Tebuco T Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
28924
Marca Comercial
Tebuco T Nortox
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (100 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Acelga
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Acerola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Alface
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Algodão
Colletotrichum gossypii cephalosporioides
Ramulose
Algodão
Phakopsora gossypii
Ferrugem
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Puccinia arachidis
Ferrugem
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Arroz
Tilletia barclayana
Cárie do Grão
Aveia
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Caqui
Cercospora kaki
Cercosporiose; Mancha-angular
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Chuchu
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Citros
Alternaria citri
Mancha-de-Alternaria; Podridão-negra
Citros
Colletotrichum acutatum
Antracnose; Podridão-floral-dos-citros
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-chinesa
Alternaria brassicae
Mancha- Alternaria
Couve-de-bruxelas
Alternaria brassicae
Mancha-Alternaria
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Alternaria solani
Pinta preta
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maxixe
Didymella bryoniae
Cristamento- gomoso
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Mostarda
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Nabo
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Nectarina
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Nêspera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Rabanete
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Seriguela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Erysiphe diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                                   TEBUCO T NORTOX
                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 28924

COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-a-[1-(a,a,a-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA) ...................................................................................... 100,0 g/L (10,0 % m/v)
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL).............................................................................................. 200,0 g/L (20,0 % m/v)
Outros Ingredientes........................................................................................ 768,63 g/L (76,86 % m/v)

                GRUPO                                         C3                                   FUNGICIDA
                GRUPO                                         G1                                   FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos da Estrobilurina e Triazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 327-.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX BR:
Registro MAPA Nº 017507
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 327-.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX CH:
Registro MAPA Nº 5618
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD. (Planta I)
28 Chengbei Road, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD. (Planta II)
North Area Of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Zhejiang, China.
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED
6/2, Ruvapari Road, 364005 Bhavnagar, Guajarat, Índia.

TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX IV:
Registro MAPA Nº 25317
JIANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO. LTD.
Dengguan Town, Jintan City, 213253, Changzhou, Jiangsu, China.
                                                                                                                                       VER 03 10.02.2025




TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX V:
Registro MAPA Nº TC07721
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD
Zhongshan Road (North) Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park, Zhongshan,
Jiangsu, China.


                                                                                                                                  1
                                                            NORTOX S/A
                                                            Rodovia BR 369 – Km 197
                                                            Tel. [43] 3274 8585
                                                            Fax [43] 3274 8500
                                                            86700 970 Arapongas / PR - Brasil

TRIFLOXISTROBIN TÉCNICO NORTOX III:
Registro MAPA Nº TC12021
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, Shangyu, Zhejiang,
312369, China.

TRIFLOXISTROBINA TÉCNICO CROPCHEM:
Registro MAPA Nº TC12121
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, Shangyu, Zhejiang, 312369, China.
ZHEJIANG UDRAGON BIOSCIENCE CO., LTD.
Nº 1 Fangjiadai Road, Haiyan Economic Development Haiyan Zhejiang 314304 China.

FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 327-.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian, Jiangsu, China.

JANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO. LTD.
Dengguan Town, Jintan City, 213253, Changzhou, Jiangsu, China.

RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407, China.

WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town Deging, Zhejiang, China.

YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, Shangyu, Zhejiang,
312369, China.

                     No do lote ou da partida:
                     Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                     Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                          SEU PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                          PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                    AGITE ANTES DE USAR.
  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                                                                                      VER 03 10.02.2025




                                        DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                  2
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil




1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

TEBUCO T NORTOX é uma mistura de fungicidas mesostêmico e sistêmico, composto por
Trifloxistrobina + Tebuconazol. Apresenta modo de ação dos inibidores do complexo III - citocromo bc1
(ubiquinol oxidase) no sítio Qo, que inibem a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo III da
respiração celular (Grupo C3), e DMIs (inibidores da desmetilação do C14), que atuam inibindo a
biossíntese de ergosterol, importante componente da membrana celular dos fungos (Grupo G1).
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da
germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos
foliares.

1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇÃO:

                           DOENÇA                                                             VOLUME DE
                                                         Dose            NÚMERO DE
  CULTURA              NOME COMUM                                                               CALDA
                                                         mL/ha           APLICAÇÕES
                      NOME CIENTÍFICO                                                            (L/ha)
                             Fusariose
   Abacaxi                                              600 a 750                 4             500 a 1000
                       Fusarium subglutinans
Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem
propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais
favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a
Fusarium nos anos anteriores.
   Abóbora
                             Oídio
  Abobrinha          Sphaerotheca fuliginea

   Chuchu                                                  750                  3               300 a 1000

                      Crestamento-gomoso
   Maxixe
                       Didymella bryoniae
                             Oídio
   Pepino
                     Sphaerotheca fuliginea
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas
forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias.
                        Cercosporiose
   Acelga
                      Cercospora beticola

    Alface

                         Mancha-foliar
  Almeirão                                              600 a 750               3               300 a 1000
                        Alternaria sonchi
                                                                                                                 VER 03 10.02.2025




   Chicória

                       Manca-de-alternaria
  Mostarda
                       Alternaria brassicae
Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem
favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em
condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas).


                                                                                                             3
                                                                   NORTOX S/A
                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                           DOENÇA                                                            VOLUME DE
                                                        Dose            NÚMERO DE
 CULTURA               NOME COMUM                                                              CALDA
                                                        mL/ha           APLICAÇÕES
                      NOME CIENTÍFICO                                                           (L/ha)
                            Antracnose
   Acerola
                 Colletotrichum gloeosporioides
                   Mancha-de-micosferela
  Morango                                              600 a 750               3               300 a 1000
                   Mycosphaerella fragariae
                              Antracnose
  Seriguela
                   Colletotrichum gloeosporioides
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições
climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias.
Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas).
                               Ferrugem
                        Phakopsora gossypii                                                       Aérea:
                                                            600
                              Ramulária                                                           30 a 40
   Algodão                Ramularia areola                                       3
                              Ramulose                                                           Terrestre:
                    Colletotrichum gossypii var.        600 a 750                                70 a 150
                         cephalosporioides
Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos
primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias,
utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos
fungos e com histórico de ocorrência na área.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
                              Ferrugem
                                                             500
                            Puccinia allii
      Alho                                                                     3            300 a 500
                          Mancha-púrpura
                                                             750
                           Alternaria porri
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da
Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições
climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas).
   Ameixa

  Nectarina
                        Podridão-parda
                       Monilinia fructicola
    Pera
                                                       600 a 750               3               800 a 1000
  Pêssego

                            Antracnose
                 Colletotrichum gloeosporioides
  Nêspera
                          Podridão-parda
                         Monilinia fructicola
Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação
preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade
elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias.
                            Ferrugem
                                                                                                                VER 03 10.02.2025




                         Puccinia arachidis
                      Mancha-castanha
 Amendoim                                              600 a 750               3               200 a 500
                    Cercospora arachidicola
                       Mancha-preta
                 Pseudocercospora personata



                                                                                                            4
                                                                      NORTOX S/A
                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                            DOENÇA                                                              VOLUME DE
                                                           Dose            NÚMERO DE
 CULTURA                   NOME COMUM                                                             CALDA
                                                           mL/ha           APLICAÇÕES
                         NOME CIENTÍFICO                                                           (L/ha)
Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase
de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário,
repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais.
Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o
aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo
com as condições ambientais.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
                            Cárie-do-arroz
                                                               750                  1               Aérea:
                          Tilletia barclayana
                                                                                                    30 a 40
                                Brusone
      Arroz                                                750 a 1000               3
                          Pyricularia grisea
                                                                                                   Terrestre:
                            Mancha-parda                                                              200
                                                           600 a 750                2
                           Bipolaris oryzae
Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura.
Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de
emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva,
deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis
para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir
da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após
a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Cárie-
do-arroz e Brusone.
                          Ferrugem-da-folha
                                                               600                  2
                    Puccinia coronata var. avenae
      Aveia                                                                                        100 a 200
                           Mancha-marrom
                                                           600 a 750                2
                         Bipolaris sorokiniana
Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a
partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças.
Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar
o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma
segunda aplicação.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de
Ferrugem-da-folha.
                          Sigatoka-amarela
                       Mycosphaerella musicola
     Banana                                                400 a 500                4               15 a 20
                            Sigatoka-negra
                       Mycosphaerella fijiensis
Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições
favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias.
Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença
ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias.
                               Pinta-preta
     Batata                                                    750                  3             300 a 1000
                           Alternaria solani
O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta.
Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias
utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e
                                                                                                                   VER 03 10.02.2025




umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação
diferente.
  Berinjela
                            Pinta-preta
                                                         600 a 750                3               300 a 1000
                         Alternaria solani
  Pimentão



                                                                                                               5
                                                                     NORTOX S/A
                                                                     Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax [43] 3274 8500
                                                                     86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                            DOENÇA                                                             VOLUME DE
                                                          Dose            NÚMERO DE
 CULTURA                NOME COMUM                                                               CALDA
                                                          mL/ha           APLICAÇÕES
                       NOME CIENTÍFICO                                                            (L/ha)
                            Antracnose
                 Colletotrichum gloeosporioides
     Jiló
                            Pinta-preta
                         Alternaria solani
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros
sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se
necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose.
                         Cercosporiose
  Beterraba
                       Cercospora beticola
                            Antracnose
   Inhame
                 Colletotrichum gloeosporioides
                            Antracnose
  Mandioca                                              600 a 750
                 Colletotrichum gloeosporioides
                                                                                 3               300 a 1000
                      Mancha-de-alternaria
    Nabo
                      Alternaria brassicae
                      Mancha-de-alternaria
  Rabanete
                      Alternaria brassicae
 Mandioqui-           Mancha-de-alternaria
                                                           750
 nha-salsa              Alternaria dauci
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento
dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença,
reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada.

  Brócolis

   Couve

 Couve-de-
  bruxelas            Mancha-de-alternaria
                                                        600 a 750                3               300 a 1000
   Couve-             Alternaria brassicae
   chinesa

 Couve-flor

  Repolho
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo
ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à
ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias.
                                                                                                  Aérea:
                                                                                                  30 a 40
                        Seca-dos-ponteiros
      Café                                               750 a 1000               3
                       Phoma costaricensis
                                                                                                 Terrestre
                                                                                                 400 a 500
                                                                                                                  VER 03 10.02.2025




Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva
na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias
dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
  Cana-de-             Ferrugem-alaranjada                                                        Aérea:
                                                            1000                  4
     açúcar               Puccinia kuehnii                                                        15 a 40


                                                                                                              6
                                                                      NORTOX S/A
                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                            DOENÇA                                                              VOLUME DE
                                                           Dose            NÚMERO DE
 CULTURA                NOME COMUM                                                                CALDA
                                                           mL/ha           APLICAÇÕES
                       NOME CIENTÍFICO                                                             (L/ha)

                        Podridão-abacaxi
                                                         500 a 750                1                Terrestre:
                      Ceratocystis paradoxa
                                                                                                      100
Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as
condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com
intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas
no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta.
Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou
plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver
um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de
Ferrugem-alaranjada.
                             Cercospora
     Caqui                                                  500 a 600                3            800 a 1000
                          Cercospora kaki
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições
climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose,
reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso).
                          Mancha-púrpura
    Cebola                                                     750                   3             300 a 500
                           Alternaria porri
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos
de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas).
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
                         Queima-das-folhas
   Cenoura                                                     750                   4             300 a 500
                           Alternaria dauci
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis
(temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas,
reaplicando com intervalos de 10 dias.
                         Ferrugem-da-folha
                                                               600                                   Aérea:
                           Puccinia hordei
                                                                                                     30 a 40
                                 Oídio
    Cevada                                                                           2
                   Blumeria graminis f. sp. hordei
                                                            600 a 750                              Terrestre:
                    Mancha-em-rede-da-cevada                                                          200
                          Drechslera teres
Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o
monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma
preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições
climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação,
continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças,
realizar uma segunda aplicação.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de
Ferrugem-da-folha e Oídio.
                              Pinta-preta
                        Phyllosticta citricarpa
                                                                                     3
                           Podridão-negra
     Citros                                                 600 a 800                             1000 a 2000
                            Alternaria citri
                                                                                                                   VER 03 10.02.2025




                     Podridão-floral-do-citros
                                                                                  2
                     Colletotrichum acutatum
Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações, intercalado com fungicidas de mecanismos de
ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-
preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se
com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias.
Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente.


                                                                                                               7
                                                                       NORTOX S/A
                                                                       Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                                       86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                            DOENÇA                                                               VOLUME DE
                                                            Dose            NÚMERO DE
 CULTURA                   NOME COMUM                                                              CALDA
                                                            mL/ha           APLICAÇÕES
                         NOME CIENTÍFICO                                                            (L/ha)
Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações (no início de formação dos botões florais e
no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias.
Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no
estádio fenológico de frutinhos recém-formados.
Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Pinta-
preta e Podridão-negra.
                                                                                                     Aérea:
                                                                                                    30 a 40
                              Ferrugem
   Eucalipto                                              500 a 750                1
                            Puccinia psidii
                                                                                                   Terrestre:
                                                                                                      200
Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle
da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da
região.
                              Ferrugem
                                                              600
                      Uromyces appendiculatus
                        Mancha-angular
    Feijão                                                                         4               100 a 200
                     Phaeoisariopsis griseola
                                                             750
                               Antracnose
                    Colletotrichum lindemuthianum
Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira
aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a
partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14
dias.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de
Mancha-angular.
                         Antracnose-dos-frutos
                                                                600
                    Colletotrichum gloeosporioides
    Goiaba                                                                           4            500 a 1000
                        Ferrugem-da-goiabeira
                                                             500 a 600
                             Puccinia psidii
Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as
condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em
2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias.
                                  Sarna
                                                                                                  800 a 1500
                           Venturia inaequalis
      Maçã                                                      600                  3
                         Mancha-foliar-da-gala
                                                                                                     1000
                    Colletotrichum gloeosporioides
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante
o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer
aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-
foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença.
                               Antracnose
    Mamão                                                       600                  3            500 a 1000
                    Colletotrichum gloeosporioides
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da
planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e
umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de
                                                                                                                    VER 03 10.02.2025




frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições climáticas.
Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias.
                               Antracnose
     Manga                                                      600                  3            800 a 2000
                    Colletotrichum gloeosporioides
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da
planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para
reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando


                                                                                                                8
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                           DOENÇA                                                             VOLUME DE
                                                         Dose            NÚMERO DE
 CULTURA                   NOME COMUM                                                           CALDA
                                                         mL/ha           APLICAÇÕES
                        NOME CIENTÍFICO                                                          (L/ha)
iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar com
intervalos de 15 dias.
                              Antracnose
   Maracujá                                                  600                 4            500 a 1000
                   Colletotrichum gloeosporioides
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da
planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para
reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações
preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas),
reaplicando com intervalos de 10 dias.
                  Crestamento-gomoso-do-caule
   Melancia                                                  750                 4            500 a 1000
                         Didymella bryoniae
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a
partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis
(temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos
de 10 dias.
                  Crestamento-gomoso-do-caule
     Melão                                                   750                 4            500 a 1000
                         Didymella bryoniae
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a
partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis
(temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos
de 7 dias.
                         Ferrugem-polisora
                          Puccinia polysora                                                       Aérea:
                                                                                                 15 a 40
                           Mancha-branca
      Milho                                               600 a 750              2
                       Phaeosphaeria maydis
                                                                                                Terrestre:
                              Cercospora                                                        100 a 200
                     Cercospora zeae-maydis
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no
aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso
as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao
desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao
reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
                                Oídio
                                                             400
                           Erysiphe diffusa
                       Crestamento-foliar
                       Cercospora kikuchii
                       Ferrugem-asiática
                                                           500                                   Aérea:
                     Phakopsora pachyrhizi
                                                                                                 15 a 40
                          Septoriose
    Soja                                                                        2
                        Septoria glycines
                                                                                                Terrestre:
                           Antracnose                                                           70 a 150
                    Colletotrichum truncatum
                                                           600
                         Mancha-alvo
                     Corynespora cassiicola
                                                                                                                 VER 03 10.02.2025




                               Mela
                                                        500 a 600
                         Rhizoctonia solani
Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos
R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da
cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações.



                                                                                                             9
                                                                      NORTOX S/A
                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                             DOENÇA                                                             VOLUME DE
                                                           Dose             NÚMERO DE
 CULTURA                  NOME COMUM                                                              CALDA
                                                           mL/ha            APLICAÇÕES
                        NOME CIENTÍFICO                                                            (L/ha)
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições
climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença.
Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com
aplicações complementares às de TEBUCO T NORTOX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação
fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de
resistência do FRAC.
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item
“Recomendações sobre o Manejo da Resistência”.
Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase
reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens)
e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as
aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da
área foliar da planta.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Oídio,
Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Macha-alvo.
                             Pinta-preta
    Tomate                                                    750                   3            500 a 1000
                          Alternaria solani
A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando
iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas)
ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira
aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença.
                         Ferrugem-da-folha
                                                              600                   4
                          Puccinia triticina
                              Oídio
                                                         600 a 750                3
                   Blumeria graminis f. sp. tritici
                        Mancha-amarela                                                             Aérea:
                                                         600 a 750                                 15 a 40
                     Drechslera tritici-repentis
    Trigo                                                                         2
                         Mancha-marrom                                                            Terrestre:
                                                         600 a 750
                       Bipolaris sorokiniana                                                      100 a 200
                              Brusone
                         Pyricularia grisea
                                                            750                   3
                              Giberela
                       Fusarium graminearum
Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira
aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as
condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais
aplicações com intervalos de 15 dias.
Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar
as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais
aplicações com intervalos 15 dias.
Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de
afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das
doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário
realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
                                                                                                                    VER 03 10.02.2025




Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação
deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de
15 dias.
Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial
de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de



                                                                                                               10
                                                                      NORTOX S/A
                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                             DOENÇA                                                             VOLUME DE
                                                            Dose            NÚMERO DE
  CULTURA                  NOME COMUM                                                             CALDA
                                                            mL/ha           APLICAÇÕES
                         NOME CIENTÍFICO                                                           (L/ha)
 flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso
 necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias.
 Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
                                 Oídio
        Uva                                                400 a 600                4             500 a 1000
                           Uncinula necator
 Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar
 em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco.
 Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da
 cultura.
Nota: 1 litro do produto comercial contém 200 g do ingrediente ativo tebuconazol e 100 g do ingrediente ativo
trifloxistrobina.

1.2. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
TEBUCO T NORTOX deve ser diluído em água limpa, e aplicado sobre as plantas, de modo que haja
uma boa cobertura, pode ser aplicado via pulverizadores terrestres tratorizado, manuais, turbo-
atomizadores ou ainda via aeronaves agrícolas.

PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade
necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante
a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da
capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de TEBUCO T NORTOX, acrescentar
adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. na proporção recomendada para o cultivo/praga
(0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo
sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização
para manter homogênea a calda de pulverização.

Informações sobre o uso de adjuvante:
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que
diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto
por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e
óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos
alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.

APLICAÇÃO AÉREA:
                                                                                                                    VER 03 10.02.2025




Recomendada para as culturas do algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja,
trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC. Utilizar gotas de tamanho Médio – M a Grossa – C.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a
3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.


                                                                                                              11
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de
gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para
trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

SELEÇÃO DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam
gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as
perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas,
pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta
(bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior
vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
- Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
- Temperatura: 20 a 28ºC.
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Evitar as condições de inversão térmica.

Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar
a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
                                                                                                        VER 03 10.02.2025




Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aero agrícolas.

1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA - IS (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):



                                                                                                   12
                                                                 NORTOX S/A
                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                                                          INTERVALO DE
                         CULTURA
                                                         SEGURANÇA (dias)
       Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola,
       Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba,
       Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de-
       bruxelas, Couve-chinesa, Couve-flor, Inhame,
                                                                  1
        Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe,
            Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina,
        Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão,
               Rabanete, Repolho e Seriguela
         Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e
                                                                 30
                             Soja
           Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão                 14
                 Arroz, Aveia, Cevada e Trigo                     35
                        Banana e Citros                            5
                    Cana-de-açúcar (foliar)                       30
              Cana-de-açúcar (sulco de plantio)                   90
                Caqui, Goiaba, Maçã e Manga                       20
                           Eucalipto                             UNA
                            Feijão                                15
                 Mamão, Maracujá e Tomate                          7
                             Uva                                  10
     UNA – uso não alimentar

1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.

1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções durante o Manuseio ou na Preparação da Calda,
Precauções Durante a Aplicação do Produto e Precauções Após a Aplicação do Produto.

1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
                                                                                                          VER 03 10.02.2025




Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
TEBUCO T NORTOX é uma mistura de fungicidas. É composto por Tebuconazol, pertencente ao
grupo químico triazol ou DMIs, que possui como mecanismo de ação a inibição da biossíntese de
esterol na membrana, pertencente ao grupo G1 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas). E por Trifloxistrobina, pertencente ao grupo químico das


                                                                                                     13
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

estrobilurinas pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase), que possui como
mecanismo de ação a inibição do complexo III, atuando na enzima ubiquinol oxidade no sítio Q o,
pertencente ao grupo C3 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Fungicidas)
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 e C3 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.12. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-ASIÁTICA:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou
resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
distintos do Grupo G01 e C3 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação,
nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula.
                                                                                                         VER 03 10.02.2025




1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.



                                                                                                   14
                                                              NORTOX S/A
                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom
arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre
que possível.

                    2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e
luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
                                                                                                       VER 03 10.02.2025




tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.

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                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

                         PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
       ATENÇÃO
                         PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE

  PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
  embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
  a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
  Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
  que a água de lavagem entre no outro olho.
  Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
  sabão neutro.
                                                                                                           VER 03 10.02.2025




  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
  A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
  impermeáveis, por exemplo.




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                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                      2.5. “INTOXICAÇÕES POR TEBUCO T NORTOX”

                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico
                      Tebuconazol:Triazol
                      Trifloxistrobina: Estrobilurina

Classe toxicológica   Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição     Oral, dérmica e inalatória
Toxicocinética        Tebuconazol: em experimentos com ratos, o tebuconazol foi rapidamente
                      absorvido, metabolizado e excretado. A distribuição foi ampla nos tecidos e órgãos.
                      O pico plasmático foi alcançado entre (0,3-1,7h); a vida média plasmática foi de
                      (32-52h). O metabolismo incluiu principalmente processos de hidrólise, oxidação e
                      conjugação com ácido glucorônico e sulfatos. Cerca de (86-98%) da dose
                      administrada foi excretada, em forma de metabólitos, em 72 horas pela bile, fezes
                      e em menor proporção pela urina; no ar expirado a concentração foi mínima. Não
                      apresentou bioacumulação.
                      Trifloxistrobina: cerca de 60% da dose administrada por via oral foi absorvida,
                      baseada na excreção urinária e biliar e nos resíduos teciduais após 48 horas. A
                      extensão da absorção foi influenciada pelo nível de dose e pelo sexo dos animais.
                      Foi amplamente distribuída e não apresentou potencial de acúmulo no organismo.
                      Em 48 horas, entre 72-96% da dose administrada foi eliminada, sendo a via biliar
                      a principal via de eliminação, seguida da urinária. Foi extensivamente
                      biotransformada, principalmente por reações de hidrólise, O-desmetilação,
                      oxidação e conjugação.
Toxicodinâmica        Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Sintomas e sinais     Não são conhecidos em humanos.
Clínicos              As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                      de experimentação tratados com a formulação à base de tebuconazol e
                      trifloxistrobina.
                      Exposição oral: A substância teste quando administrada por via oral em ratos
                      fêmeas, não causou mortes nos tratamentos na dose de 2000 mg/Kg de p.c. Nos
                      exames clínicos não foram observados sinais de toxicidade. Os animais foram
                      submetidos a necropsia onde não apresentaram alterações macroscópicas ou
                      efeitos tóxicos. Ao final do teste, todos os animais apresentaram aumento de peso
                      corpóreo.
                      Exposição inalatória: A substância teste foi administrada pela via inalatória “nose-
                      only” em ratos machos e fêmeas, na máxima concentração atingível na atmosfera
                      da câmara inalatória. Os animais foram expostos durante 4 horas e observados
                      durante 14 dias. Os animais não apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante
                      a exposição e no período de observação. Não houve mortalidade e não foram
                      observados achados macroscópicos no exame de necropsia. Todos os animais
                      excederam seu peso corporal inicial ao fim do período de observação de 14 dias.
                      Exposição dérmica: A substância teste foi administrada pela via dermal em ratos
                      fêmeas, na dose de 2000 mg/Kg p.c., não causou mortalidade, reações dérmicas
                      e reações sistêmicas durante o período de avaliação. No exame de necrópsia não
                      foram encontradas alterações macroscópicas. Ao final do teste todos os animais
                      apresentaram ganho de peso corpóreo.
                      O produto não é sensibilizante dérmico.
                      Exposição ocular: A substância teste foi aplicada nos olhos dos coelhos e
                      produziu os seguintes efeitos na superfície da conjuntiva: hiperemia,
                                                                                                             VER 03 10.02.2025




                      completamente reversível em até 24 horas. Nenhuma alteração comportamental
                      ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
                      Todos os animais apresentaram ganho de peso corpóreo ao final do teste.
                      Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
                      não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
Diagnóstico           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                      compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate


                                                                                                        17
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                                                         Rodovia BR 369 – Km 197
                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                         Fax [43] 3274 8500
                                                         86700 970 Arapongas / PR - Brasil

             o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
             laboratorial.
Tratamento   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
             de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
             Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
             cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
             endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
             convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
             severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
             do paciente.
             Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
             orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
             especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
             neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
             perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
             pulmonar assistida.
             Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
             Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
             (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
             Exposição oral:
             - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
             - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
             - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
             a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
             potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
             (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
             aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
             (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
             - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
             absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
             de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
             carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
             adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
             de 1 ano de idade).
             - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
             aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
             perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
             pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
             quantidades pouco tóxicas.
             Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
             salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
             não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
             outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
             Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
             lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
             tratamento específico.
             Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
             negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
             de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
             ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
             deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
             Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
             adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                                                                                                      VER 03 10.02.2025




             derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
             irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
             pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
             respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
             (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
             Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
             neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,


                                                                                                 18
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                         eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                         hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
                         conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                         desaparecimento dos sintomas.
                         CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                         atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                         descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
                         a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                         descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                         cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar
                         protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                         EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
                         utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
                         o procedimento.
  Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                         pneumonite química.
                         A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                         vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e
                         em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                         ingestão de quantidade não significativa.
  Efeitos sinérgicos     Não são conhecidos.
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                         informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
                         ANVISA/MS.
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
  ATENÇÃO                Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos
                         de notificação compulsória.
                         Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                         Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

2.6 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide item TOXICOCINÉTICA, tabela acima.

2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos (Resultados de ensaios com animais – Produto Formulado):
DL50 oral para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos não foram observados
eritema e edema.
Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram hiperemia
reversível em até 24 horas.
Sensibilização Cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
                                                                                                               VER 03 10.02.2025




EFEITOS CRÔNICOS:
Trifloxistrobina: Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado
e os rins foram os principais órgãos-alvo identificados. Não apresentou nenhuma evidência de possuir
potencial carcinogênico, assim como, não apresentou potencial mutagênico nos estudos conduzidos
in vitro e in vivo. Não foi considerado teratogênico nos estudos conduzidos em ratos e coelhos. Alguns
efeitos adversos para a prole foram observados nos estudos de toxicidade para a reprodução e para

                                                                                                          19
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                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

o desenvolvimento, porém, estes ocorreram sempre na presença de toxicidade materna e doses
seguras de exposição foram estabelecidas. Não foram observados efeitos neurotóxicos específicos
nos estudos de neurotoxicidade conduzidos em ratos.
Tebuconazol: Não apresentou efeitos crônicos relevantes para os humanos considerando-se
exposição às doses recomendadas nesta bula. Nos estudos de longo prazo, o fígado foi o órgão alvo
em ratos e camundongos, nos ratos não foram observados tumores, nos camundongos os tumores de
fígado não são relevantes para os humanos. Não foram observados efeitos na reprodução no estudo
de multigerações.

3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
        - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   X - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
       - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
       - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora a e saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
                                                                                                        VER 03 10.02.2025




3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de emergência (43)
3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).

                                                                                                   20
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                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado – absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
  uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
  ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a
  sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
  Registrante conforme indicado.
• Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
  o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
  da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    • Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
                                                                                                         VER 03 10.02.2025




boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.




                                                                                                   21
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
                                                                                                       VER 03 10.02.2025




- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde estão guardadas
as embalagens cheias.




                                                                                                  22
                                                              NORTOX S/A
                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDA AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITO SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICO, COMPONENTES E AFINS:
O transporte de agrotóxicos está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Produto com restrição de uso temporário no Estado do Paraná para a cultura do mamão e para os
alvos Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e Phakopsora gossypii em algodão.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
                                                                                                       VER 03 10.02.2025




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