Sugarina Plus
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Ametrina (triazina) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
19420
Marca Comercial
Sugarina Plus
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (800 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico e seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Abacaxi
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Abacaxi
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Abacaxi
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Mandioca
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
SUGARINA PLUS Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 19420 COMPOSIÇÃO: N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine (AMETRINA)…........…800 g/Kg (80,0% m/m) Outros Ingredientes.......................................................................................................200 g/Kg (20,0 % m/m) GRUPO C1 HERBICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: Triazina TIPO DE FORMULAÇÃO: WG – Grânulos Dispersíveis em Água TITULAR DO REGISTRO (*): RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69 Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: AMETRINA TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº 05112 SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China NINGXIA RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, 753400, China AMETRYN TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA nº TC11622 SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD. N º 518, Yongxin Road - Binzhou Binbei Town Shandong - China. AMETRINA TÉCNICO BINNONG (Registro MAPA nº TC15421) SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD. N° 518, Yongxin Road – Binbei Town Binzhou, Shandong, China. FORMULADORES: SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG RAINBOW AGROSCIENCES S.A. Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina MANIPULADORES: ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13.347-402, Indaiatuba/SP CNPJ n° 50.025.469/0001-53. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG Rev20250219 IMPORTADORES: RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530 CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA Rua: Jair Martins Mil Homens 500, sala 515-B, Bairro: Vila São José, São José do Rio Preto/SP CEP: 15.090-080, CNPJ: n° 47.626.510/0001-32. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305 CDA/SP AGROALLIANZ S. A Rua Monte Aprazível 187- Sala 812; Chácara da Barra, CEP 13090-764, Campinas /SP CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 CDA/SP PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1.470 - conj. 1005 e 1006 - 8º andar Vila Olímpia - CEP: 04548-005 - São Paulo/SP - CNPJ: 33.824.613/0001-00 Cadastro estadual: 4206 - CDA/SP PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rodovia PR 090, 5.695 - km 5 - armazém 1 - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64 Cadastro estadual: 1008263 - ADAPAR/PR PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rua Projetada, 150 - armazém 1W - Distrito Industrial - Área rural de Cuiabá CEP: 15054641 - Cuiabá/MT - CNPJ: 33.824.613/0004-45 Cadastro estadual: 33970 - INDEA/MT No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Produto Importado CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul intenso Rev20250219 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: SUGARINA PLUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de grânulos dispersiveis em água, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES: ABACAXI: SUGARINA PLUS pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Doses em Pré-emergência Alvo Kg/ha) Doses em Pós-emergência (kg/ha) Nome científico (Nome comum) Tipo de Solo Tipo de Solo Areno Arenos Argilos Argiloso Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso o o Capim-mamelada (Brachiaria Até 3 Até 5 perfilhos plantaginea) pertilhos Capim-pé-de-galinha (Eleusine 2.0 2.5 3.0 Até ·1 perfilho indica) Ate 5 2.0 folhas Capim-colchão (Digitaria Até 3 Atê 5 folhas horizontalis) folhas Capirn-braquiária (Brachiaria - - - Até 5 Até ·1 perfilho decumbens) folhas Corda-de-viola (Ipomoea - - - Até 4 Até 6 folhas grandifolia) folhas Apaga-fogo (Alternanthera tenella) 3.0 Beldroega (Portulaca oferacea) Caruru-roxo (Amaranthus viridis) Carrapicho-de-carneiro 2.0 2.5 3.0 Até 4 2.0 (Acanthospemum hispidum) folhas Até 6 folhas Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengalensis) Rev20250219 CAFÉ: SUGARINA PLUS pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós-emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. Doses em Pré-emergência Alvo Kg/ha) Doses em Pós-emergência (kg/ha) Nome científico (Nome comum) Tipo de Solo Tipo de Solo Areno Arenos Argilos Argiloso Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso o o Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) Até 3 Até 5 folhas Capim-pé-de-galinha (Eleusine folhas indica) Capim-colchão (Digitaria 1.5 2.0 2.5 1.5 horizontalis) 2.5 Apaga-fogo (Alternanthera Até 2 Até 4 folhas tenella) folhas Beldroega (Portulaca oferacea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Picão Branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengalensis) Rubim (Leonorus sibiricus) CANA-DE AÇUCAR: SUGARINA PLUS pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Doses em Pré-emergência Alvo Kg/ha) Doses em Pós-emergência (kg/ha) Nome científico (Nome comum) Tipo de Solo Tipo de Solo Areno Arenos Argilos Argiloso Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso o o Capim-mamelada (Brachiaria Até 3 plantaginea) pertilhos Até 5 3.0 4.0 5.0 perfilhos Capim-pé-de-galinha (Eleusine Até 5 folhas Rev20250219 indica) Capim-colchão (Digitaria Até 4 folhas Até 1 horizontalis) 3.0 perfilho Capirn-braquiária (Brachiaria - - - Até 5 folhas decumbens) Capim-colonião (Panicum - - - Até 2 folhas 5.0 maximum) Até 6 folhas Corda-de-viola (Ipomoea - - - Até 4 folhas grandifolia) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Porlulaca oferacea) Caruru-roxo (Amaranthus viridis) Carrapicho-de-carneiro 3.0 4.0 5.0 Até 4 folhas 3.0 (Acanthospemum hispídum) Até 6 folhas Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengalensis) MANDIOCA: SUGARINA PLUS deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas infestantes. SUGARINA PLUS poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Alvo Doses em Pré-emergência Doses em Pós-emergência somente das plantas Nome científico Kg/ha) infestantes (kg/ha) (Nome comum) Tipo de Solo Tipo de Solo Areno Arenos Argilos Argiloso Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso o o Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Porlulaca oferacea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) 2.0 2.5 3.0 Até 4 folhas 2.0 a 3.0 Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Picão Branco (Galinsoga Rev20250219 parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengalensis) MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre: SUGARINA PLUS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo: Velocidade Tipo de ponta Cor da ponta Distância Altura do Pressão de Aplicação Volume de entre as alvo (Ib/pol2) (Km/h) Calda (L/ha) pontas AIJET 110.02 Amarelo 200 - 100 AIJET 110.03 Azul 300 – 150 XR Teejet110.02 Verde 200 – 110 XR Teejet110.03 Amarelo 300 – 150 XR Teejet110.04 Azul 400 – 200 DGTeejet110.02 Amarelo 200 – 100 DGTeejet110.03 Azul 50 cm 50 cm 300 – 150 Twinjet 110.02 Amarelo 200 – 100 Twinjet 110.03 Azul 300 – 150 Twinjet 110.04 Vermelho 400 – 200 Turbo Floodjet Vermelho 75 cm 75 cm 300 – 150 TF02 40 5 – 10 Turbo Floodjet Vermelho 100 cm 100 cm 250 – 100 TF02 Turbo Floodjet Marron 75 cm 75 cm 500 – 200 TF03 Turbo Floodiet Vermelho 100 cm 100 cm 350 – 150 TF03 Turbo Floodjet Vermelho 50 cm 50 cm 200 -100 TF04 Aplicação Aérea: A aplicação de SUGARINA PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra. Época de aplicação: Pré e pós-emergência Volume de calda: 40 L/ha DMV (um): > 400 Cobertura: 40 gotas/cm2 Faixa de aplicação: 22 m - Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal. Preparo da calda: O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Nota: Antes da aplicação de SUGARINA PLUS o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto. Rev20250219 Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto. 2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto. 3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis. 4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza. 5. Repita o passo 3. 6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais: Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea: Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações. Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva. Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos. Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. Rev20250219 Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abacaxi. ................ 83 dias Café ..................... .44 dias Cana-de-açúcar ... (1) Mandioca ............... 116 dias (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações da bula. • Não aplicar em pós-emergência se as infestantes estiverem em condições de estresse. • Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%. • Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas. • No momento da aplicação em pré ou pós-emergência verificar a velocidade dos ventos e se há cultivas sensíveis ao produto. • Aplicação aérea recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar. • Na cultura do café é recomendado somente para lavouras com mais de dois anos de idade. • Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações. AVISO AO USUÁRIO: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. Rev20250219 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA SUGARINA PLUS é um herbicida composto de ametrina inibidor da fotossíntese no fotossistema II, pertencentes ao Grupo C1, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: - Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado; - Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas; - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO C1 HERBICIDA INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente. MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. Rev20250219 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. Nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele ATENÇÃO Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las. Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exempl Rev20250219 INTOXICAÇÕES POR SUGARINA PLUS INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Triazina Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória Vias de absorção Pele e mucosas respiratória e digestiva Em estudos conduzidos com roedores em laboratório, a ametrina é absorvida rapidamente pelo trato gastrintestinal e metabolizado por reações de N dealquilação e oxidação dos Toxicocinética grupos N-alquis. Após 48 horas, até 64% do radical isopropil radiomarcado foi eliminado pelo ar expirado (42%), urina (20%) e fezes (2%). Após 72 horas, cerca de 90% do anel radiomarcado foi eliminado pela urina (58%) e fezes (32%). As maiores concentrações de radioatividade associadas com o anel radiomarcado foram encontradas no sangue, fígado, pulmão, baço e rins. Mecanismos de Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. toxicidade Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarreia, vômito, irritação ocular, irritação Sintomas e sinais das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos musculares, ataxia e anorexia. A clínicos toxicidade sistémica aguda costuma não ocorrer até que grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia) e sintomas respiratórios. Intoxicações por ametrina são raras e não possuem relato de sintomatologia. Diagnóstico Não existem provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação. Pode ser efetuada pesquisa de ametrina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso de confirmação de contato do paciente com o pesticida. Confirmação de envenenamento humano: relacionado à recente contato ocupacional, acidental ou ingestão deliberada. O tratamento deve ser instituído a critério médico e envolve a redução da absorção do produto através de medidas como lavagem gástrica, uso de purgativos salinos, a higienização das áreas do corpo do paciente atingidas, dando atenção especial as regiões que sofram maior depósito ou que podem reter o produto (cabelo ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). Não se conhece antídoto esp1cífico. Tratamento de suporte das funções vitais. Tratamento Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25 - 50 g em crianças de 1-12 anos e 1 g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e de pneumonite Contra-indicações química. Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores interações relacionas ao produto. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Centro de Informação Toxicológica - Curitiba/PR: 0800 41 0148 Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450 Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/ Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com Rev20250219 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Ametrina é rapidamente absorvida e distribuída pelo trato gastrointestinal. Excreção preferencialmente urinária. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório DL50 oral (ratos fêmeas): > 300 – 2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste Irritação dérmica (coelhos): Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema ou edema na pele dos animais tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos. Irritação ocular (coelhos): A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu alterações na superfície da córnea: opacidade grau 1 a 3, com área afetada variando de 2 a 4, reversível em 7 dias. Irite grau 1 reversível em 7 dias. Hiperemia grau 2 a 3 reversível em 7 dias. Sensibilização cutânea: não sensibilizante. O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório: Pode ocorrer dano hepático e renal. Eventualmente, depressão de SNC. Estudos em roedores indicam alterações no peso dos órgãos. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANO AOS CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) – Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). (X) – MUITO PERIGOSO AO MIEO AMBIENTE (CLASSE II). ( ) – Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) – Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Evite a contaminação ambienta – Preserve a natureza. - Não utilize equipamentos com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. Rev20250219 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2 ou neblina de água, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. Rev20250219 TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal. emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Rev20250219 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Rev20250219