Soleado 50 WG
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Fungicida
Boscalida (anilida) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
16424
Marca Comercial
Soleado 50 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Boscalida (anilida) (500 g/kg)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Acerola
Alternaria spp.
Mancha de alternaria
Acerola
Cercospora spp.
Mancha de cercospora
Acerola
Corynespora cassiicola
Mancha de corinespora
Alface
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Almeirão
Alternaria cichorii
Alternariose
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Almeirão
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Amora
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Amora
Cercospora spp.
Mancha-de-cercospora
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Berinjela
Cercospora melongenae
Mancha-foliar-de-cercospora
Berinjela
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-Ascochyta
Berinjela
Phoma terrestris
Raízes-rosadas
Berinjela
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chicória
Alternaria cichorii
Alternariose
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Chicória
Cercospora cichorii
Cercosporiose
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Crisântemo
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Espinafre
Cercospora tetragoniae
Cercosporiase
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Framboesa
Botrytis cinerea
Botrytis
Jiló
Sclerotium rolfsii
Murcha-de-Sclerotium; Podridão-das-raízes
Melancia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Melão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Mostarda
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Botrytis cinerea
Mofo- cinzento
Pimenta
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimenta
Cercospora melongenae
Mancha de cercospora
Pimenta
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-ascochyta
Pimentão
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Quiabo
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Quiabo
Pseudocercospora abelmoschi
Cercosporiose
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor
Seriguela
Pseudocercospora mombin
Cercosporiose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Conteúdo da Bula
SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 1 de 18 BULA SOLEADO 50 WG Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 16424 COMPOSIÇÃO: 2-chloro-N-(4'-chlorobiphenyl-2-yl)nicotinamide (BOSCALIDA).................................................................................................500g/kg (50% m/m) Outros ingredientes ........................................................................................500g/kg (50% m/m) GRUPO C2 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: Vide rótulo. CLASSE: Fungicida sistêmico. GRUPO QUÍMICO: Anilida. TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água - WG. TITULAR DO REGISTRO: OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. (*) Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – Cj. 64/65 – Itaim Bibi CEP: 04.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007 CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: BOSCALID TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº TC02123 Taizhou Bailly Chemical CO., Ltd. N° 9, Zhonggang Road, Taixing Economic Developing Zone, 225404, Taixing City, Jiangsu Province. China. FORMULADORES: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79 Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG. JIANGYIN SULI CHEMICAL CO, LTD. nº 7 Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, China IMPORTADORES: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG. SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rodovia de acesso a via Anhanguera, 999-B – Igarapava/SP – CEP: 14540-000 CNPJ: 23.361.306/0007-64 – Registro no Estado n° 530 - CDA/SP. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 2 de 18 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do Decreto no 7.212 de 15 de junho de 2010). CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE III Cor da faixa: Verde PMS Green 347 C OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 3 de 18 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: SOLEADO 50 WG é um fungicida sistêmico, apresentado sob forma de granulo dispersível, recomendado para o controle de doenças nas culturas da acelga, alface, alho, almeirão, amora, batata, berinjela, café, cebola, cenoura, chicória, crisântemo, espinafre, feijão, framboesa, jiló, melão, melancia, morango, mostarda, pimenta, pimentão, quiabo, rosa, seriguela e tomate, conforme recomendações abaixo: Alvo biológico Dose de produto Volume de Nº máximo de Cultura Nome comum comercial calda (L/ha) aplicações (Nome científico) Mancha-de-cercospora Acelga 150 g/ha 500 a 1000 3 (Cercospora beticola) Mancha-de-corinespora (Corynespora cassiicola) Mancha-de-cercospora Acerola 150 g/ha 500 a 1000 3 (Cercospora sp.) Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) Mofo-cinzento 800 g/ha (Botrytis cinérea) Alface 1000 3 Mofo-branco 1000 g/ha (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-púrpura Alho 150 g/ha 500 a 800 4 (Alternaria porri) Alternariose (Alternaria cichorii) Alternariose 150 g/ha 500 a 100 (Alternaria sonchi) Almeirão 3 Cercosporiose (Cercospora spp) Mofo-branco 1000 g/ha 1000 (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-de-cercospora (Cercospora sp.) Amora 150 g/ha 500 a 1000 3 Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 4 de 18 Pinta-preta 100 – 150 g/ha 500 a 800 (Alternaria solani) Batata 5 Mofo-branco 500 – 1000 g/ha 100 a 200 (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-de-alternaria 150 g/ha 500 a 1000 Alternaria solani Mofo-cinzento 800 g/ha 1000 Botrytis cinerea Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. Berinjela exigua 150 g/ha 500 a 1000 3 Raízes-rosadas Phoma terrestris Podridão-de-sclerotinia 800 g/ha 1000 Sclerotinia sclerotiorum Mancha-de-cercospora 150 g/ha 500 a 1000 Cercospora melongenae Mancha-de-phoma Phoma costaricencis Café 150 g/ha 500 3 Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae Mancha-púrpura Cebola 150 g/ha 500 a 800 4 Alternaria porri Mancha-de-alternaria Cenoura 150 g/ha 500 a 800 3 Alternaria dauci Alternariose Alternaria cichorii Alternariose 150 g/ha 500 a 1000 Alternaria sonchi Chicória 3 Cercosporiose Cercospora cichorii Mofo-branco 1000 g/ha 1000 Sclerotinia sclerotiorum Mofo-cinzeto Crisântemo 800 g/ha 1000 3 Botrytis cinerea Cercosporiose Espinafre 150 g/ha 500 a 1000 3 Cercospora tetragoniae OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 5 de 18 Mofo-branco Feijão 800 g/ha 300 2 Sclerotinia sclerotiorum Podridão-do-fruto Framboesa 800 g/ha 1000 3 Botrytis cinerea Murcha-de-sclerotium Jiló 800 g/ha 1000 3 Sclerotium rolfsii Mofo-branco Melão 800 g/ha 400 3 Sclerotinia sclerotiorum Mofo-branco Melancia 800 g/ha 400 3 Sclerotinia sclerotiorum Mofo-cinzeto Morango 800 g/ha 1000 3 Botrytis cinerea Cercosporiose Mostarda 150 g/ha 500 a 1000 3 Cercospora brassicicola Mancha-de-alternaria 150 g/ha 500 a 1000 Alternaria solani Mofo-cinzento 800 g/ha 1000 Botrytis cinerea Mancha-de-cercospora Pimenta Cercospora capsici 3 Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae 150 g/ha 500 a 1000 Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua Mofo-cinzeto Pimentão 800 g/ha 1000 3 Botrytis cinerea Cercosporiose Cercospora spp. Quiabo Cercosporiose 150 g/ha 500 a 1000 3 Pseudocercospora abelmoschi Mofo-cinzeto Rosa 800 g/ha 1000 3 Botrytis cinerea Cercosporiose Seriguela Pseudocercospora 150 g/ha 500 a 1000 3 mombin OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 6 de 18 Pimenta-preta Tomate 100 – 150 g/ha 1000 5 Alternaria solani (1) Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Soleado 50 WG deve ser aplicado preventivamente quando as condições climáticas forem propicias ao desenvolvimento da doença, de preferência antes da ocorrência do período de infecção ou no máximo no aparecimento dos sintomas iniciais da doença. Acerola, Amora, Framboesa e Seriguela: iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de formação dos primeiros frutos. Reaplicar caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo produtivo das culturas. Alface: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário em intervalos de 10 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas. Alho e Cebola: iniciar as aplicações preventivamente. Reaplicar em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas. Acelga, Almeirão, Chicória, Espinafre e Mostarda: iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo das condições climáticas e desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas, respeitando os intervalos de segurança determinado para as culturas. Batata: iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da Pinta-preta, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio). Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo das condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo das cultura, sempre em rotação com fungicidas de diferentes mecanismo de ação. Para o controle do Mofo-branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, diretamente sobre os tubérculos. Utilizar a maior dose (1000 g/ha) em áreas com histórico da doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Após a aplicação sobre os tubérculos fechar o sulco de plantio. Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo: iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações. Café: iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração do cafeeiro, quando houver histórico da doença na área e as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar se necessário no máximo 3 vezes durante a safra agrícola. Cenoura: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença. Reaplicar, no máximo 3 vezes, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Crisântemo: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário, em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Replaicar no máximo 3 vezes durante o ciclo da cultura. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 7 de 18 Feijão: iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Reaplicar no máximo 2 vezes durante o ciclo da cultura, em intervalo de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Melão e Melancia: iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo na manifestação dos primeiros sintomas na área. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 10 dias, dependendo da evolução da doença. Aplicar no máximo 3 vezes durante o ciclo da doença. Morango: iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos. Reaplicar se necessário em intervalos de 10 dias. Aplicar no máximo 3 vezes durante o ciclo da cultura, dependendo da evolução da doença. Pimentão: iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Aplicar no máximo 3 vezes durante o ciclo da cultura. Rosa: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 7 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Tomate: iniciar as aplicações preventivamente e no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo das condições climáticas e da evolução da doença. Aplicar no máximo 5 vezes durante o ciclo da cultura, rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação sempre que possível. MODO DE APLICAÇÃO: A dose recomendada de Soleado 50 WG deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com uso de equipamentos terrestres. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho. A boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Aplicação terrestre: Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) que proporcionem uma vazão adequada para uma boa cobertura do alvo tratado e que produzam gotas de tamanho médio. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Preparo da calda: Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo- se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir ¾ de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 8 de 18 Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo. Lavagem do equipamento de aplicação: Proceda a limpeza de todo equipamento utilizado imediatamente após a aplicação do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixar esgotar pela barra. Condições climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: - Umidade relativa do ar: mínima de 55%; - Velocidade do vento: 5 a 10 km/h; - Temperatura ambiente: máxima de 27ºC; - A ocorrência de chuvas dentro do período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva e em condições de orvalho. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita): Acelga, Alface, Almeirão, Batata, Berinjela, Chicória, Espinafre, Jiló, Mostarda, Pimenta, Pimentão, Quiabo..................................................................................................................3 dias Acerola, Amora, Framboesa, Morango, Seriguela, Tomate....................................................1 dia Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão .............................................................................7 dias Café, Rosa...........................................................................................................................45 dias Crisântemo..............................................................................................................................UNA Feijão...................................................................................................................................14 dias UNA: Não determinado – cultura de uso não alimentar (UNA) INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivamente agrícola - Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as quais o produto é recomendado. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 9 de 18 - As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do produto. - O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando doses recomendadas e os respectivos intervalos de segurança. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA – MS). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA). INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA- MMA). RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO C2 FUNGICIDA O produto fungicida SOLEADO 50 WG é composto por Boscalida, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores do complexo II: succinato-desidrogenase, pertencente ao Grupo C2, OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 10 de 18 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou viseira; e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 11 de 18 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou viseira;touca árabe e luvas de nitrila. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 12 de 18 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR SOLEADO 50 WG - - INFORMAÇÕES MÉDICAS - Grupo Químico Boscalida: anilida. Classe toxicológica Não Classificado: Produto Não Classificado Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Boscalida: em ratos, a absorção pela via oral foi rápida, apesar de não ter sido completamente absorvida pelo trato gastrintestinal. A biodisponibilidade da substância diminuiu com o aumento da dose, na menor dose (50 mg/kg p.c.) foi observada uma absorção de 50%, enquanto na maior dose (500 mg/kg p.c.) houve absorção de 15%. A absorção pela via dérmica em ratos foi cerca de 8%.A distribuição no organismo foi ampla, com as maiores concentrações detectadas no fígado e no trato gastrointestinal. A boscalida foi rápida e amplamente biotransformada, cerca de 40 metabólitos foram identificados. As vias de biotransformação Toxicocinética quantitativamente mais representativas foram a hidroxilação da porção difenil da molécula da substância e a substituição do cloro da 2-cloropiridina através da conjugação com a glutationa. Outras vias incluem a conjugação com a glutationa, com o ácido glucurônico e com o sulfato. As combinações destas reações conduziram ao grande número de metabólitos identificados. A substância foi rapidamente eliminada do organismo de ratos, principalmente através das fezes, 80% na menor dose e 95% na maior dose, com cerca de 12% da maior dose e 40% da menor eliminadas via biliar. A excreção urinária foi de 3% na maior dose e 12% na maior dose. Não houve evidência de bioacumulação em ratos. Boscalida: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da boscalida Toxicodinâmica em humanos ou animais. Boscalida: não são conhecidos sintomas específicos da boscalida em humanos ou animais. Em animais, esta substância apresentou baixo potencial de toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos químicos podem ocorrer como: Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Sintomas e Sinais Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com Clínicos ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humano. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela Diagnóstico ocorrência de quadro clínico compatível. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 13 de 18 Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Medidas de descontaminação: Exposição oral: - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o Tratamento indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Exposição inalatória: - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário. Exposição ocular: - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição dérmica: - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Contra-indicações Neutralização, administração de carvão ativado e a lavagem gástrica também são contraindicadas em caso de ingestão de sulfato de amônio. Efeitos das interações Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto. químicas Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – RENACIAT – ANVISA/MS. ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial) OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Planitox Line: 0800 701 0450 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 14 de 18 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima concentração atingida na atmosfera da câmara (> 5.706 mg/L mg/L/4h). Não foram observadas mortes ou sinais clínicos nos animais durante todo o período de teste. Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto foi considerado não irritante. A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu eritema leve nos 3 animais testados e edema leve em 1 animal. Todos os sinais de irritação foram reversíveis dentro de 72 horas após a aplicação. Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado não irritante. A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu apenas vermelhidão leve reversível após 72 horas da exposição. Sensibilização cutânea em camundongos: não sensibilizante. Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de experimentação. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Boscalida: em estudos subcrônicos e crônicos em ratos, camundongos e cães foram observados efeitos no fígado (sugestivo de uma resposta adaptativa após a exposição a altas doses) e efeitos secundários na tireoide (somente em ratos). Os efeitos no fígado incluíram aumento do peso do órgão, alterações nos níveis enzimáticos e alterações histopatológicas. Na tireoide foram observados aumento do peso e alterações histopatológicas. No entanto, um estudo de reversibilidade dos efeitos, em ratos, indicou que ambos os parâmetros, do fígado e da tireoide, retornaram aos valores de controle depois que os animais foram colocados em dieta controle. Os pesos absolutos e/ou relativos da tireoide foram elevados em ratos e cães, mas não foram observadas alterações histopatológicas na tireoide em camundongos ou cães. Em estudo de 90 dias em ratos o NOAEL de 34 mg/kg p.c./dia foi estabelecido, em estudo de 90 dias em camundongos o NOAEL de 29 mg/kg p.c./dia, e em estudo de um ano em cães o NOAEL de 22 mg/kg p.c./dia. A substância não foi considerada cancerígena com base em estudos em ratos e camundongos. Não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos em estudo em ratos. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento embriofetal, em ratos e coelhos, foram observadas variações, como atraso na ossificação, na maior dose testada (1000 mg/kg p.c./dia). Foi estabelecido o NOAEL de 300 mg/kg p.c./dia com base nestas variações, para ambas as espécies. Não foi observado potencial neurotóxico em estudos subcrônicos em ratos. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 15 de 18 • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda., pelo telefone de emergência (11) 2337-2007. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 16 de 18 Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 17 de 18 TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil SOLEADO 50 WG BULA AGROFIT – 05/09/2024 v.02 Página 18 de 18 TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65 CEP 04533-001 – Itaim Bibi São Paulo – SP – Brasil