Sugarina Plus
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Ametrina (triazina) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
19420
Marca Comercial
Sugarina Plus
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (800 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico e seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Abacaxi
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Abacaxi
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Abacaxi
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Mandioca
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    SUGARINA PLUS
                             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 19420


COMPOSIÇÃO:
N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine (AMETRINA)…........…800 g/Kg (80,0% m/m)
Outros Ingredientes.......................................................................................................200 g/Kg (20,0 % m/m)

                     GRUPO                                                C1                                       HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: WG – Grânulos Dispersíveis em Água

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AMETRINA TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº 05112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
NINGXIA RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, 753400, China
AMETRYN TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA nº TC11622
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road - Binzhou Binbei Town Shandong - China.
AMETRINA TÉCNICO BINNONG (Registro MAPA nº TC15421)
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N° 518, Yongxin Road – Binbei Town Binzhou, Shandong, China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina

MANIPULADORES:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13.347-402, Indaiatuba/SP
CNPJ n° 50.025.469/0001-53.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG




Rev20250219
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA
Rua: Jair Martins Mil Homens 500, sala 515-B, Bairro: Vila São José, São José do Rio Preto/SP
CEP: 15.090-080, CNPJ: n° 47.626.510/0001-32. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305
CDA/SP
AGROALLIANZ S. A
Rua Monte Aprazível 187- Sala 812; Chácara da Barra, CEP 13090-764, Campinas /SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1.470 - conj. 1005 e 1006 - 8º andar
Vila Olímpia - CEP: 04548-005 - São Paulo/SP - CNPJ: 33.824.613/0001-00
Cadastro estadual: 4206 - CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090, 5.695 - km 5 - armazém 1 - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ:
33.824.613/0003-64
Cadastro estadual: 1008263 - ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua Projetada, 150 - armazém 1W - Distrito Industrial - Área rural de Cuiabá
CEP: 15054641 - Cuiabá/MT - CNPJ: 33.824.613/0004-45
Cadastro estadual: 33970 - INDEA/MT



                                 No do lote ou partida:
                                 Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                                 Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                          PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                  Produto Importado

                  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul intenso




Rev20250219
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

SUGARINA PLUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de grânulos dispersiveis em
água, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e
pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência
das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das
plantas infestantes.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES:

ABACAXI:

SUGARINA PLUS pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas
infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de
reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas
aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.

                                    Doses em Pré-emergência
           Alvo                             Kg/ha)                         Doses em Pós-emergência (kg/ha)
       Nome científico
       (Nome comum)                         Tipo de Solo
                                                                                       Tipo de Solo

                                             Areno
                                   Arenos    Argilos    Argiloso          Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso
                                      o         o
Capim-mamelada (Brachiaria                                           Até 3              Até 5 perfilhos
plantaginea)                                                        pertilhos
Capim-pé-de-galinha (Eleusine       2.0        2.5         3.0                          Até ·1 perfilho
indica)
                                                                      Ate 5      2.0
                                                                     folhas
Capim-colchão (Digitaria                                              Até 3              Atê 5 folhas
horizontalis)                                                        folhas
Capirn-braquiária (Brachiaria         -         -           -         Até 5             Até ·1 perfilho
decumbens)                                                           folhas
Corda-de-viola (Ipomoea               -         -           -         Até 4              Até 6 folhas
grandifolia)                                                         folhas
Apaga-fogo (Alternanthera
tenella)                                                                                                      3.0
Beldroega (Portulaca oferacea)
Caruru-roxo (Amaranthus viridis)
Carrapicho-de-carneiro              2.0        2.5         3.0        Até 4      2.0
(Acanthospemum hispidum)                                             folhas              Até 6 folhas
Falsa-serralha (Emilia
sonchifolia)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Mentrasto (Ageratum
conyzoides)
Nabo-bravo (Raphanus
raphanistrum)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Trapoeraba (Commelina
bengalensis)




Rev20250219
CAFÉ:

SUGARINA PLUS pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós-emergência. Poderá ser
utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que
duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar
espalhante adesivo na dose recomendada.

                                    Doses em Pré-emergência
            Alvo                            Kg/ha)                          Doses em Pós-emergência (kg/ha)
        Nome científico
        (Nome comum)                        Tipo de Solo
                                                                                          Tipo de Solo

                                             Areno
                                   Arenos    Argilos    Argiloso           Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso
                                      o         o
Capim-mamelada (Brachiaria
plantaginea)                                                           Até 3                Até 5 folhas
Capim-pé-de-galinha (Eleusine                                         folhas
indica)
Capim-colchão (Digitaria             1.5        2.0        2.5                      1.5
horizontalis)                                                                                                  2.5
Apaga-fogo (Alternanthera                                              Até 2                Até 4 folhas
tenella)                                                              folhas
Beldroega (Portulaca oferacea)
Caruru-roxo (Amaranthus
hybridus)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospemum hispidum)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospemum australe)
Falsa-serralha (Emilia
sonchifolia)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Mentrasto (Ageratum
conyzoides)
Nabo-bravo (Raphanus
raphanistrum)
Picão Branco (Galinsoga
parviflora)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Trapoeraba (Commelina
bengalensis)
Rubim (Leonorus sibiricus)

CANA-DE AÇUCAR:

SUGARINA PLUS pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de
cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo
de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.

                                    Doses em Pré-emergência
            Alvo                            Kg/ha)                          Doses em Pós-emergência (kg/ha)
        Nome científico
        (Nome comum)                        Tipo de Solo
                                                                                          Tipo de Solo

                                             Areno
                                   Arenos    Argilos    Argiloso           Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso
                                      o         o
Capim-mamelada (Brachiaria                                             Até 3
plantaginea)                                                          pertilhos                 Até 5
                                     3.0        4.0        5.0                                 perfilhos
Capim-pé-de-galinha (Eleusine                                        Até 5 folhas




Rev20250219
indica)
Capim-colchão (Digitaria                                          Até 4 folhas              Até 1
horizontalis)                                                                      3.0     perfilho
Capirn-braquiária (Brachiaria        -          -           -     Até 5 folhas
decumbens)
Capim-colonião (Panicum              -          -           -     Até 2 folhas                               5.0
maximum)                                                                                 Até 6 folhas
Corda-de-viola (Ipomoea              -          -           -     Até 4 folhas
grandifolia)
Apaga-fogo (Alternanthera
tenella)
Beldroega (Porlulaca oferacea)
Caruru-roxo (Amaranthus viridis)
Carrapicho-de-carneiro              3.0        4.0         5.0    Até 4 folhas     3.0
(Acanthospemum hispídum)                                                                 Até 6 folhas
Falsa-serralha (Emilia
sonchifolia)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Nabo-bravo (Raphanus
raphanistrum)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Trapoeraba (Commelina
bengalensis)


MANDIOCA:

SUGARINA PLUS deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-
emergência das plantas infestantes. SUGARINA PLUS poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes,
porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em
pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.


           Alvo                     Doses em Pré-emergência       Doses em Pós-emergência somente das plantas
       Nome científico                      Kg/ha)                             infestantes (kg/ha)
       (Nome comum)
                                            Tipo de Solo
                                                                                     Tipo de Solo

                                             Areno
                                   Arenos    Argilos   Argiloso         Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso
                                      o         o
Capim-mamelada (Brachiaria
plantaginea)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine
indica)
Capim-colchão (Digitaria
horizontalis)
Apaga-fogo (Alternanthera
tenella)
Beldroega (Porlulaca oferacea)
Caruru-roxo (Amaranthus
hybridus)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospemum hispidum)            2.0        2.5         3.0      Até 4 folhas                 2.0 a 3.0
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospemum australe)
Falsa-serralha (Emilia
sonchifolia)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Mentrasto (Ageratum
conyzoides)
Nabo-bravo (Raphanus
raphanistrum)
Picão Branco (Galinsoga




Rev20250219
parviflora)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Trapoeraba (Commelina
bengalensis)

MODO DE APLICAÇÃO:

Aplicação terrestre:
SUGARINA PLUS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em
pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02
a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e
o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:

                                                                                       Velocidade
 Tipo de ponta       Cor da ponta      Distância       Altura do        Pressão       de Aplicação     Volume de
                                       entre as           alvo          (Ib/pol2)        (Km/h)        Calda (L/ha)
                                        pontas
 AIJET 110.02          Amarelo                                                                           200 - 100
 AIJET 110.03            Azul                                                                            300 – 150
XR Teejet110.02         Verde                                                                            200 – 110
XR Teejet110.03        Amarelo                                                                           300 – 150
XR Teejet110.04          Azul                                                                            400 – 200
DGTeejet110.02         Amarelo                                                                           200 – 100
DGTeejet110.03           Azul           50 cm            50 cm                                           300 – 150
 Twinjet 110.02        Amarelo                                                                           200 – 100
 Twinjet 110.03          Azul                                                                            300 – 150
 Twinjet 110.04        Vermelho                                                                          400 – 200
 Turbo Floodjet        Vermelho         75 cm            75 cm                                           300 – 150
     TF02
                                                                           40             5 – 10
 Turbo Floodjet        Vermelho         100 cm          100 cm                                           250 – 100
     TF02
 Turbo Floodjet         Marron          75 cm            75 cm                                           500 – 200
     TF03
 Turbo Floodiet        Vermelho         100 cm          100 cm                                           350 – 150
     TF03
 Turbo Floodjet        Vermelho         50 cm            50 cm                                           200 -100
     TF04

Aplicação Aérea:
A aplicação de SUGARINA PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado
aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46,
faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40
gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.

Época de aplicação: Pré e pós-emergência Volume de calda: 40 L/ha
DMV (um): > 400
Cobertura: 40 gotas/cm2
Faixa de aplicação: 22 m

- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.

Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água,
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com
água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante
durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação,
pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do
produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes
de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de SUGARINA PLUS o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado,
procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.




Rev20250219
Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e
bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir
o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por
poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por
100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água
limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e
difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na
legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial
de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a
pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar
produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras
maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas
à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o
mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou
maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial
de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.




Rev20250219
Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões
podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi. ................ 83 dias
Café ..................... .44 dias
Cana-de-açúcar ... (1)
Mandioca ............... 116 dias

(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

• Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações da bula.
• Não aplicar em pós-emergência se as infestantes estiverem em condições de estresse.
• Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
• Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
• No momento da aplicação em pré ou pós-emergência verificar a velocidade dos ventos e se há cultivas sensíveis ao
produto.
• Aplicação aérea recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar.
• Na cultura do café é recomendado somente para lavouras com mais de dois anos de idade.
• Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                 DESTINAÇÃO,       TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




Rev20250219
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
SUGARINA PLUS é um herbicida composto de ametrina inibidor da fotossíntese no fotossistema II, pertencentes ao
Grupo C1, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas),
respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para
evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                  GRUPO                                      C1                                HERBICIDA



INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de
métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico
ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com
filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.




Rev20250219
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                                          Nocivo se ingerido

                                                               Pode ser nocivo em contato com a pele
      ATENÇÃO

                                                                    Provoca irritação ocular grave


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exempl




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                                      INTOXICAÇÕES POR SUGARINA PLUS

                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico        Triazina

 Classe toxicológica   Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
 Vias de exposição     Oral, dérmica, ocular e inalatória
  Vias de absorção     Pele e mucosas respiratória e digestiva
                        Em estudos conduzidos com roedores em laboratório, a ametrina é absorvida rapidamente
                        pelo trato gastrintestinal e metabolizado por reações de N dealquilação e oxidação dos
   Toxicocinética       grupos N-alquis. Após 48 horas, até 64% do radical isopropil radiomarcado foi eliminado pelo
                        ar expirado (42%), urina (20%) e fezes (2%). Após 72 horas, cerca de 90% do anel
                        radiomarcado foi eliminado pela urina (58%) e fezes (32%). As maiores concentrações de
                        radioatividade associadas com o anel radiomarcado foram encontradas no sangue, fígado,
                        pulmão, baço e rins.

   Mecanismos de       Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
     toxicidade

                       Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarreia, vômito, irritação ocular, irritação
  Sintomas e sinais    das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos musculares, ataxia e anorexia. A
       clínicos        toxicidade sistémica aguda costuma não ocorrer até que grandes quantidades tenham sido
                       ingeridas.
                       Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses
                       elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação
                       motora, paralisia dos membros, hipotermia) e sintomas respiratórios.

                        Intoxicações por ametrina são raras e não possuem relato de sintomatologia.
    Diagnóstico         Não existem provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação. Pode ser
                        efetuada pesquisa de ametrina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso de confirmação
                        de contato do paciente com o pesticida.
                        Confirmação de envenenamento humano: relacionado à recente contato ocupacional,
                        acidental ou ingestão deliberada.
                        O tratamento deve ser instituído a critério médico e envolve a redução da absorção do
                        produto através de medidas como lavagem gástrica, uso de purgativos salinos, a
                        higienização das áreas do corpo do paciente atingidas, dando atenção especial as regiões
                        que sofram maior depósito ou que podem reter o produto (cabelo ouvido, axilas, umbigo,
                        unhas e genitais). Não se conhece antídoto esp1cífico. Tratamento de suporte das funções
                        vitais.
     Tratamento         Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25 - 50 g em crianças de
                        1-12 anos e 1 g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de
                        carvão ativado para 240 ml de água.

                        Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e de pneumonite
 Contra-indicações      química.
     Efeitos das       Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
     interações        relacionas ao produto.

                       Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
                       especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
     ATENÇÃO           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                       RENACIAT – ANVISA/MS
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                       Centro de Informação Toxicológica - Curitiba/PR: 0800 41 0148
                       Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                       Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/
                       Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com




Rev20250219
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Ametrina é rapidamente absorvida e distribuída pelo trato gastrointestinal. Excreção preferencialmente urinária.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral (ratos fêmeas): > 300 – 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste
Irritação dérmica (coelhos): Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema ou
edema na pele dos animais tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos.
Irritação ocular (coelhos): A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu alterações na superfície da córnea:
opacidade grau 1 a 3, com área afetada variando de 2 a 4, reversível em 7 dias. Irite grau 1 reversível em 7 dias.
Hiperemia grau 2 a 3 reversível em 7 dias.
Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:
Pode ocorrer dano hepático e renal. Eventualmente, depressão de SNC. Estudos em roedores indicam alterações no
peso dos órgãos.

            INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANO AOS CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE:
 - Este produto é:
( ) – Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) – MUITO PERIGOSO AO MIEO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) – Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) – Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambienta – Preserve a natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




Rev20250219
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2 ou neblina de água, ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens
vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o
produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante
de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.




Rev20250219
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o
produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante
de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal. emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas
- modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.




Rev20250219
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
 A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em
fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgãos ambientais competentes.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




Rev20250219
                                

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