Sumô
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
14308
Marca Comercial
Sumô
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistemico / total
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Acelga
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Acerola
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Agrião
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Algodão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Algodão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Ameixa
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Ameixa
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Ameixa
Avena sativa
aveia
Ameixa
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Ameixa
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ameixa
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Ameixa
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Ameixa
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Ameixa
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Ameixa
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Ameixa
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Ameixa
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Ameixa
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Ameixa
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Ameixa
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Ameixa
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Ameixa
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Ameixa
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Ameixa
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Ameixa
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Ameixa
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Ameixa
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Ameixa
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Ameixa
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Ameixa
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Ameixa
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Ameixa
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Ameixa
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Ameixa
indigosfera hirsuta
Anileira
Amendoim
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Amora
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Arroz
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Aveia
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Pyricularia grisea
Brusone
Azeitona
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Banana
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Banana
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Banana
Avena sativa
aveia
Banana
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Banana
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Banana
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Banana
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Banana
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Banana
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Banana
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Banana
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Banana
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Banana
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Banana
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Banana
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Banana
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Banana
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Banana
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Banana
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Banana
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Banana
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Banana
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Banana
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Banana
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Banana
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Banana
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Banana
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Banana
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Cacau
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Cacau
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Cacau
Avena sativa
aveia
Cacau
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cacau
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Cacau
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cacau
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cacau
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cacau
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Cacau
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Cacau
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cacau
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Cacau
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Cacau
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Cacau
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cacau
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Cacau
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Cacau
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cacau
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Cacau
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cacau
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cacau
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cacau
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cacau
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cacau
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Cacau
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Cacau
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Café
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Caju
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Caqui
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Carambola
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Centeio
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Centeio
Pyricularia grisea
Brunose
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Citros
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ervilha
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Espinafre
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Estévia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Eucalipto
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Eucalipto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Eucalipto
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Eucalipto
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Feijão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Feijão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijões
Sclerotinia sclerotiorum
Podridão de esclerotinia
Figo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Framboesa
Botrytis cinerea
Botrytis
Goiaba
Botrytis cinerea
Mofo-Cinzento
Grão-de-bico
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Lentilha
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Mamão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Mamão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mamão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Mamão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mamão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mamão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mamão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mamão
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Mamão
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Mamão
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Mamão
Avena sativa
aveia
Mamão
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Mamão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mamão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mamão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mamão
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Mamão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mamão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Mamão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Mamão
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Mamão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Mamão
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Mamão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Mamão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mamão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mamão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mamão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mamão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mamão
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Mamão
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Mamão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mamão
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Mamão
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Mamão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Mamão
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Mamão
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Mamão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Mamão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Mamão
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Mamão
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Mamão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mamão
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Mamão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mamão
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Mamão
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Mamão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Mamão
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Mamão
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Mamão
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Mamão
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Mamão
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Mamão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mamão
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Mamão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mamão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Mamão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mamão
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Mamão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Mamão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Mamão
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Mamão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mamão
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Mamão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Mamão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Mamão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mamão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Mamão
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Mamão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Mamão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mamão
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Mamão
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Mamão
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Mamão
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Mamão
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Mamão
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Mamão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Mangaba
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Marmelo
Monilinia fructicola
Podridão dos frutos ; Podridão parda
Maçã
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Maçã
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Maçã
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mirtilo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Mostarda
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Nectarina
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Nectarina
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Nectarina
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Nectarina
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Nectarina
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Nectarina
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Nectarina
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Nectarina
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Nectarina
Avena sativa
aveia
Nectarina
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Nectarina
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nectarina
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Nectarina
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Nectarina
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Nectarina
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Nectarina
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Nectarina
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Nectarina
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Nectarina
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nectarina
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Nectarina
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Nectarina
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Nectarina
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Nectarina
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Nectarina
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Nectarina
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Nectarina
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Nectarina
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Nectarina
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Nectarina
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Nectarina
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Nectarina
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Nectarina
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Nectarina
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Nectarina
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Nectarina
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Nectarina
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Nectarina
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Nectarina
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Nectarina
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Nectarina
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Nectarina
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Nectarina
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Nectarina
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Nectarina
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Nectarina
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Nectarina
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Nectarina
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Nectarina
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Nectarina
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Nectarina
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Nectarina
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Nectarina
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Nectarina
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Nectarina
Sida carpinifolia
guanxuma (8); guaxima (4); malva-brava
Nectarina
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Nectarina
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Nectarina
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Nectarina
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Nectarina
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Nectarina
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Nectarina
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Nectarina
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Nectarina
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Nectarina
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Nectarina
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Nêspera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pastagens
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pera
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pera
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pera
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pera
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pera
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pera
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Pera
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Pera
Avena sativa
aveia
Pera
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pera
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pera
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pera
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pera
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pera
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pera
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Pera
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pera
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pera
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pera
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pera
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pera
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pera
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Pera
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Pera
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pera
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Pera
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Pera
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pera
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pera
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Pera
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pera
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Pera
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pera
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pera
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Pera
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pera
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pera
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pera
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Pera
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Pera
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pera
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pera
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pera
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Pera
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pera
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pera
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pera
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Pera
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pera
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pera
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pera
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pera
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Pera
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pera
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pera
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pera
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pera
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pera
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Pera
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pera
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pera
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pera
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Pera
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pera
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pessego
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pessego
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pessego
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pessego
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pessego
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pessego
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pessego
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Pessego
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Pessego
Avena sativa
aveia
Pessego
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pessego
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pessego
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pessego
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pessego
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pessego
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pessego
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Pessego
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pessego
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pessego
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Pinus
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pinus
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pinus
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pinus
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Pinus
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Pinus
Avena sativa
aveia
Pinus
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pinus
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pinus
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinus
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pinus
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Pinus
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Pinus
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Pinus
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pinus
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Pinus
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pinus
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pinus
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Pinus
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pinus
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Pinus
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pinus
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pinus
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pinus
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Pinus
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Pinus
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pinus
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Pinus
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pinus
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pinus
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Pinus
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pinus
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pinus
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pinus
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pinus
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pinus
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Pinus
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pinus
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pinus
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pinus
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Pinus
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pinus
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pitanga
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Rúcula
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Seriguela
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Soja
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Triticale
Pyricularia grisea
Brunose
Uva
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Uva
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Uva
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                                   São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                                   Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                                   www.pilarquim.com




                                                             SUMÔ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 14308

COMPOSIÇÃO:
Sal de isopropilamina de N-(fosfonometil) glicina (GLIFOSATO)....………...........480 g/L (48% m/v)
Equivalente ácido de N-(fosfonometil) glicina (GLIFOSATO)....……….................360 g/L (36% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................690 g/L (69% m/v)

                     GRUPO                                             G                               HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida não seletivo, sistêmico, do grupo químico glicina substituída.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA.
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Sala 407 e 408
Bairro Pinheiros – São Paulo – S.P.CEP: 05407-004 - CNPJ: 00.642.795/0001-31
Tel: (0xx11) 4195.2121             Fax (0xx11) 4195.2810
Cadastro CDA/SP nº 257
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

AGRO FAUNA COMERCIO DE INSUMOS LTDA,
Rua Jair Martins Mil Homens, n° 500, sala 515-B, Nova Redentora, CEP 15.090-080 - São Jose
do Rio Preto/SP, CNPJ: 47.626.510/0001-32 - Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4305

CCAB AGRO LTDA.
Rua Teixeira da Silva, 660 - conjunto 133/134 - CEP: 04002-033 - São Paulo/SP CNPJ:
08.938.255/0001-01 Registro no CDA-SP nº 820
Rodovia BR 020 km, S/N - Zona Rural - CEP: 47850-000 Luiz Eduardo Magalhães/BA- CNPJ:
08.938.255/0008-88 - Registro ADAB/BA nº 65709
Rodovia BR. 163 km 116, Armz. 2, Sala 1, Pq. Industrial Vetorasso CEP: 78746-055 -
Rondonópolis/MT - CNPJ 08.938.255/0009-6 - Registro INDEA/MT nº 463/2018

DKBR TRADING S.A.
Rua João Huss, 74, Sala 2, Gleba Fazenda Palhano - Londrina/PR· CEP: 86050-490 ·Brasil·
CNPJ: 33.744.380/0001-28 - Registro ADAPAR/PR nº 1007743
Avenida Miguel Sutil, nº 6.559 - Anexo A, Sala 3, Alvorada – Cuiabá/MT - CEP: 78048-000 CNPJ:
33.744.380/0002-09 - Registro no Estado INDEA/MT nº 16228
Rod SPA 008/457, S/N, Sala 01, Km 500m, Zona Rural, CEP 19640-000, Iepê/SP, Brasil, inscrita
no CNPJ sob o n.º 33.744.380/0003-90 - Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4303




                                                                                                                            1/26
                                               Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                               São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                               Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                               www.pilarquim.com


FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26 - Lucas do Rio Verde/MT - CNPJ:
02.734.023/0013-99 - Brasil - Registro no estado nº 14210

GOPLAN S/A,
Rua Antonio Lapa, 606, Cambui, Campinas, SP, CEP: 13.025-241, CNPJ nº 37.422.096/0001-96
Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4296

LOUIS DREYFUS COMPANY BRASILS.A.
Avenida José Jorge Estevam, nº 100 - Barra Funda - Paraguaçu Paulista/SP - CEP 19707-090 –
CNPJ: 47.067.525/0081-92 - Registro no órgão estadual n: 4315 CDA/SP
Rua Z, nº 150 – Projetada - Chácara São José - Sala A - Distrito Industrial – Cuiabá/MT - CEP
78098-530 – CNPJ: 47.067.525/0214-58 - Registro no órgão estadual n: 21649 INDEA/MT
Avenida Maria Elias Lisboa Santos, S/N, Quadra 007, Lote 18E, Sala 5, Parque Industrial Vice-
Presidente José Alencar - Aparecida de Goiânia/ GO - CEP 74993-530 – CNPJ: 47.067.525/0216-
10 - Registro no órgão estadual n: 10.819.760-3 AGRODEFESA/GO

PORTAL AGRO COMERCIO E SERVIÇO LTDA.
Av. Presidente Vargas, 217 – Celio Miranda – Paragominas/PA - CEP: 68625-130 - CNPJ:
10.197.621/0001-60 – Registro nº 003.23 – ADEPARA/PA

SOLUS INDUSTRIA QUIMICA LTDA.
BR 369, km 06, S/N, CEP: 89900-000 – Jandaia do Sul/PR - CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Registro
n° 1007610 - ADAPAR/PR

ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA.,
Rua Fernando Silva, 190 - Sala 210, Bairro Jardim Astro, Sorocaba/SP - CEP: 18.017-158 –
CNPJ: 28.514.525/0001-64 - Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4285
Rua Projetada A, 150, Arm 1AA, Area Rural de Cuiaba, Cuiaba - MT, CEP 78.099-899 CNPJ:
28.514.525/0006-79 – Registro no Estado INDEA/MT nº 19694.
Rua C, Trecho 06, S/N, Armazém P, Centro Industrial do Cerrados, Luis Eduardo Magalhães - BA,
CEP 47.850-000 CNPJ: 28.514.525/0003-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
125921 ADAB/BA.
Avenida das Industrial, 2020, Armz 06, Ouro Preto, Carazinho – RS, CEP 99.500-000 CNPJ:
28.514.525/0007-50 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 54/21 - SEAPA/RS.
Rod. PR 090 – KM 05, 5695, Armz 1-J, PQ. Ind. Nene Favoretto, Ibiporã – PR, CEP. 86.200-000
CNPJ: 28.514.525/0005-98 - Registro no Estado: ADAPAR/PR Nº 1007991
Av. Euripedes Menezes, S/N, PQ. Ind. Vice Pres. Jose Alencar, Aparecida de Goiânia – GO, CEP
74.993-540 CNPJ: 28.514.525/0002-45 – Registro no Estado AGRODEFESA/GO nº 3421/2021
Av. Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Betel, Paulínia – SP, CEP 13.148-198 CNPJ:
28.514.525/0004-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 4322 CDA/SP.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Pilarsato Técnico nº de registro MAPA 06303
PILARQUIM (SHANGHAI) CO. LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District - Shanghai, P.R. China




                                                                                          2/26
                                                  Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                  São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                  Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                  www.pilarquim.com



FORMULADOR:
PILARQUIM (SHANGHAI) CO. LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District - Shanghai, P.R. China

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - CEP 13140-000 – Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
Cadastro CDA/SP n° 477
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Av. Nações Unidas, 12901, Sala 24 134, Torre Norte, Brooklin Paulista, São Paulo/SP - CEP
05578-910 - CNPJ 08.864.422/0001-17 - Cadastro CDA/SP nº 4316
Rod MG 188, Fazenda Pombal, S/N, KM 158 Sentido Esquerda, Bairro Industrial, Paracatu/MG
CEP 38600-972 – CNPJ 08.864.422/0010-08 – Cadastro IMA/MG.nº: 16.657



                 Nº do lote ou partida:
                 Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                 Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
                             EM SEU PODER.

 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                           Corrosivo ao Ferro Comum e Galvanizado

                                      Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do
                           Decreto n°7.212, de 15 de junho de 2010)

      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
                       PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
Recomendado para o controle não seletivo de plantas daninhas nas seguintes situações:




                                                                                             3/26
                                                      Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                      São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                      Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                      www.pilarquim.com


  1. Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas
     infestantes), nos cultivos de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus
     (florestas implantadas), maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, pastagem, seringueira, e uva.

  2. Aplicação em área total para eliminação de plantas infestantes emergidas, em pré-plantio das
     culturas de algodão, arroz, feijão, milho, eucalipto, seringueira, trigo e soja no sistema de Plantio
     Direto.

  3. Eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar.

  4. Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes
     do transplante do fumo.

  5. Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área
     para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas.

  6. Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência
     da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou
     aplicação sequencial.

  7. Para milho e algodão geneticamente modificados a aplicação deve ser feita em área total, em pós-
     emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.


PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS/DOSES:

    Culturas                               Plantas Infestantes                      Dose Produto
                     Nome Comum                    Nome Científico                 Comercial (L/ha)
                     Carrapicho-rasteiro           Acanthospermum australe                1,5
                     Carrapicho-decarneiro         Acanthospermum hispidum                1,5
                     Angiquinho                    Aeschynomene rudis                     2,0
   ALGODÃO           Mentrasto                     Ageratum conyzoides                    2,0
     AMEIXA
     ARROZ           Apaga-fogo                    Alternanthera tenella                  1,0
    BANANA           Caruru-roxo                   Amaranthus hybridus                    2,0
     CACAU
                     Caruru-de-mancha              Amaranthus viridis                     2,0
      CAFÉ
CANA-DE-AÇÚCAR       Capim-rabo-de-burro           Andropogon bicornis                    4,0
     CITROS          Capim-rabo-de-raposa          Andropogon leucostachyus               4,0
  EUCALIPTO
                     Boca-de-leão selvagem         Antirrhinum orontium                   2,0
     FEIJÃO
      MAÇÃ           Aveia                         Avena sativa                           1,0
     MAMÃO           Capitinga                     Axonopus compressus                    5,0
     MILHO
                     Picão-preto                   Bidens pilosa                        1,0 - 1,5
  NECTARINA
   PASTAGEM          Capim-braquiária              Brachiaria decumbens                 2,5 - 4,0
      PINUS          Capim-marmelada               Brachiaria plantagine                0,5 - 1,0
      PÊRA
    PÊSSEGO          Cevadilha                     Bromus catharticus                     1,0
      SOJA           Capim-carrapicho              Cenchrus echinatus                     1,5
      TRIGO          Rabo-de-foguete               Conyza bonariensis                     2,0
       UVA
                     Grama-seda                    Cynodon dactylon                     4,0 - 5,0
                     Junquinho                     Cyperus difformis                      5,0
                     Chufa                         Cyperus ferax                        1,5 - 3,0




                                                                                                    4/26
                         Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                         São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                         Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                         www.pilarquim.com


Tiririca              Cyperus flavus                       3,0
Tiririca              Cyperus rotundus                   4,0 - 5,0
Capim-colchão         Digitaria horizontalis             1,5 - 2,0
Capim-amargoso        Digitaria insularis                1,5 - 4,0
Capim-arroz           Echinochloa crusgalli                4,0
Capim-pé-de-galinha   Eleusine indica                      2,0
Falsa-serralha        Emilia sonchifolia                   2,0
Mata-pasto            Eupatorium maximilianii              1,5
Amendoim-bravo        Euphorbia heterophylla             3,0 - 4,0
Falso-cominho         Fimbristylis miliace                 5,0
Picão-branco          Galinsoga parviflora                 1,0
Capim-jaraguá         Hyparrhenia rufa                     4,0
Anileira              Indigofera hirsuta                   4,0
Corda-de-viola        Ipomoea aristolochiaefolia           3,0
Esqueleto             Ipomoea quamoclit                    4,0
Cordão-de-frade       Leonotis nepetifolia                 2,0
Azevém                Lolium multiflorum                 2,0 - 3,0
Guanxuma              Malvastrum coromandelianum         1,0 - 2,0
Alfafa                Medicago sativa                      3,5
Capim-gordura         Melinis minutiflora                3,0 - 4,0
Arroz-vermelho        Oryza sativa                       3,0 - 4,0
Capim-caiana          Panicum cayennense                   4,0
Capim-colonião        Panicum maximum                    1,5 - 5,0
Capim-azedo           Paspalum conjugatum                  1,0
Grama-comprida        Paspalum dilatatum                   2,0
Capim-gengibre        Paspalum maritimum                 3,0 - 4,0
Grama-batatai         Paspalum notatum                   4,0 - 5,0
Capim-da-guiné        Paspalum paniculatum               4,0 - 5,0
Capim-da-roça         Paspalum urvillei                    4,0
Capim-kikuio          Pennisetum clandestinum            4,0 - 5,0
Quebra-pedra          Phyllanthus tenellus                 2,0
Tanchagem             Plantago major                       5,0
Beldroega             Portulaca oleracea                   2,0
Barbasco              Pterocaulon virgatum               4,5 - 5,0
Nabo-bravo            Raphanus raphanistrum                2,0
Capim-favorito        Rhynchelitrum repens               1,5 - 2,0
Poaia-branca          Richardia brasiliensis               4,0
Língua-de-vaca        Rumex crispus                        3,0
Cana-de-açúcar        Saccharum officinarum                6,0
Flor-das-almas        Senecio brasiliensis               2,0 - 3,0
Fedegoso-branco       Senna obtusifolia                    5,0
Capim-rabo-deraposa   Setaria geniculata                 1,0 - 2,0
Capim-canoão          Setaria poiretiana                   3,5




                                                                     5/26
                                                       Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                       São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                       Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                       www.pilarquim.com


                       Malva-branca                Sida cordifolia                          3,0
                       Guanxuma-branca             Sida glaziovii                           3,0
                       Guanxuma                    Sida rhombifolia                         3,0
                       Erva-moura                  Solanum americanum                       2,0
                       Erva-lanceta                Solidago chilensis                       2,0
                       Serralha                    Sonchus oleraceus                        2,0
                       Capim-massambará            Sorghum halepense                        4,0
                       Pega-pingo                  Spergula arvensis                        4,0
                       Poaia-do-campo              Spermacoce alata                      5,0 - 6,0
                       Agrião-do-pasto             Synedrellopsis grisebachii               5,0
                       Maria-gorda                 Talinum paniculatum                   2,0 - 3,0
                       Grandiúva                   Trema micrantha                          4,0
                       Trevo                       Trifolium repens                         4,0
                       Ervilhaca                   Vicia sativa                             5,0
Início e época de aplicação:
Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração.
Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a
formação dos botões florais. As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula,
controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos
casos de baixa infestação.

Importante: Aplicar SUMÔ quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de
desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
SUMÔ não tem ação sobre as sementes existentes no solo.

Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as
plantas infestantes.

- Em plantio direto, aplicar em área total antes do plantio das culturas indicadas, para eliminação das
plantas infestantes emergidas. Para outras culturas indicadas aplicar SUMÔ em jato dirigido ou
protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis
(folhas, ramos ou caule jovem).
Aplica-se SUMÔ em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente
onde houver manchas de mato.

CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA:
- Aplicar sobre as folhas em área total, devendo ser feita quando a média das folhas estiverem entre
0,6m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40cm do
solo.
- É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
CANA-DE-AÇUCAR – “Roughing”:
- A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se SUMÔ
diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de
concentração, limitando-se a dose máxima de SUMÔ de 6L/ha.
- A dose em porcentagem refere-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão
aproximada de 100-400L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
CANA-DE-AÇÚCAR – MATURADOR:
- O SUMÔ pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os
seguintes direcionamentos:
• Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação
     natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de
     acúmulo de sacarose.
• Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação




                                                                                                     6/26
                                                       Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                       São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                       Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                       www.pilarquim.com


     de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
•    Final de safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda
     natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de
     maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra
     anterior.
• Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente
     baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
- Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em
função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de
safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do
produto. (ATENÇÃO: respeitar o período de carência para a cultura).
- Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado,
devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-
prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedade floríferas: A aplicação de SUMÔ como maturador é viável mesmo após a diferenciação
floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada
estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar
aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).


                                          Plantas Infestantes                      Dose Produto
       Cultura
                       Nome Comum                Nome Científico                  comercial (L/ha)
                       Carrapicho-rasteiro       Acanthospermum australe                3,0
                       Carrapicho-decarneiro     Acanthospermum hispidum              1,0 - 2,0
                       Mentrasto                 Ageratum conyzoides                    2,0
                       Apaga-fogo                Alternanthera tenella                1,0 - 2,0
                       Caruru-rasteiro           Amaranthus deflexus                  2,0 - 4,0
                       Caruru-roxo               Amaranthus hybridus                  2,0 - 4,0
                       Caruru-de-espinho         Amaranthus spinosus                    2,0
                       Caruru-de-mancha          Amaranthus viridis                   2,0 - 4,0
                       Capim-rabo-de-burro       Andropogon bicornis                  4,0 - 5,0
                       Aveia                     Avena sativa                         1,0 - 2,0
                       Picão-preto               Bidens pilosa                        1,0 - 2,0
                       Capim-braquiária          Brachiaria decumbens                 2,0 - 4,0
                       Capim-marmelada           Brachiaria plantagine                1,0 - 2,0
       FUMO
                       Mostarda                  Brassica rapa                        2,0 - 3,0
                       Capim-carrapicho          Cenchrus echinatus                   1,0 - 2,0
                       Erva-de-Santa-Luzia       Chamaesyce hirta                     2,0 - 4,0
                       Quebra-pedra-rasteira     Chamaesyce prostata                    2,0
                       Erva-de-Santa-Maria       Chenopodium ambrosioides               3,0
                       Capim-cebola              Chloris pycnothrix                     2,0
                       Capim-coqueirinho         Chloris retusa                         1,0
                       Rabo-de-foguete           Conyza bonariensis                   2,0 - 4,0
                       Tiririca                  Cyperus flavus                         5,0
                       Tiririca                  Cyperus sesquiflorus                   3,0
                       Pega-pega                 Desmodium tortuosum                    2,0
                       Capim-colchão             Digitaria horizontalis               1,0 - 2,0
                       Capim-amargoso            Digitaria insularis                  2,0 - 4,0




                                                                                                  7/26
                           Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                           São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                           Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                           www.pilarquim.com


Capim-colchão         Digitaria sanguinalis                 2,0
Poaia-do-campo        Diodia ocimifolia                     2,0
Capim-arroz           Echinochloa crusgalli               2,0 - 4,0
Capim-arroz           Echinochloa cruspavonis             2,0 - 4,0
Capim-pé-de-galinha   Eleusine indica                     1,0 - 4,0
Falsa-serralha        Emilia sonchifolia                    2,0
Capim-mimoso          Eragrotis pilosa                      2,0
Amendoim-bravo        Euphorbia heterophylla              2,0 - 4,0
Picão-branco          Galinsoga parviflora                1,0 - 2,0
Sapé                  Imperata brasiliensis               4,0 - 5,0
Corda-de-viola        Ipomoea aristolochiaefolia          1,0 - 3,0
Corda-de-viola        Ipomoea nil                         2,0 - 4,0
Esqueleto             Ipomoea quamoclit                     4,0
Rubim                 Leonorus sibiricus                    5,0
Mentruz               Lepidium virginicum                   2,0
Azevém                Lolium multiflorum                    2,0
Capim-gordura         Melinis minutiflora                 2,0 - 4,0
Cipó-cabeludo         Mikania cordifolia                    5,0
Joá-de-capote         Nicandra physaloides                  2,0
Arroz-vermelho        Oryza sativa                          2,0
Trevo                 Oxalis oxyptera                     1,0 - 2,0
Capim-colonião        Panicum maximum                     3,0 - 5,0
Losna-branca          Parthenium hysterophorus              3,0
Capim-azedo           Paspalum conjugatum                 1,0 - 4,0
Capim-do-brejo        Paspalum consperssum                2,0 - 3,0
Capim-da-guiné        Paspalum paniculatum                  4,0
Capim-da-roça         Paspalum urvillei                   2,0 - 4,0
Capim-oferecido       Pennisetum-setosum                  4,0 - 5,0
Capim-kikuio          Pennisetum clandestinum             4,0 - 5,0
Quebra-pedra          Phyllanthus niruri                    1,0
Quebra-pedra          Phyllanthus tenellus                  2,0
Beldroega             Portulaca oleracea                    2,0
Samambaia             Pteridium aquilinum                   4,0
Nabo-bravo            Raphanus raphanistrum               1,0 - 2,0
Capim-favorito        Rhynchelitrum repens                1,0 - 2,0
Poaia-branca          Richardia brasiliensis              1,0 - 2,0
Cana-de-açúcar        Saccharum officinarum                 4,0
Flor-das-almas        Senecio brasiliensis                2,0 - 3,0
Malva-branca          Sida cordifolia                     2,0 - 4,0
Guanxuma-branca       Sida glaziovii                      2,0 - 5,0
Guanxuma              Sida rhombifolia                      2,0
Erva-moura            Solanum americanum                    2,0
Jurubeba              Solanum paniculatum                   4,0




                                                                      8/26
                                                      Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                      São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                      Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                      www.pilarquim.com


                      Serralha                  Sonchus oleraceus                    2,0 - 4,0
                      Capim-massambará          Sorghum halepense                    2,0 - 4,0
                       Milho                  Zea mays                                1,0
Início e época de aplicação:
Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do
transplante do fumo.
Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as
plantas infestantes.


                                         Plantas Infestantes                      Dose Produto
      Cultura
                      Nome Comum                Nome Científico                  comercial (L/ha)
                      Angiquinho                Aeschynomene rudis                     2,0
                      Mentrasto                 Ageratum conyzoides                    2,0
                      Apaga-fogo                Alternanthera tenella                1,0 - 2,0
                      Caruru-roxo               Amaranthus hybridus                    2,0
                      Caruru-de-mancha          Amaranthus viridis                     2,0
                      Picão-preto               Bidens pilosa                        1,0 - 2,0
                      Capim-braquiária          Brachiaria decumbens                 2,0 - 4,0
                      Capim-colchão             Digitaria horizontalis               1,0 - 2,0
                      Capim-arroz               Echinochloa crusgalli                2,0 - 4,0
                      Capim-pé-de-galinha       Eleusine indica                        2,0
                      Falsa-serralha            Emilia sonchifolia                     2,0
                      Corda-de-viola            Ipomoea aristolochiaefolia           1,0 - 3,0
   SERINGUEIRA
                      Cordão-de-frade           Leonotis nepetifolia                   2,0
                      Capim-colonião            Panicum maximum                      3,0 - 5,0
                      Capim-gengibre            Paspalum maritimum                   3,0 - 4,0
                      Grama-batatai             Paspalum notatum                     4,0 - 5,0
                      Capim-da-guiné            Paspalum paniculatum                 4,0 - 5,0
                      Capim-da-roça             Paspalum urvillei                    2,0 - 4,0
                      Capim-kikuio              Pennisetum clandestinum              4,0 - 5,0
                      Nabo-bravo                Raphanus raphanistrum                1,0 - 2,0
                      Capim-favorito            Rhynchelitrum repens                 1,0 - 2,0
                      Poaia-branca              Richardia brasiliensis                 4,0
                      Serralha                  Sonchus oleraceus                      2,0
                        Capim-massambará         Sorghum halepense                   2,0 - 4,0
Início e época de aplicação:
Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle
de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar
logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para
absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em
áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A
aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que
evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis.
Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as
plantas infestantes.




                                                                                                 9/26
                                                       Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                       São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                       Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                       www.pilarquim.com



Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada
tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única
ou aplicação sequencial.

                           Plantas Infestantes        Dose Produto
    Cultura       Nome Comum (Nome                     comercial         Início e época de aplicação
                  Científico)                            (L/ha)
                  Apaga-fogo (Alternanthera                             Aplicação Única: estágio de
                  tenella)                                              crescimento: até 6 folhas /10
                  Caruru-de-mancha (Amaranthus                          cm, em até 20 dias após a
                  viridis)                               2,0 – 2,7      emergência da cultura.
                  Erva-de-santa-luzia
                  (Chamaesyce hirta)
                                                                        Aplicação Única: estágio de
                  Amendoim-bravo (Euphorbia                             crescimento: de 6 a 10
                  heterophylla)                          2,7 – 3,0      folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias
                  Picão-branco (Galinsoga                               após a emergência da cultura.
                  parviflora)
                                                                        Aplicação Única: estágio de
                  Beldroega (Portulaca oleracea)
                                                                        crescimento: mais que 10
                  Nabo-bravo (Raphanus                                  folhas, mais que 20 cm, de 30-
                  raphanistrum)                          3,0 – 3,3      45 dias após a emergência da
                                                                        cultura. Não recomendável
              Poaia-branca (Richardia
                                                                        aplicação na floração.
              brasiliensis)
              Número de Aplicação / Intervalo de aplicação:
              Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme
              das plantas infestantes recomenda-se:
    SOJA
              1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura.
geneticamente
              2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
  modificada
                                                                     Aplicação Única: estágio de
 tolerante ao Braquiarão (Brachiaria brizantha)
                                                         1,6         crescimento: até 2
   glifosato  Capim-marmelada (Brachiaria                            perfilho/10cm, em até 20 dias
              plantaginea)                                           após a emergência da cultura.
                                                                     Aplicação Única: estágio de
                                                                     crescimento: de 3 a 6
              Capim-carrapicho (Cenchrus                             perfilhos/maior que 10 cm e
                                                      1,6 - 2,7
              echinatus)                                             menor 20 cm, de 20 dias a 30
                                                                     dias após a emergência da
                                                                     cultura.
                                                                     Aplicação Única: estágio de
              Capim-colchão (Digitaria                               crescimento: mais 6
              horizontalis)                                          perfilhos/maior que 20cm, de
                                                      2,7- 3,3       30 a 45 dias após a
                                                                     emergência da cultura. Não
              Capim-pé-de-galinha (Eleusine
                                                                     recomendável aplicação na
              indica)
                                                                     floração.
                  Número de Aplicação / Intervalo de aplicação:
                  Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme
                  das plantas infestantes recomenda-se:
                  1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura.
                  2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação.


Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado
tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:




                                                                                                    10/26
                                                         Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                         São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                         Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                         www.pilarquim.com




                                           Plantas Infestantes                           Dose Produto
       Cultura
                        Nome Comum                 Nome Científico                      comercial (L/ha)
                        Capim-carrapicho           Cenchrus echinatus                       1,33 - 2,0
     ALGODÃO            Capim-pé-de-galinha        Eleusine indica                         1,33 – 2,67
   geneticamente
                        Apaga-fogo                 Alternanthera tenella                    1,33 - 2,0
     modificada
    tolerante ao        Caruru-de-mancha           Amaranthus viridis                       1,33 - 2,0
      glifosato         Trapoeraba                 Commelina benghalensis                     2,67
                         Corda-de-viola           Ipomoea nil                              2,67
Início e época de aplicação:
Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente
modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras
se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de SUMÔ sobre a cultura do
algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha.
A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses
para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as
plantas infestantes.

Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado
tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única
ou aplicação sequencial.

                                                                                       Época (DAE -
                               Plantas Infestantes                                                         Dose
                                                                                        número de
                                                                      Estágio de                          Produto
    Cultura                                                                             dias após a
                                                                     crescimento                         comercial
                  Nome Comum           Nome Científico                                  emergência
                                                                                                           (L/ha)
                                                                                        da cultura)
                  Braquiarão           Brachiaria brizantha          até 2 perfilhos
                                                                           até          Até 15 dias         1,6
                  Capim-marmelada Brachiaria plantaginea                 10 cm
                  Capim-carrapicho     Cenchrus echinatus               de 3 a 6
                                                                        perfilhos
                  Capim-colchão        Digitaria horizontalis                            de 25 a
                                                                     maior que 10                        1,60 - 2,67
                  Capim-pé-de-                                                           30 dias
                                       Eleusine indica                cm e menor
                  galinha                                              que 20 cm
    MILHO         Apaga-fogo           Alternanthera tenella
geneticamente     Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
  modificada      Erva-de-santa-                                      até 6 folhas        até 15
                                   Chamaesyce hirta                                                      2,0 – 2,67
 tolerante ao     luzia                                                até 10 cm           dias
   glifosato                       Commelina
                  Trapoeraba
                                   benghalensis
                  Amendoim-bravo   Euphorbia heterophylla
                  Picão-branco         Galinsoga parviflora             de 6 a 10
                                                                      folhas maior
                  Beldroega            Portulaca oleracea                                de 25 a
                                                                       que 10 cm                         2,67 - 3,0
                                       Raphanus                                          30 dias
                  Nabo-bravo                                           menor que
                                       raphanistrum                       20 cm
                   Poaia-branca        Richardia brasiliensis
Início e época de aplicação:
SUMÔ deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de




                                                                                                         11/26
                                                           Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                           São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                           Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                           www.pilarquim.com


desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser
visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas
descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes
provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura,
quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas
infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
SUMÔ não tem ação sobre sementes existentes no solo. SUMÔ, aplicado de acordo com as recomendações no período
adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
APLICAÇÃO SEQUENCIAL:
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou
germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67
L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas
doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação
sequencial.
Número de aplicações: Até duas aplicações de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas
infestantes.

MODO DE APLICAÇÃO:

                                                                                           Volume de calda
       Culturas             Modo de aplicação           Equipamento de aplicação
                                                                                               (L/ha)
    Arroz, Milho,
   Soja e Algodão
                                  Terrestre                      Tratorizado                    50 - 200
   convencionais,
        Trigo
    Soja, Milho e
      Algodão
                                    Aéreo                   Aeronaves agrícolas                  15 - 40
   geneticamente
    modificados
                                                           Equipamento Bentley
                                                                                                80 - 120
                                                         (Eliminação de soqueira)

                                                         Tratorizado convencional
                                                                                                200 - 400
                                  Terrestre              (Eliminação de soqueira)
  Cana-de-açúcar
                                                          Costal (Capina/Catação
                                                                                                100 - 200
                                                                  química)
                                                             Costal (Roughing)                  100 - 200
                          Aéreo (como maturador)            Aeronaves agrícolas                  15 - 40
                                                                 Tratorizado                    200 - 300
                                  Terrestre
      Pastagem                                                      Costal                      300 - 400
                                    Aéreo                   Aeronaves agrícolas                    50
       Ameixa
       Banana
       Cacau                      Terrestre                      Tratorizado                    100 - 200
        Café
        Citros




                                                                                                             12/26
                                                      Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                      São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                      Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                      www.pilarquim.com


      Eucalipto
        Maçã
      Nectarina
        Pêra                                                 Costal                   100 - 200
      Pêssego
       Pinus
        Uva


EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.

Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como
indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não
valores instantâneos:
 • Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
 • Umidade relativa do ar acima de 50%.
 • Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.

Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.




                                                                                                  13/26
                                                     Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                     São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                     Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                     www.pilarquim.com


Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 15 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação

Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 • Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
 • Umidade relativa do ar acima de 50%.
 • Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
    os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
 • Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor
    que 25°C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir o máximo às perdas por deriva e
    evaporação.


Cuidados durante a aplicação: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o
sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a
saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar
a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é
determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando
da decisão de aplicar.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do
solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a
ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.




                                                                                                 14/26
                                                     Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                     São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                     Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                     www.pilarquim.com


INTERVALO DE SEGURANÇA:


                                                                       Intervalo de Segurança
                                Cultivos
                                                                                (dias)
      Mamão                                                                        3
      Soja (como dessecante)                                                       7
      Café, Maçã e Pêra                                                           15
      Ameixa e Uva                                                                17
      Banana, Cacau, Citros e Cana-de-açúcar (como maturador),                    30
      Nectarina e Pêssego
      Algodão                                                                      (1)
      Arroz, Feijão, Cana-de-acúcar (pré-plantio), Pastagem e Trigo                (2)
      Milho                                                                        (3)
      Soja                                                                         (4)
      Eucalipto, Pinus, Fumo e Seringueira                                      (U.N.A.)

   (1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for
       aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de
       segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao
       glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
       infestantes e da cultura.
   (2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
   (3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for
       aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de
       segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato,
       é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da
       cultura.
   (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for
       aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de
       segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato,
       é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da
       cultura.
   (U.N.A.) Uso não alimentar


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:

- Evite que a solução herbicida atinja as partes verdes das plantas úteis durante a aplicação.
- Suspenda a aplicação quando houver prenúncio de chuva. Caso ocorram chuvas nas primeiras 4
horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser diminuída. Este é o intervalo de tempo
necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
- Use somente água limpa na aplicação do produto (sem argila em suspensão).
- Não aplique SUMÔ quando as folhas das plantas daninhas estiverem cobertas de poeira.
- Não capine ou roce as plantas daninhas antes da aplicação, e até 14 dias após a aplicação de
SUMÔ.
- Não permita o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais após a aplicação de
SUMÔ.




                                                                                                 15/26
                                                      Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                      São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                      Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                      www.pilarquim.com


- É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de
1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e
tratorizada.
- Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto
a fim de evitar a deriva.

Limitações de uso exclusivamente relativas ao algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
• A aplicação foliar do SUMÔ em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser
realizada até a 4ª folha da cultura.
• O herbicida SUMÔ é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente
modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
• O herbicida SUMÔ não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional
(que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.

Limitações de uso exclusivamente relativas ao milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato
• O herbicida SUMÔ é seletivo somente quando aplicado sobre os híbridos de milho geneticamente
modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula e de acordo com as
recomendações de tolerância dos híbridos fornecidas pelos seus fabricantes.
• O herbicida SUMÔ não deve ser utilizado em pós emergência de híbridos de milho que não sejam
geneticamente modificados tolerantes ao glifosato ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
• Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para as culturas
vizinhas, inclusive para a cultura do milho que não seja tolerante a este herbicida.
• As aplicações de SUMÔ em milho devem ser evitadas no período reprodutivo.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; luvas de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e
boca e óculos de proteção.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO

A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS; E
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

                 GRUPO                                  G                         HERBICIDA

O uso continuado de herbicidas, com o mesmo mecanismo de ação, pode contribuir para o
aumento da população de plantas daninhas a eles resistentes.




                                                                                                  16/26
                                                Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                www.pilarquim.com


Como prática de manejo e resistência de plantas daninhas, deverão ser aplicados herbicidas, com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura.
Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de
herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um
Engenheiro Agrônomo.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas,
capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.

                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO




                                          ATENÇÃO
                                   “Nocivo se ingerido”
                              “Nocivo em contato com a pele”
                                    “Nocivo se inalado”
                            “Provoca Moderada Irritação à Pele”


PRECAUÇÕES GERAIS

      Produto para uso exclusivamente agrícola.
      O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
      Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
      Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
       pessoas.
      Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
       recomendados.
      Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
       válvulas com a boca.
      Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
       com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
      Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
       pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
       profissional habilitado.
      Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
       primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
      Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
       trancado, longe do alcance de crianças e animais.
      Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
       seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.




                                                                                          17/26
                                                Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                www.pilarquim.com


     Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
      relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:

     Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
      mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
      cima das botas; luvas de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado
      cobrindo nariz e boca e óculos de proteção.
     Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
      Individual (EPI) recomendados.
     Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos.
     Se houver contato do produto com os olhos, lave-o imediatamente e SIGA AS
      ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
     Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES
      DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
     Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente com água corrente e sabão
      neutro e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

     Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
     Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
      (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
     Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
      que estiver sendo aplicado o produto.
     Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
      respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
     Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
      outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
     Utilize o equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente
      com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
      cima das botas; luvas de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado
      cobrindo nariz e boca e óculos de proteção.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

     Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
      manter os avisos até o final do período de reentrada.
     Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
      tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
      de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
     Aplique somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
      de tempo entre a última aplicação e a colheita).
     Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda
      vestidas para evitar contaminação.
     Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
      local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
     Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
     Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
      roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.




                                                                                          18/26
                                                Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                www.pilarquim.com


      Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
       aplicação.
      Não reutilizar a embalagem vazia
      No descarte de embalagem utilize Equipamentos de Proteção individual – EPI: macacão
       de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
      Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
       seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
      A manutenção e a limpeza dos EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
       protegida

   PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando
   a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
   Ingestão: Em caso de ingestão, NÃO PROVOQUE VÔMITO.
   Olhos: Em caso de contato com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente em
   abundância por 15 minutos.
   Pele: Em caso de contato com a pele, lave-a imediatamente com água e sabão em
   abundância.
   Inalação: Em caso de inalação, mantenha o paciente em local arejado. Se o intoxicado parar
   de respirar, aplique imediatamente a respiração artificial. Transporte-o imediatamente para a
   assistência médica mais próxima.
   A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental
   impermeáveis, por exemplo.


                     - INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO (Glyphosate) -
                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico                       Glicina substituída.
Vias de Absorção                    Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Metabolismo e Farmacocinética       Após exposição oral única, aproximadamente 35% do
                                    volume ingerido é absorvido. Em exposição cutânea, são
                                    absorvidos 5,5% após 24 horas. Do Glifosato absorvido, 14
                                    -29% são excretados pela urina, e 0,2% excretado pelo ar
                                    expirado 99% da quantidade absorvida são eliminadas em
                                    até 07 (sete) dias. Somente 0,3% do Glifosato absorvido é
                                    biotransformado, e seu único metabólito é o ácido
                                    aminometilfosfonico.
Mecanismo de Toxicidade             GLIFOSATO: ação caustica responsável por irritação de
                                    pele     e    mucosas,       e   ulceração  de   mucosas.
                                    Fotossensibilização         cutânea. Ação sobre enzima
                                    aromatase (ou estrogênio sintetase) do grupo do citocromo
                                    P450, responsável pela biossíntese de estrogênio (age
                                    como mediador da aromatização de andrógenos em
                                    estrógenos).
                                    AMPA: destruição de mitocôndrias e de membranas
                                    celulares de células de cordão umbilical, de embriões e de
                                    placenta humana, observados em estudos in vitro.
                                    Formulação contendo amina graxa etoxilada - Destruição e
                                    das membranas celulares em estudos in vitro com células
                                    de cordão umbilical, de embriões e de placenta humana, a
                                    partir de 01 ppm.
Sintomas e Sinais Clínicos          As manifestações clínicas secundárias á exposição são




                                                                                          19/26
                          Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                          São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                          Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                          www.pilarquim.com


              proporcionais á concentração das substâncias envolvidas, à
              quantidade do produto manipulado e ao tempo de
              exposição da pessoa.
              INGESTÃO – podem ocorres lesões cáusticas(ulcerações)
              severas, epigastralgia, vômitos, cólicas,diarreia e,
              ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática
              aguda; alterações tensionais, palpitações, choque
              hipovolêmico,      pneumonite,    edema     pulmonar     não
              cardiogênico; insuficiência renal por necrose tubular aguda;
              cefaleia; fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações
              do controle motor, conculsões e coma, acidose metabólica.
              Exposição CUTÂNEA – pode resultar em irritação, dor
              com sensação de queimação, prurido, vesículas) e eczema,
              assim como queimaduras por fotossensibilização mais ou
              menos graves segundo o tempo de exposição ao produto e
              ao sol.
              Exposição OCULAR – podem resultar em irritação, dor
              com sensação de queimação ocular, visão turva,
              conjuntivite, edema palpebral e ulceração com sequela
              cicatricial na córnea.
              Exposição RESPIRATÓRIA – podem ocorrer rinite, tosse,
              ulcerações da mucosa, aumentos da frequência
              respiratória, broncoespasmo e congestão vascular
              pulmonar, com edema pulmonar.
              Formulações contendo amina graxa etoxilada – pode
              ocorrer irritação ocular. Cutânea e gastrintestinal intensas,
              sensação de queimação ocular, eritema, edema e vesículas
              cutânea, náusea e diarreia.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da
              exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.
              Nos casos de ingestão, ele é confirmado pela presença do
              composto no material de aspiração gástrica, quando esse
              procedimento é realizado.
Tratamento    O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente
              sintomático e deve ser implementado paralelamente às
              medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção
              e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e o
              carvão ativado é o indicado quando necessário.
              ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao
              intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
              de descontaminação, deverá estar protegida por
              equipamentos de segurança, de forma a não se contaminar
              com o agente tóxico.
              Descontaminação: Remover roupas e acessórios, e
              proceda à lavagem cuidadosa da pele (incluindo pregas,
              cavidades, orifícios) e cabelos, com água corrente
              abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado.
              Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente como
              soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos,
              evitando contato com a pele e mucosa.
              Em caso de ingestão é necessário considerar o volume e a
              concentração solução ingerida, assim como o tempo
              transcorrido até o atendimento. Ingestão recente(menos de



                                                                    20/26
                                                 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                 www.pilarquim.com


                                     01 horas): avaliar a necessidade de lavagem gástrica, e
                                     administrar carvão ativado na proporção de 50 -100g em
                                     adultos, de 25-50g em criança de 1-2 anos e de 1g/kg em
                                     menores de 01 anos. O carvão ativado deve ser diluído em
                                     água, na proporção de 30g para 240 ml de água. Atentar
                                     para nível de consciência e proteger vias aéreas dos risco
                                     de aspiração.
                                     Emergência, suporte e tratamento sintomático:
                                     Manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e
                                     oxigenar (O 2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de
                                     insuficiência respiratória. Em caso de edema pulmonar,
                                     manter ventilação e oxigenação adequada com controle
                                     gasométrico. Caso os níveis de PO 2 não possam ser
                                     mantidos, introduzir ventilação mecânica com PEEP.
                                     Monitorar flutuações tensionais e arritmias cardíacas(ECG)
                                     que deverão receber tratamento específico. Manter acesso
                                     venoso de bom calibre para infusão de fluídos nos casos
                                     em que occores hipotensão. Se necessário, associar
                                     vasopressores.
                                     Insuficiência renal, tratar com furosemida. Acidose
                                     metabólica deve ser tratada com solução de bicarbonato de
                                     sódio,e, nos casos refratários com hemodiálise. Lesões da
                                     mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico(tópico).
                                     Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H
                                     (cimetidina, ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de
                                     bomba de próton(omeprazol, lansoprazol, pantoprazol).
                                     Lesões oculares necessitam o exame de urgência e
                                     tratamento por um oftalmologista.
                                     Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria,
                                     eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina.
                                     Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e
                                     endoscopia disgestiva alta. Manter observação por no
                                     mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Contra-Indicações                    Vômito induzido – em razão do risco potencial de aspiração.
                                     Diluição – em razão do aumento da superfície de contato.
                                     Morfina pode comprometer pressão arterial e deprimir a
                                     função cardiorrespiratória.
ATENÇÃO                              As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as
                                     Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o
                                     caso e obtenha informações especializadas sobre o
                                     diagnóstico e tratamento através dos telefones de
                                     emergência.
                                     PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação:
                                     0800-722-6001 Rede Nacional de Centros e Informação e
                                     Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS.
                                     Telefone de Emergência da empresa: 0800-7010450

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
DL 50 oral para ratos: maior que 5.000 mg/kg de peso corpóreo.




                                                                                           21/26
                                                Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                                São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                                Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                                www.pilarquim.com


DL 50 dérmica para ratos: maior que 4.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL 50 inalatória em ratos: maior que 2,63 mg/L de ar.
Irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado extremamente irritante para os olhos,
provocando irritação persistente.
Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado levemente irritante para a pele.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não provocou sensibilidade cutânea.

Efeitos crônicos:
Em estudos crônicos provocou lesões pancreáticas em ratos, com incrementos nos níveis
plasmáticos da glicose, ureia, fosfatase alcalina, fósforo e potássio. Não demonstrou efeitos
carcinogênicos ou mutagênicos. Em estudos sobre genotoxicidade, o glifosato foi positivo na
análise citogenética e induziu intercâmbio de cromátides irmãos em linfócitos bovinos.
Alterações esqueléticas e incremento na dilatação tubular focal renal foram observados em
filhotes de ratas prenhas expostas ao Glifosato a doses muito altas. Efeitos reprodutivos
(diminuição na libido, no volume de ejaculação e alterações no esperma da sêmen) foram
observados em coelhos tratados em Glifosato. É suspeito de ser desregulador endócrino. Estudos
in vitro tem mostrado que Glifosato afeta a produção de progesterona em células de mamíferos e
pode incrementar a mortalidade de células placentárias.


                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
     AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
    Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
  X Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe III).
    Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
    -
    - - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
    - - Não utilize equipamento com vazamento.
    - - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    - - Aplique somente as doses recomendadas.
    - - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
        d’água.
    - - Evite a contaminação da água.
    - - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
        do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2.   INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
     PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
  rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.




                                                                                          22/26
                                               Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                               São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                               Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                               www.pilarquim.com


- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
  ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.   INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA.
  - Telefone de Emergência: 0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
  •   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
      auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
      derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante,
      através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
      esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
      empresa registrante conforme indicado acima.
  • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumô humano ou
      animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
      visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
      características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
  - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ
  QUÍMICO, ETC. ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


4.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
     DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
     PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
     - EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

     LAVAGEM DA EMBALAGEM
     Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -
     Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

     •   Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
         Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
         após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
         - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
         mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
         - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
         - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
         - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
         - Faça esta operação três vezes;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




                                                                                         23/26
                                            Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                            São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                            Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                            www.pilarquim.com


•   Lavagem sob Pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
    seguintes procedimentos:
    - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
    - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
    - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
    segundos;
    - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
    procedimentos:
    - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
    invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
    segundos;
    - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
    pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
    30 segundos;
    - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

- EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.




                                                                                      24/26
                                            Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                            São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                            Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                            www.pilarquim.com


- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

- EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.




                                                                                      25/26
                                               Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
                                               São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
                                               Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
                                               www.pilarquim.com


     - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para
     este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e
     aprovados por órgão ambiental componente.


5.   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

     O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
     específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
     determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
     rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO
   DISTRITO FEDERAL OU DOS MUNICÍPIOS:

     Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
     concernentes as atividades agrícolas




                                                                                         26/26
                                

Compartilhar