fusarium         oxysporum                             L/ha
                                                     água                             10-15 dias.
                                                                                      Iniciar       as       aplicações
                                                                                      preventivamente ou no máximo
                                                                                      no aparecimento dos primeiros
                                                    100 - 200
                                 Colletotrichum                      200 - 400        sintomas da doença, no início da
  CUPUAÇU        Antracnose                        mL/100 L de                    4
                                gloeosporioides                        L/ha           formação dos frutos; reaplicar a
                                                      água
                                                                                      cada 7-10 dias. Utilizar a maior
                                                                                      dose sob maior pressão da
                                                                                      doença.
                                                                                      Iniciar       as       aplicações
                                                                                      preventivamente ou no máximo
                Queima-das-      Lasiodiplodia    100 mL/100 L       200 - 400
   DENDÊ                                                                          4   no aparecimento dos primeiros
                  folhas         theobromae         de água            L/ha
                                                                                      sintomas da doença, reaplicar a
                                                                                      cada 14 dias.
                                                                                      Iniciar as aplicações logo ao
                                Colletotrichum    100 mL/100 L       100 - 200        aparecimento dos primeiros
  ERVILHA        Antracnose                                                       4
                                      pisi          de água            L/ha           sintomas; reaplicar a cada 10
                                                                                      dias.
                                                                                      Iniciar as aplicações logo ao
                                                                                      aparecimento dos primeiros
                                  Uromyces        200 mL/100 L       200 - 800
FEIJÃO-VAGEM     Ferrugem                                                         4   sintomas; reaplicar a cada 10-15
                                appendiculatus      de água            L/ha
                                                                                      dias.




                                                                 4
                                                                                                  TECTO SC
                                                                                     Bula Completa – 28.04.2025




                                                                                     Iniciar      as       aplicações
                                                                                     preventivamente ou no máximo
                                                                                     no aparecimento dos primeiros
                                                  100 - 200
                                Colletotrichum                       200 - 400       sintomas da doença, no início da
 GUARANÁ       Antracnose                        mL/100 L de                     4
                               gloeosporioides                         L/ha          formação dos frutos; reaplicar a
                                                    água
                                                                                     cada 7-10 dias. Utilizar a maior
                                                                                     dose sob maior pressão da
                                                                                     doença.
                                                                                     Iniciar      as       aplicações
                                                                                     preventivamente ou no máximo
                                                                                     no aparecimento dos primeiros
                                                                                     sintomas da doença, a partir do
                                Colletotrichum   200 mL/100 L       200 – 400
    JILÓ        Antracnose                                                       4   início da formação dos frutos;
                               gloeosporioides     de água            L/ha
                                                                                     reaplicar a cada 7 dias, caso as
                                                                                     condições climáticas estejam
                                                                                     favoráveis ao desenvolvimento
                                                                                     da doença.
                                                                                     Iniciar      as       aplicações
                                                                                     preventivamente ou no máximo
                                                                                     no aparecimento dos primeiros
                                Colletotrichum    100 - 200
                                                                     200 - 400       sintomas da doença, a partir do
    KIWI       Antracnose      gloeosporioides   mL/100 L de                     4
                                                                       L/ha          início da formação dos frutos;
                                                    água
                                                                                     reaplicar a cada 7-10 dias.
                                                                                     Utilizar a maior dose sob maior
                                                                                     pressão da doença.
                                                                                     Iniciar     as        aplicações
                                                                                     preventivamente ou no máximo
                                                                                     no aparecimento dos primeiros
                                                  100 - 200
               Antracnose       Colletotrichum                       200 - 400       sintomas da doença, no início da
   LICHIA                                        mL/100 L de                     4
                               gloeosporioides                         L/ha          formação dos frutos; reaplicar a
                                                    água
                                                                                     cada 7-10 dias. Utilizar a maior
                                                                                     dose sob maior pressão da
                                                                                     doença.
                                                                                     Iniciar     as        aplicações
                                                                                     preventivamente ou no máximo
                                                                                     no aparecimento dos primeiros
                                Colletotrichum    100 - 200
               Antracnose                                            200 - 400       sintomas da doença, no início da
 MACADÂMIA                     gloeosporioides   mL/100 L de                     4
                                                                       L/ha          formação dos frutos; reaplicar a
                                                    água
                                                                                     cada 7-10 dias. Utilizar a maior
                                                                                     dose sob maior pressão da
                                                                                     doença.
                                                                                     Mamão (campo): iniciar as
                                Colletotrichum
                                                  100 - 200                          aplicações no início da formação
               Antracnose      gloeosporioides                       200 - 400
  MAMÃO                                          mL/100 L de                     4   dos frutos; reaplicar a cada 7-10
                 Varíola        Asperisporium                          L/ha
                                                    água                             dias. Utilizar a maior dose sob
                                    caricae
                                                                                     maior pressão da doença.
               Podridão-de-
                                Colletotrichum
               pós-colheita                                                          Mamão (pós-colheita): para o
                               gloeosporioides
               Mancha-de-                                                            controle das infecções latentes
                                  Alternaria
  MAMÃO          alternaria                      400 mL/100 L                        nos frutos, após a sua colheita,
                                   alternata                            --       1
PÓS-COLHEITA     Podridão-                         de água                           imergi-los   em    uma    calda
                                Lasiodiplodia
                    mole                                                             fungicida contendo TECTO SC,
                                 theobromae
               Podridão-de-                                                          por um período de 1 minuto.
                                Fusarium spp.
                pós-colheita
                                                                                     Manga (campo): para o controle
                                                                                     do oídio e da antracnose, deve-
                                                                                     se iniciar as aplicações logo após
                                  Oidium         200 mL/100 L
                   Oídio                                                             o intumescimento das gemas
                                 mangiferae        de água
                                                                                     florais ou antes da abertura das
                                                                                     flores, reaplicando-se a cada 15
                                                                                     dias, prosseguindo-se até que os
                                                                    500 - 1000
  MANGA                                                                          4   frutinhos estejam formados.
                                                                       L/ha
                                                                                     Utilizar a maior dose durante as
                                                                                     primeiras aplicações, visando o
                                Colletotrichum   100 mL/100 L                        controle do oídio e, em seguida,
                Antracnose
                               gloeosporioides     de água                           continuar com a menor dose,
                                                                                     visando-se      o    controle   da
                                                                                     antracnose.



                                                                5
                                                                                                TECTO SC
                                                                                   Bula Completa – 28.04.2025




                                                                                   Manga (pós-colheita): para o
                                                                                   controle das infecções latentes
  MANGA                        Colletotrichum   400 mL/100 L                       nos frutos, após a sua colheita,
                Antracnose                                             --      1
PÓS-COLHEITA                  gloeosporioides     de água                          imergi-los   em     uma    calda
                                                                                   fungicida contendo TECTO SC,
                                                                                   por um período de 1 minuto.
                                                                                   Iniciar as aplicações logo ao
                                                                                   aparecimento dos primeiros
                               Colletotrichum   100 mL/100 L       200 - 800       sintomas, reaplicando-se a cada
 MARACUJÁ       Antracnose                                                     4
                              gloeosporioides     de água            L/ha          15 dias, caso as condições
                                                                                   climáticas estejam favoráveis ao
                                                                                   desenvolvimento da doença.
               Podridão-de-
               micosferela,
                 Cancro-
                                                   0,02065            4,9
                 gomoso,
 MELANCIA                                          mL/1000         (mL/1000
                Podridão-       Didymella                                          1 aplicação na forma           de
TRATAMENTO                                       sementes ou       sementes)   1
                  negra,        bryoniae                                           tratamento de sementes.
DE SEMENTES                                     0,52 mL/kg de       ou 122,5
                Podridão-
                                                  sementes**         ml/kg
                gomosa e
                Cancro-da-
                   haste
                                                                                   Iniciar as aplicações logo ao
                                                                                   aparecimento dos primeiros
               Crestamento-
                                Didymella       200 mL/100 L       200 - 400       sintomas, reaplicar a cada 15
 MELANCIA       gomoso-do-                                                     4
                                bryoniae          de água            L/ha          dias,    caso     as   condições
                   caule
                                                                                   climáticas estejam favoráveis ao
                                                                                   desenvolvimento da doença.
                                                                                   Melão (campo): iniciar as
               Crestamento-                                                        aplicações logo ao aparecimento
                gomoso-do-                                                         dos      primeiros      sintomas,
                                Didymella       200 mL/100 L       200 - 400
   MELÃO         caule ou                                                      4   reaplicando-se a cada 15 dias,
                                bryoniae          de água            L/ha
                 Podridão-                                                         caso as condições climáticas
                  amarga                                                           estejam        favoráveis       ao
                                                                                   desenvolvimento da doença.
                                                                                   Melão (pós-colheita): para o
                                                                                   controle das infecções latentes
  MELÃO                       Colletotrichum    400 mL/100 L                       nos frutos, após a sua colheita,
                Antracnose                                             --      1
PÓS-COLHEITA                    orbiculare        de água                          imergi-los    em     uma     calda
                                                                                   fungicida contendo Tecto SC, por
                                                                                   um período de 1 minuto.
               Podridão-de-
               micosferela,
                 Cancro-                          0,02065
                                                                      4,9
                 gomoso,                          mL/1000
   MELÃO                                                           (mL/1000
                Podridão-       Didymella        sementes                          1 aplicação na forma           de
TRATAMENTO                                                         sementes)   1
                  negra,        bryoniae        ou 0,52 mL/kg                      tratamento de sementes.
DE SEMENTES                                                         ou 122,5
                Podridão-                             de
                                                                     ml/kg
                gomosa e                         sementes**
                Cancro-da-
                   haste
                                                                                   Iniciar     as      aplicações
                                                                                   preventivamente ou no máximo
                               Colletotrichum   100 mL/100 L       200 - 400
 NOZ-PECÃ       Antracnose                                                     4   no aparecimento dos primeiros
                              gloeosporioides     de água            L/ha
                                                                                   sintomas da doença; reaplicar a
                                                                                   cada 14 dias.
                                                                                   Iniciar      as       aplicações
                                                                                   preventivamente ou no máximo
                                                                                   no aparecimento dos primeiros
                                                                                   sintomas da doença, a partir do
                               Colletotrichum   200 mL/100 L       200 - 400
  PIMENTA       Antracnose                                                     4   início da formação dos frutos;
                              gloeosporioides     de água            L/ha
                                                                                   reaplicar a cada 7 dias, caso as
                                                                                   condições climáticas estejam
                                                                                   favoráveis ao desenvolvimento
                                                                                   da doença.




                                                               6
                                                                                                               TECTO SC
                                                                                                  Bula Completa – 28.04.2025




                                                                                                  Iniciar as aplicações a partir do
                                                                                                  início da formação dos frutos;
                                   Colletotrichum   200 mL/100 L    200 - 400                     reaplicar a cada 7 dias, caso as
 PIMENTÃO          Antracnose                                                          4
                                  gloeosporioides     de água         L/ha                        condições climáticas estejam
                                                                                                  favoráveis ao desenvolvimento
                                                                                                  da doença.
  PLANTAS                                             41 - 92                                     Pulverizar    no   início   do
                   Murcha-de-        Fusarium                       600 - 1000
ORNAMENTAIS                                         mL/100 L de                        4          florescimento em intervalos de
                    fusarium        oxysporum                         L/ha
     ***                                               água                                       10-15 dias.

                                                                                                  Iniciar     as      aplicações
                                                                                                  preventivamente ou no máximo
                                   Colletotrichum   100 mL/100 L     200 - 400
  PUPUNHA          Antracnose                                                          4          no aparecimento dos primeiros
                                  gloeosporioides     de água          L/ha
                                                                                                  sintomas da doença; reaplicar a
                                                                                                  cada 14 dias.
                                                                                                  Iniciar      as        aplicações
                                                                                                  preventivamente ou no máximo
                                                                                                  no aparecimento dos primeiros
                    Podridão-      Lasiodiplodia    200 mL/100 L     200 - 400
   QUIABO                                                                              4          sintomas da doença; reaplicar a
                    das-raízes     theobromae         de água          L/ha
                                                                                                  cada 7 dias, caso as condições
                                                                                                  climáticas estejam favoráveis ao
                                                                                                  desenvolvimento da doença.
                                                                                                  Iniciar      as        aplicações
                                                                                                  preventivamente ou no máximo
                                                                                                  no aparecimento dos primeiros
                                                     100 - 200
                                   Colletotrichum                    200 - 400                    sintomas da doença, no início da
    ROMÃ           Antracnose                       mL/100 L de                        4
                                  gloeosporioides                      L/ha                       formação dos frutos; reaplicar a
                                                       água
                                                                                                  cada 7-10 dias. Utilizar a maior
                                                                                                  dose sob maior pressão da
                                                                                                  doença.
                                                            41 - 92                               Pulverizar    no     início    do
                   Murcha-de-        Fusarium                            600 - 1000
   ROSA***                                               mL/100L de                         4     florescimento em intervalos de
                    fusarium        oxysporum                               L/ha
                                                             água                                 10-15 dias.
                                                          0,00310 -
                                                           0,01240           1,3
  TOMATE            Fusariose,                            mL/1000         (mL/1000
                                       Fusarium                                                       1 aplicação na forma de
TRATAMENTO         Murcha-de-                             sementes       sementes)          1
                                      oxysporum                                                       tratamento de sementes
DE SEMENTES          fusarium                           ou 1,03 - 4,13     ou 433
                                                           mL/kg de         mL/kg
                                                         sementes**
     (*) Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em
     época mais favorável a ocorrência da Podridão de fusarium ou em áreas com histórico de ocorrência da doença).
     ** 1000 sementes de cenoura igual a 2 gramas; 1000 sementes de melancia igual a 40 gramas; 1000 sementes de melão igual
     a 40 gramas; 1000 sementes de tomate igual a 3 gramas;
     - p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
     *** Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta
     bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de
     eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
     ***De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os
     vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas,
     herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação
     protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).


      MODO DE APLICAÇÃO:
      TECTO SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água para atingir os
      volumes de calda recomendados, para as culturas registradas. A boa cobertura dos alvos
      aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas, quando for o caso) é fundamental para
      o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento terrestre utilizado. Desta
      forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como
      as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser utilizados como guia
      para o volume de calda, pressão de aplicação e diâmetro de gotas a ser utilizado.

      Aplicação foliar:
      A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O
      equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de
                                                   7
                                                                                   TECTO SC
                                                                        Bula Completa – 28.04.2025




cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador
ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio
ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano
volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20
gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão
de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado,
variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O volume de calda deverá ser ajustado em função do tamanho das plantas, de acordo com o
estágio de desenvolvimento, dentro dos valores recomendados.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando até a formação de uma
calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da
preparação.
Evitar sempre o desperdício por escorrimento, não permitindo atingir este ponto.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Com relação às condições Meteorológicas, recomenda-se aplicar com temperatura inferior a
30 °C, com umidade relativa acima de 50% e ventos que não ultrapassem 15 km/h.

Aplicação de propágulos vegetativos (Cana-de-açúcar):
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos
vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER
OUTRA MODALIDADE DE USO.

Aplicação via tratamento de sementes:
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição
uniforme da calda sobre as sementes.
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda
recomendado, conforme instruções a seguir:
Instruções para preparo da calda:

Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo
da calda;
Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma
mistura homogênea;
Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda
recomendado.
Importante:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.

Equipamentos de aplicação:
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes
fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e
limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a
capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou
mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.

Operação de tratamento de sementes:
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, Arktos
Africa, tambores rotativos, betoneiras ou similares:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido;
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes;

                                             8
                                                                                 TECTO SC
                                                                      Bula Completa – 28.04.2025




Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição
uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.

Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo;
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo
período de tempo.
Importante:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes
das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta
ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas
no controle de pragas/doenças.
Processo de tratamento de sementes:
Somente utilizar lotes de sementes ou propágulos de alta qualidade física e biológica.

Aplicação terrestre para Crisântemo, Rosa e Plantas Ornamentais:
Aplicação em esguicho ou "Drench": Diluir o produto na dose recomendada por hectare em
volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta)
ou, no mínimo, 600 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar
pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado
para aplicação em linha no solo limpo.

Modo de preparo da calda:
  1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
  2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
      metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
      funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em
      seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após
      isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A
      agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
  3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando
      logo após a sua preparação.
  4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando
      a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a
      calda antes de reiniciar a operação.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
           CULTURA                   INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
            Abacate                              14 dias
      Abacate (pós-colheita)                       (1)
            Abacaxi                              30 dias
              Açaí                               14 dias
          Anonáceas                              14 dias
            Banana                                 (1)
            Berinjela                            14 dias
        Cana-de-açúcar                             (1)
             Cacau                               14 dias
                                          9
                                                                                              TECTO SC
                                                                                   Bula Completa – 28.04.2025




                 CULTURA                           INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                  Cenoura
                                                                          (2)
        (tratamento de sementes)
                    Citros                                               (1)
                    Coco                                               14 dias
                 Crisântemo                                             UNA
                  Cupuaçu                                              14 dias
                   Dendê                                               14 dias
                   Ervilha                                             14 dias
               Feijão-vagem                                            14 dias
                  Guaraná                                              14 dias
                     Jiló                                              14 dias
                     Kiwi                                              14 dias
                    Lichia                                             14 dias
                 Macadâmia                                             14 dias
                   Manga                                               14 dias
           Manga (pós-colheita)                                          (1)
                   Mamão                                               14 dias
           Mamão (pós-colheita)                                          (1)
                  Maracujá                                             14 dias
                  Melancia                                             14 dias
                  Melancia
                                                                          (2)
        (tratamento de sementes)
                    Melão                                              14 dias
           Melão (pós-colheita)                                          (1)
      Melão (tratamento de sementes)                                     (2)
                  Noz-pecã                                             14 dias
                  Pimenta                                              14 dias
                  Pimentão                                             14 dias
           Plantas Ornamentais                                          UNA
                  Pupunha                                              14 dias
                   Quiabo                                              14 dias
                    Romã                                               14 dias
                    Rosa                                                UNA
                   Tomate
                                                                          (2)
        (tratamento de sementes)
(1)   Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
(2)   Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento de Sementes).
      UNA = Uso não alimentar




                                                           10
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                                                                        Bula Completa – 28.04.2025




INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Na operação de semeadura das bandejas com sementes tratadas, estas podem apresentar
uma aderência diferente no momento do semeio comparativamente a sementes não tratadas.
Para evitar utilizar uma quantidade menor ou maior de sementes que a usual recomendada,
deve-se regular a semeadora com as sementes já tratadas. As semeadoras e seus kits de
distribuição de sementes devem ser limpos após e antes da utilização para evitar o acúmulo
de resíduos nos picos ou orifícios da semeadora. A falta deste tipo de manutenção pode
alterar o fluxo de semeadura ou até mesmo provocar o bloqueio do equipamento. A não
observância destas indicações pode resultar em baixa ou alta plantabilidade de sementes por
célula ou outras irregularidades na semeadura.
Em função da baixa quantidade do produto, a ser uniformemente distribuída em 1000
sementes, recomenda-se cuidados especiais nessa operação.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. No caso
de aplicações foliares, nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de
corpos d’água em caso de aplicação terrestre. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas
para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o
plantio direto.

Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto, nas modalidades de uso indicadas e nas culturas e doses recomendadas, não
apresentou problemas de fitotoxicidade, em nenhum dos testes realizados.
A formulação de TECTO SC pode ser utilizada para o tratamento de sementes.
O produto não apresenta qualquer efeito fitotóxico nas culturas e nas doses recomendadas.
Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a
ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique
preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação
fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.

POR NÃO CONTER CORANTE EM SUA FORMULAÇÃO, ESTE PRODUTO SOMENTE
DEVE SER UTILIZADO EM TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES. NESSE CASO,
UM CORANTE OU POLÍMERO COLORIDO DEVE OBRIGATORIAMENTE SER
ADICIONADO AO TRATAMENTO, A FIM DE POSSIBILITAR A FÁCIL IDENTIFICAÇÃO
VISUAL DAS SEMENTES TRATADAS.

Outras restrições a serem observadas:
• As sementes tratadas não devem ficar expostas ao sol e umidade.
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                                                                     Bula Completa – 28.04.2025




•   As sementes tratadas não devem ser usadas para alimentação humana, animal ou para
    fins industriais.
•   Armazenar as sementes tratadas em local seguro, separado de alimentos e rações e fora
    do alcance de crianças e animais. Preferencialmente armazenar as sementes lacradas e
    em câmara fria.
•   Após o tratamento das sementes, possíveis sobras do produto devem retornar a
    embalagem original de TECTO SC.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes
a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

•   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle
    do mesmo alvo, sempre que possível;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
    agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
    resistência quando disponíveis, etc;
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
    produto;
•   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
    estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
    da eficácia dos fungicidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
    patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira de
    Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
    (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).

                                           12
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                                                                       Bula Completa – 28.04.2025




           GRUPO                            B1                        FUNGICIDA

O produto TECTO SC é composto por Tiabendazol, que apresenta mecanismo de ação dos
carbamatos de metil benzimidazol, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, controle biológico, destruição dos restos
culturais manejo da irrigação, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do
sistema.


                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

  ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.


PRECAUÇÕES GERAIS:
  • Produto para uso exclusivamente agrícola.
  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
     e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
     recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
     e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos,
     ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
     fabricante.
  • Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas
     de um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
     em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
     compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção
     respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, viseira facial, touca árabe e luvas
     de proteção para produtos químicos.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
     com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


                                            13
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                                                                     Bula Completa – 28.04.2025




PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
  • Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento
     hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental
     impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou
     PFF2, viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
  • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPI) recomendados.
  • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
  • Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
     responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado
     ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
   • Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas e com a área tratada;
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
      segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer outra pessoa não autorizada
      permaneça na área em que estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a
      aplicação;
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
      respeitando as melhores condições climáticas para cada região
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
      que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
      recomendados nas atividades que envolvam o tratamento das sementes;
   • Utilize equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
      hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental
      impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou
      PFF2, viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
      Orienta-se ainda que recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas
      pelo técnico responsável pela unidade de tratamento de semente e pela aplicação
      em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  •   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
      TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
  •   Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
      área tratada com os produtos antes do término do intervalo de reentrada, utilize
      Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
      aplicação.
  •   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça
      em áreas tratadas logo após a aplicação.
  •   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
      segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  •   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
      ainda vestidas para evitar contaminação.
  •   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  •   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
      demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
  •   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
      de aplicação.
                                           14
                                                                                     TECTO SC
                                                                          Bula Completa – 28.04.2025




  •      Não reutilizar a embalagem vazia.
  •      No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI):
         macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e
         botas de borracha.
  •      Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados
         na seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, avental, botas, macacão, luvas e
         máscara.
  •      A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e
         devidamente protegida.
  •      Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações
         do fabricante.
         Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
         responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
         coletivas de segurança.




                         ATENÇÃO         Pode provocar reações alérgicas na pele




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.

Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda
a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.




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                                                                       Bula Completa – 28.04.2025




                         INFORMAÇÕES MÉDICAS – TECTO SC®
                              INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico       Tiabendazol: Benzimidazol
Classe
                    Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição
                    Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
                    consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética      Tiabendazol: Em ratos que receberam tiabendazol em doses orais únicas de 26
                    ou 420 mg/kg p.c., a biodisponibilidade da substância foi de 74%, com base na
                    recuperação das excretas. Os picos plasmáticos foram atingidos entre 0,5 e 1
                    hora (menor dose), e entre 2 e 5 horas (maior dose), indicando rápida absorção
                    de tiabendazol após doses orais únicas. Tiabendazol foi distribuído para os
                    tecidos, com maior concentração detectada nas células sanguíneas, e menores
                    concentrações encontradas na tireoide, fígado, pulmões, rins, baço e coração.
                    Após doses orais múltiplas, a tireoide mostrou depleção mais lenta (meia-vida
                    117 dias) em comparação a outros tecidos (7 a 17 dias) e ao plasma/sangue (4
                    a 7 dias). Não se espera bioacumulação de tiabendazol. Na menor dose (26
                    mg/kg p.c.), a excreção foi rápida, cerca de 80-90% da substância excretada
                    dentro de 24 horas. Na maior dose (420 mg/kg p.c.), a excreção foi mais lenta,
                    sendo 28% da dose excretada dentro de 24 horas. Excreção total em ambas as
                    doses (95-98%) ocorreu dentro de 168 horas, principalmente pela urina (67-74%)
                    e, em menor nível, pelas fezes (21-27%). O principal metabólito detectado na
                    urina foi o 5-hidroxitiabendazol, excretado principalmente como conjugados de
                    sulfato ou glucuronido, correspondendo a 46-59% da dose administrada. Nas
                    fezes, o principal metabólito também foi o 5-hidroxitiabendazol. Tiabendazol
                    inalterado foi encontrado apenas nas fezes, no maior nível de dose,
                    correspondendo a 5-7% da dose administrada.
Toxicodinâmica      Tiabendazol: Fungicida benzimidazol sistêmico que atua na divisão celular
                    através da interferência na montagem dos microtúbulos por se ligar à beta-
                    tubulina, subunidade proteica formadora do fuso mitótico. Seu mecanismo de
                    ação é possivelmente conservado para humanos, uma vez que seres
                    eucariontes apresentam estruturas celulares similares. No entanto, não há na
                    literatura dados que confirmem tais efeitos em humanos.
Sintomas e sinais   Não há na literatura dados de intoxicação por Tiabendazol em humanos.
clínicos
                    As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
                    animais de experimentação tratados com a formulação à base de tiabendazol,
                    TECTO SC®:

                    Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral, 10 ratos foram expostos
                    à dose de 3000 mg/kg de p.c. da substância teste. Todos os animais
                    sobreviveram até esta dose e apresentaram sinas de apatia e piloereção.

                    Exposição inalatória: Não foi observada mortalidade nem sinais clínicos em
                    estudo de toxicidade aguda inalatória realizado em ratos expostos à
                    concentração de 14,44 mg/L da sustância teste durante 4 horas.



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              Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi observada
              mortalidade nem sinais de toxicidade entre os ratos expostos à dose de 4000
              mg/kg p.c. Em protocolo de irritação cutânea in vivo, não foram encontrados
              sinais relevantes de edema e eritema em 24, 48 e 72 horas após início do teste.
              O produto foi considerado não irritante para pele dos coelhos testados. Seguindo
              uma abordagem conservadora, a formulação foi considerada sensibilizante
              dérmico para pele humana.

              Exposição ocular: Durante o estudo de irritação ocular, a instilação da
              substância teste no olho de três coelhos resultou em lesões oculares leves nas
              conjuntivas dos animais até 48 horas após o início do teste, sendo reversíveis
              em até 72 horas. O produto foi considerado não irritantes aos olhos de coelhos.

              Exposição crônica: O ingrediente ativo não foi considerado mutagênico,
              teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos
              atuais, não é considerado desregulador endócrino e não interfere com a
              reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico   O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
              produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
              sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente
              imediatamente.




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                                                                  Bula Completa – 28.04.2025




Tratamento   Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
             clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
             suporte respiratório.

             Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
             frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
             via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
             arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

             Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
             absorção e os efeitos locais.
             Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
             proceder com:
             - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
             de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
             30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
             dentro de uma hora após a ingestão.
             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
             do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
             necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
             aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
             lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
             ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
             aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
             lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
             inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
             Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
             fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
             de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
             mecânica.
             Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
             descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
             cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
             ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
             tratamento.
             Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
             solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
             a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
             encaminhar o paciente para tratamento específico.

             Antídoto: Não há antídoto específico.

             Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
             respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
             equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
             procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
             durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
             como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
             contaminar com o agente tóxico.




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                                                                           Bula Completa – 28.04.2025




Contraindicações     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
                     e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
                     abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                     para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das          Não foram relatados efeitos de interações químicas para o Tiabendazol em
interações           humanos.
químicas
ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                                         tratamento.
                                     Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                 (RENACIAT/ANVISA/MS)
                       As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                                           Agravos de Notificação Compulsória.
                       Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                          Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                             Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
                                 Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
                           Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com

  Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
  Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

  Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

  Efeitos agudos:
  DL50 oral em ratos: >3000 mg/kg p.c.
  DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
  CL50 inalatória em ratos: >14,44 mg/L
  Corrosão/Irritação cutânea: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, não foram
  encontrados sinais relevantes de edema e eritema em 24, 48 e 72 horas após início do teste.
  O produto foi considerado não irritante para pele dos coelhos testados.
  Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Durante o estudo de irritação ocular, a instilação da
  substância teste no olho de três coelhos resultou em lesões oculares leves nas conjuntivas
  dos animais até 48 horas após o início do teste, sendo reversíveis em até 72 horas. O produto
  foi considerado não irritante aos olhos de coelhos.
  Sensibilização cutânea em cobaias (teste de Buehler): O produto foi considerado
  sensibilizante dérmico.
  Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
  bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.


  Efeitos crônicos:
  Tiabendazol: No estudo de dois anos em ratos (dieta), foi observada redução no consumo
  de ração e no ganho de peso corpóreo, além de leves alterações em parâmetros
  hematológicos. Os efeitos tireoidianos (aumento do peso relativo, hipertrofia das células
  foliculares ou hiperplasia) foram decorrentes de alterações hepáticas (aumento do peso
  relativo e hipertrofia de hepatócitos), sendo esse modo de ação não relevante para humanos
  (NOAEL 10,1 mg/kg p.c./dia). Em camundongos, houve redução na sobrevida e peso
  corpóreo de ambos os sexos expostos a altas doses. Outros achados foram o aumento do
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peso do fígado, redução do peso renal e aumento da incidência de trombose atrial no coração
(NOAEL 6,6 mg/kg p.c./dia). O tiabendazol não apresentou genotoxicidade in vivo e in vitro.
Nos estudos de toxicidade reprodutiva de duas gerações (via oral) e desenvolvimento em
ratos, foi observada redução do peso corpóreo materno e do consumo de ração. Além disso,
o ganho de peso corporal dos filhotes foi reduzido (dose alta) durante a lactação em ambas
as gerações. O desempenho reprodutivo não foi afetado pelo tratamento (NOAEL toxicidade
reprodutiva: 90 mg/kg p.c.; 8,6 mg/kg p.c. (adultos); 28,4 mg/kg p.c. (filhotes); NOAEL materno
e do desenvolvimento: 10 mg/kg p.c.). Em dois estudos do desenvolvimento em coelhos,
foram detectadas alterações fetais secundárias à toxicidade materna, caracterizada pela
redução do consumo de ração e do peso corpóreo (NOAEL geral de desenvolvimento: 150
mg/kg p.c./dia). Com base nos estudos disponíveis, o tiabendazol não é considerado
carcinogênico, teratogênico ou tóxico para a reprodução em humanos.


                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE

     Este produto é:
       - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

    X     - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

          - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

          - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

•       Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
•       Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
•       Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•       Não utilize equipamentos com vazamento.
•       Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•       Aplique somente as doses recomendadas.
•       Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
        d'água. Evite a contaminação da água.
•       A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
        do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

•       Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•       O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
        bebidas, rações ou outros materiais.
•       A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•       O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•       Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
•       Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•       Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
        rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
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•   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
•   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

•   Isole e sinalize a área contaminada.
•   Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
    CULTIVOS LTDA. – PLANTÃO SYNGENTA 24 HORAS TELEFONE DE EMERGÊNCIA:
    0800 704 4304.
•   Telefone da empresa 0800 704 4304.
•   Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
    de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
•   Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
    lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
    Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução
    e destinação final.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
    animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
    visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
    características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
    Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
    QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

    LAVAGEM DA EMBALAGEM:
•   Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs
    – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
    produto.

    Tríplice lavagem (lavagem manual):
    Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
    imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
•    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
     a na posição vertical durante 30 segundos;
•    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
•    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
•    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
•    Faça essa operação três vezes;
•    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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                                                                       Bula Completa – 28.04.2025




    Lavagem sob pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
    seguir os seguintes procedimentos:
•   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
    seguintes procedimentos:
•   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
    invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
    segundos;
•   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
    sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
    por 30 segundos;
•   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
    ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
    efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
    próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
    vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
    local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
•   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
    seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
    o término do prazo de validade.
•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
    prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM       SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES
    TRATADAS)
    AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA
    OUTROS FINS.
    AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.




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                                                                        Bula Completa – 28.04.2025




    ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
•   O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário,
    deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
    impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
•   Use luvas no manuseio das sacarias.
•   As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenada separadamente, em saco
    plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
    identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

    DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
•   Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico TECTO SC ou no
    local onde foram adquiridas as sementes tratadas.
•   Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as
    sementes foram tratadas com o agrotóxico TECTO SC e informar que as mesmas devem
    ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.

    EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
    ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
    impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
    foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
    comercial.

    TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

    DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
•   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
    pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
    pelos órgãos competentes.
•   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
    VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
•   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
    INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
•   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
    causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
    das pessoas.

    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
•   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
    registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
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                                                                       Bula Completa – 28.04.2025




•   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
    operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
    ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
    específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
    de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
 • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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