Soleado 50 WG
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Fungicida
Boscalida (anilida) (500 g/kg)

Informações

Número de Registro
16424
Marca Comercial
Soleado 50 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Boscalida (anilida) (500 g/kg)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Acerola
Alternaria spp.
Mancha de alternaria
Acerola
Cercospora spp.
Mancha de cercospora
Acerola
Corynespora cassiicola
Mancha de corinespora
Alface
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Almeirão
Alternaria cichorii
Alternariose
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Almeirão
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Amora
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Amora
Cercospora spp.
Mancha-de-cercospora
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Berinjela
Cercospora melongenae
Mancha-foliar-de-cercospora
Berinjela
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-Ascochyta
Berinjela
Phoma terrestris
Raízes-rosadas
Berinjela
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chicória
Alternaria cichorii
Alternariose
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Chicória
Cercospora cichorii
Cercosporiose
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Crisântemo
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Espinafre
Cercospora tetragoniae
Cercosporiase
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Framboesa
Botrytis cinerea
Botrytis
Jiló
Sclerotium rolfsii
Murcha-de-Sclerotium; Podridão-das-raízes
Melancia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Melão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Mostarda
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Botrytis cinerea
Mofo- cinzento
Pimenta
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimenta
Cercospora melongenae
Mancha de cercospora
Pimenta
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-ascochyta
Pimentão
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Quiabo
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Quiabo
Pseudocercospora abelmoschi
Cercosporiose
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor
Seriguela
Pseudocercospora mombin
Cercosporiose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande

Conteúdo da Bula

                                    SOLEADO 50 WG
                                                                                                              BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                                              Página 1 de 18
                                                                       BULA

                                                               SOLEADO 50 WG

                   Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 16424

             COMPOSIÇÃO:
              2-chloro-N-(4'-chlorobiphenyl-2-yl)nicotinamide
             (BOSCALIDA).................................................................................................500g/kg (50% m/m)
             Outros ingredientes ........................................................................................500g/kg (50% m/m)

             GRUPO                                   C2                                          FUNGICIDA

             PESO LÍQUIDO: Vide rótulo.

             CLASSE: Fungicida sistêmico.

             GRUPO QUÍMICO: Anilida.

             TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água - WG.

             TITULAR DO REGISTRO:
             OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. (*)
             Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – Cj. 64/65 – Itaim Bibi
             CEP: 04.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
             CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
             (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

             FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
             BOSCALID TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº TC02123
             Taizhou Bailly Chemical CO., Ltd.
             N° 9, Zhonggang Road, Taixing Economic Developing Zone, 225404, Taixing City, Jiangsu
             Province. China.

             FORMULADORES:
             SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
             Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755 CNPJ:
             23.361.306/0001-79 Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG.

             JIANGYIN SULI CHEMICAL CO, LTD.
             nº 7 Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, China

             IMPORTADORES:
             SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
             Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38044-755
             CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG.

             SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
             Rodovia de acesso a via Anhanguera, 999-B – Igarapava/SP – CEP: 14540-000
             CNPJ: 23.361.306/0007-64 – Registro no Estado n° 530 - CDA/SP.

                                           No do lote ou partida:
                                           Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                                           Data de vencimento:




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São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                   BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                   Página 2 de 18
             ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
                                         EM SEU PODER.

                     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                             PROTEJA-SE.

                              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                Indústria Brasileira
              (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
                                  4o do Decreto no 7.212 de 15 de junho de 2010).

                                       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                               NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO

                       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                            PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE III




             Cor da faixa: Verde PMS Green 347 C




OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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                                                                                     BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                     Página 3 de 18


                     MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA


             INSTRUÇÕES DE USO:
             SOLEADO 50 WG é um fungicida sistêmico, apresentado sob forma de granulo dispersível,
             recomendado para o controle de doenças nas culturas da acelga, alface, alho, almeirão,
             amora, batata, berinjela, café, cebola, cenoura, chicória, crisântemo, espinafre, feijão,
             framboesa, jiló, melão, melancia, morango, mostarda, pimenta, pimentão, quiabo, rosa,
             seriguela e tomate, conforme recomendações abaixo:


                                 Alvo biológico
                                                         Dose de produto   Volume de        Nº máximo de
                Cultura           Nome comum
                                                            comercial      calda (L/ha)      aplicações
                                (Nome científico)

                             Mancha-de-cercospora
                Acelga                                      150 g/ha       500 a 1000                3
                             (Cercospora beticola)

                             Mancha-de-corinespora
                            (Corynespora cassiicola)
                             Mancha-de-cercospora
                Acerola                                     150 g/ha       500 a 1000                3
                               (Cercospora sp.)
                              Mancha-de-alternaria
                                (Alternaria sp.)
                                 Mofo-cinzento
                                                            800 g/ha
                                (Botrytis cinérea)
                Alface                                                        1000                   3
                                  Mofo-branco
                                                            1000 g/ha
                            (Sclerotinia sclerotiorum)

                                Mancha-púrpura
                 Alho                                       150 g/ha        500 a 800                4
                                (Alternaria porri)

                                   Alternariose
                               (Alternaria cichorii)
                                    Alternariose
                                                            150 g/ha        500 a 100
                                (Alternaria sonchi)
               Almeirão                                                                              3
                                 Cercosporiose
                                (Cercospora spp)
                                  Mofo-branco
                                                            1000 g/ha         1000
                            (Sclerotinia sclerotiorum)

                             Mancha-de-cercospora
                               (Cercospora sp.)
                Amora                                       150 g/ha       500 a 1000                3
                              Mancha-de-alternaria
                                (Alternaria sp.)




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São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                    BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                    Página 4 de 18



                                    Pinta-preta
                                                         100 – 150 g/ha    500 a 800
                                (Alternaria solani)
                Batata                                                                              5
                                  Mofo-branco
                                                         500 – 1000 g/ha   100 a 200
                            (Sclerotinia sclerotiorum)

                              Mancha-de-alternaria
                                                            150 g/ha       500 a 1000
                                Alternaria solani
                                 Mofo-cinzento
                                                            800 g/ha         1000
                                Botrytis cinerea
                             Podridão-de-ascochyta
                               Phoma exigua var.
               Berinjela            exigua                  150 g/ha       500 a 1000               3
                                Raízes-rosadas
                                Phoma terrestris
                             Podridão-de-sclerotinia
                                                            800 g/ha         1000
                             Sclerotinia sclerotiorum
                            Mancha-de-cercospora
                                                            150 g/ha       500 a 1000
                            Cercospora melongenae
                               Mancha-de-phoma
                              Phoma costaricencis
                 Café                                       150 g/ha          500                   3
                              Mancha-de-ascochyta
                               Ascochyta coffeae

                                Mancha-púrpura
                Cebola                                      150 g/ha       500 a 800                4
                                Alternaria porri


                              Mancha-de-alternaria
               Cenoura                                      150 g/ha       500 a 800                3
                                Alternaria dauci

                                   Alternariose
                                Alternaria cichorii
                                   Alternariose
                                                            150 g/ha       500 a 1000
                                Alternaria sonchi
               Chicória                                                                             3
                                 Cercosporiose
                               Cercospora cichorii
                                  Mofo-branco
                                                           1000 g/ha         1000
                             Sclerotinia sclerotiorum

                                  Mofo-cinzeto
              Crisântemo                                    800 g/ha         1000                   3
                                 Botrytis cinerea


                                 Cercosporiose
               Espinafre                                    150 g/ha       500 a 1000               3
                             Cercospora tetragoniae




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                                                                            BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                            Página 5 de 18


                                  Mofo-branco
                Feijão                                  800 g/ha      300                   2
                             Sclerotinia sclerotiorum


                                Podridão-do-fruto
              Framboesa                                 800 g/ha     1000                   3
                                 Botrytis cinerea


                              Murcha-de-sclerotium
                  Jiló                                  800 g/ha     1000                   3
                                Sclerotium rolfsii


                                  Mofo-branco
                Melão                                   800 g/ha      400                   3
                             Sclerotinia sclerotiorum


                                  Mofo-branco
               Melancia                                 800 g/ha      400                   3
                             Sclerotinia sclerotiorum


                                  Mofo-cinzeto
               Morango                                  800 g/ha     1000                   3
                                 Botrytis cinerea


                                 Cercosporiose
               Mostarda                                 150 g/ha   500 a 1000               3
                             Cercospora brassicicola

                              Mancha-de-alternaria
                                                        150 g/ha   500 a 1000
                                Alternaria solani
                                 Mofo-cinzento
                                                        800 g/ha     1000
                                 Botrytis cinerea
                             Mancha-de-cercospora
               Pimenta        Cercospora capsici                                            3
                            Mancha-de-cercospora
                            Cercospora melongenae       150 g/ha   500 a 1000
                            Podridão-de-ascochyta
                              Phoma exigua var.
                                   exigua

                                  Mofo-cinzeto
               Pimentão                                 800 g/ha     1000                   3
                                 Botrytis cinerea

                                 Cercosporiose
                                Cercospora spp.
                Quiabo           Cercosporiose          150 g/ha   500 a 1000               3
                               Pseudocercospora
                                  abelmoschi

                                  Mofo-cinzeto
                 Rosa                                   800 g/ha     1000                   3
                                 Botrytis cinerea

                                 Cercosporiose
               Seriguela       Pseudocercospora         150 g/ha   500 a 1000               3
                                   mombin



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                                                                                                  BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                                  Página 6 de 18


                                    Pimenta-preta
                Tomate                                         100 – 150 g/ha             1000                    5
                                   Alternaria solani
             (1)
                 Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de
             controle.

             NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
             Soleado 50 WG deve ser aplicado preventivamente quando as condições climáticas forem
             propicias ao desenvolvimento da doença, de preferência antes da ocorrência do período de
             infecção ou no máximo no aparecimento dos sintomas iniciais da doença.

             Acerola, Amora, Framboesa e Seriguela: iniciar as aplicações preventivamente durante a
             fase de formação dos primeiros frutos. Reaplicar caso necessário em intervalos de 10 dias
             dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo produtivo das
             culturas.

             Alface: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário em intervalos de 10 dias,
             dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas.

             Alho e Cebola: iniciar as aplicações preventivamente. Reaplicar em intervalos de 10 a 14 dias
             para Mancha-púrpura, dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Realizar
             no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas.

             Acelga, Almeirão, Chicória, Espinafre e Mostarda: iniciar as aplicações preventivamente ou
             no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar caso necessário
             em intervalos de 6 a 10 dias dependendo das condições climáticas e desenvolvimento da
             doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas, respeitando os intervalos de
             segurança determinado para as culturas.

             Batata: iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis
             ao desenvolvimento da Pinta-preta, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura
             e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio). Reaplicar em intervalos de 7 a 10
             dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo das
             condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. Realizar
             no máximo 5 aplicações por ciclo das cultura, sempre em rotação com fungicidas de diferentes
             mecanismo de ação.
             Para o controle do Mofo-branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio,
             diretamente sobre os tubérculos. Utilizar a maior dose (1000 g/ha) em áreas com histórico da
             doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
             Após a aplicação sobre os tubérculos fechar o sulco de plantio.

             Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo: iniciar as aplicações preventivamente na formação dos
             primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo
             da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações.

             Café: iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração do cafeeiro, quando houver
             histórico da doença na área e as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento
             das doenças. Reaplicar se necessário no máximo 3 vezes durante a safra agrícola.

             Cenoura: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença. Reaplicar, no
             máximo 3 vezes, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.

             Crisântemo: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário, em intervalos de
             10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Replaicar no máximo 3 vezes
             durante o ciclo da cultura.




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                                                                                      BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                      Página 7 de 18
             Feijão: iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento quando as condições forem
             favoráveis ao desenvolvimento da doença. Reaplicar no máximo 2 vezes durante o ciclo da
             cultura, em intervalo de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença.

             Melão e Melancia: iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo na manifestação dos
             primeiros sintomas na área. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 10 dias,
             dependendo da evolução da doença. Aplicar no máximo 3 vezes durante o ciclo da doença.

             Morango: iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos. Reaplicar se necessário em
             intervalos de 10 dias. Aplicar no máximo 3 vezes durante o ciclo da cultura, dependendo da
             evolução da doença.

             Pimentão: iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário em
             intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Aplicar no
             máximo 3 vezes durante o ciclo da cultura.

             Rosa: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em
             intervalos de 7 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença.

             Tomate: iniciar as aplicações preventivamente e no aparecimento dos primeiros sinais da
             doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado
             (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após
             transplante), repetindo se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e
             de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo das condições climáticas e da evolução
             da doença. Aplicar no máximo 5 vezes durante o ciclo da cultura, rotacionando com fungicidas
             de diferentes mecanismos de ação sempre que possível.

             MODO DE APLICAÇÃO:
             A dose recomendada de Soleado 50 WG deve ser diluída em água e aplicada na forma de
             pulverização com uso de equipamentos terrestres. Utilizar equipamentos que proporcionem
             uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as
             plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao
             seu espaçamento e pressão de trabalho.
             A boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso de controle das doenças,
             independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento,
             estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação
             é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser
             utilizado.

             Aplicação terrestre:
             Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e
             pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos)
             que proporcionem uma vazão adequada para uma boa cobertura do alvo tratado e que
             produzam gotas de tamanho médio. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão
             de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta
             (bico).

             Preparo da calda:
             Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras,
             filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam
             de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-
             se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com
             água até atingir ¾ de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade
             recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da
             pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da
             calda e aplicação.



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                                                                                                                            BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                                                            Página 8 de 18
             Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização.
             Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

             Lavagem do equipamento de aplicação:
             Proceda a limpeza de todo equipamento utilizado imediatamente após a aplicação do produto.
             Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos
             de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da
             Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas
             úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e
             Federal vigente na região da aplicação.
             Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
             filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos.
             Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
             observando as recomendações abaixo:
             Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra
             através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
             permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do
             tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria
             área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação
             acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela
             barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha
             quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com
             água limpa e deixar esgotar pela barra.

             Condições climáticas:
             Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
             - Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
             - Velocidade do vento: 5 a 10 km/h;
             - Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
             - A ocorrência de chuvas dentro do período de 4 horas após a aplicação pode afetar o
             desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva e em condições de
             orvalho.

             Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
             técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de
             um Engenheiro Agrônomo.

             INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
             Acelga, Alface, Almeirão, Batata, Berinjela, Chicória, Espinafre, Jiló, Mostarda, Pimenta,
             Pimentão, Quiabo..................................................................................................................3 dias
             Acerola, Amora, Framboesa, Morango, Seriguela, Tomate....................................................1 dia
             Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão .............................................................................7 dias
             Café, Rosa...........................................................................................................................45 dias
             Crisântemo..............................................................................................................................UNA
             Feijão...................................................................................................................................14 dias
             UNA: Não determinado – cultura de uso não alimentar (UNA)

             INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
             Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
             mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
             equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

             LIMITAÇÕES DE USO:
                - Uso exclusivamente agrícola
                - Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas
                   culturas para as quais o produto é recomendado.



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                                                                                         BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                         Página 9 de 18
                 - As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da
                   aplicação do produto.
                 - O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado,
                   respeitando doses recomendadas e os respectivos intervalos de segurança.
                 - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

             INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
             UTILIZADOS:
             (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA –
             MS).

             INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
             Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.

             DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
             TECNOLOGIA EQUVALENTE:
             (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA –
             MMA).

             INFORMAÇÕES         SOBRE     PROCEDIMENTOS        PARA      A DEVOLUÇÃO,
             DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
             EMBALAGENS VAZIAS:
             (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA –
             MMA).

             INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
             PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
             (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-
             MMA).

             RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
             O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
             pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
             esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
             Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
             fungicidas, seguem algumas recomendações:
                •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o
                    controle do mesmo alvo, sempre que possível;
                •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
                    práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene
                    de resistência quando disponíveis, etc;
                •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
                    produto;
                •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
                    estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
                    da eficácia dos fungicidas;
                • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
                    patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
                    Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
                    (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
                    (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                       GRUPO                               C2                           FUNGICIDA

             O produto fungicida SOLEADO 50 WG é composto por Boscalida, que apresenta mecanismo
             de ação dos inibidores do complexo II: succinato-desidrogenase, pertencente ao Grupo C2,



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                                                                                    BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                  Página 10 de 18
             segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

             INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
             Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
             princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
             O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
             semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
             equilíbrio do sistema.

                    MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
             ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
             USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

             PRECAUÇÕES GERAIS:
               • Produto para uso exclusivamente agrícola.
               • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
               • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
               • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
                 pessoas.
               • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
                 recomendados.
               • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
                 válvulas com a boca.
               • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
                 com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
                 fabricante.
               • Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
                 e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
                 profissional habilitado.
               • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
                 em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de
                 emergência.
               • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
                 trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
               • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
                 seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e
                 luvas.
               • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
                 com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

             PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
               • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
                 hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
                 pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
                 máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
                 classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou
                 viseira; e luvas de nitrila.
               •  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
                 individual (EPI) recomendados.
               • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
               • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
                 pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
                 segurança.



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                                                                                        BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                      Página 11 de 18


             PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
               • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
               • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
                 (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
               • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
                 que estiver sendo aplicado o produto.
               • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
                 respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
               • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
                 pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
               • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
                 hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
                 das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro
                 químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário);
                 óculos de segurança com proteção lateral ou viseira;touca árabe e luvas de nitrila.
               • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
                 pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
                 segurança.

             PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
               • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter
                  os avisos até o final do período de reentrada.
               • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
                  com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
                  Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
               • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
                  tratadas logo após a aplicação.
               • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
                  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
               • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
                  para evitar contaminação.
               • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
                  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
               • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
               • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
                  da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
               • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
                  aplicação.
               • Não reutilizar a embalagem vazia.
               • No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
                  algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
               • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
                  ordem: touca árabe, óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara.
               • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
                  protegida.
                • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
                    aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                           BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                         Página 12 de 18
             PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
             embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
             Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
             vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
             Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
             água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
             Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
             contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
             Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
             A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
             exemplo.

                                         - INTOXICAÇÕES POR SOLEADO 50 WG -
                                               - INFORMAÇÕES MÉDICAS -

               Grupo Químico            Boscalida: anilida.
             Classe toxicológica        Não Classificado: Produto Não Classificado
             Vias de exposição          Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                        Boscalida: em ratos, a absorção pela via oral foi rápida, apesar de não ter
                                        sido     completamente       absorvida    pelo   trato    gastrintestinal.   A
                                        biodisponibilidade da substância diminuiu com o aumento da dose, na
                                        menor dose (50 mg/kg p.c.) foi observada uma absorção de 50%, enquanto
                                        na maior dose (500 mg/kg p.c.) houve absorção de 15%. A absorção pela
                                        via dérmica em ratos foi cerca de 8%.A distribuição no organismo foi ampla,
                                        com as maiores concentrações detectadas no fígado e no trato
                                        gastrointestinal. A boscalida foi rápida e amplamente biotransformada,
                                        cerca de 40 metabólitos foram identificados. As vias de biotransformação
               Toxicocinética           quantitativamente mais representativas foram a hidroxilação da porção
                                        difenil da molécula da substância e a substituição do cloro da 2-cloropiridina
                                        através da conjugação com a glutationa. Outras vias incluem a conjugação
                                        com a glutationa, com o ácido glucurônico e com o sulfato. As combinações
                                        destas reações conduziram ao grande número de metabólitos identificados.
                                        A substância foi rapidamente eliminada do organismo de ratos,
                                        principalmente através das fezes, 80% na menor dose e 95% na maior
                                        dose, com cerca de 12% da maior dose e 40% da menor eliminadas via
                                        biliar. A excreção urinária foi de 3% na maior dose e 12% na maior dose.
                                        Não houve evidência de bioacumulação em ratos.
                                        Boscalida: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da boscalida
               Toxicodinâmica
                                        em humanos ou animais.
                                        Boscalida: não são conhecidos sintomas específicos da boscalida em
                                        humanos ou animais. Em animais, esta substância apresentou baixo
                                        potencial de toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória. Sintomas gerais
                                        de intoxicação após exposição a produtos químicos podem ocorrer como:
                                        Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                                        ardência e vermelhidão.
              Sintomas e Sinais         Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                   Clínicos             ardência e vermelhidão.
                                        Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                                        respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                                        Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
                                        com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                                        Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após
                                        exposição crônica em humano.
                                        O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                 Diagnóstico
                                        ocorrência de quadro clínico compatível.



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                                                                                           BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                         Página 13 de 18
                                        Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

                                        ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                                        especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                                        estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se
                                        contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                                        descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                                        orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
                                        O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                                        avental impermeáveis.
                                        ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
                                        suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
                                        vitais.
                                        Medidas de descontaminação:
                                        Exposição oral:
                                        - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                                        - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                                        mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                 Tratamento             indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.

                                        Exposição inalatória:
                                        - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                        respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                                        respiratória, avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                                        bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação,
                                        conforme necessário.

                                        Exposição ocular:
                                        - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
                                        água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
                                        dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                                        encaminhado para tratamento específico.

                                        Exposição dérmica:
                                        - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
                                        com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
                                        encaminhado para tratamento específico.
                                        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                        pneumonite química.
             Contra-indicações
                                        Neutralização, administração de carvão ativado e a lavagem gástrica
                                        também são contraindicadas em caso de ingestão de sulfato de amônio.
                 Efeitos das
                 interações             Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
                  químicas
                                        Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                                           obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                                                                RENACIAT – ANVISA/MS.
                  ATENÇÃO
                                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                             Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário
                                              comercial) OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
                                                              Planitox Line: 0800 701 0450

             Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
             Vide item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.




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                                                                                         BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                       Página 14 de 18
             Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
             Efeitos agudos:
             DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
             DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
             CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima
             concentração atingida na atmosfera da câmara (> 5.706 mg/L mg/L/4h). Não foram observadas
             mortes ou sinais clínicos nos animais durante todo o período de teste.
             Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto foi considerado não irritante. A substância-teste
             aplicada na pele dos coelhos produziu eritema leve nos 3 animais testados e edema leve em 1
             animal. Todos os sinais de irritação foram reversíveis dentro de 72 horas após a aplicação.
             Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado não irritante. A substância-teste
             aplicada no olho dos coelhos produziu apenas vermelhidão leve reversível após 72 horas da
             exposição.
             Sensibilização cutânea em camundongos: não sensibilizante.
             Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais
             de experimentação.
             Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
             (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

             Efeitos crônicos:
             Boscalida: em estudos subcrônicos e crônicos em ratos, camundongos e cães foram
             observados efeitos no fígado (sugestivo de uma resposta adaptativa após a exposição a altas
             doses) e efeitos secundários na tireoide (somente em ratos). Os efeitos no fígado incluíram
             aumento do peso do órgão, alterações nos níveis enzimáticos e alterações histopatológicas. Na
             tireoide foram observados aumento do peso e alterações histopatológicas. No entanto, um
             estudo de reversibilidade dos efeitos, em ratos, indicou que ambos os parâmetros, do fígado e
             da tireoide, retornaram aos valores de controle depois que os animais foram colocados em
             dieta controle. Os pesos absolutos e/ou relativos da tireoide foram elevados em ratos e cães,
             mas não foram observadas alterações histopatológicas na tireoide em camundongos ou cães.
             Em estudo de 90 dias em ratos o NOAEL de 34 mg/kg p.c./dia foi estabelecido, em estudo de
             90 dias em camundongos o NOAEL de 29 mg/kg p.c./dia, e em estudo de um ano em cães o
             NOAEL de 22 mg/kg p.c./dia. A substância não foi considerada cancerígena com base em
             estudos em ratos e camundongos. Não foram observados efeitos sobre os parâmetros
             reprodutivos em estudo em ratos. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento
             embriofetal, em ratos e coelhos, foram observadas variações, como atraso na ossificação, na
             maior dose testada (1000 mg/kg p.c./dia). Foi estabelecido o NOAEL de 300 mg/kg p.c./dia com
             base nestas variações, para ambas as espécies. Não foi observado potencial neurotóxico em
             estudos subcrônicos em ratos.

              MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
                            DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA

             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

             1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
             AO MEIO AMBIENTE:
             Este produto é:
             □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
             □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
               PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
             □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

                 •   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
                 •   Não utilize equipamento com vazamentos.
                 •   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
                 •   Aplique somente as doses recomendadas.



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                                                                                       BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                     Página 15 de 18
                 •   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
                     d’água. Evite a contaminação da água.
                 •   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
                     contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
                     pessoas.

             2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
             E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
                 • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
                 • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
                    bebidas, rações ou outros materiais.
                 • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
                 • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
                 • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
                 • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
                    crianças.
                 • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
                    rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
                 • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
                    Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
                 • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

             3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
                  • Isole e sinalize a área contaminada.
                  • Contate as autoridades locais competentes e a empresa Oxon Brasil Defensivos
                    Agrícolas Ltda., pelo telefone de emergência (11) 2337-2007.
                  • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
                    botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
                  • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

             Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
             lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste
             caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação
             final.
             Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
             material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
             registrante conforme indicado.
             Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
             contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
             medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
             corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

             Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
             QUÍMICO ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

             4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
             DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
             UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

             EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

             LAVAGEM DA EMBALAGEM:
             Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
             Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.




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                                                                                  BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                Página 16 de 18
             Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

             Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
             após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
                • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
                    mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
                • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
                • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
                • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
                • Faça essa operação três vezes;
                • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

             Lavagem sob Pressão:

             Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
             seguintes procedimentos:
                • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
                • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
                • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
                     segundos;
                • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
                • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

             Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
             procedimentos:
                • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
                     invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
                     segundos;
                • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
                     sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da
                     embalagem, por 30 segundos;
                • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
                • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

             ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
               • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
                  ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
                  das embalagens não lavadas.
               • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
                  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
                  no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

             DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
                  vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
                  local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
                • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
                  de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
                  após o término do prazo de validade.
                • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
                  prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia




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             TRANSPORTE
                • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
                  medicamentos, rações, animais e pessoas.

             EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

             ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

             ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
               • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
                  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
                  no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
               • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
               • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
                  quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

             DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
                  vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
                  local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
                • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
                  de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis
                  meses após o término do prazo de validade.
                • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
                  prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

             TRANSPORTE
                • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
                  medicamentos, rações, animais e pessoas.

             EMBALAGEM FLEXÍVEL

             ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

             ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
               • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
                  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
                  no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
               • Use luvas no manuseio desta embalagem.
               • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
                  plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
                  identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

             DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
                  vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
                  local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
                • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
                  de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
                  após o término do prazo de validade.
                • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
                  prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.




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                                                                                     BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02
                                                                                                   Página 18 de 18
             TRANSPORTE
                • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
                • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
                  medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
                  transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
                  com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

             EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

             ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

             ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
               • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
                  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
                  próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

             DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
                  foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
                  comercial.

             TRANSPORTE
                • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
                  medicamentos, rações, animais e pessoas.

             DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
                • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
                   pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
                   pelos órgãos competentes.
                • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
                   EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
                   PRODUTO.
                • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
                   INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
                • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
                   ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
                   a saúde das pessoas.

             PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
                • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
                  o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
                • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
                  de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
                  órgão ambiental competente.

             5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
                 • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
                    específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
                    de pessoas, animais, rações,

             6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
             FEDERAL OU MUNICIPAL:
             De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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