Tagzole 250 EC; Difecopa 250 EC; SuperDifen 250 EC; DifenGrand 250 EC; Fine Difen 250 EC; Tag Difen 250 EC;
Tagros Brasil Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
03522
Marca Comercial
Tagzole 250 EC; Difecopa 250 EC; SuperDifen 250 EC; DifenGrand 250 EC; Fine Difen 250 EC; Tag Difen 250 EC;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Tagros Brasil Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Couve-flor
Alternanthera brasiliana
ervanço; nateira; perpétua (2)
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo

Conteúdo da Bula

                                    TAGZOLE 250 EC®

               Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 03522

COMPOSIÇÃO:
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chloro
phenyl ether (DIFENOCONAZOLE)..............................................................250 g/L (25,0% m/v)
Solvente Nafta...........................................................................................581,3 g/L (58,13% m/v)
Outros ingredientes.....................................................................................731 g/L (73,1% m/v)
                 GRUPO                                       G1                                 FUNGICIDA

CONTEÚDO: 5 L
CLASSE: Fungicida sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Triazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO (*):
Tagros Brasil Comércio de produtos Químicos LTDA.
Rua Jorge Caixe, 132 – sala 02 - Cotia/SP - CEP 06.716-690
Fone/Fax: 11 3253-8813 - CNPJ: 21.545388/0001-86
Número de registro do estabelecimento/ Estado: 1188 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIFENOCONAZOLE TÉCNICO TAGROS
REGISTRADO NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA SOB N° TC05720:
Tagros Chemicals India Private Limited
A-4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam, Cuddalore, Tamilnadu, 607 005, India

FORMULADORES:

Tagros Chemicals India Private Limited.
A-4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam, Cuddalore, Tamilnadu, 607 005, India

Indústria Química Lorena Ltda.
Rua 01, Esquina c/ Rua 6, S/N, Loteamento Industrial Nova Roseira
CEP: 12580-000, Roseira/SP - CNPJ n° 48.284.749/0001-34
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 266

MANIPULADORES:

Iharabras S.A Indústrias Químicas.
Av. Liberdade, 1701 – Sorocaba/SP
CEP 18087-170 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 8




                                                                                                                             1

     Rua Jorge Caixe, 132 – sala 02 - Cotia/SP - CEP 06.716-690 - Fone/Fax: 11 3253-8813
                                       www.tagros.com
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 – Maracanaú/CE
CEP 61939-000 - CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE nº 358/2021 DICOP

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 – Uberaba/MG – CEP: 38044-750
C.N.P.J.: 09.100.671/0001-07
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: IMA/MG nº 8.764

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP - CEP 13148-030
CNPJ 03.855.423/0001-81
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 477

IMPORTADORES:

Agriconnection Importadora E Exportadora De Insumos Agricolas Ltda
R Manoel Genildo De Araujo (lot Campo Real Ii),188 Sala 02 Campo Verde/MT - CEP: 78840-085
CNPJ: 394967300001-60
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: INDEA/MT nº27326

Agriconnection Importadora E Exportadora De Insumos Agricolas Ltda
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú/SP – CEP: 13314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP nº4410

Agriconnection Importadora E Exportadora De Insumos Agricolas Ltda
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP: 86200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº1008310

Agrilean Inputs S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30.5 PAVMTO36, Jd. Maria Cristina, Barueri/SP
CEP: 06.421-300
CNPJ 47.983.211/0004-06
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 4378

Agro Fauna Comercio de Insumos Ltda.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515b - Vila São Jose - São Jose do Rio Preto/SP -
CEP: 15090-080
CNPJ: 47.626.510/0001-32
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº4305

Boasafra Comércio e Representações Ltda.
Avenida Transcontinental, 309, Centro, CEP: 76908-001, Ji-Paraná/RO.
CNPJ: 05.662.861/0001-59
Número de registro do estabelecimento/Estado: IDARON/RO n°114


                                                                                            2

   Rua Jorge Caixe, 132 – sala 02 - Cotia/SP - CEP 06.716-690 - Fone/Fax: 11 3253-8813
                                     www.tagros.com
Copalliance Produtos Agropecuários Importação Exportação e Comércio LTDA.
Rua José Paulino, 235, Centro, CEP: 13013-000, Campinas/SP
CNPJ: 10.664.726/0001-82
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP – nº 904 e 4191

DKBR Trading S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704, Gleba Fazenda
Palhano, CEP: 86050-460, Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR – nº 1007743

DKBR Trading S.A.
Avenida Miguel Sutil, 6559 - Anexo A, Sala 3, Alvorada, CEP: 78048-000, Cuiaba/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT sob nº 22058

DKBR Trading S.A.
Rodovia SPA 008/457, S/N, Sala 01, KM 500 Metros, Zona Rural, CEP: 19640-000, Iepe/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 4303

Fiagril LTDA.
Avenida da Produção, 2330-W, Bandeirantes, CEP: 78.455-000, Lucas Do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT sob nº 25157

Green Place Commercio and Distribuição Ltda
Rua Americo Brasiliense, 1923, Chacara Santo Antonio, São Paulo/SP – CEP: 04.715-005
CNPJ: 26.401.815/0001-76
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº1302

Green Place Commercio and Distribuição Ltda
Estrada PR090, 5.900, km 374,9, Sala GPlace, Zona Rural, Ibiporã/PR CEP 86200-000
CNPJ: 26.401.815/0002-57
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 1007782

Nutrien Soluções Agrícolas Ltda
Rua Fidencio Ramos, 308, Vila Olimpia, São Paulo/SP - CEP: 04.551-902
CNPJ: 88.305.859/0001-50
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA-SP nº4292

Somax Agro do Brasil Ltda
Rua Marechal Floriano Peixoto, no 960, Sala: 165, 166, 167 e 168 - Edíficio Torre Marechal, Centro
Foz do Iguaçu - PR - CEP: 85851-020
CNPJ: 45.923.627/0001-52
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº1008194




                                                                                               3

    Rua Jorge Caixe, 132 – sala 02 - Cotia/SP - CEP 06.716-690 - Fone/Fax: 11 3253-8813
                                      www.tagros.com
Sowin Agronegocio Ltda
Avenida Jamaris, no 100 – Conj. 708 – Sala A – Planalto Paulista – São Paulo/SP –
CEP: 04080-922
CNPJ: 48.644.897/0001-12
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA-SP nº CDA-SP nº4422

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 Andar 1, Sala 04-A, Centro, CEP: 85851-040, Foz do Iguaçu/PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR– nº 003046

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, 2800, Sala 07, Pq. Industrial, CEP: 86.200-000, Aparecida de
Goiânia/GO
CNPJ: 05.280.269/0006-05
Número de registro do estabelecimento/Estado: AGRODEFESA/GO nº 10.758.320-8

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, 2800, Sala 07, Pq. Industrial, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0006-05
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº1007910

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas LTDA.
C 286 Armz S, Ondumar Maraba, CEP: 47852-732, Luís Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 05.280.269/0008-69
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAB/BA nº 135322

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas LTDA.
Rua Projetada, 150 - ARMZ 1V, Distrito Industrial, CEP: 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT nº 25123

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas LTDA.
Rodovia PR-090 5695, ARMZ 1J, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 1007845

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633, Betel, CEP: 13140-000, Paulínia/SP
CNPJ: 05.280.269/0004-35
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 4301 e 4815

Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua João Dias de Souza, nº 48, Sala 51, Edifício Corporate Evolution, Bairro: Parque Campolim,
CEP: 18017-158, Sorocaba/SP.
CNPJ: 28.514.525/0001-64
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº4285


                                                                                             4

   Rua Jorge Caixe, 132 – sala 02 - Cotia/SP - CEP 06.716-690 - Fone/Fax: 11 3253-8813
                                     www.tagros.com
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Avenida Euripedes Menezes, S/n, Quadra4 Lote 14-17 Armz 1N, Parque Industrial Vice-Presidente
Jose Alencar - Aparecida de Goiania - GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45
Número de registro do estabelecimento/Estado: AGRODEFESA/GO nº 3421/2021
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua Projetada, 150, Armz 1Aa, Area Rural de Cuiaba - Cuiaba - MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MTnº 19694
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Avenida das Indústrias, 2020, Armz 06, Ouro Preto - Carazinho - RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEAPA/RS nº 54/21
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rodovia Pr 090 - Km 05, 5695, Armz 1-J, Pq Ind. Nene Favoretto - Ibiporã - PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº1007991
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua C / Trecho 03, Sn, Armazem P, Centro Industrial do Cerrado - Luis Eduardo Magalhaes - BA
CNPJ: 28.514.525/0003-26
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAB/BA nº125921
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Avenida Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Betel - Paulinia - SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº4322


                                  N° do Lote ou da partida:
                                    Data de Fabricação:                               VIDE EMBALAGEM
                                   Data de Vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
                            EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                              Indústria Brasileira
       (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)


                                                                  INFLAMÁVEL




                                                                                                                                                           5

   Rua Jorge Caixe, 132 – sala 02 - Cotia/SP - CEP 06.716-690 - Fone/Fax: 11 3253-8813
                                     www.tagros.com
          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                                CAUSAR DANO AGUDO
         CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II
                     PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




  Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C


  INSTRUÇÕES DE USO
  TAGZOLE 250 EC® é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, com ação
  predominantemente preventiva. Atua como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias
  das células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos
  fungos. Sua excelente ação preventiva se apresenta devido à atuação na inibição da germinação
  dos esporos, desenvolvimentos e penetração dos tubos germinativos. Recomendado para o
  controle das doenças conforme especificado abaixo:


                                 Doenças                                 Dose
                                                                                             Volume de Calda
 Cultura
                                                                                                  (L/ha)
                Nome Comum              Nome Científico         p.c.               i.a.
                                                             21 mL/100L         5,25 g/100
 Álamo        Ferrugem-do-Álamo       Melampsora medusae                                     500 a 1000 L/ha
                                                               d’água            L d’água
                                                             20 mL/100L          5 g/100L
 Alface           Septoriose            Septoria lactucae                                       500 L/ha
                                                               d’água             d’água
                Mancha-da-
Algodão                                 Ramularia areola      0,3 L/ha          0,75 g/ha     200 a 400 L/ha
                 Ramularia
  Alho         Mancha-púrpura            Alternaria porri     0,2 L/ha           50 g/ha      200 a 400 L/ha
                                          Cercospora
              Mancha-castanha
                                          arachidicola
Amendoim                               Pseudocercospora       0,25 L/ha         62,5 g/ha     100 a 200 L/ha
                Mancha-preta
                                            personata
                 Verrugose            Sphaceloma arachidis
  Arroz         Mancha-parda            Bipolaris oryzae      0,3 L/ha           75 g/ha      100 a 200 L/ha
                                        Mycosphaerella
               Sigatoka-amarela                               0,2 L/ha          100 g/ha
                                            musicola
 Banana                                                                                      500 a 1000 L/ha
                                        Mycosphaerella
                Sigatoka-negra                                0,4 L/ha           50 g/ha
                                             fijiensis
 Batata           Pinta-preta           Alternaria solani      0,3 L/ha          75 g/ha      200 a 400 L/ha
                 Podridão-de-          Phoma exigua var.     30 mL/100L         7,5 g/100L
Berinjela                                                                                     200 a 400 L/ha
                  Ascochyta                   exigua            d’água            d’água


                                                                                                      6

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                                                                                               Volume de Calda
 Cultura
                                                                                                    (L/ha)
                Nome Comum             Nome Científico            p.c.               i.a.
                  Mancha-de-                                 40 mL/100L          10 g/100L
Beterraba                             Cercospora beticola                                       200 a 400 L/ha
                  Cercospora                                   d’água             d’água
   Café
               Mancha-de-olho-                               35 mL/100L          8,75 g/100L
(Viveiro de                          Cercospora coffeicola                                      100 a 200 L/ha
                   pardo                                       d’água               d’água
  mudas)

 Cebola         Mancha-púrpura          Alternaria porri       0,3 L/ha            75 g/ha      200 a 400 L/ha


 Cenoura       Queima-das-folhas        Alternaria dauci       0,3 L/ha            75 g/ha      200 a 400 L/ha

                 Verrugose-da-
                                       Elsinoe australis
                  laranja-doce                               20 mL/100L
  Citros                                                                         10 g/100L     500 a 1000 L/ha
                                         Colletotrichum        d’água
                  Antracnose                                                      d’água
                                        gloeosporioides
                                                             15 mL/100L          3,75 g/100L
 Ervilha             Oídio             Erysiphe polygoni                                        200 a 400 L/ha
                                                               d’água               d’água
                                       Phaeoisariopsis
                Mancha-angular
                                           griseola
  Feijão                                                       0,3 L/ha            75 g/ha      100 a 200 L/ha
                                          Uromyces
                   Ferrugem
                                       appendiculatus
                                          Erysiphe
                     Oídio
                                       cichoracearum                             0,75 a 100
 Girassol                                                    0,3 a 0,4 L/ha                     100 a 200 L/ha
                                                                                    g/ha
              Mancha de alternaria    Alternaria helianthi

               Sarna-da-macieira      Venturia inaequalis
                                                             14 mL/100L
                                         Podosphaera                             3,5 g/100L
  Maçã               Oídio                                     d’água                          800 a 1500 L/ha
                                          leucotricha                              d’água
                                        Entomosporium
               Entomosposriose
                                            mespili
                                                             30 mL/100L          7,5 g/100L
 Mamão              Varíola          Asperisporium caricae                                      200 a 800 L/ha
                                                               d’água              d’água
                                                             20 mL/100L           5 g/100L
                     Oídio            Oidium mangiferae
                                                               d’água              d’água
                                         Colletotrichum      30 mL/100L          7,5 g/100L
 Manga            Antracnose                                                                   500 a 1000 L/ha
                                        gloeosporioides        d’água              d’água
                                         Lasiodiplodia
              Podridão das Maçãs                               0,3 L/ha            75 g/ha
                                           theobrome
                Crestamento-                                 30 mL/100L          7,5 g/100L
Melancia                              Didymella bryoniae                                        200 a 400 L/ha
               gomoso-do-caule                                 d’água              d’água
                Crestamento-                                  30 ml/100L         7,5 g/100L
  Melão                               Didymella bryoniae                                        200 a 400 L/ha
               gomoso-do-caule                                   d’água            d’água
                                            Cercospora       0,3 a 0,4 L/ha
                 Cercosporiose
                                           zeae-maydis          (Utilizar        0,75 a 100
  Milho                                                                                         100 a 200 L/ha
                                                               adjuvante            g/ha
               Helmintosporiose      Exserohilum turcicum
                                                              específico,


                                                                                                        7

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                                                                                              Volume de Calda
Cultura
                                                                                                   (L/ha)
              Nome Comum            Nome Científico             p.c.                i.a.
               Mancha de                                   recomendado
                                 Phaeosphaeria maydis
              Phaeosphaeria                               pelo fabricante).
              Mancha-de-            Mycosphaerella          40 mL/100L          10 g/100L
Morango                                                                                        100 a 200 L/ha
             Mycosphaerella           fragariae               d’água             d’água
                                                            10 mL/100L          2,5 g/100L
 Pepino           Oídio          Sphaerotheca fuliginea                                        200 a 500 L/ha
                                                              d’água              d’água
               Mancha-de-                                   30 mL/100L          7,5 g/100L
Pimentão                           Cercospora capsici                                          200 a 400 L/ha
               Cercospora                                     d’água              d’água
                                        Sphaerotheca        30 mL/100L          7,5 g/100L
                  Oídio
                                          pannosa             d’água              d’água
 Rosa                                                                                          200 a 400 L/ha
                                                            80 mL/100L          20 g/100L
              Mancha-negra         Diplocarpon rosae
                                                              d’água              d’água
           Mancha Púrpura da                                                    37,5 a 50
                                   Cercospora kikuchii    0,15 a 0,2 L/ha
               semente                                                             g/ha
                                    Colletrotrichum
               Antracnose                                     0,3 L/ha            75 g/ha
                                       dematium
  Soja           Oídio            Microsphaera diffusa       0,15 L/ha           37,5 g/ha     100 a 200 L/ha
              Phomopsis-da-
                                    Phomopsis sojae           0,3 L/ha            75 g/ha
                semente
                                                                                 37,5 a 50
              Mancha-parda          Septoria glycines     0,15 a 0,20 L/ha
                                                                                    g/ha
               Pinta-preta          Alternaria solani       50 mL/100L          12,5 g/100L
Tomate                                                                                         200 a 800 L/ha
               Septoriose          Septoria lycopersici       d’água              d’água
                                                            8 mL/100L            2 g/100L
               Antracnose           Elsinoe ampelina
                                                              d’água              d’água
  Uva                              Pseudocercospora                                            200 a 800 L/ha
            Mancha-das-folhas                               12 mL/100L           3 g/100L
                                          vitis
                                                              d’água              d’água
                   Oídio            Uncinula necator
 * UNA: Uso não alimentar




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MODO DE APLICAÇÃO:

TAGZOLE 250 EC® deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas.

ÁLAMO
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada
30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Sem restrições sobre o número
de aplicações.

ALFACE
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde
que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3
aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por safra.

ALGODÃO
Para o controle da mancha da Ramularia, TAGZOLE 250 EC® deverá ser aplicado quando do
surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15
dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo
de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.

ALHO
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente
ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva
e alta temperatura. Realizar no máximo 5 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por safra.

AMENDOIM
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo
da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da
Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de
reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar
e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao
desenvolvimento das doenças.

ARROZ
Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos
primeiros sintomas.

BANANA
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-
amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou
preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de

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30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da
doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano.

BATATA
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da
cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de
ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na
cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as
condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.

BERINJELA
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente
corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por safra.

BETERRABA
Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente
ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que
ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o TAGZOLE
250 EC® por safra.

CAFÉ (Viveiro de mudas)
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem.
Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.

CEBOLA
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o
transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a
cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as
aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta
temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por safra.

CENOURA
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente
ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias,
sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta
temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por safra.

CITROS
Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio
de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as


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plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições
climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações.

ERVILHA
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por safra.

FEIJÃO
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-
15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no
máximo 3 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por safra.

GIRASSOL
Iniciar as aplicações de TAGZOLE 250 EC® quando do surgimento dos primeiros sintomas das
doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais
pulverizações.

MAÇÃ
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta
porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna,
Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na
cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem
favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o TAGZOLE
250 EC® por ano.

MAMÃO
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por ano.

MANGA
Oidium mangiferae e Colletotrichum gloeosporioides: Para o controle do oídio e da
antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes
da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos
estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do
oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realizar
no máximo 4 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por ano.

Lasiodiplodia theobrome: Iniciar as aplicações de TAGZOLE 250 EC® no início da floração,
reaplicando em intervalo de 15 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando
produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.




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MELANCIA e MELÃO
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem
condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por
safra.


MILHO
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura
apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré
pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades
mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do fungo.

MORANGO
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre
entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas.
Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por safra.

PEPINO
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 5 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por safra.

PIMENTÃO
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por
cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem
condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por
safra.

ROSA
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento,
repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o
desenvolvimento das doenças. Sem restrições sobre o número de aplicações.

SOJA
Colletrotrichum dematium e Septoria glycines: Realizar uma única aplicação quando a cultura
apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de
enchimento da vagem).

Microsphaera difusa: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar
atacada, examinando-se as duas faces da folha.
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TOMATE
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer
em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre
que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas
temperaturas.
Realizar no máximo 3 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por safra.

UVA
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver
condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as
aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças.
Realizar no máximo 6 aplicações com o TAGZOLE 250 EC® por ano.

Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo
e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com
mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos
podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota
com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de
gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do
terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do
bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de
50% e ventos de 3 a 15 km/hora.

Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas
pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores
rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico)
entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm 2. A altura
de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo
da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e
ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de
ventos).




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Parâmetros para Aplicação Aérea:
As pulverizações aéreas de TAGZOLE 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz,
amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.

Volume de aplicação:
- Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
- Álamo: 40 L/ha.
- Banana: 15 L/ha;
- Batata: 20 a 40 L/ha

Observações:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos
bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
- Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar,
recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
- Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo
na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras
especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Dose de TAGZOLE 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante
foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar TAGZOLE 250 EC® em mistura só
com óleo.

PREPARO DA CALDA:
Preparo da calda para pulverização:
1. Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
2. Deitar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
3. Acionar o sistema de agitação;
4. Agitar o produto antes de retirar a dose.
5. Adicionar o produto na dose recomendada;
6. Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre.
Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.




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INTERVALO DE SEGURANÇA:

         Culturas              Dias                   Culturas                Dias
         ÁLAMO                 UNA*                    FEIJÃO                  14
         ALFACE                  14                  GIRASSOL                  14
        ALGODÃO                  21                     MAÇÃ                    5
          ALHO                   14                   MAMÃO                     3
       AMENDOIM                  14                   MANGA                     3
         ARROZ                   45                  MELANCIA                   3
         BANANA                   3                    MELÃO                    3
         BATATA                   7                    MILHO                   30
       BERINJELA                  3                  MORANGO                    1
       BETERRABA                  3                   PEPINO                    1
           CAFÉ                ND**                  PIMENTÃO                   3
         CEBOLA                   7                     ROSA                  UNA*
        CENOURA                  15                     SOJA                   30
         CITROS                   7                   TOMATE                    3
        ERVILHA                   3                      UVA                    7
*UNA: Uso não alimentar
**Intervalo de segurança não determinado.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Desde que aplicado nas culturas e doses recomendadas, o produto não é fitotóxico.
Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60°C, NÃO armazenar o produto
próximo de linhas de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar
início a um processo de combustão do produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

                                                                                           15

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
●       Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
●       Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis etc.;
●       Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
●       Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
●       Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                             G1                       FUNGICIDA



O produto fungicida TAGZOLE 250 EC® é composto por Difenoconazole, que apresenta
mecanismo de ação de desmetilase na biossíntese de esterol, pertencente ao Grupo G1,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Não aplicável, trata-se de um
FUNGICIDA.




                                                                                              16

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                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

               ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
          USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão de algodão hidrorepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara
com filtro, viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por
cima das botas, avental, máscara com filtro combinado classe P2, viseira facial com proteção
lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);

                                                                                          17

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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2, viseira facial com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Indiviual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                      Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas
                                       PERIGO                                 vias respiratórias.
                                                      Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                                                Provoca irritação ocular grave.

                                                                                              18

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PRIMEIROS SOCORROS
Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante 15 minutos. Coloque a cabeça da
pessoa de lado de forma que a água contaminada não entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, lave as partes atingidas com água e sabão neutro em abundância.
Inalação: Se caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar
de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de
urgência.

ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático sob supervisão médica.


                           INTOXICAÇÃO POR TAGZOLE 250 EC®
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

                    Difenoconazol: Triazol
Grupo Químico       Solvente Nafta: UVCB (substâncias de composição desconhecida ou
                    variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos).
     Classe
                    Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  toxicológica
                    Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
                    Como fungicida atua por inibição da demetilação durante síntese de
 Modo de ação
                    ergosterol, um componente crítico para a integridade das membranas
                    fúngicas.
    Vias de
                    Oral, inalatória e dérmica.
   exposição
                    Difenoconazol: Estudos em ratos, cabras e galinhas indicam que o
                    Difenoconazol é absorvido por via oral, rapidamente metabolizado e
                    eliminado, alcançando sua máxima concentração no sangue depois de 2
                    horas (meia-vida = 20 horas). < 2% é absorvido pela pele e < 1%
                    permaneceu nos tecidos. A molécula é extensamente metabolizada por
                    hidroxilação, redução e conjugação. As maiores concentrações foram
                    encontradas no fígado, tecido gorduroso, adrenais e estômago. A maior
                    parte é excretada rapidamente pelas fezes (76-98)% e pela bile. Tem-se
                    encontrado no leite de cabras e nos ovos de galinhas expostas. No ar
 Toxicocinética
                    expirado foi encontrado (0,13-0,23)% da dose administrada. O composto foi
                    praticamente eliminado em 96 horas. Após 7 dias, a concentração tisular é
                    mínima, encontrando-se principalmente no fígado e rins.
                    Solvente Nafta: Não há estudos de toxicocinética sobre este solvente
                    propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina
                    podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em
                    roedores, a principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os
                    constituintes de maior peso molecular são mais eficientemente absorvidos.
                    Após administração oral, é possível supor que aproximadamente 100% do
                                                                                               19

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                  nafta de petróleo ingerido seria absorvido devido à alta absorção da maioria
                  de seus constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente da via
                  de absorção, os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados.
                  Por ser hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no
                  entanto, nenhum dos componentes apresenta potencial de bioacumulação.
                  Os constituintes de baixo peso molecular do nafta são excretados,
                  principalmente, pelo ar exalado e, em menor proporção, pela urina, com
                  meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A excreção pela
                  urina é mais expressiva para os constituintes de alto peso molecular.
                  Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-
                  desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450),
                  responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a
                  integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica. Este
                  modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes
                  também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis
                  importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação
                  das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto, não
                  há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol
Toxicodinâmica    em humanos em decorrência da exposição ao ciproconazol ou
                  difenoconazol.
                  Solvente Nafta: A narcose (tontura, sonolência e depressão do sistema
                  nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos,
                  como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os
                  seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos.
                  A nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na
                  excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função da
                  membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito
                  ainda é amplamente desconhecido.
                  Toxicidade aguda: ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em
                  indivíduos expostos ao Difenoconazol. Esses indivíduos devem ser
                  submetidos a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames físicos
                  que identifiquem qualquer anormalidade.
                  Em animais, o fígado é o principal órgão-alvo e foi observado:
                    Sinais e sintomas
                    Dérmica           Irritante leve. Não sensibilizante dérmico.
  Sintomas e
                    Ocular            Irritante leve.
Sinais Clínicos
                    Inalatória        Baixa toxicidade.
                    Oral              Baixa toxicidade.
                  Obs.: O produto formulado foi extremamente irritante ocular e produz
                  sensibilidade dérmica em animais.
                  Toxicidade crônica: não há dados em humanos.
                  Sinais e sintomas:
                  Fatores de risco: doenças respiratórias e dérmicas pré-existentes.




                                                                                            20

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                   Exposição         Sinais e sintomas
                   Respiratória      Altas concentrações de vapor/aerosol irritam os olhos
                                     e as vias respiratórias e causar transtornos no SNC
                                     (cefaléia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência,
                                     confusão, perda de consciência), arritmias cardíacas
                                     e levar a óbito.
                   Oral              Quando ingeridos, tem baixa toxicidade sistêmica
                                     importante devido à pobre absorção, a exceção de
                                     pneumonia aspirativa que pode progredir, em alguns
                                     casos, até o óbito.
                   Dérmico           O contato frequente/prolongado pode causar leve
  Sintomas e
                                     irritação e dermatite. Pode agravar lesão pré-
Sinais Clínicos
                                     existente.
                   Ocular            Leve irritante.
                  Solvente Nafta: A ingestão de hidrocarbonetos pode provocar efeitos no
                  sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta de
                  concentração, náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais.
                  A inalação desses compostos pode causar danos pulmonares, depressão
                  ou excitação transitória do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção,
                  formação de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica. Irritação ocular
                  leve a moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após contato com
                  a maioria dos hidrocarbonetos. As informações detalhadas abaixo foram
                  obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com
                  a formulação à base de difenoconazol e solvente nafta.
                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
 Diagnóstico      clínico compatível. Obs.: em se apresentando sinais e sintomas indicativos
                  de intoxicação, trate o paciente imediatamente.
                  Antídoto: não há antídoto específico.
                  Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção
                  das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte.
                  Exposição oral:
                  ● Lavagem gástrica: não está indicada por causa dos hidrocarbonetos na
                  sua composição (elevado potencial de aspiração).
                  ● Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                  absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                  1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g
 Tratamento
                  em adultos, 25 a 50 g em crianças (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a;
                  ● Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser
                  evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                  ● Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                  permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se
                  necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina,
                  hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar
                  oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter
                  internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
    Contra -      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
  indicações      pneumonite química.

                                                                                             21

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     Efeitos
                     Não relatados em humanos.
   Sinérgicos
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                                               diagnóstico e tratamento.
                                   Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                              (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
    Atenção
                                        e Agravos de Notificação Compulsória.
                            Notifique o Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                    (SINAN/MS).
                       Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                Telefone de Emergência da empresa: (11) 3253-8813
                                     Endereço Eletrônico da Empresa: tagros.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações
sobre mecanismo de ação, absorção e excreção:
O Difenoconazole é absorvido pelo trato intestinal, rapidamente metabolizado e eliminado. Não
foram detectadas acumulações do composto nos tecidos ou nos produtos animais. Em estudo
com ratos, onde o Difenoconazole radiomarcado foi administrado oralmente, via gavagem, a
recuperação do material radiomarcado foi de mais de 98%. A maioria (mais de 78% em todos os
grupos) foi encontrada nas fezes. O composto foi praticamente eliminado em 96 horas. A
metabolização do composto inclui hidrólise do cetal, seguida pela redução da cetona ao álcool
correspondente, hidroxilação do anel fenil (externo) (3 metabólitos), e alguma separação entre o
fenil e o anel triazol, produzindo triazol livre e o ácido carboxílico, derivado do éter difenílico.

Efeitos agudos para animais de laboratório, estudo conduzido com TAGZOLE 250 EC®

DL50 oral para ratos: maior que 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: maior que 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 Inalatória: Não determinado nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: Não foram observados outros sinais clínicos anormais. Com base
no “índice de irritação primária" de zero (0,00) observada neste estudo, e conforme definido nos
critérios de avaliação, TAGZOLE 250 EC é classificado como "não irritante" para a pele de
coelhos.
Irritação ocular em coelhos: Uma vez que a reação ocular observada na forma de vermelhidão
da conjuntiva cumpriu os critérios para ser “Irritante”; TAGZOLE 250 EC é classificado como
"Irritante" de olho em coelhos em subcategoria 2 A.
                                                                                                       22

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Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico

Efeitos crônicos:
Difenoconazol: Estudos cumulativos e subcrônicos em ratos, camundongos, coelhos e cães com
administrações repetidas do produto mostraram algumas reações adaptativas do fígado
refletindo a sobrecarga funcional deste órgão a altas doses; essas alterações foram reversíveis
e não foram correlacionadas com alterações histopatológicas.
Estudos crônicos de dieta de 2 anos em ratos demonstraram que o fígado é o órgão alvo, que
reagiu ao aumento da carga funcional com alterações adaptativas reversíveis. Não foram
observados efeitos carcinogênicos em ratos.
Solvente Nafta: Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam que a inalação de
concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode produzir tumores renais em
ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-globulina e tumores hepáticos em
camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000
mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores
para humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para o
homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também
não apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas
gerações em ratos, por via inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como
fertilidade, desempenho reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram
afetados pelo tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: >
20000 mg/m3; NOAEL de desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados,
os compostos do nafta de petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a
reprodução em humanos.




                                                                                             23

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                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).




●       Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
●       Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e
microcrustáceos).
●       Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
●       Não utilize equipamento com vazamento.
●       Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
●       Aplique somente as doses recomendadas.
●       Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
●       A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
●       Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias
isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.
●       Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aero agrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
●      Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
●      O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
●      A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
●      O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
●      Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
●      Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
●      Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
●      Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
                                                                                            24

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●      Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
●        Isole e sinalize a área contaminada.
●        Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TAGROS BRASIL COMÉRCIO
DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. – telefone de Emergência: (11) 3253-8813.
●        Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
●        Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga a instrução abaixo:
●        Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone
indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
●        Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante, conforme indicado acima.
●        Corpos d'agua: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores (informar o tipo de extintor recomendado para controle
de incêndio envolvendo o produto. Ex.: de água em forma de neblina, de CO2, pó químico
etc.), ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

●      Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
●      Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
●      Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
●      Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
                                                                                            25

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●      Faça esta operação três vezes;
●      Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:

●      Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
●      Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
●      Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
●      A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
●      Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

●       Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
●       Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
●       Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
●       Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

●       Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
●       O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio
local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

●       No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
●       Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
●       O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
                                                                                             26

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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
●       O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde guardadas as embalagens cheias.
●       Use luvas no manuseio dessa embalagem.
●       Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

●       No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
●       Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
término do prazo de validade.
●       O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

●       O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
●       Use luvas no manuseio desta embalagem.


                                                                                             27

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●       Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

●       No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
●       Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
●       O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

●      Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
●      As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
                                                                                             28

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● É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

● EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL

 Restrição de uso no estado do Paraná:
 Restrição para as culturas do álamo, alho, amendoim, café, cebola, cenoura e Colletotrichum
 gloeosporioides na cultura da manga.
 O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e
 federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação,
 o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.




                                                                                            29

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