Sonora
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Fungicida
metominostrobin (estrobilurina) (110 g/L) + tebuconazol (triazol) (165 g/L)
Informações
Número de Registro
5717
Marca Comercial
Sonora
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
metominostrobin (estrobilurina) (110 g/L) + tebuconazol (triazol) (165 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
de contato e sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz irrigado
Bipolaris oryzae
Mancha-parda
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cana-de-açúcar
Colletotrichum falcatum
Podridão Vermelha
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Centeio
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Gramados
Bipolaris cynodontis
Mancha marrom
Gramados
Puccinia zoysiae
Ferrugem
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora flagelaris
Cercospora flagelaris
Soja
Colletotrichum cliviicola
Colletotrichum cliviicola
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Diaporthe longicolla
Diaporthe longicolla
Soja
Diaporthe ueckerae
Diaporthe miriciae
Soja
Fusarium equiseti
Fusarium equiseti
Soja
Fusarium incarnatum
Fusarium incarnatum
Soja
Fusarium proliferatum
Fusarium proliferatum
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Sorgo
Cercospora fusimaculans
Cercosporiose; Mancha foliar
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
SONORA® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 5717 COMPOSIÇÃO: (E)-2-methoxyimino-N-methyl-2-(2-phenoxyphenyl)acetamide (METOMINOSTROBINA) ......................................................................................... 110 g/L (11,0% m/v) (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol (TEBUCONAZOL) .................................................................................................... 165 g/L (16,5% m/v) Outros Ingredientes .................................................................................................. 765 g/L (76,5% m/v) GRUPO C3 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida sistêmico dos grupos químicos Estrobilurina (METOMINOSTROBINA) e Triazol (TEBUCONAZOL) TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO: IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: METOMINOSTROBINA: METOMINO TÉCNICO (Registro MAPA nº 5617) IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8 PI INDUSTRIES LTD. Plot nº 237, GIDC, Panoli, Dist. Bharuch - 394116, Ankleshwar, Gujarat - Índia HUAIAN GLORY CHEMICAL CO., LTD. No. 2, Yannan Avenue Huai'an City Jiangsu Province, China OSAKA ORGANIC CHEMICAL INDUSTRY LTD. 1600-1, Matsumoto-Machi, 924-0057 Hakusan, lshikawa - Japão JUNSEI CHEMICAL CO., LTD. 644-47 Aza Houtubo Hitana Nakagou-Machi, 319-1556 lbaraki – Japão JIANGSU BVCO CHEMICAL CO. LTD. Weier Road, Aoyang Industrial Park, Funing County, Jiangsu Province, 22400 - China JIANGSU AGROCHEM LABORATORY CO. LTD. Nº 1218 North Changjiang Rd., Hi-Tech Development Zone, Changzhou, Jiangsu, 213034 – China 09-09-2024 PI INDUSTRIES LTD. Plot No. SPM - 28, Sterling SEZ, AT & PO, Sarod, TA-Jambusar, Dist. - Bharuch, Gujarat - 392180, Índia JINZHOU CHEMJOY CO. LTD. Xinghai Rd. 1-1-3, Binhai Xinqu, Jinzhou, Liaoning Province, 121000, China TEBUCONAZOL: FOLICUR TECNICO (Registro MAPA nº 01008999) BAYER CROPSCIENCE LP 8400, Hawthorn Road, 64120 Kansas, Missouri - Estados Unidos da América LANXESS GmbH Alte Heerstrasse - Prédio B720, D-41538, Dormagen - Alemanha JIANGSU SWORD AGROCHEMICALS CO., LTD. Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park 224500 Binhai, Jiangsu - China SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD. Nº 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Econ. and Technological Development area, 312369 Zhejiang - China JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD. North area of Dongsha Chem-Zone, Jiangsu 215600 Zhangjiagang - China YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD. Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park Jiangsu – China FOLICUR TÉCNICO USA (Registro MAPA nº 0590) BAYER CROPSCIENCE LP 8400, Hawthorn Road, 64120 Kansas, Missouri - Estados Unidos da América TEBUCONAZOLE TÉCNICO OXON (Registro MAPA nº 01212) ASTEC LIFESCIENCES LIMITED B-17 M.I.D.C., District Raigad, 402301 Mahad, Maharashtra – Índia YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD. Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu – China TEBUCONAZOLE TÉCNICO ROTAM (Registro MAPA nº 05206) JIANGSU ROTAM CHEMISTRY CO., LTD. Nº 88 Rotam Road, Economic & Technical Development Zone, Kunshan, Jiangsu Province – China TEBUCONAZOL TÉCNICO CN (Registro MAPA nº 07317) JIANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO. LTD. Dengguan Town, Jintan City - 213253, Changzhou, Jiangsu – China JIANGSU AGROCHEM LABORATORY CO., LTD. N° 1218, North Changjiang Rd, Hi-tech Development Zone, Changzhou, Jiangsu, 213034 - China YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD. Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu – China SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED 6/2 Ruvapari Road, 364005 Bhavnagar, Gujarat – Índia LIAONING ZHONGHUI BIOTECHNOLOGY CO., LTD.: Fluorine Industry Development Zone, Yimatu Village, Yimatu Town, Fumeng County, Fuxin City, Liaoning Province – China MEGHMANI INDUSTRIES LIMITED: Plot No. Z-6, Dahej SEZ, Dahej TA-Vagra, Bharuch, 392130, Gujarat - Índia TEBUCONAZOLE TECH OXON (Registro MAPA nº 38817) SIPCAN OXON S.P.A Strada Provinciale per Torre Beretti, Km 2,6 - Mezzana Bigli -27030, Provincia di Pavia – Itália TEBUCONAZOLE TÉCNICO PROVENTIS (Registro MAPA nº 18417) 09-09-2024 SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD. Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang 312369 – China TEBUCONAZOLE S TÉCNICO HELM (Registro MAPA nº 36617) JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. North Area of Dongsha Chem Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX BR (Registro MAPA n° 17507) NORTOX S/A Rodovia BR 369, km 197, Arapongas/PR - CNPJ 75.263.400/0001-99 Registro Estadual ADAPAR/PR nº 466 TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX CH (Registro MAPA n° 5618) SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED 6/2 Ruvapari Road, 364005, Bhavnagar, Gujarat, Índia SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD. Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, 312369, Hangzhou, Zhejiang, China JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (UNIT. I) 28 Chengbei Road, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China. JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (UNIT. II) North Area Of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX IV (Registro MAPA n° 25317) JIANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO. LTD. Dengguan Town, Jintan City- 213253, Changzhou, Jiangsu, China TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX V (Registro MAPA n° TC07721) YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD. Zhongshan Road (North), Binhai Economic Develop. Zone, Coastal Industrial Park, Jiangsu, China FORMULADOR: IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8 OURO FINO QUÍMICA S/A Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14 Lote 5, Distrito Industrial III, Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro da Empresa no Estado de Minas gerais IMA/MG nº 8.764 TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Avenida Roberto Simonsen, 1459, Poço Fundo, Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP nº 477 NORTOX S/A Rodovia BR 369, km 197, Arapongas/PR – CNPJ: 75.263.400/0001-99 Registro Estadual ADAPAR/PR nº 466 Nº do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. 09-09-2024 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 09-09-2024 INSTRUÇÕES DE USO: “SONORA” é um fungicida sistêmico, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças da parte aérea das culturas Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Banana, Café, Cana- de-açúcar, Centeio, Cevada, Feijão, Gramados, Melancia, Melão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo e Trigo. CULTURAS, ALVOS, DOSES, RECOMENDAÇÕES DE USO: RECOMENDAÇÕES DE USO DOSE CULTURAS ALVOS (mL de Nº MÁXIMO VOLUME p.c./ha) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DE DE CALDA APLICAÇÕES (L/ha) Mancha-alvo Iniciar as aplicações preventivamente. (Corynespora Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, cassiicola) com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no 580 a 725 Terrestre: manejo com outros produtos de grupos diferentes. Ramulária Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de 100-200 (Ramularia areola) Algodão aplicação. 3 Iniciar as aplicações preventivamente. Aérea: Ramulose Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, 10-40 (Colletotrichum 580 com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no gossypii var. manejo com outros produtos de grupos diferentes. cephalosporioides) Adicionar adjuvante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Pinta-preta (Pseudocercospora Iniciar as aplicações preventivamente e repetir com personata) intervalo de 14 dias. Usar a maior dose em condições Terrestre: Amendoim 580 a 725 de alta pressão da doença. Utilizar o produto em 2 Mancha-castanha 200-400 rotação com produtos de outros grupos. Realizar no (Cercospora máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. arachidicola) Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura com 1 a 5% de Brusone panículas emitidas e a segunda aplicação com Terrestre: (Pyricularia intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando 200 grisea) ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante Arroz 580 a 725 específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da 2 Irrigado calda de aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 Aérea: dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no 10-40 Mancha-parda aparecimento dos primeiros sintomas da doença. (Bipolaris oryzae) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico Terrestre: Ferrugem-da-folha de emborrachamento da cultura e a segunda 200 Aveia (Puccinia coronata f. 580 a 725 aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior 2 sp. avenae) dose quando ocorrer maior pressão da doença. Aérea: Adicionar adjuvante específico recomendado pelo 10-40 fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no Sigatoka Negra Terrestre e 580 a máximo 4 aplicações no ciclo da cultura, com Banana (Mycosphaerella 4 Aérea: 750 intervalo de 15 dias entre elas. Adicionar 50% v/v fijensis) 20-40 de adjuvante óleo mineral. 09-09-2024 Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo médio de 45 dias. Iniciando na condição preventiva dos Ferrugem 1200 a sintomas da doença. Utilizar a maior dose para (Hemileia vastatrix) 1500 variedades mais susceptíveis a ferrugem. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a Terrestre: 0,25% v/v da calda de aplicação. 400-500 Café Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 45 3 dias. Realizar as aplicações preventivamente ou nos Aérea: Mancha-de-Phoma primeiros sintomas. Utilizar a maior dose para 10-40 (Phoma 580 a 725 condições de maior intensidade da doença e com costaricensis) condições ambientais muito favoráveis. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 15 e máximo de 30 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Concentrar as aplicações no período de máximo Ferrugem-alaranjada desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior (Puccinia kuehnii) dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem-alaranjada. Adicionar Terrestre: adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 200 Cana-de- 580 a 725 0,5% v/v da calda de aplicação. 4 açúcar Aérea: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a maior 10-40 dose e o maior número de aplicações para variedades Podridão-vermelha susceptíveis a Podridão vermelha. Realizar no (Colletotrichum máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo falcatum) de 30 dias entre elas. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico Terrestre: Ferrugem-do-colmo de emborrachamento da cultura e a segunda 200 Centeio (Puccinia graminis 580 a 725 aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior 2 Pers. f.sp. secalis) dose quando ocorrer maior pressão da doença. Aérea: Adicionar adjuvante específico recomendado pelo 10-40 fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico Terrestre: Mancha-marrom de emborrachamento da cultura e a segunda 200 Cevada (Bipolaris 580 a 725 aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior 2 sorokiniana) dose quando ocorrer maior pressão da doença. Aérea: Adicionar adjuvante específico recomendado pelo 10-40 fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento ou quando for observado os primeiros Antracnose sintomas na área. Repetir as aplicações com intervalo (Colletotrichum de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. lindemuthianum) Usar a maior dose em condições de alta pressão da Terrestre: doença. Utilizar o produto em rotação com produtos 150-200 de outros grupos. Feijão 580 a 725 3 Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento e repetir as aplicações com intervalo de Aérea: Mancha-angular 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar 10-40 (Phaeoisariopsis a maior dose em condições de alta pressão da griseola) doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. Ferrugem 09-09-2024 (Puccinia zoysia) Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir Helmintosporiose Terrestre: Gramados 580 a 725 com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 2 (Bipolaris 200-300 aplicações por ciclo de cultivo. cynodontis) Oídio Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no 580 a Terrestre: Melancia (Sphaerotheca máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com 2 725 150-500 fuliginea) intervalo de 7 dias entre elas. Oídio Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no 580 a Terrestre: Melão (Sphaerotheca máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com 2 725 150-500 fuliginea) intervalo de 7 dias entre elas. Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva Terrestre: Ferrugem na cultura, com intervalo de 15 dias após a primeira 200 Milheto (Puccinia substriata 580 a 725 2 aplicação. Aérea: var. penicillariae) 10-40 Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) Mancha-foliar Terrestre: (Exserohilum Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em 200 turcicum) pré-pendoamento (15 dias após a primeira aplicação). Mancha-de- Milho phaeosphaeria 580 a 725 2 (Phaeosphaeria maydis) Aérea: Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva Cercosporiose 10-40 na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em (Cercospora pré-pendoamento (15-20 dias após a primeira zeae-maydis) aplicação). A aplicação deverá ser realizada preventivamente. Realizar 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no estádio R1 (máx. R2) e a segunda no estádio R5.1 (20 Ferrugem-asiática dias de intervalo). (Phakopsora Não reaplicar em intervalo menor que 14 dias. Caso pachyrhizi) seja necessária terceira aplicação, utilizar produto de grupo diferente. Adicionar adjuvante específico 580 a 725 recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Antracnose Terrestre: (Colletotrichum Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no 150-200 truncatum) aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Mancha-alvo Adicionar adjuvante específico recomendado pelo Soja (Corynespora 2 fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. cassiicola) Podridão dos grãos Aérea: e sementes 10-40 (Anomalia das vagens) (Diaporthe Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no ueckerae/miriciae, máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo Diaporthe longicolla, de 14 dias entre elas. Usar o produto no manejo com Colletotrichum 725 outros produtos de grupos químicos diferentes. truncatum, Colletotrichum Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de cliviicola/clivae, aplicação. Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, 09-09-2024 Fusarium proliferatum) Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva Terrestre: Cercosporiose na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em 200 Sorgo (Cercospora 725 2 pré-pendoamento (15 – 20 dias após a primeira Aérea: fusimaculans) aplicação). 10-40 Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira Ferrugem-da-folha aplicação de forma preventiva no estádio fenológico (Puccinia triticina) de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da Terrestre: Oídio 200 (Blumeria graminis doença. Adicionar adjuvante específico recomendado f.sp. tritici) pelo fabricante até 0,25% v/v da calda de aplicação. Trigo 580 a 725 2 Mancha-amarela Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira (Drechslera tritici- aplicação de forma preventiva no estádio fenológico Aérea: repentis) de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação 10-40 com intervalo de 14 dias. Mancha-marrom Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da (Bipolaris doença. Adicionar adjuvante específico recomendado sorokiniana) pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. p.c.: produto comercial INSTRUÇÕES PARA O CONTROLE DA FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA: É recomendado que o SONORA seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação; Realizar o monitoramento constante da doença na cultura; Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária); Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape); Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época); Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis; Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida. MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Aplicar SONORA nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. 09-09-2024 Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada. Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva. - APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como: Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. - APLICAÇÃO VIA AÉREA: A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Banana, Café, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo e Trigo. Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores 09-09-2024 mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Condições Climáticas: Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos: Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA Cultura Intervalo de Segurança Algodão 30 dias Amendoim 30 dias Arroz Irrigado 35 dias Aveia 30 dias Banana 5 dias Café 45 dias Cana-de-açúcar 30 dias Centeio 30 dias Cevada 30 dias Feijão 15 dias Gramados UNA Melancia 20 dias Melão 20 dias Milheto 30 dias Milho 30 dias Soja 30 dias Sorgo 30 dias Trigo 30 dias UNA = Uso Não Alimentar 09-09-2024 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS- PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA À FUNGICIDAS: Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas – Brasil). O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O produto fungicida SONORA é composto por metominostrobina e tebuconazol, que apresentam mecanismos de ação: inibidor do complexo III/citocromo bc1 e na 14C-demetilase na biosíntese de esterol, pertencentes aos Grupo C3 e Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia 09-09-2024 (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA À FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM- DA-SOJA: Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas – Brasil). O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O produto fungicida SONORA é composto por metominostrobina e tebuconazol, que apresentam mecanismos de ação: inibidor do complexo III/citocromo bc1 e na 14C-demetilase na biosíntese de esterol, pertencentes aos Grupo C3 e Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática- da-soja, seguem algumas recomendações: • Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente; • Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; • Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); • Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); • Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; • Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc. • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; • Realizar o monitoramento da doença na cultura; • Adotar estratégia de aplicação preventiva; • Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; • Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. 09-09-2024 O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.” PRECAUÇÕES GERAIS: NOVA FÓRMULA. - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita) - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. 09-09-2024 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ATENÇÃO - Pode ser nocivo se ingerido - Pode ser nocivo se inalado - Pode provocar reações alérgicas na pele 09-09-2024 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: ATENÇÃO: PRODUTO PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. – INTOXICAÇÕES POR SONORA – (Metominostrobina e Tebuconazol) INFORMAÇÕES MÉDICAS As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde etc.). Grupo químico METOMINOSTROBINA: Estrobilurina TEBUCONAZOL: Triazol Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Potenciais vias de Dérmica, ocular, inalatória, oral. exposição Toxicocinética METOMINOSTROBINA Em estudos em animais, nos machos, a excreção urinária (38-45% da dose em 120 horas) foi significantemente mais baixa do que nas fêmeas (66-70% da dose). A excreção fecal correspondente foi mais alta nos machos (48-57% da dose) do que nas fêmeas (27-28% da dose). Após dose intravenosa, a excreção urinária também foi mais baixa nos machos (52% da dose) do que nas fêmeas (78% da dose), embora ambas tenham sido significantemente mais altas após dose oral. TEBUCONAZOL Em estudos em animais de laboratório, o tebuconazol tem ação sobre: fígado (indução das enzimas microssomáticas, vacúolos nos hepatócitos, assim como proliferações no duto biliar); sangue (redução dos eritrócitos, nível de hemoglobina, valor dos hematócitos e aumento dos reticulócitos) e glândulas suprarrenais (vacúolos na camada externa). Após ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, alcançando concentração máxima no plasma em menos de duas horas. No organismo é metabolizado principalmente por oxidação. A eliminação dos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pelas vias biliar/fecal e pela via urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se acumula no organismo, sendo eliminado em 72 horas. Via dermal, o produto é rapidamente absorvido, alcançando o equilíbrio em menos de uma hora e, em seguida, declinando durante as 24 horas de exposição. Foram encontradas baixas concentrações do produto no sangue, 09-09-2024 indicando que somente uma pequena quantidade do produto absorvido pela pele atinge o sangue. Toxicodinâmica METOMINOSTROBINA: (-) TEBUCONAZOL: Em ratos, tem ação sobre: fígado (indução das enzimas microssomáticas, vacúolos nos hepatócitos, assim como proliferações no duto biliar), sangue (redução dos eritrócitos, nível de hemoglobina, valor dos hematócritos e aumento dos reticulócitos) e glândulas suprarrenais (vacúolos na camada externa). Após ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal. A eliminação ocorre de forma rápida, principalmente pelas vias biliar/fecal e pela via urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se acumula no organismo, sendo eliminado em 72 horas. Sintomas e METOMINOSTROBINA sinais clínicos Leve a moderada toxicidade consiste tipicamente em leve irritação dérmica e leve irritação da membrana mucosa, podendo haver queimação da membrana mucosa após ingestão. Há relatos de dor no trato respiratório, fraqueza, dor de cabeça e tontura após exposição inalatória. TEBUCONAZOL Em humanos há irritação dérmica leve e não há evidência de toxicidade sistêmica. Pode ocorrer irritação ocular após exposição ao triazol. Diagnóstico METOMINOSTROBINA A maioria dos pacientes expostos a estrobilurinas não necessitam de avaliação laboratorial. A avaliação laboratorial e radiografias podem ser vinculadas aos sintomas. Monitorar sinais vitais após exposição significante. TEBUCONAZOL Inúmeras substâncias químicas produzem alterações no sistema hematopoiético, no fígado e nos rins. Sugere-se monitorar contagem de células sanguíneas, avaliar urina e funções hepática e renal em pacientes com exposição significativa. Tratamento Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância. O tratamento é sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para a manutenção das funções vitais. METOMINOSTROBINA Exposição oral: tratamento de suporte e sintomático é a base para tratamento de exposição à estrobilurinas. Exposição ocular: remover lentes de contato e lavar olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9%, por 15 minutos. Exposição inalatória: mover o paciente ao ar fresco. Monitorar distúrbios respiratórios. Se houver tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto a possível irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e proceder com ventilação assistida, se necessário. Em caso de broncoespasmo tratar com agonistas beta-2-adrenérgico via inalatória. Em pacientes com broncoespasmo, considerar administração de corticosteroides sistêmicos. Exposição dérmica: remover a roupa contaminada e acessórios e armazená-las em sacos plásticos. Lavar as áreas expostas com agua e sabão por 10 a 15 minutos. TEBUCONAZOL 09-09-2024 Exposição oral: caso ocorra irritação significante no trato gastrintestinal ou esôfago, avaliar se a lavagem gástrica é uma opção e se não levaria a uma complicação por sangramento ou perfuração. Pode-se oferecer, em casos de ingestão de ácidos ou bases, leite ou água assim que possível, após a ingestão. Exposição inalatória: mover o paciente ao ar fresco. Monitorar distúrbios respiratórios. Se houver tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto a possível irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e proceder com ventilação assistida, se necessário. Em caso de broncoespasmo tratar com agonistas beta-2-adrenérgico via inalatória. Em pacientes com broncoespasmo, considerar administração de corticosteroides sistêmicos. Exposição ocular: remover lentes de contato e lavar olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9%, por 15 minutos. Exposição dérmica: remover a roupa contaminada e acessórios e armazená-las em sacos plásticos. Lavar as áreas expostas com água e sabão por 10 a 15 minutos. Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das Não são conhecidos. interações químicas ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT – ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272 Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Causou edema e eritema reversíveis em até 10 dias. 09-09-2024 Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Foi observada ocorrência de irite, hiperemia e quemose na conjuntiva. Todos os sinais de irritação foram revertidos em 72h. Sensibilização cutânea (LLNA): Sensibilizante Sensibilização respiratória em ratos: Dado não disponível Mutagenicidade: Não mutagênico EFEITOS CRÔNICOS DO INGREDIENTE ATIVO METOMINOSTROBINA Nos estudos toxicológicos crônicos, foram realizadas observações das condições gerais, verificação do consumo de água e exames oftalmológicos as quais não revelaram alterações relacionadas à substância teste. O peso corporal nos machos do grupo de 3500 ppm apresentou expressiva diminuição após a Semana 93 e as fêmeas do mesmo grupo exibiram inibição do ganho de peso após a Semana 4. O consumo alimentar, consumo diário por kg de peso corporal, aumentou nas fêmeas do grupo de 3500 ppm. A eficácia alimentar das fêmeas do mesmo grupo diminuiu. Urianálise revelou proteinúria em machos e fêmeas do grupo de 3500 ppm. Exames hematológicos revelaram leve anemia e aumento na contagem plaquetária, e fibrinogênio em machos e fêmeas do grupo de 3500 ppm. Exames patológicos revelaram alterações no fígado, rins, nas glândulas adrenais, baço, esterno (medula óssea), fêmur (medula óssea), pulmões e duodeno. TEBUCONAZOL Nos estudos realizados com ratos em laboratório durante dois anos, observou-se na dose máxima testada (1000 ppm), uma leve influência no consumo de ração e água, bem como um retardamento no crescimento dos animais. Para os demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo, não foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos. O produto não foi mutagênico, carcinogênico ou embriofetotóxico para os animais testados. A dose sem efeito tóxico foi de 300 ppm para ratos machos e fêmeas. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. 09-09-2024 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS. - Telefone da empresa 0800-770-1760. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. 09-09-2024 Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE 09-09-2024 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 09-09-2024