Tebuco Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
11108
Marca Comercial
Tebuco Nortox
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Phakopsora gossypii
Ferrugem
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                                      TEBUCO NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 11108
COMPOSIÇÃO:
• (RS) -1-p-chlorophenyl -4,4-dimethyl -3-(1H-1,2,4-t riazol-1-ylmethyl )pentan-3-ol-
(TEBUCONAZOL)............................................................................................... 200,0 g/L (20,0% m/v)
• Outros Ingredientes ....................................................................................... 752,0 g/L (75,2% m/v)

             GRUPO                                              G1                              FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99
Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX BR
Registro no Mapa N° 017507
NORTOX S/A
- Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99
Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX CH
Registro no MAPA Nº 5618
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD. (Unit I)
28 Chengbei Road, 215600 Zhangjiagang, Jiangsu, China.
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD. (Unit II)
North Area Of Dongsha Chem-Zone, 215600 Zhangjiagang, Jiangsu, China.
SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369
Zhejiang, China.
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED.
6/2, Ruvapari Road, 364005 Bhavnagar, Guajarat, Índia.

TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX IV:
Registro no MAPA Nº 25317
JIANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO. LTD.
Dengguan Town, Jintan City, 213253 Changzhou, Jiangsu, China.

FORMULADORES:
NORTOX S/A
- Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99
Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
                                                                                                                                      VER 11 06.12.2024




Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT; CNPJ: 75.263.400/0011-60
Fone: (66) 3439-3700 – Fax: (66) 3439-3715; Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato
Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China
JIANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO., LTD.

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                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Dengguan Town, Jintan City, 213253, Changzhou, Jiangsu, China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town Deging, Zhejiang, China.


                           No do lote ou da partida:
                               Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                              Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1 - INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Tebuco Nortox é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de
ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Apresenta ação preventiva e curativa
nos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas
de algodão, alho, aveia, batata, café, cebola, cevada, feijão, soja, tomate e trigo.

1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, VOLUME E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          DOENÇA
                                                         Dose        NÚMERO DE          VOLUME DE CALDA
  CULTURA             NOME COMUM                         L/ha        APLICAÇÕES              (L/ha)
                     NOME CIENTÍFICO
                   Ferrugem-do-algodoeiro
                                                       0,75 a 1,0
                    Phakopsora gossypii
   Algodão                                                                 2                   200
                          Ramularia
                                                      0,5 a 0,75
                      Ramularia areola
 Ferrugem e Ramularia: Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas.
 Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem
 maior densidade vegetativa.
                           Ferrugem
                         Puccinia allii
     Alho                                                 1,0              2               800 a 1000
                      Mancha-púrpura
                        Alternaria porri
 Iniciar a aplicação quando se verificar o aparecimento dos primeiros sinais de sintomas da doença.
 Recomenda-se adicionar adjuvante Óleo Vegetal na dose de 0,25% - 0,5 % v/v.
                                                                                                              VER 11 06.12.2024




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                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil



                          DOENÇA
                                                       Dose          NÚMERO DE          VOLUME DE CALDA
 CULTURA              NOME COMUM                       L/ha          APLICAÇÕES              (L/ha)
                     NOME CIENTÍFICO
                     Helmintosporiose
                     Drechslera avenae
   Aveia                                             0,6 a 0,75                2                  200
                      Ferrugem-da-folha
                 Puccinia coronata var.avenae
Helmintosporiose: iniciar aplicação a partir do estádio de elongação, quando a incidência (% de folhas com
no mínimo uma lesão de 2 mm de comprimento) for de 20 a 40 %.
Ferrugem: Iniciar a aplicação quando o nível de infecção foliar atingir ao redor de 5%, que corresponde a 60%
de plantas infectadas na fase de perfilhamento/elongação. Reaplicar quando o esse nível crítico de severidade
for atingido novamente.
Usar a dose maior quando se verificar aumento da pressão de inóculo dos patógenos e quando as plantas
apresentarem maior densidade vegetativa.
                          Pinta-preta
    Batata                                               1,0                   3                  500
                       Alternaria solani
Iniciar a pulverização quando a cultura estiver com desenvolvimento vegetativo na fase de fechamento das
linhas e no início da tuberização, e reaplicar a cada 7 dias.
                   Ferrugem-do-cafeeiro
    Café                                              1,0                2                      380
                      Hemileia vastatrix
Recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 12 a 20% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar
quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo vegetal na
dose 0,25%.
                      Mancha-púrpura
  Cebola                                              1,0                2                      600
                       Alternaria porri
Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros sinais de sintomas da doença. Efetuar no máximo 2 aplicações
com intervalos de 15 dias quando observados sinais de reinfestação da doença.
                      Mancha-marrom
                    Bipolaris sorokiniana
  Cevada                                                    0,75                 2               200
                        Mancha-reticular
                        Drechslera teres
Mancha-marrom e Mancha reticular: Iniciar a aplicação quando as plantas na lavoura apresentarem área foliar
infectada entre 2% e 3%, correspondendo a 20% a 40% de plantas infectadas. Aplicar novamente quando o
nível crítico de 3% de área foliar infectada for atingido, até o estádio de grãos em massa mole.
                        Mancha-angular
                    Phaeoisariopsis griseola
                          Antracnose
   Feijão                                            0,75 a 1,0             3                    300
               Colletotrichum lindemuthianum
                           Ferrugem
                   Uromyces appendiculatus
Mancha-angular: A doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta
forma se aos 30 – 35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se inicia a
aplicação. Recomenda 3 aplicações aos 30, 45 e 60 dias após a emergência das plantas.
Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso
necessário repetir em intervalos de 15 dias.
Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem
maior densidade vegetativa.
                                                                                                                VER 11 06.12.2024




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                                                                          Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                          Tel. [43] 3274 8585
                                                                          Fax [43] 3274 8500
                                                                          86700 970 Arapongas / PR - Brasil



                           DOENÇA
                                                            Dose            NÚMERO DE         VOLUME DE CALDA
  CULTURA                NOME COMUM
                                                            L/ha            APLICAÇÕES             (L/ha)
                        NOME CIENTÍFICO

                        Crestamento-foliar
                        Cercospora kikuchii
                                                             0,75
                          Mancha-parda
     Soja                                                                          2                   200
                         Septoria glycines
                                Oídio
                                                         0,5
                       Microsphaera diffusa
 Ferrugem: Iniciar o monitoramento da lavoura a partir da emergência. Inspecionar constantemente a cultura,
 intensificando o monitoramento principalmente na pré-florada. Monitorar também as condições climáticas e a
 presença de focos na região. Iniciar as aplicações em caráter preventivo, se houver presença da doença na
 região e condições climáticas favoráveis, tais como temperaturas noturnas entre 17-21ºC e diurnas médias de
 28ºC, e período de molhamento foliar de 10 a 12 horas.
 Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R5.1 (início
 a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 26 a 50% de granação).
 Oídio: iniciar a pulverização a partir do momento em que a doença atingir 30% - 40% da área foliar infectada,
 até o estádio R6.
                             Pinta-preta
    Tomate                                               1,0                 3               500 a 1000
                          Alternaria solani
 Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros
 sintomas.
                        Ferrugem-da-folha
                         Puccinia triticina
     Trigo                                           0,6 a 0,75             2                200
                         Mancha-amarela
                    Drechslera tritici-repentis
 Ferrugem: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas
 estiverem infectadas.
 Mancha-amarela: A determinação do momento de controle deverá ser feita a partir do estádio de elongação
 do trigo, quando a incidência (% de folhas com no mínimo uma lesão de 2 mm de comprimento) for de 70 % a
 80 %.
 Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem
 maior densidade vegetativa.
NOTA: Um litro do produto contém 200 gramas do ingrediente ativo (a.i) de Tebuconazol.

1.2. MODO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO:
TEBUCO NORTOX é um líquido prontamente emusionável em água. Devido a formulação do produto,
o mesmo não necessita ser agitado antes do preparo da calda e a calda deve ser mantida sob agitação
constante. Pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se equipamentos terrestres
tratorizados, costais e em aplicações aéreas.

1.2.1 - PREPARO DA CALDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade
necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TEBUCO NORTOX no pulverizador com
água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo
o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda
                                                                                                                  VER 11 06.12.2024




e aplicação do produto. O adjuvante a base de óleo vegetal deve ser o último produto a ser adicionado
à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de
reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.

Informações sobre o uso de adjuvante:
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.

                                                                                                              4
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a
absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por
evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo
mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda:
0,25 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,25 L de adjuvante
a base de Óleo Vegetal.
0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a
base de Óleo Vegetal.

1.2.2 - APLICAÇÃO TERRESTRE
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos
alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo
e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem
equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada
situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência
do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos
avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de
tecnologia adequada.

1.2.3 - PULVERIZAÇÃO VIA AÉREA
Recomendada para as culturas de algodão, aveia, cevada, feijão, soja e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a
3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de
gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para
trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com
largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar
                                                                                                        VER 11 06.12.2024




aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.


                                                                                                   5
                                                                NORTOX S/A
                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos
ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais
estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se
gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto
o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura
e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com
água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza
de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

1.3 - INTERVALO DE SEGURANÇA (PERÍODO DE CARÊNCIA)
                                            INTERVALO DE SEGURANÇA
                     CULTURAS
                                                     (dias)
                        Tomate                         7
                 Alho, Cebola e Feijão                 14
                        Algodão                        21
                  Batata, Café e Soja                  30
                 Aveia, Cevada e Trigo                 35

1.4 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5 - LIMITAÇÕES DE USO
Na cultura da batata não deve aplicar o produto antes do final de desenvolvimento foliar, na fase que
                                                                                                          VER 11 06.12.2024




coincide com o fechamento das linhas e início da fase de tuberização.
Na cultura da soja há risco de fitotoxicidade quando a pulverização da cultura ocorrer sob condições
de estresse hídrico e temperaturas elevadas acima de 30ºC. Portanto, em tais condições, deve ser
evitada a aplicação do produto.




                                                                                                     6
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

1.6 - INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS
Vide itens Precauções Gerais, Precauções durante o Manuseio ou na Preparação da Calda,
Precauções Durante a Aplicação do Produto e Precauções Após a Aplicação do Produto.

1.7 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
Vide modo de aplicação.

1.8 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

1.9 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

1.10 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

1.11 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
TEBUCO NORTOX é um fungicida de sistêmico do grupo químico triazol, composto por tebuconazol
que apresenta como mecanismo de ação a inibição da biossíntese de esterol (G1), mais
especificamente age no sítio alvo inibindo a demetilação do C14, segundo classificação internacional
do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.12 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças (MID), envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
                                                                                                         VER 11 06.12.2024




- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom
arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que
possível.



                                                                                                    7
                                                                NORTOX S/A
                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil




                  2 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade
de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
                                                                                                          VER 11 06.12.2024




melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;



                                                                                                     8
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                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                             NOCIVO SE INGERIDO

                                 PERIGO      PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE

                                             PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES

 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
 a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO CAUSA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
 lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
 no outro olho.
                                                                                                          VER 11 06.12.2024




 Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
 sabão neutro.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
 impermeáveis, por exemplo.


                                                                                                     9
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                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                       2.5. INTOXICAÇÕES POR TEBUCO NORTOX
                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico         Tebuconazol: Triazol
Classe toxicológica   Categoria 4: Produto Pouro Tóxico
Vias de exposição     Oral, inalatória, dérmica e ocular.
Toxicocinética        Após administração oral de tebuconazole a ratos, 65-80% da dose foi
                      eliminada pelas vias biliar e fecal, ao passo que a eliminação urinária
                      contabilizou em torno de 16-35%.
                      Biotransformação: Ocorrem reações de oxidação, resultando em metabólitos
                      de hidroxilas, carboxilas, trióis e cetoácidos, bem como conjugados (por
                      exemplo, o triazol).
Toxicodinâmica        O 3-aminotriazol reduz os níveis de catalase nos tecidos oculares quando
                      administrado via intravenosa ou oral.
                      O amitrole inibe a atividade da peroxidase no fígado e tireóide, e o modo de
                      ação na produção de tumores tireoideanos parece estar relacionado a efeito
                      goitrogênico do amitrole com resultante elevação do TSH (Hormônio
                      tireoestimulante).
Sintomas e sinais     Não são conhecidos em humanos.
clínicos              As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
                      animais de experimentação tratados com a formulação à base de tebuconazol.
                      Exposição oral: animais tratados com a dose inicial de 2000 mg/kg peso
                      corpóreo vieram a óbito. No teste definitivo, animais tesados com a dose de
                      300 mg/kg peso corpóreo não apresentaram nenhum sinal clínico de toxicidade
                      durante e após a exposição, ou mortalidade. Todos os animais apresentaram
                      ganho de peso dentro do esperado.
                      Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only”
                      apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante o período de observação
                      tais como: dispneia, piloereção, epistaxe, prostração, ataia e convulsão. Foram
                      observadas alterações macroscópicas – secreção nasal serosa e sero-
                      hemorrágica, sinais de epistaxe, secreção espumosa na traquéia, edema
                      pulmonar e renal, congestão pulmonar, hepática e renal.
                      Exposição dérmica: animais tratados com doses de 4000 mg/kg p.c
                      apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante o período de observação
                      tais como: eritema, descamação e formação de feridas nas áreas tratadas da
                      pele. Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Os
                      animais tratados no estudo de irritação dérmica apresentaram eritema,
                      reversível em 14 dias durante o período de observação. O produto não é
                      considerado sensibilizante dérmico.
                      Exposição ocular: os animais testados apresentaram opacidade da córnea,
                      irite, hiperemia, secreção e quemose não reversíveis em 21 dias.
                      Efeitos crônicos: estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
                      demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
Diagnóstico           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                      de quadro clínico compatível.
                      Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
                      paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
                      confirmação laboratorial.
Tratamento            ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
                      suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                      Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
                                                                                                             VER 11 06.12.2024




                      frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                      Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
                      repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
                      na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
                      estado de consciência do paciente.
                      Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
                      secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser


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                                           Rodovia BR 369 – Km 197
                                           Tel. [43] 3274 8585
                                           Fax [43] 3274 8500
                                           86700 970 Arapongas / PR - Brasil

necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após
a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência
e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos)
e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso
de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal
e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substancias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                                                                                         VER 11 06.12.2024




desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.

                                                                                    11
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                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
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                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                          O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                          impermeáveis.
                          EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                          produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
                          para realizar o procedimento.
 Contra-indicações        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                          pneumonite química.
                          A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
                          das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
                          intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                          gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
 Efeitos das
                          Não são conhecidos.
 interações químicas
 ATENÇÃO                  Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                          informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                          RENACIAT–ANVISA/MS.
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                          Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
                          agravos de notificação compulsória.
                          Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                          Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br


2.6 - MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Em animais de laboratório, ratos, o ingrediente ativo deste agrotóxico tem ação sobre o fígado (indução
das enzimas microsomáticas, vacúolos nos hepátocitos, bem como proliferações no duto biliar); no
sangue reduz os eritrócitos, o nível de hemoglobina, o valor dos hematócritos e aumento dos
reticulócitos) e nas glândulas suprarenais ocorre vacúolos na camada externa. O produto é
rapidamente absorvido pelo trato gastro-intestinal, atingindo concentração máxima de plasma em
menos de duas horas, quanto administrado por via oral.
Seu metabolismo no organismo é efetuado principalmente por oxidação. A eliminação nos órgãos e
tecidos ocorrem também de formarápida, principalmente pelas vias fecal e urinária (72-82% pelas
fezes e 14-16% pela urina no caso de ratos machos e 28-32% na urina e 62% fezes em se tratando
de fêmeas).

2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 300 - 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 cutânea para ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: não foi determinada nas condições do teste.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: no estudo realizado em coelhos, o produto causou eritema,
edema e feridas.
Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: os animais testados apresentaram opacidade da córnea, irite,
hiperemia, secreção e quemose não reversíveis em 21 dias.
Sensibilização Cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não disponível.
                                                                                                                 VER 11 06.12.2024




Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
- Animais de laboratório: em ratos tratados por via oral nas doses 0, 5, 20 e 80 mg/kg durante 90 dias
apresentaram decréscimo de peso, aumento na incidência de vacuolização nas células da zona
fasciculada das adrenais em ambos os sexos na dose mais alta e nas fêmeas submetidas a dose de
20 mg/kg. Os animais submetidos a 80 mg/kg apresentaram aumento na incidência de hemosiderose.

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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Os efeitos adversos foram mais intensos nas fêmeas, provavelmente devido ao maior consumo
alimentar. Baseado no decréscimo de peso, de ganho de peso e alterações histológicas foram
estabelecidos: NOEL machos = 20 mg/kg e NOEL fêmeas = 5 mg/kg.

3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
-Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de Emergência:
(43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
                                                                                                       VER 11 06.12.2024




-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
  uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
  ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
  devolução e destinação final.


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                                                             Rodovia BR 369 – Km 197
                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                             Fax [43] 3274 8500
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• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
  Registrante conforme indicado.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
  o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
  da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
                                                                                                      VER 11 06.12.2024




Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

                                                                                                 14
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil



-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
                                                                                                       VER 11 06.12.2024




produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.



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                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

4- RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Restrições de uso no Estado do Paraná para Mycosphaerella fijiensis na cultura da Banana; Blumeria
graminis f.sp. tritici e Drechslera tritici-repentis na cultura do Trigo e para Puccinia sorghi na Cultura do
Milho.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.




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