Tebuzol
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Fungicida
tebuconazol (triazol) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
28624
Marca Comercial
Tebuzol
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                                São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                                Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                                www.pilarquim.com
                                                                                                                  TEBUZOL®
                                                             BULA


                                                          TEBUZOL

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 28624

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3ol
(TEBUCONAZOL)..............................................................................................250 g/L (25,0% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................750 g/L (75,0% m/v)

                    GRUPO                                           G1                               FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA.
Rua Cardeal Arcoverde, 2811, Conj. 407/408 – Bairro Pinheiros
CEP 05407-004 – São Paulo - CNPJ: 00.642.795/0001-31
Tel: (0xx11) 4195.2121            Fax (0xx11) 4195.2810
Registro SSA/CDA/SP nº 257
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Tebuconazole Técnico Pilarquim – Registro MAPA nº 38169
PILARQUIM (SHANGHAI) CO. LTD.
1500 Hang-Tang Road,
Jin-Hui Town, Fengxian District
Shanghai, P.R. China

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
Beihai Road 1165, Ningbo
Chemical Industry Zone 315040 Xiepu Town, Zhenhai – China

FORMULADOR:
PILARQUIM (SHANGHAI) CO. LTD.
1500 Hang-Tang Road,
Jin-Hui Town, Fengxian District
Shanghai, P.R. China

                       Nº do lote ou partida:
                       Data de fabricação:                          VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:


  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                                                                                            1/14
                                              Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                              São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                              Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                              www.pilarquim.com
                                                                                       TEBUZOL®
   INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
         conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)


         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – MUITO
                           PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
TEBUZOL é um fungicida sistêmico indicado para o controle de doenças fúngicas nas culturas de
algodão, banana, batata, feijão, soja, tomate e trigo.

CULTURA/ DOENÇA/ DOSE

  Cultura       Alvo - Nome comum           Alvo - Nome científico          Doses      Volume
                                                                             p.c.*     de calda
                                                                                          (L)
 Algodão     Ramulária                   Ramularia areola                   1,0 L/ha     250

 Banana      Mal-de-Sigatoka             Mycosphaerella musicola            0,5 L/ha      15

 Batata      Pinta-preta                 Alternaria solani                  0,8 L/ha     1000

             Mancha-de-Alternaria        Alternaria alternata               1,0 L/ha

 Feijão      Ferrugem                    Uromyces appendiculatus            0,6 L/ha     200

             Mancha-angular              Phaeoisariopsis griseola           0,8 L/ha

             Oídio                       Microsphaera diffusa               0,4 L/ha

 Soja        Mancha-parda                Septoria glycines                               200
                                                                            0,6 L/ha
             Crestamento Foliar          Cercospora kikuchii
                                                                               80
 Tomate      Mancha-de-Alternaria        Alternaria solani                  mL/100       1000
                                                                            L d’água
             Helmintosporiose            Bipolaris sorokiniana              0,6 L/ha

             Oídio                       Blumeria graminis f. sp. tritici   0,5 L/ha
 Trigo                                                                                   200
                                                                             0,75
             Mancha-amarela              Drechslera tritici-repentis
                                                                             L/ha
             Giberela                    Fusarium graminearum               0,6 L/ha


                                                                                               2/14
                                                  Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                  São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                  Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                  www.pilarquim.com
                                                                                         TEBUZOL®

              Ferrugem-da-folha              Puccinia triticina               0,5 L/ha
*p.c – produto comercial


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

ALGODÃO
As pulverizações devem ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar até 3
pulverizações com intervalos de 15 dias.

BANANA
Iniciar as aplicações em Novembro e repetir até o final do período crítico (2 pulverizações). A
quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume
através de atomizadores costais tratorizados. Em aplicação aérea poderá ser aplicado com o uso
de pontas do tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser
utilizadas caldas com óleo mineral + água até um volume total de 20 a 30 L/ha (máximo). Aplicar
preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas, visando à proteção das folhas mais
novas (número 0, 1 e 2).

BATATA
As pulverizações devem ser realizadas quando aparecem os primeiros sintomas a partir da fase
em que as folhas das plantas estiverem no final do seu desenvolvimento, que coincide com o
fechamento das linhas e início de desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 pulverizações
com intervalos de 15 dias.

FEIJÃO
Iniciar as pulverizações a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas
da doença. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 15 dias.

SOJA
Oídio: Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 25% da área foliar
infectada e repetir quando este índice for novamente atingido.

Crestamento foliar e Mancha-parda (Doenças de final de ciclo): Fazer aplicações preventivas a
partir do estágio R4 (quando a maioria das vagens, do terço superior, estiver com 2-4 cm).

Ferrugem-asiática-da-soja: Adotar práticas de monitoramento da cultura durante o ciclo,
observando o terço inferior da planta, a fim de detectar focos da doença ainda em fase inicial.
Monitorar as condições climáticas e a presença de focos na região. Aplicações de forma
preventiva são recomendadas considerando-se a presença de ferrugem na região, o estágio
fenológico da cultura (fase reprodutiva R.I em diante), as condições climáticas favoráveis e a
logística de aplicação. Se as condições climáticas forem favoráveis, aplicar o produto apenas se
houver pressão da doença na área. Inspecionar constantemente a cultura, principalmente na pré-
florada. Em caso de aplicações com a doença já instalada, recomenda-se aplicação no
surgimento dos primeiros sintomas, repetindo caso necessário, se houver reincidência da doença,
ou manutenção das condições favoráveis ou aumento da severidade da doença na região. Efetuar
no máximo 2 pulverizações. Outras aplicações deverão ser feitas com fungicidas de outros
grupos químicos.

TOMATE
O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros
sintomas. Realizar até 4 pulverizações com intervalos de 15 dias.


                                                                                                   3/14
                                                Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                www.pilarquim.com
                                                                                      TEBUZOL®
TRIGO
Oídio: Iniciar o controle na fase de afilhamento quando a incidência se situar entre 10 a 15%.
Realizar até 2 pulverizações.
Ferrugem-da-folha, Helmintosporiose e Mancha-amarela: Iniciar o controle a partir do estádio de
alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando as doenças alcançarem 5% da
área foliar. Realizar até 2 pulverizações com intervalo de 15 dias.
Giberela: Realizar somente uma pulverização preventiva quando se observar o maior número de
flores abertas.

ATENÇÃO:

O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que
podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o
número máximo de aplicações e, o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras. No geral, deve-se utilizar um volume de
calda de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto do escorrimento.

MODO DE APLICAÇÃO:

O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando
equipamentos terrestres ou aeronaves.

Aplicação aérea:
Volume de calda: 30 a 40 L/ha;
Bicos: série D com difusor 25 a 45;
Pressão: 20 a 30 lb/pol2;
Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm3;
Altura de vôo: 3 a 4 metros;
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).

Aplicação terrestre:
Bicos: pontas de pulverização de jato cônico;
Pressão: 30 lb/pol2;
Tamanho de gotas: 100-200 micrômetros;
Densidade de gotas: maior que 70 gotas/cm2.

Condições climáticas
A temperatura deve estar abaixo de 30°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 – 5,0 Km/h e a
Umidade Relativa do ar maior que 50%.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

             Cultura – Aplicação Foliar                   Intervalo de Segurança (dias)
    Algodão, Batata, Soja                                                30
    Banana                                                               5
    Feijão                                                               14
    Tomate                                                               7
    Trigo                                                                35




                                                                                                 4/14
                                               Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                               São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                               Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                               www.pilarquim.com
                                                                                     TEBUZOL®
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individuais (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
    Uso exclusivamente agrícola;
    Fitotoxicidade para as culturas indicadas: ausente se aplicado de acordo com as
      recomendações;
    Aplicar somente as doses recomendadas;
    Não aplciar o produto na presença de ventos fortes;
    Caso ocorram chuvas logo após a pulverização, repetir a aplicação do fungicida;
    Evitar aplicações sob condições de orvalho na cultura. Aplicar somente após seu
      desaparecimento.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM                           DA    EMBALAGEM           OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

               GRUPO                              G1                       FUNGICIDA

Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC – BR (Comitê de Ação a
Resistência à Fungicidas – Brasil). Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos
efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação
a Resistência à Fungicidas (FRAC – BR) recomenda as seguintes estratégias de Manejo de
Resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
- Utilizar somente as doses recomendadas na bula.
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados na
  bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais
para o Manejo de Resistência.


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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:

Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do programa de Manejo Integrado de
Doenças, quando disponível e apropriado (tais como resistência genética, controle biológico,
controle cultural, etc). O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
plantio em época adequada, adubação equilibrada, manejo da irrigação melhor mantém o
equilíbrio do sistema.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRODUTO PERIGOSO

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
   Produto para uso exclusivamente agrícola.
   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
     recomendados.
   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
   Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
     com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
     profissional habilitado.
   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
   Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
     cima das botas; luvas de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe
     P2, cobrindo nariz e boca e óculos de proteção.
   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
     Individual (EPI) recomendados.
   Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos.
   Se houver contato do produto com os olhos, lave-o imediatamente e SIGA AS
     ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
   Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES
     DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
   Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente com água corrente e sabão
     neutro e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.


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      Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
       pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
       medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
   Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
     que estiver sendo aplicado o produto.
   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
     outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   Utilize o equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente
     com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
     cima das botas; luvas de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe
     P2, cobrindo nariz e boca e óculos de proteção.
   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
     pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
     medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
   Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
     manter os avisos até o final do período de reentrada.
   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
     tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
     de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
   Aplique somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda
     vestidas para evitar contaminação.
   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
     roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
   Não reutilizar a embalagem vazia
   No descarte de embalagem utilize Equipamentos de Proteção individual – EPI: macacão
     de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
     seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
   A manutenção e a limpeza dos EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
     protegida
   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
     pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
     medidas coletivas de segurança.




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  PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando
  a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
  Ingestão: Em caso de ingestão, NÃO PROVOQUE VÔMITO.
  Olhos: Em caso de contato com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente em
  abundância por 15 minutos.
  Pele: Em caso de contato com a pele, lave-a imediatamente com água e sabão em
  abundância.
  Inalação: Em caso de inalação, mantenha o paciente em local arejado. Se o intoxicado parar
  de respirar, aplique imediatamente a respiração artificial. Transporte-o imediatamente para a
  assistência médica mais próxima.
  A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental
  impermeáveis, por exemplo.




                          - INTOXICAÇÃO POR TEBUCONAZOL -
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo Químico      Triazol
Vias de Exposição   Oral, dérmica, ocular e inalatória
                    Após a administração oral do tebuconazol a ratos, 65-80% da dose foi
                    eliminada pelas vias biliar e fecal, ao passo que a eliminação urinária
                    contabilizou em torno de 16-35%.
                    Biotransformação: Ocorrem reações de oxidação, resultando em
                    metabólitos de hidroxilas, carboxilas, trióis e cetoácitos, bem como
                    conjugados (por exemplo, o triazol).
 Toxicocinética
                    Em experimentos com ratos, o Tebuconazol foi rapidamente absorvido,
                    metabolizado e excretado. A distribuição foi ampla nos tecidos e órgãos.
                    O pico plasmático foi alcançado entre (0,3 - 1,7)h; a vida média
                    plasmática foi de (32-52)h. O metabolismo incluiu principalmente
                    processos de hidrólise, oxidação e conjugação com ácido glucorônico e
                    sulfatos. Cerca de (86-98)% da dose administrada foi excretada, em

                                                                                               8/14
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                      forma de metabólitos, em 72 horas pela bile, fezes e em menor
                      proporção pela urina; no ar expirado a concentração foi mínima. Não
                      apresentou bioacumulação.
                      O mecanismo de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                      Tebuconazol é um inibidor da síntese do ergosterol em vegetais. Não se
                      conhecem bem os mecanismos de toxicidade em humanos. É um
                      potente indutor do sistema enzimáticohepático citocromo P450. Estudos
 Mecanismos de
                      especiais in vitro em culturas de células de ratos, suínos e humanos e
   Toxicidade
                      estudos in vivo em ratos mostraram que o Tebuconazol é um potente
                      inibidor da atividade aromatase (enzima responsável pela conversão da
                      testosterona e androestenediona em esteróides sexuais femininos como
                      o estradiol)
                      Quando ingerido, o produto pode acarretar distúrbios no comportamento,
Sintomas e sinais     repsiração e movimentos não coordenados.
     clínicos         Quando inalado, o produto pode causar diminuição da motilidade do trato
                      respiratório.
                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
   Diagnóstico
                      ocorrência de quadro clínico compatível.
                      O tratamento deve ser direcionado à adoção de medidas de
                      descontaminação (visam limitar a absorção e os efeitos locais) e controle
                      dos sintomas clínicos.

                      Exposição oral: não provocar vômito, Lavagem gástrica: na maioria dos
                      casos não é necessário. Considere logo após ingestão de uma grande
                      quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição
                      de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
                      endotraqueal.

                      Contra Indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
    Tratamento
                      alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e
                      hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.

                      Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir
                      sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 hora).

                      Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g de
                      carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em
                      crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano. Manter
                      internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                      sintomas
                      A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e
Contra-indicações
                      de pneumonite química.
                      As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades
                      de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações
                      especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos telefones de
    ATENÇÃO           emergência.
                      PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                      Rede Nacional de Centros e Informação e Assistência Toxicológica
                      RENACIAT – ANVISA/MS. Telefone de Emergência da empresa: 0800-
                      7010450

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em animais de laboratório, ratos, o ingrediente ativo deste agrotóxico tem ação sobre o fígado
(indução das enzimas microsomáticas, vacúolos nos hepatócitos, bem como proliferações no duto
biliar); no sangue reduz os eritrócitos, o nível de hemoglobina, o valor dos hematócitos e aumento
                                                                                              9/14
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dos reticulócitos e nas glândulas suprarenais ocorrem vacúolos na camada externa. O produto é
rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, atingindo concentração máxima de plasma em
menos de duas horas, quanto administrado por via oral. Seu metabolismo no organismo é
efetuado principalmente por oxidação. A eliminação nos órgãos e tecidos ocorre também de forma
rápida, principalmente pelas vias fecal e urinária (72- 82% pelas fezes e 14- 16% pela urina no
caso de ratos machos e 28- 32% na urina e 52% fezes em se tratando de fêmeas).

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos (fêmeas): superior a 2.500 mg/Kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: superior a 2.000 mg/Kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória (4h) para ratos: superior a 5,382 mg/L.de ar.
Irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado como irritante para os olhos.
Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado como não irritante para a pele.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não provocou sensibilização cutânea.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Animais de laboratório: em ratos tratados por via oral nas doses 0, 5, 20 e 80 mg/kg ppm durante
90 dias apresentaram decréscimo de peso, aumento na incidência de vacuolização nas células
da zona fasciculada das adrenais em ambos os sexos na dose mais alta e nas fêmeas
submetidas a dose de 20 mg/kg. Os animais submetidos a 80 mg/kg apresentaram aumento na
incidência de     hemosiderose. Os efeitos adversos foram mais intensos nas fêmeas,
provavelmente devido ao maior consumo alimentar. Baseado no decréscimo de peso e de ganho
de peso e alterações histológicas foram estabelecidos: NOEL machos = 20 mg/kg e NOEL
fêmeas = 5 mg/kg.
Na exposição crônica em ratos e camundongos, o órgão-alvo foi o fígado. Em cães provocou
alterações hematológicas e opacidades corneais e lenticulares. Não foi genotóxico nem
mutagênico. Entretanto, foi observado incremento na incidência de tumores benignos e malignos
hepáticos (camundongos). Estudos in vitro e in vivo indicaram efeitos de desregulação endócrina
nas glândulas adrenais (ratos, cães). Tebuconazol provocou toxicidade reprodutiva (redução na
espermatogênese em camundongos) e sobre o desenvolvimento (a doses tóxicas maternas) tais
como: alterações ósseas e faciais nos fetos e diminuição de peso neonatal (ratos), abortos pós-
implantação e malformações fetais como peromelia (coelhos); fenda palatina e costelas
supernumerárias (camundongos)

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS


  1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
     AO MEIO AMBIENTE:

    - Este produto é:
    -  - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
    - ■ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
    -  - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
    -  - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

    - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
    - Não utilize equipamento com vazamento.
    - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    - Aplique somente as doses recomendadas.
                                                                                                10/
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                                             São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
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 - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'
   água. Evite a contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
   solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
   500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
   abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água,
   moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
   atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
   E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

 - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
   rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
 - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

 - Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PILARQUIM BR COMECIAL
   LTDA. - telefone de Emergência: (11) 4195-2121.
 - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
   PVC, óculos protetores e máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
   bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:

 . Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
   auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
   derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante,
   através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

 . Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
   esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
   empresa registrante conforme indicado acima.

 . Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
   contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
   medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
   corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

 - Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2, neblina de água,
   ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
   E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
   PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

                           EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

 LAVAGEM DA EMBALAGEM
 Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -
 Equipamentos de Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.

  Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
 Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
 após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

 - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
   na posição vertical durante 30 segundos;
 - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
 - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
 - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
 - Faça esta operação três vezes;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

  Lavagem sob Pressão:
 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
 seguintes procedimentos:

 - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
 procedimentos:

 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
   sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
 - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
 armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
 embalagens não lavadas.

 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
 efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
 próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

                                                                                            12/
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No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA          NÃO     LAVÁVEL     (EMBALAGENS        DE    GRANDE       VOLUME
RETORNÁVEIS)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


                                                                                            13/
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgãos ambientais componentes.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou
municipal concernentes as atividades agrícolas




                                                                                            14/
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