Tecnup Max 720 WG
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Informações
Número de Registro
03621
Marca Comercial
Tecnup Max 720 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Algodão
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Algodão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Algodão
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Algodão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Sorghum bicolor
sorgo
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Algodão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Algodão
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Ameixa
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Ameixa
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Ameixa
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Ameixa
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Ameixa
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum bicolor
sorgo
Ameixa
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Ameixa
Tridax procumbens
erva-de-touro
Ameixa
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Arroz
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Arroz
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Arroz
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Arroz
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Sorghum bicolor
sorgo
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Arroz
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Banana
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Banana
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Banana
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Banana
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Banana
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum bicolor
sorgo
Banana
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Banana
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Cacau
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cacau
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cacau
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cacau
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cacau
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum bicolor
sorgo
Cacau
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cacau
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cacau
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Café
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Café
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Café
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Cana-de-açúcar
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cana-de-açúcar
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cana-de-açúcar
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Sorghum bicolor
sorgo
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Cana-de-açúcar
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Citros
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Citros
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Citros
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Citros
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Citros
Pennisetum americanum
milheto
Citros
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Citros
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Sorghum bicolor
sorgo
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Citros
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Citros
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Eucalipto
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Eucalipto
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Eucalipto
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Eucalipto
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Eucalipto
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Maçã
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Maçã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Maçã
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Maçã
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Maçã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Maçã
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Maçã
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Maçã
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Maçã
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Maçã
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Maçã
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Maçã
Sorghum bicolor
sorgo
Maçã
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Maçã
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Maçã
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Milho
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Milho
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Milho
Pennisetum americanum
milheto
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Sorghum bicolor
sorgo
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Nectarina
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Nectarina
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Nectarina
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Nectarina
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Nectarina
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Nectarina
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Nectarina
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Nectarina
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Nectarina
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nectarina
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Nectarina
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Nectarina
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Nectarina
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Nectarina
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Nectarina
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Nectarina
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Nectarina
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Nectarina
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nectarina
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Nectarina
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Nectarina
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Nectarina
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Nectarina
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Nectarina
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Nectarina
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Nectarina
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Nectarina
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Nectarina
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Nectarina
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Nectarina
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Nectarina
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Nectarina
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Nectarina
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Nectarina
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Nectarina
Sorghum bicolor
sorgo
Nectarina
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Nectarina
Tridax procumbens
erva-de-touro
Nectarina
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Nectarina
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pastagens
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Pastagens
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pastagens
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pastagens
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pastagens
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pastagens
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pastagens
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pastagens
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pastagens
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pastagens
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Sorghum bicolor
sorgo
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pastagens
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pastagens
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pera
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pera
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pera
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pera
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pera
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pera
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pera
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Pera
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pera
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pera
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pera
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pera
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pera
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pera
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pera
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pera
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pera
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pera
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pera
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pera
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pera
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pera
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pera
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pera
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pera
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pera
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pera
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pera
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pera
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pera
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pera
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pera
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pera
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pera
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pera
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pera
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pera
Sorghum bicolor
sorgo
Pera
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pera
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pera
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pera
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pessego
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pessego
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pessego
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pessego
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pessego
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Pessego
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pessego
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pessego
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pessego
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pessego
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pessego
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pessego
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pessego
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pessego
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pessego
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pessego
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pessego
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pessego
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pessego
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pessego
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pessego
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pessego
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pessego
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pessego
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pessego
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pessego
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pessego
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pessego
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pessego
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pessego
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pessego
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pessego
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pessego
Sorghum bicolor
sorgo
Pessego
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pessego
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pessego
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pessego
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pinus
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pinus
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pinus
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pinus
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Pinus
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pinus
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Seringueira
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Seringueira
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Seringueira
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Seringueira
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Seringueira
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Seringueira
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Seringueira
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Seringueira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Seringueira
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Seringueira
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Seringueira
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Seringueira
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Seringueira
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Seringueira
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Seringueira
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Seringueira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Seringueira
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Seringueira
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Seringueira
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Seringueira
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Seringueira
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Seringueira
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Seringueira
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Seringueira
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Seringueira
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Seringueira
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Seringueira
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Seringueira
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Seringueira
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Seringueira
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Seringueira
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Seringueira
Sorghum bicolor
sorgo
Seringueira
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Seringueira
Tridax procumbens
erva-de-touro
Seringueira
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Soja
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Soja
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Sorghum bicolor
sorgo
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Soja
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Trigo
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Trigo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Trigo
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Trigo
Pennisetum americanum
milheto
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Sorghum bicolor
sorgo
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Uva
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Uva
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Uva
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Uva
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Uva
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Uva
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Uva
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Uva
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Uva
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Uva
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Uva
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Uva
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Uva
Sorghum bicolor
sorgo
Uva
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Uva
Tridax procumbens
erva-de-touro
Uva
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Uva
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Conteúdo da Bula
TECNUP MAX 720 WG Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 03621 COMPOSIÇÃO: Ammonium N-[(hidroxyphosphinato)methyl]glycine (GLIFOSATO SAL DE AMÔNIO).................................................................................................................792,5 g/kg (79,25% m/m) Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO)......................................................................................................... 720,0 g/kg (72,00% m/m) Outros ingredientes............................................................................................... 280,0 g/Kg (28,0% m/m) GRUPO G HERBICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: glicina substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Santos Dumont, 1307 – sala 4A – 1º andar – Centro, Foz do Iguaçu - PR CEP: 85851-040 Telefone: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR (*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO) FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLIFOSATO TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA sob n° 10316 SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO.,LTD. Binhai Economic Development Area, 262737 Weifang, Shandong, China ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD. Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town, 242235 Guangde, Anhui, Xinhang Town, China GLIFOSATO TÉCNICO TECNOMYL II - Registro MAPA sob n°6317 SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED Plot nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº9, Dist. Bharuch – 393110, Jhagadia, Gujarat, Índia GLIFOSATO TÉCNICO TECNOMYL III - Registro MAPA sob n°3117 JINGMA CHEMICAL CO., LTD. Nº50, Baota Road – 324400, Longyou, Zhejiang, China JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD. Laogang, 226221, Qidong City, Jiangsu, China GLYPHOSATE TÉCNICO FUHUA - Registro MAPA sob n°29218 SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD. Qiaogou Town Wutongqiao District 614800 Leshan, Sichuan, China GLIFOSATO XW TÉCNICO - Registro MAPA sob n°28118 HUBEI TRISUN CHEMICALS CO. LTD. Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei, China 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC INNER MONGOLIA XINGFA TECHNOLOGY CO., LTD. Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia, China. GLIFOSATO TÉCNICO WYNCA - Registro MAPA sob n° 38919 ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICALS CO, LTD. International Chemical Industry Park, Zhenjiang New Area, 212152, Jiangsu, China GLIFOSATO TÉCNICO SH - Registro MAPA sob n° 34419 NANTONG JIANGSHAN AGROCHEMICAL & CHEMICALS LIMITED LIABILITY CO. Nº. 998 Jiangshan Road, Nantong Economic & Technological Development Zone, Jiangsu, Nantong, 226017, China FORMULADOR: TECNOMYL S.A Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737, Shandong, China SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD. Qiaogou Town, Wutongqiao District, Leshan City, 614800, Sichuan, China JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD. Laogang, Qidong City, 226221, Jiangsu Province, China HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD. Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei, China ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD. Xinanjiang, Jiande, 311600, Zhejiang, China ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICALS CO., LTD. International Chemical Industry Park, Zhenjiang New Area, 212152, China NANTONG JIANGSHAN AGROCHEMICAL & CHEMICALS LIMITED LIABILITY CO. Nº. 998 Jiangshan Road, Nantong Economic & Technological Development Zone, Jiangsu, Nantong, 226017, China CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD. Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD. Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, China ANHUI YINONG CHEMICAL CO., LTD. Hangbu Economic Development Zone, Shucheng County, Anhui Province, China ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA. Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327 FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC JINGMA CHEMICALS CO., LTD. No. 50 Baota Road, Longyou, Zhejiang, China ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD. Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116, China. ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO. LTD. Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui,China. ANHUI HUAXING CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. Hexian County, Anhui Province Wujiang Town China YOUTH CHEMICAL CO., LTD., 1 Youshi Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Jiangsu Province, Yizheng City, China MANIPULADOR: OURO FINO QUÍMICA S.A. Avenida Filomena Cartafina nº22335, quadra 14 lote 5 – Brasil CEP: 38044-750 Uberaba/MG C.N.P.J.: 09.100.671/0001-07 - Número de Registro do Estabelecimento/Estado: IMA/MG nº 8.764 TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS Ltda. Av. Roberto Simonsen 1459 – Brasil CEP: 13148-000 Paulínia/SP C.N.P.J: 03.855.423/0001-81 - Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/ SP PRENTISS QUIMICA LTDA. Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n - Bairro Jardim das Acácias - CEP 83.603-000 - Campo Largo/PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 002669 ADAPAR/PR IMPORTADOR: LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. Avenida Brigadeiro Faria Lima, n° 1355, 13º e 14°andares, Jardim Paulistano, CEP:01452-919, São Paulo/SP CNPJ: nº 47.067.525/0001-08 Registro no órgão estadual nº: XXXX CDA/SP LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. Ave Maria Elias Lisboa Santos, S/N - QUADRA07 LOTE 05 SALA 05 – Parque Industrial Aparecida VI CEP: 74993530. Munícipio: Aparecida De Goiânia/GO CNPJ 47.067.525/0216-10 Registro no órgão estadual nº: 3380/2021 AGRODEFESA/GO LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. Rua Paulo Canhola, 839 – Bairro Correia Velho CEP: 83.206-392, Paranaguá/PR CNPJ: 47.067.525/0221-87 Registro no órgão estadual nº: 1008432 ADAPAR/PR LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. Rua Z, 150 - Bairro Distrito Industrial CEP: 78098-530. Município: Cuiaba/MT CNPJ 47.067.525/0214-58 Registro no órgão estadual nº: 28467 INDEA/MT LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. Avenida José Jorge Estevam, 100 – Bairro Barra Funda CEP: 19707-090, Município: Paraguaçu Paulista/SP CNPJ 47.067.525/0081-92 Registro no órgão estadual nº: 4315 CDA/SP 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC N° do Lote ou da partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. PRODUTO IMPORTADO CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações: - Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva (ver quadro 1); café e citros (ver quadro 2) e seringueira (ver quadro 3). - Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão (ver quadro 4); arroz (ver quadro 5); cana-de- açúcar (ver quadro 6); milho (ver quadro 7); soja (ver quadro 8); trigo (ver quadro 9); pastagens (ver quadro 10) e áreas de pousio (ver quadro 11). - Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 12, 13 e 14). - Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 15). - Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de eucalipto e pinus (ver quadro 16). - Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinus (ver quadro 16). - Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar (ver quadro 17). - Para as culturas de milho e soja visando à dessecação das plantas daninhas antes do plantio direto (ver quadro 18). Produto comercial: Cada quilo (kg) do TECNUP MAX 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato. Quadro 1 Plantas Daninhas Doses P.C. Cultura Nome comum Número e Época e Intervalo de Aplicação kg/ha Nome científico FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. (Brachiaria plantaginea) 0,50 Cevadinha Depende do estádio de desenvolvimento da (Bromus catharticus) planta daninha, usar menores doses para a Ameixa, Sorgo 0,50 - 1,00 fase inicial de desenvolvimento, maiores doses Banana, (Sorghum bicolor) para a fase adulta ou perenizada. Cacau, Capim-colchão Maçã, 0,75 - 1,00 (Digitaria horizontalis) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Nectarina, Aveia-voluntária as instruções, controlam as plantas daninhas Pera, (Avena strigosa) desde a fase jovem até a adulta. Doses Pêssego, Capim-carrapicho menores são usadas nos casos de baixa Uva (Cenchrus echinatus) 1,00 infestação. Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Volume de calda: Capim-arroz Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha 1,00 - 1,50 (Echinochloa crusgalli) Capim-amargoso (Digitaria insularis)* 1,50 Capim-azedo (Paspalum conjugatum) Braquiarão 1,50 - 2,50 (Brachiaria brizantha) Junquinho (Cyperus ferax) 2,00 - 2,50 Tiririca (Cyperus rotundus) Capim-colonião 2,25 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC (Panicum maximum) Capim-braquiária Realizar 1 (uma) aplicação. (Brachiaria decumbens) Azevém-anual Depende do estádio de desenvolvimento da 2,50 (Lolium multiflorum) * planta daninha, usar menores doses para a Grama-batatais fase inicial de desenvolvimento, maiores doses (Paspalum notatum) para a fase adulta ou perenizada. Grama-seda 2,50 - 3,50 As doses indicadas, aplicadas de acordo com (Cynodon dactylon) FOLHAS LARGAS as instruções, controlam as plantas daninhas Fazendeiro desde a fase jovem até a adulta. Doses (Galinsoga parviflora) menores são usadas nos casos de baixa 0,50 infestação. Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) Corda-de-viola Equipamentos: Terrestres em jato dirigido (Ipomoea nil) 2,0 Volume de calda: Erva-de-touro Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha (Tridax procumbens) Buva 0,50 - 1,50 (Conyza bonariensis)* Picão-preto (Bidens pilosa) 0,75 Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Apago-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) 1,00 Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Serralha (Sonchus oleraceus) Maria-mole (Senecio brasiliensis) Guanxuma 1,00 - 1,50 (Sida rhombifolia) Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) 1,50 Erva-lanceta (Solidago chilensis) Corda-de-viola 1,5 - 2,0 (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola 2,00 (Ipomoea indivisa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 2,50 Trevo (Trifolium repens) Erva-quente 2,00 - 3,00 (Spermacoce latifolia) 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Ervilhaca (Vicia sativa) Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) (1)Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Quadro 2 Plantas Daninhas Doses P.C. Cultura Nome comum Número e Época e Intervalo de Aplicação kg/ha Nome científico FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. (Brachiaria plantaginea) 0,50 Cevadinha Depende do estádio de desenvolvimento da (Bromus catharticus) planta daninha, usar menores doses para a Sorgo fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 0,50 - 1,00 (Sorghum bicolor) para a fase adulta ou perenizada. Capim-colchão 0,75 - 1,00 (Digitaria horizontalis) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Aveia-voluntária as instruções, controlam as plantas daninhas (Avena strigosa) desde a fase jovem até a adulta. Doses Capim-carrapicho menores são usadas nos casos de baixa (Cenchrus echinatus) infestação. 1,00 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Volume de calda: Capim-massambará Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha 0,50 - 1,50 (Sorghum halepense) Capim-arroz **Para os alvos: Pennisetum americanum, 1,00 - 1,50 Emilia sonchifolia e Parthenium (Echinochloa crusgalli) Capim-amargoso hysterophorus deve ser aplicado sob a copa Café, (Digitaria insularis)* e/ou nas entrelinhas da cultura, evitando o Citros Capim-azedo contato com as folhas, ramos ou caules jovens (Paspalum conjugatum) das culturas de interesse econômico. 1,50 Milheto Equipamentos: Terrestres e Costais em jato (Pennisetum americanum)** dirigido Capim-oferecido (Pennisetum setosum) Volume de calda: Braquiarão 1,50 - 2,50 Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha (Brachiaria brizantha) Junquinho (Cyperus ferax) 2,00 - 2,50 Tiririca (Cyperus rotundus) Capim-colonião 2,25 (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Azevém-anual (Lolium multiflorum) * 2,50 Grama-batatais (Paspalum notatum) Arroz vermelho (Oryza sativa) Grama-seda 2,50 - 3,50 (Cynodon dactylon) FOLHAS LARGAS Fazendeiro (Galinsoga parviflora) Quebra-pedra 0,50 (Phyllantus tenellus) Falsa-serralha 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC (Emilia sonchifolia) ** Corda-de-viola (Ipomoea nil) 2,0 Erva-de-touro (Tridax procumbens) Buva Realizar 1 (uma) aplicação. 0,50 - 1,50 (Conyza bonariensis)* Picão-preto Depende do estádio de desenvolvimento da (Bidens pilosa) planta daninha, usar menores doses para a 0,75 fase inicial de desenvolvimento, maiores doses Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) para a fase adulta ou perenizada. Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Carrapicho-de-carneiro as instruções, controlam as plantas daninhas (Acanthospermum hispidum) desde a fase jovem até a adulta. Doses Mentrasto menores são usadas nos casos de baixa (Ageratum conyzoides) infestação. Apago-fogo Equipamentos: Terrestres em jato dirigido (Alternanthera tenella) Caruru-roxo Volume de calda: (Amaranthus hybridus)* Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) **Para os alvos: Pennisetum americanum, Erva-de-santa-luzia Emilia sonchifolia e Parthenium (Chamaesyce hirta) hysterophorus deve ser aplicado sob a copa 1,00 Erva-de-santa-maria e/ou nas entrelinhas da cultura, evitando o (Chenopodium ambrosioides) contato com as folhas, ramos ou caules jovens Guanxuma das culturas de interesse econômico. (Malvastrum coromandelianum) Beldroega Equipamentos: Terrestres e Costais em jato (Portulaca oleracea) dirigido Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) Volume de calda: Amendoim-bravo Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha (Euphorbia heterophylla) Serralha (Sonchus oleraceus) Maria-mole (Senecio brasiliensis) Guanxuma 1,00 - 1,50 (Sida rhombifolia) Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) Erva-lanceta 1,50 (Solidago chilensis) Carrapichão (Xanthium strumarium) Corda-de-viola 1,5 - 2,0 (Ipomoea grandifolia) Angiquinho (Aeschynomene denticulate) 1,5 - 2,5 Losna-branca (Parthenium hysterophorus) ** Corda-de-viola 2,00 (Ipomoea indivisa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 2,50 Trevo (Trifolium repens) Erva-quente (Spermacoce latifolia) 2,00 - 3,00 Ervilhaca (Vicia sativa) Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) (1)Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Quadro 3 Plantas Daninhas Doses P.C. Cultura Nome comum Número e Época e Intervalo de Aplicação kg/ha Nome científico FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. 0,50 (Brachiaria plantaginea) Sorgo Depende do estádio de desenvolvimento da 0,50 - 1,00 (Sorghum bicolor) planta daninha, usar menores doses para a Capim-colchão fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 0,75 - 1,00 para a fase adulta ou perenizada. (Digitaria horizontalis) Aveia-voluntária (Avena strigosa) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Capim-carrapicho as instruções, controlam as plantas daninhas (Cenchrus echinatus) desde a fase jovem até a adulta. Doses 1,00 menores são usadas nos casos de baixa Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* infestação. Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Capim-arroz 1,00 - 1,50 Volume de calda: (Echinochloa crusgalli) Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha Capim-amargoso Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha (Digitaria insularis)* 1,50 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Capim-azedo (Paspalum conjugatum) Braquiarão 1,50 - 2,50 (Brachiaria brizantha) Seringueira Junquinho (Cyperus ferax) 2,00 - 2,50 Tiririca (Cyperus rotundus) Capim-colonião 2,25 (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Azevém-anual 2,50 (Lolium multiflorum) * Grama-batatais (Paspalum notatum) Grama-seda 2,50 - 3,50 (Cynodon dactylon) FOLHAS LARGAS Fazendeiro 0,50 (Galinsoga parviflora) Corda-de-viola (Ipomoea nil) 2,0 Erva-de-touro (Tridax procumbens) Buva 0,50 - 1,50 (Conyza bonariensis)* Picão-preto 0,75 (Bidens pilosa) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Mentrasto (Ageratum conyzoides) 1,00 Apago-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Realizar 1 (uma) aplicação. Serralha (Sonchus oleraceus) Depende do estádio de desenvolvimento da Maria-mole planta daninha, usar menores doses para a (Senecio brasiliensis) fase inicial de desenvolvimento, maiores doses Guanxuma para a fase adulta ou perenizada. 1,00 - 1,50 (Sida rhombifolia) Nabo ou Nabiça As doses indicadas, aplicadas de acordo com 1,50 as instruções, controlam as plantas daninhas (Raphanus sativus) desde a fase jovem até a adulta. Doses Corda-de-viola 1,5 - 2,0 menores são usadas nos casos de baixa (Ipomoea grandifolia) infestação. Corda-de-viola 2,00 (Ipomoea indivisa) Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Poaia-branca 2,50 (Richardia brasiliensis) Volume de calda: Erva-quente Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha (Spermacoce latifolia) Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha 2,00 - 3,00 Ervilhaca Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha (Vicia sativa) Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) (1)Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Quadro 4 Plantas Daninhas Doses P.C. Número, Época e Intervalo de Cultura Nome comum kg/ha Nome científico Aplicação FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. 0,50 (Brachiaria plantaginea) Sorgo Depende do estádio de desenvolvimento da 0,50 - 1,00 (Sorghum bicolor) planta daninha, usar menores doses para a Capim-colchão fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 0,75 - 1,00 (Digitaria horizontalis) para a fase adulta ou perenizada. Aveia-voluntária (Avena strigosa) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Capim-carrapicho as instruções, controlam as plantas daninhas (Cenchrus echinatus) desde a fase jovem até a adulta. Doses 1,00 Capim-pé-de-galinha menores são usadas nos casos de baixa Algodão (Eleusine indica)* infestação. Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Capim-massambará 0,5-1,50 Volume de calda: (Sorghum halepense) Capim-arroz Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha 1,00 - 1,50 (Echinochloa crusgalli) Capim-amargoso Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha (Digitaria insularis)* Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Capim-azedo 1,50 (Paspalum conjugatum) Capim-oferecido (Pennisetum setosum) 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Braquiarão 1,50 - 2,50 (Brachiaria brizantha) Junquinho (Cyperus ferax) 2,00 - 2,50 Tiririca (Cyperus rotundus) Capim-colonião 2,25 (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Azevém-anual (Lolium multiflorum)* 2,50 Grama-batatais (Paspalum notatum) Arroz Vermelho (Oryza sativa) Grama-seda 2,50 - 3,50 (Cynodon dactylon) Realizar 1 (uma) aplicação. FOLHAS LARGAS Depende do estádio de desenvolvimento da Fazendeiro planta daninha, usar menores doses para a 0,50 (Galinsoga parviflora) fase inicial de desenvolvimento, maiores doses Buva para a fase adulta ou perenizada. (Conyza bonariensis) * 0,50 - 1,50 Losna-branca As doses indicadas, aplicadas de acordo com (Parthenium hysterophorus) as instruções, controlam as plantas daninhas Picão-preto desde a fase jovem até a adulta. Doses 0,75 (Bidens pilosa) menores são usadas nos casos de baixa Carrapicho-rasteiro infestação. (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro Equipamentos: Terrestres em jato dirigido (Acanthospermum hispidum) Mentrasto Volume de calda: (Ageratum conyzoides) Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Apago-fogo (Alternanthera tenella) Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Caruru-roxo Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha (Amaranthus hybridus)* Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia 1,00 (Chamaesyce hirta) Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Serralha (Sonchus oleraceus) 1,00 Maria-mole (Senecio brasiliensis) Guanxuma 1,00 - 1,50 (Sida rhombifolia) Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) 1,50 Carrapichão (Xanthium strumarium) Corda-de-viola 1,5 - 2,0 (Ipomoea grandifolia) Angiquinho 1,5-2,5 (Aeschynomene denticulate) 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) Corda-de-viola 2,0 (Ipomoea nil) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Poaia-branca 2,50 (Richardia brasiliensis) Erva-quente (Spermacoce latifolia) 2,00 - 3,00 Ervilhaca (Vicia sativa) Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) (1)Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Quadro 5 Plantas Daninhas Doses P.C. Número, Época e Intervalo de Cultura Nome comum kg/ha Nome científico Aplicação FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. (Brachiaria plantaginea) 0,50 Cevadinha Depende do estádio de desenvolvimento da (Bromus catharticus) planta daninha, usar menores doses para a Sorgo fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 0,50 - 1,00 para a fase adulta ou perenizada. (Sorghum bicolor) Capim-colchão 0,75 - 1,00 As doses indicadas, aplicadas de acordo com (Digitaria horizontalis) Aveia-voluntária as instruções, controlam as plantas daninhas (Avena strigosa) desde a fase jovem até a adulta. Doses Capim-carrapicho menores são usadas nos casos de baixa (Cenchrus echinatus) infestação. 1,00 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Capim-massambará 0,5-1,5 (Sorghum halepense) Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Capim-arroz 1,00 - 1,50 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha (Echinochloa crusgalli) Capim-amargoso (Digitaria insularis)* Capim-azedo 1,50 (Paspalum conjugatum) Capim-oferecido (Pennisetum setosum) Braquiarão 1,50 - 2,50 (Brachiaria brizantha) Junquinho (Cyperus ferax) Arroz Tiririca 2,00 - 2,50 (Cyperus rotundus) Capim-colonião 2,25 (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Azevém-anual (Lolium multiflorum)* 2,50 Grama-batatais (Paspalum notatum) Arroz vermelho (Oryza sativa) Grama-seda 2,50 - 3,50 (Cynodon dactylon) FOLHAS LARGAS Fazendeiro (Galinsoga parviflora) 0,50 Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) Buva 0,50 - 1,50 (Conyza bonariensis)* Picão-preto (Bidens pilosa) 0,75 Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) 1,00 Mentrasto (Ageratum conyzoides) Apago-fogo 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) Guanxuma (Malvastrum Realizar 1 (uma) aplicação. coromandelianum) Beldroega Depende do estádio de desenvolvimento da (Portulaca oleracea) planta daninhas, usar menores doses para a Nabo ou Nabiça fase inicial de desenvolvimento, maiores doses (Raphanus raphanistrum) para a fase adulta ou perenizada. Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes Serralha desde a fase jovem até a adulta. Doses (Sonchus oleraceus) 1,0 menores são usadas nos casos de baixa Maria-mole infestação. (Senecio brasiliensis) Losna-branca Equipamentos: Terrestres em jato dirigido 0,5-1,5 (Parthenium hysterophorus) Guanxuma Volume de calda: 1,0 - 1,5 (Sida rhombifolia) Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Erva-lanceta Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha 1,50 (Solidago chilensis) Carrapichão (Xanthium strumarium) Corda-de-viola 1,5 - 2,0 (Ipomoea grandifolia) Angiquinho 1,5 - 2,5 (Aeschynomene denticulate) Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) Corda-de-viola 2,0 (Ipomoea nil) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 2,5 Trevo (Trifolium repens) Erva-quente (Spermacoce latifolia) 2,0 - 3,0 Ervilhaca (Vicia sativa) Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) (1)Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Quadro 6 Plantas Daninhas Doses P.C. Número, Época e Intervalo de Cultura Nome comum kg/ha Nome científico Aplicação Cana-de- FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. açúcar (Brachiaria plantaginea) 0,50 Cevadinha Depende do estádio de desenvolvimento da (Bromus catharticus) planta daninha, usar menores doses para a 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Sorgo fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 0,50 - 1,00 (Sorghum bicolor) para a fase adulta ou perenizada. Capim-colchão 0,75 - 1,00 (Digitaria horizontalis) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Aveia-voluntária as instruções, controlam as plantas daninhas (Avena strigosa) desde a fase jovem até a adulta. Doses Capim-carrapicho menores são usadas nos casos de baixa (Cenchrus echinatus) infestação. Capim-pé-de-galinha 1,00 (Eleusine indica)* Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Capim-massambará 0,5-1,5 Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha (Sorghum halepense) Capim-arroz Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha 1,00 - 1,50 (Echinochloa crusgalli) Capim-amargoso (Digitaria insularis)* Capim-azedo 1,50 (Paspalum conjugatum) Capim-ofericido (Pennisetum setosum) Braquiarão 1,50 - 2,50 (Brachiaria brizantha) Junquinho (Cyperus ferax) 2,00 - 2,50 Tiririca (Cyperus rotundus) Capim-colonião 2,25 (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Azevém-anual (Lolium multiflorum)* Realizar 1 (uma) aplicação. 2,50 Grama-batatais (Paspalum notatum) Depende do estádio de desenvolvimento da Arroz vermelho planta daninhas, usar menores doses para a (Oryza sativa) fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Grama-seda 2,50 - 3,50 As doses indicadas, aplicadas de acordo com (Cynodon dactylon) as instruções, controlam as plantas infestantes FOLHAS LARGAS desde a fase jovem até a adulta. Doses Fazendeiro menores são usadas nos casos de baixa (Galinsoga parviflora) infestação. 0,50 Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Buva 0,50 - 1,50 Volume de calda: (Conyza bonariensis)* Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Picão-preto (Bidens pilosa) 0,75 Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Mata-pasto Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha (Eupatorium maximilianii) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Apago-fogo 1,00 (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Serralha (Sonchus oleraceus) 1,0 Maria-mole (Senecio brasiliensis) Losna-branca 0,5-1,5 (Parthenium hysterophorus) Guanxuma 1,0 - 1,5 (Sida rhombifolia) Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) Realizar 1 (uma) aplicação. Erva-lanceta 1,5 (Solidago chilensis) Depende do estádio de desenvolvimento da Carrapichão planta daninhas, usar menores doses para a (Xanthium strumarium) fase inicial de desenvolvimento, maiores doses Corda-de-viola para a fase adulta ou perenizada. 1,5 - 2,0 (Ipomoea grandifolia) Angiquinho As doses indicadas, aplicadas de acordo com 1,5 - 2,5 (Aeschynomene denticulate) as instruções, controlam as plantas infestantes Corda-de-viola desde a fase jovem até a adulta. Doses (Ipomoea indivisa) menores são usadas nos casos de baixa Corda-de-viola infestação. 2,0 (Ipomoea nil) Erva-de-touro Equipamentos: Terrestres em jato dirigido (Tridax procumbens) Poaia-branca Volume de calda: (Richardia brasiliensis) Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha 2,50 Trevo (Trifolium repens) Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Erva-quente Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha (Spermacoce latifolia) 2,00 - 3,00 Ervilhaca (Vicia sativa) Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) (1)Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Quadro 7 Plantas Daninhas Doses P.C. Número, Época e Intervalo de Cultura Nome comum kg/ha Nome científico Aplicação FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. 0,5 (Brachiaria plantaginea) Sorgo Depende do estádio de desenvolvimento da Milho 0,5 - 1,0 (Sorghum bicolor) planta daninha, usar menores doses para a Capim-colchão fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 0,75 - 1,0 (Digitaria horizontalis) para a fase adulta ou perenizada. Aveia-voluntária (Avena strigosa) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Capim-carrapicho 1,0 as instruções, controlam as plantas daninhas (Cenchrus echinatus) desde a fase jovem até a adulta. Doses Capim-pé-de-galinha menores são usadas nos casos de baixa 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC (Eleusine indica)* infestação. Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Capim-massambará 0,5-1,5 Volume de calda: (Sorghum halepense) Capim-arroz Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha 1,0 - 1,5 (Echinochloa crusgalli) Capim-amargoso Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha (Digitaria insularis)* Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Capim-azedo (Paspalum conjugatum) 1,5 Capim-ofericido (Pennisetum setosum) Milheto (Pennisetum americanum) Braquiarão 1,5 - 2,5 (Brachiaria brizantha) Junquinho (Cyperus ferax) 2,0 - 2,5 Tiririca (Cyperus rotundus) Capim-colonião 2,25 (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Azevém-anual (Lolium multiflorum)* 2,5 Grama-batatais Realizar 1 (uma) aplicação. (Paspalum notatum) Arroz vermelho Depende do estádio de desenvolvimento da (Oryza sativa) planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses Grama-seda para a fase adulta ou perenizada. 2,5 - 3,5 (Cynodon dactylon) As doses indicadas, aplicadas de acordo com FOLHAS LARGAS as instruções, controlam as plantas infestantes Fazendeiro desde a fase jovem até a adulta. Doses (Galinsoga parviflora) menores são usadas nos casos de baixa 0,5 infestação. Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Buva Equipamentos: Terrestres em jato dirigido 0,5 - 1,5 (Conyza bonariensis)* Picão-preto Volume de calda: 0,75 Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha (Bidens pilosa) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Apago-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) 1,0 Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) Amendoim-bravo 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC (Euphorbia heterophylla) Serralha (Sonchus oleraceus) 1,0 Maria-mole (Senecio brasiliensis) Guanxuma 1,0 - 1,5 (Sida rhombifolia) Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) 1,5 Carrapichão (Xanthium strumarium) Corda-de-viola 1,5 - 2,0 (Ipomoea grandifolia) Angiquinho (Aeschynomene denticulate) 1,5 - 2,5 Losna-branca (Parthenium hysterophorus) Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) Corda-de-viola 2,0 (Ipomoea nil) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Poaia-branca 2,5 (Richardia brasiliensis) Erva-quente (Spermacoce latifolia) 2,0 - 3,0 Ervilhaca (Vicia sativa) Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) (1)Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Quadro 8 Plantas Daninhas Doses P.C. Número, Época e Intervalo de Cultura Nome comum kg/ha Nome científico Aplicação FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. (Brachiaria plantaginea) 0,50 Cevadinha Depende do estádio de desenvolvimento da (Bromus catharticus) planta daninha, usar menores doses para a Sorgo fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 0,50 - 1,00 para a fase adulta ou perenizada. (Sorghum bicolor) Capim-colchão 0,75 - 1,00 As doses indicadas, aplicadas de acordo com (Digitaria horizontalis) Aveia-voluntária as instruções, controlam as plantas daninhas (Avena strigosa) desde a fase jovem até a adulta. Doses Capim-carrapicho menores são usadas nos casos de baixa Soja infestação. (Cenchrus echinatus) 1,00 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Capim-massambará 0,5-1,5 (Sorghum halepense) Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Capim-arroz 1,00 - 1,50 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha (Echinochloa crusgalli) Capim-amargoso (Digitaria insularis)* Capim-azedo 1,50 (Paspalum conjugatum) Milheto 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC (Pennisetum americanum) Capim-oferecido (Pennisetum setosum) Braquiarão 1,50 - 2,50 (Brachiaria brizantha) Junquinho (Cyperus ferax) 2,00 - 2,50 Tiririca (Cyperus rotundus) Capim-colonião 2,25 (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Azevém-anual (Lolium multiflorum)* 2,50 Grama-batatais (Paspalum notatum) Arroz vermelho (Oryza sativa) Grama-seda 2,50 - 3,50 (Cynodon dactylon) FOLHAS LARGAS Fazendeiro (Galinsoga parviflora) Quebra-pedra 0,50 (Phyllantus tenellus) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Buva 0,50 - 1,50 (Conyza bonariensis)* Picão-preto (Bidens pilosa) 0,75 Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Realizar 1 (uma) aplicação. Apago-fogo (Alternanthera tenella) Depende do estádio de desenvolvimento da Caruru-roxo planta daninhas, usar menores doses para a (Amaranthus hybridus)* fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Erva-de-santa-luzia 1,00 as instruções, controlam as plantas infestantes (Chamaesyce hirta) desde a fase jovem até a adulta. Doses Erva-de-santa-maria menores são usadas nos casos de baixa (Chenopodium ambrosioides) infestação. Guanxuma (Malvastrum Equipamentos: Terrestres em jato dirigido coromandelianum) Beldroega Volume de calda: (Portulaca oleracea) Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Amendoim-bravo Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha (Euphorbia heterophylla) Serralha (Sonchus oleraceus) 1,00 Maria-mole (Senecio brasiliensis) Guanxuma 1,00 - 1,50 (Sida rhombifolia) 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) Erva-lanceta 1,50 (Solidago chilensis) Carrapichão (Xanthium strumarium) Corda-de-viola 1,5 - 2,0 (Ipomoea grandifolia) Losna-branca (Parthenium hysterophorus) 1,5-2,5 Angiquinho (Aeschynomene dentilate)) Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) Corda-de-viola 2,0 (Ipomoea nil) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 2,50 Trevo (Trifolium repens) Erva-quente (Spermacoce latifolia) 2,00 - 3,00 Ervilhaca (Vicia sativa) Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) (1)Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Quadro 9 Plantas Daninhas Doses P.C. Número, Época e Intervalo de Cultura Nome comum kg/ha Nome científico Aplicação FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. 0,50 (Brachiaria plantaginea) Sorgo Depende do estádio de desenvolvimento da 0,50 - 1,00 (Sorghum bicolor) planta daninha, usar menores doses para a Capim-colchão fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 0,75 - 1,00 (Digitaria horizontalis) para a fase adulta ou perenizada. Aveia-voluntária (Avena strigosa) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Capim-carrapicho as instruções, controlam as plantas daninhas (Cenchrus echinatus) desde a fase jovem até a adulta. Doses 1,00 Capim-pé-de-galinha menores são usadas nos casos de baixa (Eleusine indica)* infestação. Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Capim-arroz 1,00 - 1,50 (Echinochloa crusgalli) Volume de calda: Capim-amargoso Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha (Digitaria insularis)* Capim-azedo Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha 1,50 (Paspalum conjugatum) Milheto Realizar 1 (uma) aplicação. (Pennisetum americanum)** Braquiarão Durante o estádio vegetativo das plantas 1,50 - 2,50 daninhas (até a formação de estruturas florais), e (Brachiaria brizantha) Junquinho em momentos de grande atividade vegetativa, o (Cyperus ferax) que é proporcionado pela disponibilidade hídrica 2,00 - 2,50 no solo. Tiririca (Cyperus rotundus) Capim-colonião **Para os alvos Pennisetum americanum, Trigo 2,25 Emilia sonchifolia e Parthenium (Panicum maximum) Capim-braquiária hysterophorus, somente em plantio direto, o (Brachiaria decumbens) produto deve ser aplicado em área total visando Azevém-anual a dessecação das plantas daninhas (pós- 2,50 emergência), antes do plantio das culturas de (Lolium multiflorum)* interesse (pré-plantio). Grama-batatais (Paspalum notatum) Equipamentos: Terrestres Grama-seda Volume de calda: 2,50 - 3,50 (Cynodon dactylon) Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha FOLHAS LARGAS Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Fazendeiro Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha (Galinsoga parviflora) 0,50 Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)** Buva 0,50 - 1,50 (Conyza bonariensis)* Picão-preto 0,75 (Bidens pilosa) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Apago-fogo 1,00 (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC (Chamaesyce hirta) Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) Beldroega (Portulaca oleracea) Realizar 1 (uma) aplicação. Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) Depende do estádio de desenvolvimento da Amendoim-bravo planta daninhas, usar menores doses para a (Euphorbia heterophylla) fase inicial de desenvolvimento, maiores doses Serralha para a fase adulta ou perenizada. (Sonchus oleraceus) 1,00 As doses indicadas, aplicadas de acordo com Maria-mole as instruções, controlam as plantas infestantes (Senecio brasiliensis) desde a fase jovem até a adulta. Doses Guanxuma 1,00 - 1,50 menores são usadas nos casos de baixa (Sida rhombifolia) infestação. Nabo ou Nabiça 1,50 (Raphanus sativus) Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Corda-de-viola 1,5 - 2,0 (Ipomoea grandifolia) Volume de calda: Losna-branca Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha 1,5-2,5 (Parthenium hysterophorus)** Corda-de-viola Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha (Ipomoea indivisa) Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/há Corda-de-viola 2,0 (Ipomoea nil) Realizar 1 (uma) aplicação. Erva-de-touro (Tridax procumbens) Durante o estádio vegetativo das plantas Poaia-branca daninhas (até a formação de estruturas florais), e 2,50 (Richardia brasiliensis) em momentos de grande atividade vegetativa, o Erva-quente que é proporcionado pela disponibilidade hídrica (Spermacoce latifolia) no solo. 2,00 - 3,00 Ervilhaca (Vicia sativa) **Para os alvos Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós- emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio). Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha (1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Quadro 10 Plantas Daninhas Doses P.C. Número, Época e Intervalo de Cultura Nome comum kg/ha Nome científico Aplicação FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. (Brachiaria plantaginea) 0,50 Cevadinha Depende do estádio de desenvolvimento da (Bromus catharticus) planta daninha, usar menores doses para a Sorgo fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 0,50 - 1,00 (Sorghum bicolor) para a fase adulta ou perenizada. Capim-colchão 0,75 - 1,00 (Digitaria horizontalis) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Aveia-voluntária as instruções, controlam as plantas daninhas (Avena strigosa) desde a fase jovem até a adulta. Doses Capim-carrapicho menores são usadas nos casos de baixa (Cenchrus echinatus) infestação. 1,00 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Volume de calda: Capim-arroz Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha 1,00 - 1,50 Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha (Echinochloa crusgalli) Capim-amargoso Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha (Digitaria insularis)* 1,50 Capim-azedo (Paspalum conjugatum) Braquiarão 1,50 - 2,50 (Brachiaria brizantha) Junquinho (Cyperus ferax) 2,00 - 2,50 Tiririca (Cyperus rotundus) Capim-colonião 2,25 (Panicum maximum) Pastagem Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Azevém-anual 2,50 (Lolium multiflorum)* Grama-batatais (Paspalum notatum) Grama-seda 2,50 - 3,50 (Cynodon dactylon) FOLHAS LARGAS Fazendeiro (Galinsoga parviflora) 0,50 Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) Buva 0,50 - 1,50 (Conyza bonariensis)* Picão-preto (Bidens pilosa) 0,75 Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Mentrasto (Ageratum conyzoides) 1,00 Apago-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Erva-de-santa-luzia Realizar 1 (uma) aplicação. (Chamaesyce hirta) Erva-de-santa-maria Depende do estádio de desenvolvimento da (Chenopodium ambrosioides) planta daninhas, usar menores doses para a Guanxuma fase inicial de desenvolvimento, maiores doses (Malvastrum para a fase adulta ou perenizada. coromandelianum) Beldroega As doses indicadas, aplicadas de acordo com (Portulaca oleracea) as instruções, controlam as plantas infestantes Nabo ou Nabiça desde a fase jovem até a adulta. Doses (Raphanus raphanistrum) menores são usadas nos casos de baixa Amendoim-bravo infestação. (Euphorbia heterophylla) Serralha Equipamentos: Terrestres em jato dirigido (Sonchus oleraceus) 1,00 Volume de calda: Maria-mole Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha (Senecio brasiliensis) Guanxuma 1,00 - 1,50 Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha (Sida rhombifolia) Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) 1,50 Erva-lanceta (Solidago chilensis) Corda-de-viola 1,5 - 2,0 (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) Corda-de-viola 2,0 (Ipomoea nil) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 2,50 Trevo (Trifolium repens) Erva-quente (Spermacoce latifolia) 2,00 - 3,00 Ervilhaca (Vicia sativa) Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) (1)Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Quadro 11 Plantas Daninhas Doses P.C. Número, Época e Intervalo de Cultura Nome comum kg/ha Nome científico Aplicação FOLHAS ESTREITAS Capim-marmelada Realizar 1 (uma) aplicação. 0,50 (Brachiaria plantaginea) Sorgo Depende do estádio de desenvolvimento da 0,50 - 1,00 (Sorghum bicolor) planta daninha, usar menores doses para a Capim-colchão fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 0,75 - 1,00 (Digitaria horizontalis) para a fase adulta ou perenizada. Áreas de Aveia-voluntária pousio (Avena strigosa) As doses indicadas, aplicadas de acordo com Capim-carrapicho as instruções, controlam as plantas daninhas (Cenchrus echinatus) desde a fase jovem até a adulta. Doses 1,00 menores são usadas nos casos de baixa Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* infestação. Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Equipamentos: Terrestres em jato dirigido 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Capim-arroz 1,00 - 1,50 (Echinochloa crusgalli) Volume de calda: Capim-amargoso Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha (Digitaria insularis)* 1,50 Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Capim-azedo (Paspalum conjugatum) Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Braquiarão 1,50 - 2,50 (Brachiaria brizantha) Junquinho (Cyperus ferax) 2,00 - 2,50 Tiririca (Cyperus rotundus) Capim-colonião 2,25 (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Azevém-anual 2,50 (Lolium multiflorum)* Grama-batatais (Paspalum notatum) Grama-seda 2,50 - 3,50 (Cynodon dactylon) FOLHAS LARGAS Fazendeiro 0,50 (Galinsoga parviflora) Buva 0,50 - 1,50 (Conyza bonariensis)* Picão-preto 0,75 (Bidens pilosa) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Realizar 1 (uma) aplicação. Apago-fogo (Alternanthera tenella) Depende do estádio de desenvolvimento da Caruru-roxo planta daninha, usar menores doses para a (Amaranthus hybridus)* fase inicial de desenvolvimento, maiores doses Caruru-de-mancha para a fase adulta ou perenizada. (Amaranthus viridis) Erva-de-santa-luzia As doses indicadas, aplicadas de acordo com (Chamaesyce hirta) as instruções, controlam as plantas daninhas Áreas de Erva-de-santa-maria 1,00 desde a fase jovem até a adulta. Doses pousio (Chenopodium ambrosioides) menores são usadas nos casos de baixa Guanxuma infestação. (Malvastrum coromandelianum) Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Beldroega (Portulaca oleracea) Volume de calda: Nabo ou Nabiça Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha (Raphanus raphanistrum) Amendoim-bravo Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha (Euphorbia heterophylla) Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Serralha (Sonchus oleraceus) Maria-mole (Senecio brasiliensis) 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Guanxuma 1,00 - 1,50 (Sida rhombifolia) Nabo ou Nabiça 1,50 (Raphanus sativus) Corda-de-viola 1,5 - 2,0 (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) Corda-de-viola 2,0 (Ipomoea nil) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Poaia-branca 2,50 (Richardia brasiliensis) Erva-quente (Spermacoce latifolia) 2,00 - 3,00 Ervilhaca (Vicia sativa) Trapoeraba 3,0 - 3,5 (Commelina benghalensis)(1) (1)Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação). * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Quadro 12 Plantas Daninhas Doses P.C. Número, Época e Intervalo de Aplicação Nome comum Nome científico kg/ha Cultura Realizar 1 (uma) aplicação. FOLHAS ESTREITAS Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: Dose Capim-carrapicho depende do estádio de desenvolvimento da planta (Cenchus echinatus) daninha, menores doses para as plantas em pós- emergência precoce e as maiores doses para o maior 0,5 – 1,0 estádio de crescimento indicado na tabela. Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato FOLHAS LARGAS deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da Apaga-fogo cultura a este herbicida. (Alternathera tenella) Após este período, havendo reinfestação, uma 0,5 – 1,0 pulverização de TECNUP MAX 720 WG deverá ser Caruru-de-mancha realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da (Amaranthus viridis) cultura obedecendo às doses e estádios das plantas ALGODÃO infestantes indicadas. GENETICAMENTE MODIFICADO Trapoeraba Estádio de crescimento da planta daninha: (Commelina benghalensis) Folhas Estreitas – 2 perfilhos ou 10 cm Folhas Largas: Até 6 folhas ou 10 cm Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias 1,0 – 1,5 O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo Corda-de-viola da variedade em questão. (Ipomoea nil) Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Quadro 13 Plantas Daninhas Doses P.C. Cultura Número, Época e Intervalo de Aplicação Nome comum Nome científico kg/ha FOLHAS ESTREITAS Aveia-voluntária 0,5 – 1,0 (Avena strigosa) Capim-carrapicho 1,0 – 1,5 (Cenchus echinatus)(1) Capim-pé-de-galinha 0,5 – 1,5 (Eleusine indica)(1) FOLHAS LARGAS Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. Apaga-fogo (Alternathera tenella)(1) Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Caruru (Amaranthus viridis)(1) A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é por volta de 20 Picão-preto dias após a emergência da cultura, quando as (Bidens pilosa) plantas daninhas se encontram em estádio 0,5 – 1,0 inicial de desenvolvimento. Corda-de-viola MILHO (Ipomoea acuminata)(1) Época da DAE (dias após a emergência da GENETICAMENTE cultura): V3 cerca de 20 dias após a MODIFICADO emergência da cultura. Beldroega (Portulaca oleracea) Estádio de crescimento da planta infestante: Folhas estreitas – 2 perfilhos ou 10 cm Guanxuma Folhas largas: Até 6 folhas ou 10 cm (Sida rhombifolia) Equipamentos: Terrestres e aéreos Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 50 a 250 L/ha Amendoim-bravo (Euphorba heterophylla)(1) Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum)(1) 0,5 – 1,5 Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) (1) Nabiça (Raphanus raphanistrum) (1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Quadro 14 Plantas Daninhas Doses P.C. Cultura Número, Época e Intervalo de Aplicação Nome comum Nome científico kg/ha FOLHAS ESTREITAS Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio Capim-carrapicho inicial de desenvolvimento. (Cenchus echinatus) No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira SOJA aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo GENETICAMENTE da cultura. 0,5 – 0,75 MODIFICADA É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Capim-colchão Equipamentos: Terrestres e aéreos (Digitaria horizontalis) Volume de Calda: Aplicação terrestre: 120 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Quadro 15 Plantas Daninhas Doses Cultura Número, Época e Intervalo de Aplicação Nome comum Nome científico P.C.kg/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 CONTROLE DA m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental SOQUEIRA DA Cana-de-açúcar que a aplicação seja feita antes de se observar a 2,5 - 3,0 CANA-DE- (Saccharum officinarum) formação de colmos na soqueira. AÇÚCAR Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de Calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Quadro 16 Plantas Daninhas Doses P.C. Cultura Número, Época e Intervalo de Aplicação Nome comum Nome científico kg/ha FOLHA ESTREITA Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) 0,5 Cevadilha (Bromus catharticus) Capim-colchão 0,75 – 1,00 (Digitaria horizontalis) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha 1,0 (Eleusine indica)* Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) Capim-oferecido (Pennisetum setosum) Capim-arroz 1,5 (Echinochloa crusgalli) Capim-azedo (Paspalum conjugatum) Realizar 1 (uma) aplicação. Capim-massambará 0,5-1,5 Depende do estádio de desenvolvimento da (Sorghum halepense) Capim-braquiária planta daninhas, usar menores doses para a (Brachiaria decumbens) fase inicial de desenvolvimento, maiores doses 1,5-2,5 para a fase adulta ou perenizada. Capim-colonião (Panicum maximum) Arroz vermelho O controle das plantas daninhas indicadas no (Oryza sativa) pré-plantio das culturas anuais é importante Capim-amargoso para o adequado controle das plantas daninhas 2,5 após o plantio das culturas, de forma que estas (Digitaria insularis)* se desenvolvam livres de mato-competição. Grama-batatais (Paspalum notatum) Aplicação em jato dirigido sobre as plantas EUCALIPTO E Grama-seda 2,5-3,5 daninhas. PINUS (Cynodon dactylon) FOLHA LARGA Aplicação: Terrestre Fazendeiro (Galinsoga parviflora) OU 0,50 Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) Aplicação em área total em pré plantio (pré Mata-pasto plantio da cultura e pós-emergência das (Eupatorium maximilianii) plantas daninhas). 0,75 Picão-preto (Bidens pilosa) Aplicação: Terrestre. Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Caruru-roxo Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha (Amaranthus hybridus)* 1,00 Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) Serralha (Sonchus oleraceus) Losna-branca (Parthenium hysterophorus) 0,5-1,5 Buva (Conyza bonariensis)* Guanxuma 1,00 – 1,50 (Sida rhombifolia) Erva-lanceta (Solidago chilensis) 1,5 Carrapichão (Xanthium strumarium) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 2,50 Trevo (Trifolium repens) 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Angiquinho 1,5-2,5 (Aeschynomene denticulate) * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Quadro 17 Plantas Daninhas Doses P.C. Cultura Número, Época e Intervalo de Aplicação Nome comum Nome científico kg/ha FOLHA ESTREITA Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-carrapicho 0,5-1,5 (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* Capim-massambará (Sorghum halepense) Capim-oferecido Realizar 1 (uma) aplicação. (Pennisetum setosum) 1,5 Depende do estádio de desenvolvimento da Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) planta daninhas, usar menores doses para a Capim-braquiária fase inicial de desenvolvimento, maiores doses (Brachiaria decumbens) para a fase adulta ou perenizada. 1,5-2,5 Capim-colonião (Panicum maximum) As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas CAFÉ, Arroz vermelho desde a fase jovem até a adulta. Doses CANA-DE- (Oryza sativa) menores são usadas nos casos de baixa AÇÚCAR, Capim-amargoso 2,5 infestação. CITROS (Digitaria insularis)* Grama-seda É indicado seu uso em aplicação na pós- (Cynodon dactylon) emergência da cultura e das plantas daninhas FOLHA LARGA para capina química. Losna-branca (Parthenium hysterophorus) Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Picão 0,5-1,5 (Bidens pilosa) Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – Beldroega 250 L/ha (Portulaca oleracea) Corriola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma 1,5 (Sida rhombifolia) Carrapichão (Xanthium strumarium) Angiquinho (Aeschynomene denticulate) 1,5-2,5 Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Quadro 18 Plantas Daninhas Doses P.C. Cultura Número, Época e Intervalo de Aplicação Nome comum Nome científico kg/ha FOLHA ESTREITA Realizar 1 (uma) aplicação. Durante o estádio vegetativo das plantas Milheto 1,5 daninhas (até a formação de estruturas florais), (Pennisetum americanum) e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade FOLHA LARGA hídrica no solo. MILHO, Para as culturas de MILHO e SOJA, somente SOJA Falsa-serralha em plantio direto, o produto deve ser aplicado 0,5 (Emilia sonchifolia) em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós-emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré- plantio). Losna-branca (Parthenium hysterophorus) 1,5-2,5 Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Recomendações Gerais: IMPORTANTE: I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”. • No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa. • Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. • O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. • Aplicar TECNUP MAX 720 WG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água). • TECNUP MAX 720 WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. • TECNUP MAX 720 WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação. • O herbicida TECNUP MAX 720 WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula. • A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento. Seletividade às culturas: • TECNUP MAX 720 WG é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas. • A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes. • Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o TECNUP MAX 720 WG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados. MODO DE APLICAÇÃO: Diluir a dose de TECNUP MAX 720 WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Recomendação Geral: As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados. Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado. Para as culturas do Eucalipto e Pinus, aplica-se TECNUP MAX 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC • Preparação da Calda: Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação. Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno). No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente. Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água). Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido. Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização. Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. MODO DE APLICAÇÃO: O TECNUP MAX 720 WG deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), vide recomendação para cada cultura. Condições Climáticas para as modalidades de aplicação: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações: - Sob temperatura inferior a 30ºC, - Umidade relativa do ar acima de 55%, - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h, - Na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação. APLICAÇÃO TERRESTRE Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais. Volume de Calda: Recomenda-se o volume de calda de aplicação para as culturas algodão, algodão geneticamente modificado, ameixa, arroz, área de pousio, banana, cacau, café, cana de açúcar, citros, eucalipto, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, seringueira, soja, trigo e uva: 50 a 250 L/ha Soja geneticamente modificada: 120L/ha GERENCIAMENTO DE DERIVA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO: Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Recomendações para evitar deriva: - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental. - Siga as restrições existentes na legislação pertinente. - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. - Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. - A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo. - Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Importância do diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle. A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica. Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais: - Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda, considerando necessidades práticas. - Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. - Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas grossas a muito grossas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consultar a recomendação do fabricante da ponta (Bico). - Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. - Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. - Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. APLICAÇÃO AÉREA (Algodão, Algodão Geneticamente Modificado, Arroz, Área de pousio, Cana- de-açúcar, Milho, Milho Geneticamente Modificado, Pastagens, Seringueira, Soja, Soja Geneticamente Modificado e Trigo) Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente. Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea: Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. - Bicos: utilizar bicos de jato leque. - Diâmetro de gotas: gotas de tamanho grossa. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio. NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas. Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha - Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é recomendável para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo entre 3 a 5 metros acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo. - Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Prevenção de deriva: - Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima; - Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas; - Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do vento. Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal. - Aeronaves remotamente pilotadas (drones) (Algodão, Algodão Geneticamente Modificado, Arroz, Área de pousio, Cana-de-açúcar, Milho, Milho Geneticamente Modificado, Pastagens, Seringueira, Soja, Soja Geneticamente Modificado e Trigo) Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TECNUP MAX 720 WG através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL). Resumo dos ajustes para os drones de pulverização: Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação 4 metros acima do alvo da Ajuste de acordo com No mínimo 15 L/ha Média a Grossa pulverização cada modelo de drone O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO. Sobra de Calda: Recomenda-se que a jornada de aplicação seja programada, de modo a evitar a sobra da calda de um dia para outro. Toda calda preparada deve ser aplicada no mesmo dia do seu preparo. Recomendações para lavagem do equipamento de aplicação: Sempre use pulverizador limpo, antes da aplicação do TECNUP MAX 720 WG e se certifique de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do TECNUP MAX 720 WG, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira: 1. Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado; 2. Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas; 3. Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto; 4. Completar o pulverizador com água limpa; 5. Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros; 6. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque; 7. Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5); 8. Repetir os passos 5 e 6; 9. Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas. Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local. Culturas Dias Algodão (1) Ameixa, Uva 17 Arroz, Cana de açúcar, Pastagens, Trigo (2) Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego 30 Café, Maçã, Pera 15 Milho (3) Seringueira, Pinus, Eucalipto U.N.A. Soja (4) INTERVALO DE SEGURANÇA: U.N.A. = Uso Não Alimentar (1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. (2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. (3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: O uso do TECNUP MAX 720 WG está restrito ao indicado nesta bula e rótulo. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. - TECNUP MAX 720 WG não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC - Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas, inclusive algodão, milho e soja que não sejam tolerantes ao glifosato, visto que o herbicida é seletivo somente quando aplicado sobre algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula. - Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. Outras restrições: • armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. • Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. • Sob chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. • Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argila em suspensão). • Não aplicar TECNUP MAX 720 WG com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). • Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de TECNUP MAX 720 WG. Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando as seguintes regras: - Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado; - As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes; - Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE"; - No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto; - No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas; - A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador; - A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades; - As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação. AVISO AO USUÁRIO: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA - ANVISA/MS. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS: Nos quadros de recomendações, algumas plantas daninhas apresentam um (*), nestes casos deve-se considerar que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, podem não ser controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Caso na região aonde será aplicado o glifosato tenha relatos de resistência, uma prática recomendada que pode auxiliar na identificação de possível foco de plantas resistentes ao glifosato é a aplicação antecipada do produto. Após a aplicação observar se na área há alguma reboleira de planta infestante de uma mesma espécie, com controle abaixo do esperado em relação ao resultado geral da área. Se isso ocorrer e for descartada possível falha na aplicação, pode-se estar diante de uma suspeita de planta daninha resistente. Essas reboleiras poderão ser facilmente identificadas até 14 dias após a aplicação, quando ainda é possível a adoção de medidas complementares de controle antes do plantio, evitando-se que essas plantas se desenvolvam e produzam sementes, agravando o problema para o futuro. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G HERBICIDA O produto herbicida TECNUP MAX 720 WG é composto por GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de ação inibidores da EPSPs, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita); Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; Não reutilizar a embalagem vazia; No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos; Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador. A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - Pode ser nocivo em contato com a pele ATENÇÃO - Pode ser nocivo se ingerido 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo INTOXICAÇÕES POR TECNUP MAX 720 WG - INFORMAÇÕES MÉDICAS - Grupo Químico Glicina substituída Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição e Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica. vias de absorção Vias de absorção: Digestiva, dérmica e mucosa. O glifosato é metabolizado principalmente em AMPA (ácido aminometífosfônico) que aparece no plasma cerca de 3,5 horas após a Toxicocinética ingestão. Ambos, glifosato e seu metabolismo, são excretados através da urina em 7 dias. Após a administração via oral de Glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com administração via oral de Glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5% da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em outro estudo em ratos, 99% do Glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente nas fezes após 120 horas de Toxicodinâmica administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato apresenta um grau muito baixo da biotransformação. O ácido aminometilfosfônico (AMPA) foi o único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de Glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos, principalmente nos tecidos ósseos. As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição às formulações de glifosato. Em casos de exposição: DIGESTIVA (INGESTÃO): podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica, gástrica e, menos freqüentemente, duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea / vômitos, cólicas, diarréia. Também são observadas hematêmese e melena, Sintomas e Sinais assim como hepatite anictérica e pancreatite aguda; hipotensão clínicos arterial, choque cardiogênico. Hipoxemia leve assintomática detectável por gasometria; infiltrado alveolar ou intersticial ao raio X, taquipnéia, dispnéia, tosse, broncoespasmo, edema pulmonar não cardiogênico e falência respiratória. Pode ocorrer pneumonite por bronco-aspiração. Também pode ocorrer oligúria, anúria e hematúria; acidose metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente intoxicados. As alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte, são atribuídas a hipóxia e/ou hipotensão. CUTÂNEA: pode ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC prurido, vesículas, eczema). OCULAR: pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral. RESPIRATÓRIA: pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas. Nos casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela Diagnóstico presença do composto no material gástrico, e do AMPA na urina. Obs: caso haja sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e, por não se tratar de produto inibidor das colinesterases, não deve ser administrada atropina como antídoto. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas de nitrila e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Descontaminação: Cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pelos) com água fria abundante e sabão. Ocular: irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Ingestão: é necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à Tratamento lavagem gástrica o mais precocemente possível. Ponderar a conveniência de administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreção e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de entubação. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer hipotensão, se necessário, associar vasopressores. Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico. Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton. Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É conveniente o controle ambulatorial subseqüente. Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. A diluição do conteúdo gastrointestinal é contraindicada em razão do aumento Contraindicações da superfície de contato. Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e deprimir a função cardiorespiratória. Efeitos das Nenhum efeito sinérgico é conhecido. interações químicas Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As Intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149 Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com.br MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide Item "toxicocinética" e item "toxicodinâmica". Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos: > 5000 mg/Kg DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/Kg CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto quando aplicado na pele dos animais não apresentou sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na leitura de 72 horas. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto quando aplicado nos olhos dos animais apresentou hiperemia e quemose em 3/3 dos olhos testados, presença de secreção em 1/3 dos olhos testados. Ocorreu retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 1/3 dos olhos testados. Houve regressão das reações oculares na avaliação de 7 dias em 3/3 dos olhos testados, finalizando o estudo após a avaliação de 7 dias em 3/3 dos olhos testados. Sensibilização cutânea: o produto não é sensibilizante para cobaias. Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. Efeitos Crônicos: Em estudos realizados com glifosato técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Estudo crônico conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dosagem testados. Estudos combinados de longo prazo/ carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação tubular focal dos rins observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodução em 3 gerações com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi considerada como efeito relacionado ao tratamento. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Telefone de Emergência: 0800 117 20 20 Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos e corpos d’água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades agrícolas e aeroagrícolas. Paraná: Restrição de uso para os alvos Chenopodium ambrosioides, Ageratum conyzoidese e Commelina benghalensis não devendo ser recomendado e/ou receitado para as culturas do algodão, ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, soja, trigo e uva. Paraná: Restrição de uso para os alvos Pennisetum americanum e Emilia sonchifolia não devendo ser recomendado e/ou receitado para as culturas do café, citros, milho, soja e trigo. Paraná: Restrição de uso para os alvos Parthenium hysterophorus não devendo ser recomendado e/ou receitado para a cultura do trigo. Paraná: Restrição de uso para os alvos Ageratum conyzoides, Chenopodium ambrosioides, Commelina benghalensis não devendo ser recomendado e/ou receitado para a área de pousio. Paraná: Restrição de uso para os alvos Paspalum conjugatum, Paspalum notatum, Phyllantus tenellus, Eupatorium maximilianii, Amaranthus hybridus, Conyza bonariensis não devendo ser recomendado e/ou receitado para o eucalipto e pinus. Paraná: Restrição de uso para os alvos Pennisetum americanum e Emilia sonchifolia não devendo ser recomendado e/ou receitado para as culturas do milho e soja na pós emergência das plantas daninhas e pré plantio das culturas. 07052025_BL_TECNUP_MAX_720_WG_ AC