Tebufort
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
1710
Marca Comercial
Tebufort
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo

Conteúdo da Bula

                                    V2024 10 24
                                                                                           UPL
                                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                                           Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                                           807 – Brasil.

                                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                           t: (19) 3794-5600


                                                     TEBUFORT
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 1710

Composição:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL).............................................................................................. 200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes ......................................................................................... 790 g/L (79,0%m/v)

                      GRUPO                                   G1                               FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/nº – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial – CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ:
02.974.733/0001-52 - Tel.: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOLE TÉCNICO UPL BRASIL – Registro MAPA Nº 5109
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
28 Chengbei Road, Zhangjiagang - 215600 - Jiangsu - China

TEBUCONAZOLE TÉCNICO UPL – Registro MAPA Nº 10408
UPL Limited
3-11, G.I.D.C. – Vapi, 396195, Gujarat - Índia

TEBUCONAZOLE TÉCNICO OURO FINO – Registro MAPA Nº 10410
Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
Beihai Road, Nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, District Zhenhai, 315040 – Ningbo,
Zhejiang – China

TEBUCONAZOLE TÉCNICO UPL BR – Registro MAPA nº 38217
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
North Area of Dongsha Chem-Zone 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China

TEBUCONAZOLE TÉCNICO VOLCANO – Registro MAPA nº 3910
Anhui Huaxing Chemical Co. Ltd.
Wujiang Town, Hexian County, Anhui, China
Shangai Shennong Biochemical Co. Ltd.
89 Fanhua RD Shongjiang, Shangai, China

FORMULADOR:
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10, 3196 KE Vondelingenplaat, the Netherlands.

FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, nº 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760, Uberaba/MG - CNPJ:
04.136.367/0005-11 - Registrado no órgão estadual IMA/MG sob nº 210

Iprochem (Tianmen) Co., Ltd.
Nº 3, Yanhe RD., Yuekou Town, Tianmen City, Hubei, China.

Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
                                                                                                  Bula 20241024 – TEBUFORT
                                                                                                              Página 2 de 17
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                              Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                              807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


28 Chengbei Road, Zhangjiagang - 215600 - Jiangsu – China

Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda.
Av. Brasil, nº 5333 - CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP – CNPJ: 68.392.844/0001-69 Registrado no órgão
estadual CDA/SP sob nº 235

Laoting Yoloo Bio-Technology Co. Ltd.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600, China.

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registrado no IMA/MG sob nº 2.972

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no órgão estadual CDA/SP sob nº 477

Uniphos Colombia Plant Limited.
Via 40, Nº 85-85, Barranquilla, Colômbia.

UPL Argentina S.A.
Ruta Nacional nº3, Km 92 Abbott, Provincia de Buenos Aires, Argentina.

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda s/n°, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Registrado no órgão estadual CDA/SP sob nº 1049

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122, CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP.
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registrado no órgão estadual CDA/SP sob nº 4153

Superform Chemistries Limited (Unit 0)
3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad 396195, Vapi, Gujarat, India.

UPL Limited.
I.G.C, SIDCO, Samba Phase 1 184 121, District Samba, Jammu & Kashmir, Índia.

Superform Chemistries Limited (Unit 1)
117/118, GIDC, Ankleshwar – 393002. Dist. Bharuch, Gujarat, Índia.

Superform Chemistries Limited (Unit 5)
Plot Nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Jhagadia 393 110, Dist. Bharuch - Gujarat, Índia.

UPL Limited.
3101/2, G.I.D.C., Ankleshwar 393 002, Dist Bharuch, Gujarat, Índia.

Superform Chemistries Limited (Unit 2)
3405/6 G.I.D.C, Ankleshwar 393 002. Dist. Bharuch, Gujarat, Índia.

IMPORTADOR:
Nortox S.A.
Rodovia BR 369, km 197 – CEP: 86700-970 – Arapongas/PR – CNPJ: 75.263.400/0001-99 Registro Estadual
nº 466 - ADAPAR/PR

Nortox S.A.
Rodovia BR 163, km 116 – CEP 78740-275 – Rondonópolis/MT – CNPJ: 75.263.400/0011-60 – Registro
Estadual nº 183/06 - INDEA/MT

                         Nº do lote ou partida:              VIDE EMBALAGEM

                                                                                      Bula 20241024 – TEBUFORT
                                                                                                  Página 3 de 17
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                                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                                     Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                                     807 – Brasil.

                                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                     t: (19) 3794-5600


                            Data de fabricação:
                            Data de vencimento:

                 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                                E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.



                                                  Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15
                                                 de Junho de 2010)

             CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO.
             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
                       II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C



INSTRUÇÕES DE USO:
O TEBUFORT é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.


                                            Dose do produto
                    Doenças                                           Volume
                                               comercial                              Número, Época e Intervalo de
Culturas          Nome comum                                         de calda
                                                                     terrestre                 Aplicação
                (Nome científico)                       mL/100 L
                                           L/ha                       (L/ha)
                                                         água
                                                                                  Iniciar o controle preventivamente no
                                                                                  final da fase vegetativa da cultura ou na
                                                                     100 a 200    ocorrência dos primeiros sintomas de
                    Ramulose
                                                                                  ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação
                 (Colletotrichum
Algodão                                     0,75             -                    a cada 7-14 dias, utilizando o menor
                   gossypii var.
                                                                     (Aérea: 20   intervalo em condições climáticas e de
                cephalosporioides)
                                                                       a 50)      infecção muito favorável ao fungo.
                                                                                  Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                                                  o ciclo da cultura.
                   Mancha-parda                                      100 a 300    Realizar no máximo 2 aplicações durante
                 (Bipolaris oryzae)                                               o ciclo da cultura, logo após o
 Arroz                                      0,75            -
                      Brusone                                        (Aérea: 20   aparecimento dos sintomas nas folhas,
                (Pyricularia grisea)                                   a 50)      com intervalo de 14 dias.
                                                                                  O controle deve ser no aparecimento dos
                                                                                  primeiros sintomas a partir do final do
                                                                                  desenvolvimento foliar, fase que coincide
                     Pinta-preta                                       500 a
Batata                                      1,0            100                    com o fechamento das linhas e início do
                 (Alternaria solani)                                   1000
                                                                                  desenvolvimento dos tubérculos. Realizar
                                                                                  no máximo 4 aplicações durante o ciclo da
                                                                                  cultura.
                                                                                  A aplicação deve ser feita no início do
                                                                                  aparecimento dos primeiros sintomas da
               Mancha-de-ascochyta
  Café                                      1,0             -        300 a 600    doença na folha e repetida 60 dias após.
                (Ascochyta coffeae)                                               Realizar no máximo 2 aplicações durante
                                                                                  a safra da cultura.


                                                                                            Bula 20241024 – TEBUFORT
                                                                                                        Página 4 de 17
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                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                807 – Brasil.

                                                                w: br.uplonline.com
                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                t: (19) 3794-5600


                                                             O controle é preventivo iniciando-se as
                                                             aplicações logo após a florada (flor
                                                             murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30
                                                             dias após, se as condições favoráveis à
                                                             doença persistirem.
          Seca-dos-ponteiros
                                                             Quando for constatada a doença atacando
         (Phoma costaricensis)
                                                             ponteiros no final do período das chuvas
                                                             (abril/maio),    fazer   uma     a    duas
                                                             aplicações, com intervalo de 30 dias.
                                                             Realizar no máximo 2 aplicações durante
                                                             a safra da cultura.
                                                             Aplicações preventivas, iniciando-se em
                                                             dezembro/janeiro, com um total de duas
         Mancha-de-olho-pardo                                aplicações, até março, que, em condições
         (Cercospora coffeicola)                             normais, é o período crítico da doença.
                                                             Realizar no máximo 2 aplicações durante
                                                             a safra da cultura.
                                                             A partir do começo do florescimento, no
                                                100 a 300
            Mancha-angular                                   início da infecção podendo ser feitas mais
Feijão      (Phaeoisariopsis       1,0     -                 uma ou duas aplicações com intervalo de
                                                (Aérea: 20
               griseola)                                     15 - 20 dias. Realizar no máximo 2
                                                  a 50)
                                                             aplicações durante o ciclo da cultura.
                Ferrugem                                     Recomenda-se iniciar as aplicações no
                                                100 a 200
           (Puccinia polysora e                              aparecimento dos primeiros sintomas,
Milho        Puccinia sorghi)      1,0     -                 reaplicando com intervalos de 15 dias.
                                                (Aérea: 20
            Helmintosporiose                                 Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                  a 50)
         (Exserohilum turcicum)                              o ciclo da cultura.
                                                             Iniciar as pulverizações quando 50% da
                                                             área     foliar   apresentar    sintomas,
                 Oídio
                                   0,5                       repetindo sempre quando este índice for
         (Microsphaera diffusa)
                                                             atingido novamente. Realizar no máximo
                                                             3 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                100 a 200
                                                             Para o controle das DFC, "doenças de final
 Soja                                      -                 de ciclo", fazer a primeira aplicação no
                                                 (Aérea:
                                                             início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e
                                                 20 a 50)
           Crestamento-foliar                                uma segunda pulverização no final da
                                   0,75
          (Cercospora kikuchii)                              granação, vagens verdes com volume
                                                             máximo (estádio 6. a 7.1). Realizar no
                                                             máximo 3 aplicações durante o ciclo da
                                                             cultura.
               Pinta-preta                                   O controle deve ser realizado a partir do
           (Alternaria solani)                               início do florescimento, no aparecimento
                                                  500 a      dos primeiros sintomas e são feitas 4
Tomate                             1,0    100
               Septoriose                         1000       aplicações de 14 em 14 dias.
          (Septoria lycopersici)                             Realizar no máximo 5 aplicações durante
                                                             o ciclo da cultura.
                                                             Iniciar o controle a partir do estádio de
                                                             alongamento,      quando    as    doenças
          Ferrugem-do-colmo                                  alcançarem o valor de 5% da área foliar
                                   0,6
          (Puccinia graminis)                                ou 80% de incidência.
                                                             Realizar no máximo 2 aplicações durante
                                                             o ciclo da cultura.
                                                             Pulverizações preventivas devem ser
                                                100 a 300
                Giberela                                     realizadas quando se observar o maior
 Trigo         (Fusarium                   -                 número de flores abertas.
                                                 (Aérea:
             graminearum)                                    Realizar no máximo 2 aplicações durante
                                                 20 a 50)
                                                             o ciclo da cultura.
                                   0,75                      Iniciar o controle a partir do estádio de
                                                             alongamento,      quando    as    doenças
            Helmintosporiose                                 alcançarem o valor de 5% da área foliar
         (Bipolaris sorokiniana)                             ou 80% de incidência.
                                                             Realizar no máximo 2 aplicações durante
                                                             o ciclo da cultura.



MODO DE APLICAÇÃO:
                                                                       Bula 20241024 – TEBUFORT
                                                                                   Página 5 de 17
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                               Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                               807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção
de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção
do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta
ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação
que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que
afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma
boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação
do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com
baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.


Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa
cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha
de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de
ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no
tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer
a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e
facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador
com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada,
respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-
misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término
da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do
tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe
calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante,
checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores
e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases.
Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência
para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

                                          Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica

                                       Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
   1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
       minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
       contaminada;
   2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
   3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
       todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar
       ar na bomba ao ser ligada novamente;


                                                                                      Bula 20241024 – TEBUFORT
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                             Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                             807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


   5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
      em local apropriado de coleta de água contaminada.

   Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
   desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por
   segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
   1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada
       de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o
       conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do
       pulverizador desligada;
   2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
   3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada
       de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local
       apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
       todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar
       ar na bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada
       de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de
       água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;

    Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
    desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por
    segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
       Cultura                          Dias
       Algodão                           30
        Arroz                            35
        Batata                           30
         Café                            30
        Feijão                           14
        Milho                            15
         Soja                            30
       Tomate                            07
         Trigo                           35

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
Além dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, não aplicar o produto na cultura do feijão e tomate
antes da floração. Na cultura da batata não aplicar o produto antes da fase final do desenvolvimento foliar,
fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.


                                                                                    Bula 20241024 – TEBUFORT
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                              Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                              807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo,
    sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
    rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
    orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
    consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
    Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                G1                             FUNGICIDA

O produto fungicida TEBUFORT é composto por Tebuconazol, apresenta mecanismo de ação sistêmico (C14-
desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51)), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).




DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;


                                                                                     Bula 20241024 – TEBUFORT
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                              Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                              807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
    criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
    e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e animais;
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
    de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
  de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
  e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
  P2), óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;


                                                                                     Bula 20241024 – TEBUFORT
                                                                                                 Página 9 de 17
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                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                                Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                                807 – Brasil.

                                                                                w: br.uplonline.com
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600


•   No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
    hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
    touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
•   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
•   Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
•   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
    função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                    Nocivo se ingerido
                                    PERIGO          Nocivo se inalado
                                                    Provoca lesões oculares graves




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, retirar
lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos,
elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                      INTOXICAÇÕES POR TEBUFORT
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico               TEBUCONAZOL: Triazol.
Classe toxicológica         CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição           Dérmica e inalatória.
                            Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                            considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética              Tebuconazol: Em ratos, a absorção do tebuconazol através do trato gastrointestinal
                            foi rápida e completa, com pico de concentração plasmática entre 20 e 100 minutos
                            após a administração. Estudos em ratos demonstraram uma ampla e uniforme
                            distribuição pelo organismo.
                            O tebuconazol foi altamente biotransformado em ratos, menos de 0,7% desta
                            substância foi observada em sua forma inalterada na excreta, após 72 horas da
                            administração. As principais vias de metabolização foram as reações de oxidação,
                            de fase 1, resultando em metabólitos hidroxílicos, carboxílicos, trióis e cetoácidos,
                            e também reações de conjugação, de fase 2, resultando em glucuronídeos e
                            sulfatos.
                            Em ratos, o tebuconazol foi rapidamente eliminado do organismo. Entre 86–98%
                            da dose foi eliminada dentro de 72 horas após a administração. A excreção desta
                            substância ocorreu principalmente através das fezes (65–70% da dose), pela via
                            biliar, enquanto que aproximadamente 16–35% foi eliminada através da urina. A
                            excreção biliar e fecal foi maior em ratos machos do que em ratos fêmeas. A
                            quantidade excretada não foi relacionada com a dose administrada de tebuconazol,
                            indicando que ocorre recirculação êntero-hepática nos animais.
                            O tebuconazol não apresentou potencial de bioacumulação.




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Toxicodinâmica               Tebuconazol: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade em
                             humanos. Estudos conduzidos in vitro e in vivo indicam que o tebuconazol pode
                             causar alteração do funcionamento das principais enzimas envolvidas na biossíntese
                             de hormônios esteroidais.

Sintomas e sinais clínicos   Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                             Em estudos com animais de experimentação, o produto foi nocivo se ingerido e se
                             inalado. O produto foi considerado irritante para os olhos, mas foi não irritante nem
                             sensibilizante para a pele.

                             Tebuconazol: Não são conhecidos sintomas específicos do tebuconazol em
                             humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
                             Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                             e vermelhidão.
                             Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
                             respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                             Exposição ocular: Em contato com os olhos, o produto pode causar irritação, com
                             ardência e vermelhidão.
                             Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                             vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em ratos, a exposição oral aguda a altas
                             doses de tebuconazol causou sinais clínicos como sedação, dificuldade de
                             locomoção, dificuldade respiratória e falta de coordenação motora.
                             Exposição crônica: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                             crônica em humanos. Em animais de experimentação, a exposição repetida ao
                             tebuconazol causou efeitos tóxicos no fígado (indução de enzimas hepáticas) e nas
                             glândulas adrenais (retardo no crescimento e alterações histopatológicas).
Diagnóstico                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                             quadro clínico compatível.
Tratamento                   CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
                             respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
                             presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                             descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
                             a não se contaminar com o agente tóxico.

                             Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                             orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                             sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
                             respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
                             endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
                             orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
                             adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário
                             ventilação pulmonar assistida.

                             Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
                             estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

                             Exposição oral:
                             - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                             Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
                             espontânea em pacientes intoxicados.
                             - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
                             a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
                             deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                              - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
                             intoxicação por tebuconazol. Avaliar a necessidade de administração de carvão
                             ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água

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                           (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
                           crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                           - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente
                           cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
                           quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
                           ingestão (geralmente dentro de 1 hora).

                           Exposição inalatória:
                           Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                           respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                           avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                           pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                           Exposição dérmica:
                           Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                           cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
                           a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem,
                           o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                           Exposição ocular:
                           Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                           temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                           lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                           tratamento específico.

                           ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                           de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                           pneumonite química.
                           A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                           vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
                           pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                           quantidade não significativa.
Efeitos das interações
químicas                   Não disponível.
ATENÇÃO                    Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                           tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
                           de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                           As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                           de Notificação Compulsória.
                           Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                           Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                           Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
                           Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                           Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >300-2000 mg/kg p.c. (estimado: 1000 mg/kg p.c.).
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 1,19 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema em 2/3 dos
animais. O sinal de irritação foi completamente revertido dentro de 72 horas após a aplicação. Nas condições
do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.

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Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou opacidade da córnea
(grau 1 a 2), irite (grau 1); hiperemia na conjuntiva (score 1 a 2) e quemose (score 1 a 2) em 3/3 animais.
Os sinais de irritação não foram revertidos dentro de 21 dias. Nas condições do teste, o produto foi classificado
como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:

Tebuconazol: Os principais alvos da toxicidade em animais, após exposições repetidas ao tebuconazol, foram
o fígado (indução de enzimas hepáticas e alterações histopatológicas) e as glândulas adrenais (retardo no
crescimento e alterações histopatológicas). O LOAEL estabelecido no estudo de 21 meses em camundongos,
pela via oral, foi de 500 ppm (85 mg/kg p.c./dia), com base na toxicidade hepática.
Em dois estudos de toxicidade de 1 ano em cães, pela via oral, o LOAEL estabelecido foi de 150 ppm (4,4
mg/kg p.c./dia), com base nos achados de hipertrofia nas células da zona fasciculada das glândulas adrenais.
O tebuconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi observado potencial
cancerígeno em estudos em ratos pela via oral.
Em um estudo de duas gerações em ratos, pela via oral, os parâmetros reprodutivos não foram afetados em
doses de até 1000 ppm (72,3 mg/kg p.c./dia), a dose mais alta testada.
Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em ratos, pela via oral, o tebuconazol induziu um
aumento no número de malformações fetais e no número de reabsorção em doses que causaram toxicidade
materna. NOAEL materno (ratos): 10 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento (ratos): 30 mg/kg p.c./dia
Nos estudos de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em coelhos e em camundongos, pela via oral, a
substância induziu o aumento de perdas pós-implantação e malformações fetais em doses nas quais não foi
observada toxicidade materna. NOAEL materno (coelhos): 30 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento
(coelhos): 10 mg/kg p.c./dia. NOAEL materno (camundongos): 100 mg/kg p.c./dia. LOAEL desenvolvimento
(camundongos): 10 mg/kg p.c./dia.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Irritação da boca e garganta, irritação ocular.




DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
           Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
       X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
           Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
           Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).


•Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.

                                                                                       Bula 20241024 – TEBUFORT
                                                                                                  Página 13 de 17
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                             Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                             807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
    CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
  INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.


4.    PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:


                                                                                    Bula 20241024 – TEBUFORT
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                             Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                             807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.

                                                                                    Bula 20241024 – TEBUFORT
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                             Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                             807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE


                                                                                    Bula 20241024 – TEBUFORT
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105.
                                                                              Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-
                                                                              807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




                                                                                     Bula 20241024 – TEBUFORT
                                                                                                Página 17 de 17
                                

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