Teburaz
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (120 g/L) + tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
20420
Marca Comercial
Teburaz
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (120 g/L) + tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz irrigado
Bipolaris oryzae
Mancha-parda
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Canola
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Citros
Alternaria citri
Mancha-de-Alternaria; Podridão-negra
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milheto
Puccinia substriata var. indica
Ferrugem do milheto
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 TEBURAZ® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 20420 COMPOSIÇÃO: methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate (AZOXISTROBINA) ............................................................................................................... 120,00 g/L (12,00% m/v) (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol (TEBUCONAZOL) ................................................................................................................. 200,00 g/L (20,00% m/v) Outros Ingredientes ............................................................................................................... 767,00 g/L (76,70% m/v) GRUPO C3 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida sistêmico GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina (Azoxistrobina) e Triazol (Tebuconazol) TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC TITULAR DO REGISTRO (*): OURO FINO QUÍMICA S. A. Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 SAC: 0800 941 5508 Registro Estadual IMA/MG nº 8.764 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO E FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO AZOXISTROBINA TÉCNICO OURO FINO (Registro MAPA Nº 16319) LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO. LTD Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County, Lian Yun Gang City, Jiangsu Province – China ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng, 242235, Anhui – China GSP Crop Science Private Limited Plot Nº 1, G.I.D.C., Nandesari – 391340, Dist. Baroda, Gujarat - India INNER MONGOLIA MIRACULOUS CROP SCIENCE CO., LTD. Bayin Aobao Industrial Park, Alxa Economic Development Zone, Alxa League, Inner Mongolia,China AZOXISTROBIN TÉCNICO MILENIA (Registro MAPA Nº 14111) ADAMA BRASIL S/A. Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS ADAMA MAKHTESHIM LTD. Neot Hovav, Eco-Industrial Park,. Beer-Sheva, Israel CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD. (Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Jiangsu Province, Nantong City – China HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD. No. 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Hebei, Shijiazhuang City – China BHAGIRADHA CHEMICALS & INDUSTRIES LIMITED Yerajarla Road, Cheruvukommupalem Village, Prakasam District, Ongole Mandal, Andhra Pradesh – Índia AZOXISTROBINA TÉCNICO BAILLY (Registro MAPA nº 1618) TAIZHOU BAILLY CHEMICAL CO. LTD. Nº 9, Zhonggang Road Taixing Economic Developing Zone, Taixing City, Jiangsu, 225404, China. AZOXISTROBINA TÉCNICO AGRISOR (Registro MAPA nº 31319) CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD. (Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Jiangsu Province, Nantong City – China AZOXYSTROBIN TÉCNICO YNG (Registro MAPA N° 0819) YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang, China AZOXISTROBINA TÉCNICO SH (REGISTRO MAPA nº 31719) HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD. 393 East Heping Road 050031, Shijiazhuang, Hebei - China. AZOXYSTROBIN TÉCNICO (REGISTRO MAPA Nº 01598) SYNGENTA LIMITED Grangemouth Manufacturing Centre - Earls Road - Grangemouth- Stirlingshire FK3 8XG - Reino Unido. SALTIGO GMBH Chempark Leverkusen, 51369 Leverkusen - Alemanha TEBUCONAZOLE TÉCNICO OURO FINO (Registro MAPA Nº 10410) NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. Beihai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai Ditrict, Ningbo, Zhejiang Province, 315040 – China TEBUCONAZOLE TÉCNICO OF (Registro MAPA Nº 37917) JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. North Area of Dongsha ChemZone 215600, Zhangjiagang, Jiangsu - China YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD. Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Yancheng, Jiangsu - China TEBUCONAZOLE TÉCNICO OXON – (Registro MAPA nº 01212) ASTEC LIFESCIENCES LIMITED B-17 M.I.D.C., Mahad, District Raigad, 402301- Maharashtra – Índia YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD. Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu, China TEBUCONAZOLE TÉCNICO PROVENTIS – Registro MAPA nº 18417 SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD. N°9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shanqyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang, 312369 - China FORMULADOR / MANIPULADOR: OURO FINO QUÍMICA S. A. Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - SAC: 0800 941 5508 Registro Estadual IMA/MG nº 8.764 ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD. Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, China. LIER CHEMICAL CO., LTD. Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, P.R. China, 621000 NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO.,LTD. Beihai Road, No. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040, China RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD. The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu China YONGNONG BIOSCIENCES CO.,LTD. No. 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, Shangyu, Zhejiang, China, 312369 No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Agite antes de usar Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul intenso BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: TEBURAZ® é um fungicida sistêmico do grupo químico das estrobilurinas (azoxistrobina) e dos triazóis (tebuconazol), apresentado na forma de suspensão concentrada indicado em pulverizações foliares, preferencialmente preventivas, para controle de doenças da parte aérea das culturas do algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, girassol, manga, melão, milheto, milho, seringueira, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo, triticale e uva conforme quadro abaixo. Apresenta dois diferentes modos de ação. A azoxistrobina é um inibidor do complexo III: citocromo bc 1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo do grupo C3 e o tebuconazole é um C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) do grupo G1, agindo, respectivamente, na inibição da respiração mitocondrial e na biossíntese do ergosterol dos fungos. CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA: ÉPOCA, NÚMERO DE VOLUME DE CALDA (L/ha) DOSE APLICAÇÕES E INTERVALO CULTURA DOENÇAS p.c L/ha ENTRE AS APLICAÇÕES TERRESTRE AÉREA (g ia/ha) (DIAS) Aplicações: Realizar no máximo 3 0,6 aplicações por ciclo da cultura. Ramulária (72+120) (Ramularia areola) Época: Iniciar as aplicações Adicionar 0,5% v/v preventivamente ou no 200 20-40 ALGODÃO de adjuvante a aparecimento dos primeiros base de óleo sintomas. Ramulose mineral. (Colletotrichum gossypii) IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros Mancha-púrpura 0,75 sintomas. Utilizar o menor intervalo ALHO 500-1000 - (Alternaria porri) (90+150) entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 a 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações Cercosporiose 0,75 preventivamente ou no AMENDOIM (Cercospora (90+150) 400 20-40 aparecimento dos primeiros arachidicola) sintomas. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 15 dias. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. 0,6 Brusone (72+120) Época: Iniciar as aplicações (Pyricularia grisea) preventivamente ou na fase de ARROZ Adicionar 0,5% v/v emborrachamento, repetindo a 200 20-40 IRRIGADO de adjuvante a aplicação 14 dias após ou no início base de óleo do florescimento. Mancha-parda mineral. (Bipolaris oryzae) IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 ÉPOCA, NÚMERO DE VOLUME DE CALDA (L/ha) DOSE APLICAÇÕES E INTERVALO CULTURA DOENÇAS p.c L/ha ENTRE AS APLICAÇÕES TERRESTRE AÉREA (g ia/ha) (DIAS) Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. 0,5 Época: Iniciar as aplicações (60+100) preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Ferrugem-da-folha Após a primeira aplicação, (Puccinia coronata var. Adicionar 0,5% v/v AVEIA continuar o monitoramento da 200 20-40 avenae) de adjuvante a lavoura e em condições climáticas base de óleo propícias ao reaparecimento da mineral doença, promover uma segunda aplicação. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) Época: Iniciar as aplicações do 0,5 produto, preventivamente, no 15L de óleo + BANANA 20-40 (60+100) aparecimento dos primeiros 5L de água sintomas das doenças. Sigatoka-amarela (Mycosphaerella Aplicações: Realizar no máximo 4 musicola) aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no Mancha-de-alternaria 0,75 aparecimento dos primeiros BATATA 500-1000 20-40 (Alternaria solani) (90+150) sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 2 Ferrugem-do-cafeeiro aplicações por safra da cultura. (Hemileia vastatrix) 0,75 Época: Aplicar preventivamente, (90+150) em regiões com histórico da doença, antes do aparecimento dos Mancha-olho-de-pardo Adicionar 0,5% v/v primeiros sintomas. A área CAFÉ 400 20-40 (Cercospora coffeicola) de adjuvante a pulverizada deve ser monitorada e base de óleo reaplicar se necessário após 30 mineral dias, dependendo da evolução da doença. Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias. 0,5 Aplicações: Realizar no máximo 1 (60+100) aplicações por ciclo da cultura. 0,75 - 1,0 Época: Realizar somente uma (90+150) aplicação de forma preventiva Podridão-abacaxi CANA-DE- (120+200) sobre os toletes no sulco de plantio. (Ceratocystis paradoxa) 100 - 200 20-40 AÇUCAR Adicionar 0,6L/ha Aplicações: Realizar no máximo 4 de adjuvante a aplicações por ciclo da cultura. base de óleo mineral Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 ÉPOCA, NÚMERO DE VOLUME DE CALDA (L/ha) DOSE APLICAÇÕES E INTERVALO CULTURA DOENÇAS p.c L/ha ENTRE AS APLICAÇÕES TERRESTRE AÉREA (g ia/ha) (DIAS) sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. 0,5 Época: Iniciar as aplicações (60+100) preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Adicionar 0,5% v/v Após a primeira aplicação, Mancha-de-alternaria CANOLA de adjuvante a continuar o monitoramento da 200 20-40 (Alternaria brassicae) base de óleo lavoura, e, em condições climáticas mineral propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Mancha-púrpura 0,75 CEBOLA Utilizar o intervalo menor entre 500 - 1000 - (Alternaria porri) (90+150) aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 - 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Mancha-de-alternaria 0,75 CENOURA Utilizar o intervalo menor entre 500 - (Alternaria dauci) (90+150) aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-reticular Época: Iniciar as aplicações do (Drechslera teres) 0,5 produto, preventivamente, ou no (60+100) máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na CEVADA Adicionar 0,5% v/v 200 20-40 área e reaplicar, se necessário, de adjuvante a dependendo da evolução da base de óleo doença. mineral Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 ÉPOCA, NÚMERO DE VOLUME DE CALDA (L/ha) DOSE APLICAÇÕES E INTERVALO CULTURA DOENÇAS p.c L/ha ENTRE AS APLICAÇÕES TERRESTRE AÉREA (g ia/ha) (DIAS) Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com 30 - 40mL/100L de Pinta-preta intervalo de 30 dias. água (Phyllosticta citricarpa) Época: Iniciar as aplicações do Adicionar 0,25% CITROS produto, preventivamente, no início 2000 20-40 v/v de adjuvante da fase de formação dos frutos. base de óleo vegetal Mancha-de-alternaria Aplicações: Realizar no máximo 3 (Alternaria citri) aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. Mancha-angular Aplicações: Realizar no máximo 3 (Phaeoisariopsis aplicações por ciclo da cultura. griseola) Época: Iniciar as aplicações 0,6 preventivamente (antes do (72 -120) aparecimento de sintomas), a partir Ferrugem de R5 – Pré-floração (após emissão FEIJÃO (Uromyces Adicionar 0,5% v/v 200 20-40 do primeiro botão), que ocorre entre appendiculatus) de adjuvante a 30-50 dias após a emergência da base de óleo cultura (dependendo do cultivar e mineral condições ambientais). Antracnose (Colletotrichum IEA(1): Reaplicar com intervalo de lindemuthianum) 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. 0,5 Época: Iniciar as aplicações (60+100) preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Mancha-de-alternaria Após a primeira aplicação, Adicionar 0,5% v/v GIRASSOL (Alternaria helianthi) continuar o monitoramento da 200 20-40 de adjuvante a lavoura e em condições climáticas base de óleo propícias ao reaparecimento da mineral. doença promover uma segunda aplicação. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Antracnose 30mL/100L de Época: Iniciar as aplicações (Colletotrichum MANGA água preventivamente antes do início do 2000 20-40 gloeosporioides) florescimento da cultura. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Crestamento- gomoso- 0,75 Época: Iniciar as aplicações no do-caule MELÃO (90+150) surgimento dos primeiros sintomas 500 - 1000 - (Didymella bryoniae) da doença na área. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 dias. 0,5 Aplicações: Realizar no máximo 2 (60+100) aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-do-milheto (Puccinia substriata var. Adicionar 0,5% v/v Época: Iniciar as aplicações MILHETO 200 20-40 indica) de adjuvante a preventivamente ou no base de óleo aparecimento dos primeiros mineral. sintomas. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 ÉPOCA, NÚMERO DE VOLUME DE CALDA (L/ha) DOSE APLICAÇÕES E INTERVALO CULTURA DOENÇAS p.c L/ha ENTRE AS APLICAÇÕES TERRESTRE AÉREA (g ia/ha) (DIAS) (1) IEA : Reaplicar com intervalo de 14 dias. Cercosporiose Aplicações: Realizar no máximo 2 (Cercospora zeae- aplicações por ciclo da cultura. 0,5 maydis) (60+100) Época: Aplicar preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura Adicionar 0,5% v/v MILHO Ferrugem-polisora (observando-se o desenvolvimento 200 20-40 de adjuvante a (Puccinia polysora) da cultura, em função da base de óleo precocidade do material utilizado). mineral. Mancha-de- IEA(1): Reaplicar com intervalo de Phaeosphaeria 14 dias. (Phaeosphaeria maydis) 0,3 L/ha Aplicações: Realizar no máximo 4 (36+60) aplicações por ano. Adicionar 1% v/v Época: Aplicar preventivamente SERINGUEIRA Crosta-negra de adjuvante a entre setembro e dezembro. 250 - (Phyllachora huberi) base de óleo mineral. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias. Aplicações: Realizar no máximo 2 Crestamento-foliar aplicações por ciclo da cultura. (Cercospora kikuchii) Época: Aplicar preventivamente a 0,5 partir da fase vegetativa ou (60+100) surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, Adicionar 0,5% v/v SOJA dependendo da evolução da 200 20-40 de adjuvante a doença. Se forem necessárias mais Mancha-parda base de óleo aplicações, complementar com (Septoria glycines) mineral. fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).” IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 2 0,5 aplicações por ciclo da cultura. (60+100) Época: Iniciar as aplicações Ferrugem Adicionar 0,5% v/v preventivamente ou no SORGO (Puccinia purpurea) 200 20-40 de adjuvante a aparecimento dos primeiros base de óleo sintomas. mineral. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de-alternaria 0,75 Época: Iniciar as aplicações a partir TOMATE (Alternaria solani) (90+150) do aparecimento dos primeiros 500 - 1000 20-40 ENVARADO sintomas da doença. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 3 Mancha-de-alternaria aplicações por ciclo da cultura. TOMATE (Alternaria solani) 0,75 RASTEIRO (90+150) Época: Iniciar as aplicações a partir 300 - 500 20-40 PARA FINS do aparecimento dos primeiros INDUSTRIAIS sintomas da doença. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 ÉPOCA, NÚMERO DE VOLUME DE CALDA (L/ha) DOSE APLICAÇÕES E INTERVALO CULTURA DOENÇAS p.c L/ha ENTRE AS APLICAÇÕES TERRESTRE AÉREA (g ia/ha) (DIAS) (1) IEA : Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros 0,5 sintomas de uma ou outra doença, (60+100) em condições favoráveis às Mancha-marrom Adicionar 0,5% v/v doenças, reaplicar. (Bipolaris sorokiniana) de adjuvante a base de óleo Ferrugem-da-folha: Aplicar mineral preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas, e, em condições favoráveis à doença, reaplicar. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. TRIGO 200 20-40 Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-bronzeada-da- folha Época: Mancha-bronzeada-da- (Drechslera tritici- folha e Mancha-marrom: Iniciar a repentis) aplicação a partir dos primeiros 0,5 sintomas de uma ou outra doença, (60+100) em condições favoráveis às Adicionar 0,5% v/v doenças, reaplicar. de adjuvante a base de óleo Ferrugem-da-folha: Aplicar mineral preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas, e, em Ferrugem-da-folha condições favoráveis à doença, (Puccinia triticina) reaplicar. IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. 0,5 Época: Iniciar as aplicações (60+100) preventivamente ou a partir dos Mancha-marrom primeiros sintomas de mancha- TRITICALE Adicionar 0,5% v/v 200 20-40 (Bipolaris sorokiniana) marrom, e, em condições de adjuvante a climáticas favoráveis à doença, base de óleo reaplicar. mineral IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicações: Realizar no máximo 2 80-100mL/100L de aplicações por ciclo da cultura. água (60+100) Época: Iniciar as aplicações Oídio preventivamente ou a partir dos UVA (Uncinula necator) Adicionar 0,5% v/v 1000 - primeiros sintomas de mancha- de adjuvante a marrom, e, em condições base de óleo climáticas favoráveis à doença, mineral reaplicar. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 ÉPOCA, NÚMERO DE VOLUME DE CALDA (L/ha) DOSE APLICAÇÕES E INTERVALO CULTURA DOENÇAS p.c L/ha ENTRE AS APLICAÇÕES TERRESTRE AÉREA (g ia/ha) (DIAS) (1) IEA : Reaplicar com intervalo de 14 dias. p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações. MODO DE APLICAÇÃO: TEBURAZ é indicado para aplicação com pulverizadores: costal (manual ou motorizados), tratorizados e aeronaves agrícolas. "A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado." Aplicação terrestre: Para as culturas de algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, girassol, manga, melão, milheto, milho, seringueira, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo, triticale e uva, o TEBURAZ pode ser aplicado na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva: - Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD; - Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm². • Volume de calda Algodão, arroz irrigado, aveia, canola, cevada, feijão, girassol, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 200L/ha Amendoim e café: 400L/ha Alho, batata, cebola, melão e tomate envarado: 500 a 1000L/ha Banana: 15 L de óleo + 5 L de água Cana-de-açúcar: 100 a 200L/ha Cenoura: 500L/ha Citros e manga: 2.000L/há Seringueira: 250 L/ha. Tomate rasteiro para fins insdustriais: 300 a 500L/ha Uva: 1.000L/ha Aplicação aérea: Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cevada, citros, feijão, girassol, manga, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo e triticale, o Teburaz pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. -Altura de voo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. -Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 -Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. -Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. -Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda. - Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal. Recomendação para evitar a deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica. Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais: Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO. Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.. Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações. Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor – barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva. Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação. Preparo de calda: A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma: - Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade; - Adicionar o produto na quantidade requerida; - Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento. Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. 1)Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto. 2)Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto. 3)Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis. 4)Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza. 5)Repita o passo 3. 6)Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão.........................................................30 dias Alho...............................................................14 dias BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 Amendoim.....................................................30 dias Arroz Irrigado................................................35 dias Aveia.............................................................35 dias Banana............................................................7 dias Batata............................................................30 dias Café...............................................................30 dias Cana-de-açúcar.............................................90 dias Canola...........................................................30 dias Cebola...........................................................14 dias Cenoura ........................................................14 dias Cevada..........................................................35 dias Citros.............................................................20 dias Feijão............................................................14 dias Girassol.........................................................30 dias Manga...........................................................20 dias Melão............................................................14 dias Milheto..........................................................42 dias Milho.............................................................42 dias Seringueira ..................................................U.N.A.* Soja..............................................................30 dias Sorgo............................................................42 dias Tomate Envarado ...........................................7 dias Tomate Rasteiro para fins Industriais.............7 dias Trigo.............................................................35 dias Triticale.........................................................35 dias Uva...............................................................14 dias *U.N.A: Uso Não Alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivo para culturas agrícolas. Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas. IMPORTANTE: A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e por essa razão, não pulverizar o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de pulverização que tenham sido usados previamente para aplicar o produto, para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem causar fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçã. AVISO AO USUÁRIO: TEBURAZ deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula. A OURO FINO QUÍMICA S.A. não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente pela bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C03 e G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.; Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. GRUPO C3 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA O produto fungicida TEBURAZ é composto por azoxistrobina, que apresenta mecanismo de ação com atividade na respiração (Complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo), pertencente ao Grupo C03 e tebuconazol, que apresenta mecanismo de ação com atividade na biossíntese de ergosterol (C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51)) segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). AVISO AO USUÁRIO: Teburaz é um fungicida sistêmico recomendado especificamente para aplicações foliares, preferencialmente preventivas, e deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações de bula/rótulo. A OURO FINO QUÍMICA S.A. não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário)/ máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Nocivo se ingerido ATENÇÂO Pode ser nocivo em contato com a pele Pode ser nocivo se inalado BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR TEBURAZ - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico AZOXISTROBINA: estrobirulina; TEBUCONAZOL: triazol. Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO Vias de exposição Dérmica e inalatória. Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes considerando a indicação de uso do produto e da utilização dos EPIs apropriados. Toxicocinética Azoxistrobina: a azoxistrobina foi rapidamente absorvida (74–81%) e amplamente distribuída após a administração por via oral em ratos, sendo as maiores concentrações desta substância encontradas nos rins e no fígado. Em ratos, a azoxistrobina foi amplamente biotransformada. A biotransformação ocorreu principalmente por hidrólise, seguida de conjugação com glucuronídeo. A azoxistrobina pode ser biotransformada também através da hidroxilação na posição 8 e 10 no anel cianofenil, seguida de conjugação com glucuronídeo ou, ainda, através de uma via menos comum que envolve a clivagem da ligação éter. A principal via de eliminação foi através das fezes (73–89%), com excreção biliar (57-74%), seguida pela via urinária (9–18%). A excreção da substância se deu nas primeiras 48 horas (entre 82 e 96% da dose administrada). Os perfis de absorção, distribuição e excreção foram essencialmente similares entre machos e fêmeas, mas diferenças relacionadas ao sexo foram observadas na biotransformação deste ativo. O número de metabólitos produzidos foi maior em fêmeas do que em machos. Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi encontrada nos tecidos após 7 dias de administração. Tebuconazol: Em ratos, a absorção do tebuconazol foi rápida e completa com pico de concentração plasmática entre 20 e 100 minutos. Em estudos com a substância radiomarcada, foi observada uma ampla distribuição pelo organismo. Após uma hora, a radioatividade administrada pôde ser observada em praticamente todos os tecidos do corpo, indicando uma distribuição uniforme. O tebuconazol foi altamente biotransformado em ratos, menos de 0,7% desta substância foi observada em sua forma inalterada na excreta, após 72 horas da administração. As principais vias de metabolização foram as reações de oxidação, de fase 1, resultando em metabólitos hidroxílicos, carboxílicos, trióis e cetoácidos e reações de conjugação, de fase 2, resultando em glucuronídeos e sulfatos. O tebuconazol foi rapidamente eliminado com 86 – 98% da dose sendo excretada nas fezes e urina dentro de 72 horas após a administração. A excreção desta substância ocorre principalmente através das fezes com 65 – 70% da dose sendo eliminada principalmente via biliar enquanto que aproximadamente 16 – 35% é eliminada através da urina. O tebuconazol não apresentou potencial de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi encontrada nos tecidos após 3 dias da administração. Toxicodinâmica Azoxistrobina/ Tebuconazol: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade destas substâncias em humanos nem em outras espécies de mamíferos. Sintomas e sinais SINTOMAS DE ALARME: Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor clínicos abdominal), irritação ocular (ardência e vermelhidão dos olhos); tontura, dor de cabeça e fraqueza. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 Azoxistrobina: não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina em humanos ou animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza. Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Tebuconazol: Não são conhecidos sintomas específicos de toxicidade do tebuconazol em humanos ou animais. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos químicos podem ocorrer como: Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação e tratamento: Exposição Oral: - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: Os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por azoxistrobina e tebuconazol. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado após exposição recente e em grandes quantidades. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9% (soro fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Medidas sintomáticas e de manutenção: - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido extracelular após vômito severo e diarreia. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações químicas Não são conhecidos. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS. As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de ATENÇÃO Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notavisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450 Endereço eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br Correio Eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br/contato/ Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos: DL 50 oral (ratos fêmeas): 500 mg/kg p.c. (valor estimado). DL 50 dérmica (ratos machos e fêmeas): >2000 mg/kg p.c. CL 50 inalatória (ratos machos e fêmeas): >5,623 mg/L/4 horas. Irritação dérmica (coelhos): A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não apresentou sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação de 72 horas. Irritação ocular (coelhos): A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu irite (grau 1), hiperemia na conjuntiva (grau 1) e quemose (grau 1) em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal em até 72 horas após o tratamento. Não foram observadas alterações na córnea dos animais. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Sensibilização respiratória: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 Efeitos crônicos: Azoxistrobina: em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da azoxistrobina foram o fígado e o ducto colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, os efeitos tóxicos incluíram alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros bioquímicos e, nas doses mais altas (em cães 250 mg/kg p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kg p.c./dia), alterações histopatológicas, assim como alterações na função biliar. Em cães, o NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 21 mg/kg p.c./dia. A azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico em estudos in vivo. Esta substância também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. A azoxistrobina não apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos. Tebuconazol: Os principais alvos da toxicidade em animais, após exposições repetidas ao tebuconazol, foram o fígado (indução de enzimas hepáticas e alterações histopatológicas) e as glândulas adrenais (retardo no crescimento e alterações histopatológicas). O LOAEL estabelecido no estudo de 21 meses em camundongos, pela via oral, foi de 18 mg/kg p.c./dia, com base na toxicidade hepática (NOAEL: 5,9 mg/kg p.c./dia). Em dois estudos de toxicidade de 1 ano em cães, pela via oral, o LOAEL estabelecido foi de 4,4 mg/kg p.c./dia, com base nos achados de hipertrofia nas células da zona fasciculada das glândulas adrenais (NOAEL: 2,9 mg/kg p.c./dia). O tebuconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi observado potencial cancerígeno em estudos em ratos. Foram observados alguns achados em estudos com camundongos, porém não foram considerados relevantes para humanos. É improvável que o tebuconazol apresente potencial cancerígeno para a espécie humana. Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento conduzidos em ratos, coelhos e camundongos, pela via oral, foram observados alguns efeitos tóxicos (malformações, perda pós implantacional e reabsorção) em doses iguais ou abaixo daquelas que causaram toxicidade materna. Em ratos, foi estabelecido o NOAEL materno de 10 mg/kg p.c./dia e NOAEL desenvolvimento de 30 mg/kg p.c./dia. Em coelhos, foi estabelecido o NOAEL materno de 30 mg/kg p.c./dia e o NOAEL desenvolvimento de 10 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, foi estabelecido o NOAEL materno de 100 mg/kg p.c./dia e LOAEL desenvolvimento de 10 mg/kg p.c./dia. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. EM CASO DE ACIDENTES: BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OURO FINO QUÍMICA S.A.. - telefone de Emergência: 0800 707 7022. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. BULA_TEBURAZ_INC.PT_17.12.2024_V.13 TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS: Ceará: é vedada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de 2019.