Tancap
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Fungicida
captana (dicarboximida) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
27024
Marca Comercial
Tancap
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
captana (dicarboximida) (800 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Abacaxi
Phytophthora cinnamomi
Gomose; Podridão-do-pé; Podridão-do-topo
Abacaxi
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Podridão-de-Phytophthora; Podridão-do-topo
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Cravo
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Maçã
Cladosporium carpophilum
Sarna
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Elsinoe piri
Antracnose-maculata
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Pythium spp.
Estiolamento; Podridão-de-raízes
Milho
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pera
Elsinoe piri
Antracnose-maculata
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pessego
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Tilletia caries
Cárie
Trigo
Tilletia laevis
Carvão-fétido; Cárie
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    TANCAP
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 27024


COMPOSIÇÃO:
N-(trichloromethylthio)cyclohex-4-ene-1,2-dicarboximide (CAPTANA)............................. 800,0 g/Kg (80,0% m/m)
Outros ingredientes ........................................................................................................... 200,0 g/Kg (20,0% m/m)

                     GRUPO                                                   M04                                        FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida não sistêmico de ação por contato
GRUPO QUÍMICO: Dicarboximida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS CEP: 90.480-000 - Fone: (51)
3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69 Inscrição estadual: 096/3276190. Nº do registro do estabelecimento no estado:
1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CAPTAN TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 20618)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737 - China
NINGXIA RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, 753400, China

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737 – China
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina
SHANDONG ZOUPING PESTICIDE CO., LTD.
Nº 190, Huangshan 5th Road, Zouping City, Shandong Province, China

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
                    No do lote ou da partida:
                      Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                     Data de vencimento:




 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                            Produto Importado
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO
                                 MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
TANCAP é um fungicida não sistêmico de ação preventiva, indicado para o controle de doenças fúngicas nas culturas
do alho, batata, cebola, citros, gladíolo, maçã, melancia, melão, pepino, rosa, tomate e, para o tratamento de sementes
nas culturas do algodão, milho e trigo.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES RECOMENDADAS:
TANCAP é indicado para o controle de doenças nas doses e culturas abaixo indicadas:

a. PULVERIZAÇÃO FOLIAR

     CULTURAS                          DOENÇAS                            DOSES           VOLUME DE CALDA
                        Podridão-de-raízes ou Podridão-do-topo
                                    (Phytophthora
                        cinnamoni; Phythophthora nicotianae var        1250 - 1563
       Abacaxi                                                                                300 – 600 L/ha
                                      parasitica)                         g/ha
                           Podridão-negra ou Podridão-mole
                                (Ceratocystis paradoxa)
   Época de Aplicação: Aplicar preventivamente a partir do plantio das mudas.
   Intervalo de Aplicação: 10 dias
   Número de Aplicações: Máximo 4 aplicações

        Alho            Míldio ou Cinza (Peronospora destructor)      150 g p.c./100L         500 – 800 L/ha


   Época de Aplicação: Emergência das plantas
   Intervalo de Aplicação: 7 dias
   Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações

                              Pinta-preta (Alternaria solani)
        Batata                                                        150 g p.c./100L        700 – 1000 L/ha
                           Requeima (Phytophthora infestans)

   Época de Aplicação: Emergência da cultura (10 – 15 cm de altura)
   Intervalo de Aplicação: 7 dias
   Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações

                          Mofo-cinzento ou Queima das pontas
                                   (Botrytis cinerea)
       Cebola                                                         150 g p.c./100L         500 – 800 L/ha

                             Míldio (Peronospora destructor)

   Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao
   aparecimento da doença.
   Intervalo de Aplicação: 7 dias
   Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações

                              Verrugose (Elsinoe fawcetti)
                                                                                         Terrestre: 2 – 5 L/planta

        Citros          Antracnose ou Podridão-floral-dos-citros      150 g p.c./100L
                            (Colletotrichum gloesporioides)                                Aérea: 30 – 40 L/há*
                                                                                              10 – 15 L/há**
                               Melanose (Diaporthe citri)

   Época de Aplicação: aplicar quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas
   Intervalo de Aplicação: 10 dias
   Número de Aplicação: Máximo 3 aplicações
                          Mofo-cinzento ou Queima das pontas
        Cravo                                                         150 g p.c./100L         500 – 800 L/ha
                                   (Botrytis cinerea)
Época de Aplicação: aplicar preventivamente a partir do transplantio das mudas.
Intervalo de Aplicação: 7 dias
Número de Aplicação: UNA

                       Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum)
   Gladíolo                                                          150 g p.c./100L           500 – 800 L/ha


Época de Aplicação: Aplicações preventivamente a partir da emergência
Intervalo de Aplicação: 7 dias
Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações

                        Podridão-parda (Monilinia fructicola)

                      Sarna da macieira (Venturia inaequallis)

                                                                                         Terrestre: 1 – 3 L/planta
                    Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga
     Maçã               (Colletotrichum gloeosporioides)             150 g p.c./100L
                                                                                           Aérea: 30 – 40 L/há*
                                                                                              10 – 15 L/há**
                         Antracnose-maculata (Elsinoe piri)


                         Sarna (Cladosporium carpophilum)

Época de Aplicação: Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação
Intervalo de Aplicação: 7 dias
Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações
                                                                                        Terrestre: 500 – 800 L/há
                       Míldio (Pseudoperonospora cubensis)
   Melancia                                                          138 g p.c./100L
                                                                                Aérea: 30 – 40 L/há*
                                                                                    10 – 15 L/há**
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao
aparecimento da doença
Intervalo de Aplicação: 7 dias
Número de Aplicações: Máximo de 4 aplicações

                                                                                        Terrestre: 500 – 800 L/há
     Melão                                                           138 g p.c./100L
                       Míldio (Pseudoperonospora cubensis)                                 Aérea: 30 – 40 L/há*
                                                                                              10 – 15 L/há**

Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao
aparecimento da doença
Intervalo de Aplicação: 7 dias
Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações

                                                                                        Terrestre: 500 – 800 L/há
    Pepino                                                           138 g p.c./100L      Aérea: 30 – 40 L/há*
                       Míldio (Pseudoperonospora cubensis)
                                                                                             10 – 15 L/há**

Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao
aparecimento da doença
Intervalo de Aplicação: 7 dias
Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações

                         Antracnose-maculata (Elsione pin)
                          Podridão-amarga ou Antracnos
                         (Col/etotrichum gloeosporioides)
                       Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos
                                (Monilinia fructicola)
      Pera                                                           150 g p.c./100L           1 - 3 L/planta
                         Sarna (Cladosporium carpophilum)


                       Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia
                                  inaequalis)
   Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento e início de frutificação
   Intervalo de Aplicação: 7 dias
   Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações

                            Sarna-do-pessegueiro ou Sarna
                              (Cladosporium carpophilum)
                      Crespeira ou Crespeira-verdadeira (Taphrina
                                       deformans)
       Pêssego          Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos           150 g p.c./1 00L      1 - 3 L/planta
                                  (Monilinia fructicola)
                         Antracnose ou Antracnose-dos-frutos
                                     (Colletotrichum
                                    gloeosporioides)
   Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento.
   Intervalo de Aplicação: 7 dias
   Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações

                            Mancha-negra (Diplocarpon rosae)
        Rosa                                                            150 g p.c./100L      500 – 800 L/ha
                            Mofo-das-flores (Botrytis cinerea)

   Época de Aplicação: No controle de mancha-negra, aplicar preventivamente nas brotações novas. Para o
   controle do mofo-das-flores, realizar as aplicações preventivamente, na fase de pré-colheita.
   Intervalo de Aplicação: 7 dias
   Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações

                              Pinta-preta (Alternaria solani)
       Tomate                                                           150 g p.c./100L      700 – 1000 L/ha
                           Requeima (Phytophthora infestans)

   Época de Aplicação: aplicar preventivamente a partir da emergência ou do transplantio das mudas
   Intervalo de Aplicação: 7 dias
   Número de Aplicações: Máximo de 6 aplicações
                          Míldio ou Mofo (Plasmopara vitícola)
                        Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis
         Uva                                                            150 g p.c./100L       1 - 3 L/planta
                                        cinerea)
                             Antracnose (Elsinoe ampelina)
   Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento ou inicio de formação dos cachos.
   Intervalo de Aplicação: 7 dias
   Número de Aplicações: Máximo de 4 aplicações

 *Aplicação aérea: volume de 30 – 40 L/há quando do uso da barra.
 **Aplicação aérea: volume de 10 – 15 L/há para “micronair”

MODO DE APLICAÇÃO:
- Via terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra equipado com bicos cônicos Teejet X2 ou X3, com um diâmetro de gotas de 50
a 200 micra, densidade de 50 a 70 gotas/cm2 e com pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo
15 Km/h.
Utilizando-se outros equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da cultura.

- Via aérea:
Utilizar barra ou atomizador rotativo “micronair”, com um volume de 30 – 40 L de calda/ha quando do uso da barra e de
10 – 15 L de calda/ha para “micronair”. A altura de vôo é de 2 a 3 m com a barra e de 3 a 4 metros com “micronair”. A
largura efetiva da faixa de deposição é de 20 m, o diâmetro de gotas de 80 micra e mínimo de 60 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade
de gotas e uma cobertura adequada das plantas.
Aplicar obedecendo a ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa adequadas visando reduzir ao mínimo as
perdas por deriva e evaporação. Recomenda-se que a aplicação seja realizada com temperatura inferior a 27º C,
umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/h.
No caso de barra, usar bicos cônicos D6 a D12, disco “core” inferior a 450.
Usando-se “micronair”, o número de atomizadores deve ser de 4-8 (quatro a oito), sendo que para o ajuste do regulador
de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, a tabela sugerida pelo fabricante deve ser utilizada.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.

OBS: Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
    b.     TRATAMENTO DE SEMENTES

                                                                                                   DOSES
           CULTURAS                                   DOENÇAS                                    (g/100Kg de
                                                                                                  sementes)

                                   Tombamento ou Damping-off (Rhizoctonia solani)               Com linter: 94
            Algodão
                                  Antracnose ou Tombamento (Colletotrichum gossypii)            Sem linter: 150


                                   Tombamento ou Rizoctoniose (Rhizoctonia solani)
              Milho                                                                                   150
                                  Podridão-das-raízes ou Estiolamento (Phythium spp.)


                              Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana)
              Trigo              Cárie ou Carvão-fétido (Tilletia caries; Tilletia laevis)            188
                                    Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum)


         O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, preferencialmente um pouco antes do plantio das
         culturas para as quais é recomendado, na forma de tratamento de sementes.



MODO DE APLICAÇÃO:
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens
recomendadas em tambor rotativo ou betoneiras.
Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes, observar os
critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes
nas doses recomendadas.
Deve ser adicionado corante às sementes tratadas.

Preparo da Calda:
TANCAP deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao
adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto,
completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos
sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a
limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por
100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água
limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e
difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.



INTERVALO DE SEGURANÇA:

   CULTURA               DIAS
    Abacaxi              1 dia
    Algodão                (1)
      Alho               7 dias
     Batata             14 dias
    Cebola               7 dias
     Citros              7 dias
     Cravo              U.N.A.
    Gladíolo            U.N.A.
      Maçã              1 dia
    Melancia            1 dia
     Melão              1 dia
      Milho              (1)
     Pepino             1 dia
      Pera              1 dia
    Pêssego             1 dia
      Rosa             U.N.A.
    Tomate              1 dia
      Trigo              (1)
      Uva               1 dia

U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar
nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de
segurança para cada cultura.
• Fitotoxicidade: Quando utilizado nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas para as quais
foi indicado.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                  DESTINAÇÃO,      TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de
resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de
manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do
programa de manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência.


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do Programa de Manejo Integrado de Doenças, quando disponível
e apropriado. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
    •   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
    •   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
    •   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
    •   Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
        especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    •   Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
        criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
    •    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
        alcance de crianças e de animais.
    •   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
        macacão, botas, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
    •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
        limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
   • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com tratamento
      hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
      passando por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara provida de filtro mecânico
      classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
      recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a dispersão de poeira.
   • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
      manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
      segurança

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
      entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
      sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
      condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
   • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com tratamento
      hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
      passando por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara provida de filtro mecânico
      classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
   • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
      manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
      segurança

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
      final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
      antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
      recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após
      a aplicação.
   • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
      contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
      do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
      lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
      tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
      árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
   • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
      manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
      segurança



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em contato, lave com muita água
corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se
retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda
a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                                                                Pode ser nocivo se ingerido
                                                                                 Pode ser nocivo se inalado
                                              PERIGO                      Pode provocar reações alérgicas na pele
                                                                              Provoca lesões oculares graves
                                                                          Suspeito de provocar defeitos genéticos


                             INTOXICAÇÕES POR PRODUTO COMERCIAL – TANCAP -
                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS

      Grupo Químico          Dicarboximida
    Classe toxicológica      CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

     Vias de exposição       Oral, inalatória e dérmica.

                             Captana pode ser absorvido tanto por via oral como por inalação e, em menor
                             extensão, por exposição cutânea. Após administração oral, é metabolizado e os
     Toxicocinética          compostos formados são substâncias que se ligam à glutationa para posterior
                             metabolização. Captana e seus metabólitos acumulam-se nos tecidos e são
                             rapidamente eliminados na urina e fezes (mais de 90% em 24 horas). A
                             eliminação ocorre predominantemente por via renal.
                             O mecanismo de toxicidade da Captana em humanos é desconhecido. Foi
     Toxicodinâmica          demonstrado que ele reage com tióis celulares para produzir tiofosgene, um
                             composto potente e instável. O composto formado atua em nível celular através
                             da interação com enzimas sulfidril-, amino- ou hidroxil-, produzindo efeitos tóxicos.
                             A toxicidade oral aguda é baixa, mesmo os casos de superdosagem não se
                             espera resultarem em toxicidade severa. Pode provocar efeitos gastrintestinais
    Sintomas e sinais
                             como vômitos e diarreia após a ingestão. A exposição inalatória é a mais tóxica,
         clínicos
                             podendo provocar sintomas de irritação das vias aéreas. Após a exposição via
                             dérmica, pode causar dermatite. O contato com os olhos pode ocasionar irritação
                             ocular, sensação de queimação, prurido, lacrimejamento e conjuntivite.
                             O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
        Diagnóstico
                             disponíveis.
                             O tratamento é sintomático e depende da via de exposição e dos sintomas
                             observados.
                             Exposição oral: Não há um antídoto específico, tratamento sintomático. Utilizar
                             medicamentos de ação ampla, que modifiquem a toxicocinética e/ou a
                             toxicodinâmica do produto, como o Carvão Ativado (adsorção digestiva). Em caso
                             de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Administrar carvão ativado na
                             proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg
                             em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
                             para 240 mL de água.
                             Exposição inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação,
         Tratamento          bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
                             broncoespasmos com agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou
                             parenteral.
                             Exposição ocular: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante
                             pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
                             utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Se os sintomas persistirem, encaminhar
                             o paciente para o especialista.
                             Exposição dérmica: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto,
                             pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água
                             corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Encaminhar o paciente para
                             o especialista caso a irritação ou dor persistirem.
                             CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                             EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                             equipamento de reanimação manual (Ambu).
                             Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
                             inalatório com o produto.
                             A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar e
     Contraindicações
                             de pneumonite química.
   Efeitos das interações
                             Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
          químicas
                                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                          (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
          Atenção               Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                                                    Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                                   Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                          Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                       Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                     Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com



Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
    • DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
    • DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
    • CL50 inalatória em ratos (4h) = Não determinado nas condições do teste.
    • Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância teste não causou qualquer sinal clínico de toxicidade ou
         mortalidade relacionada ao tratamento. Não foram observadas reações cutâneas em até 72 horas após a
         remoção do curativo nos animais.
    • Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância teste aplicada nos olhos dos coelhos ocasionou
         vermelhidão, quemose, congestão, hiperemia circuncorneal, opacidade na córnea, nas observações a partir de
         1 hora. Os sinais foram gradativamente retornando ao normal durante os 21 dias do período de observação
         para 2/3 dos animais, permanecendo após os 21 dias para 1/3 dos animais.
    • Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é sensibilizante.
    • Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste
         de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Carcinogenicidade: estudos demonstraram efeito carcinogênico com altas doses de captana em camundongos e ratos.
Os órgãos mais acometidos correspondem aos rins e TGI. Os tumores surgiram em animais de experimentação com
doses de aproximadamente 300 mg/kg/dia. Captana é um agente alquilante e tem demonstrado propriedades
genotóxicas em vários estudos in vitro, mas não in vivo. Dessa forma, ainda que este produto tenha capacidade de
induzir genotoxicidade em células somáticas, os resultados obtidos parecem indicar que o potencial para causar efeitos
hereditários em mamíferos é extremamente baixo. Teratogenicidade: estudos experimentais demonstraram resultados
positivos e negativos em relação ao potencial teratogênico. Entretanto, a maioria das evidências sugere que o captana
não produz defeitos congênitos.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
-        Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcustáceos e peixes).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
    contaminação da água.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
    de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
    metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
   de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
   Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
   emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas e botas de
   borracha, óculos de segurança e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água e
   siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
   devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante,
   através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
   em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
   ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
   das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
   evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações animais e
pessoas.

EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM CAPTIVE, BETAN,
COBRAL, PASHA)

AS EMBALAGENS – SACARIAS - NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.

AS EMBALAGENS – SACARIAS - NÃO PODEM SER LAVADAS.

ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
O armazenamento das embalagens – SACARIAS- vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

Use luvas no manuseio das SACARIAS.
As embalagens – SACARIAS - vazias devem ser armazenada separadamente, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS - VAZIAS
Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico CAPTIVE, BETAN, COBRAL, PASHA ou no local
onde foram adquiridas as sementes tratadas.

Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com
o agrotóxico CAPTIVE, BETAN, COBRAL, PASHA e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que
foram tratadas ou adquiridas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- E obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.



PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Paraná: Restrição de uso para Phytium spp. em milho.
                                

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