Skip 125 SC
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Fungicida
flutriafol (triazol) (125 g/L)
Informações
Número de Registro
5308
Marca Comercial
Skip 125 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flutriafol (triazol) (125 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Fungicida
Modo de Ação
sistêmico de contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Cercospora perseae
Cercosporiose-do-abacateiro
Abacate
Colletotrichum spp.
Antracnose do abacateiro
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacaxi
Chalara paradoxa
Podridão-negra
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Abobrinha
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Abobrinha
Sphaeroteca fuliginea
Oídio
Abóbora
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Abóbora
Erysiphe cichoracearum
Oídio das curcubitáceas
Abóbora
Sphaeroteca fuliginea
Oídio
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Alho
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose foliar
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Alho
Puccinia porri
Ferrugem
Anonáceas
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Anonáceas
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-seca
Anonáceas
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata-doce
Albulgo ipomoeae-panduranae
Ferrugem-branca
Batata-doce
Elsinoe batatas
Sarna da Batata-Doce
Batata-doce
Phomopsis ipomoea-batata
Mancha-foliar-de-Phomopsis
Batata-doce
Phylosticta batatas
Mancha-parda
Batata-doce
Sphaceloma batatas
Sarna da Batata-Doce
Berinjela
Cercospora melongenae
Mancha-foliar-de-cercospora
Berinjela
Colletotrichum spp.
Antracnose
Berinjela
Puccinia spp.
Ferrugem
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Beterraba
Erysiphe betae
Oídio
Beterraba
Phoma betae
Mancha-de-Phoma
Beterraba
Uromyces betae
Ferrugem
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cacau
Moniliophthora roreri
Moniliase
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Canola
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Canola
Leptosphaeria maculans
Canela-preta
Cará
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cará
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Cebola
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Cebola
Colletotrichum gloeosporioides cepae
Mal-das-sete-voltas
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Cebola
Puccinia porri
Ferrugem
Chalota
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Chalota
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose-foliar
Chalota
Puccinia allii
Ferrugem
Chalota
Puccinia porri
Ferrugem
Chuchu
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Chuchu
Leandria momordicae
Macha-zonada-da-folha
Chuchu
Podosphaera Xanthii
Oídio
Cupuaçu
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Ervilha
Oidium erysiphoides
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Cercospora canescens
Mancha-de-cercospora
Feijão-caupi
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão-caupi
Oidium spp.
Oídio
Feijão-caupi
Pseudocercospora cruenta
Cercosporiose
Gengibre
Phyllosticta zingiberi
Mancha-de-phyllosticta
Gergelim
Alternaria sesami
Mancha-de-alternaria
Gergelim
Cercospora sesami
Cercosporiose
Gergelim
Oidium erysiphoides
Oídio
Gergelim
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Girassol
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Girassol
Phomopsis helianthi
Mancha-cinzenta-da-haste
Girassol
Puccinia helianthi
Ferrugem
Grão-de-bico
Ascochyta rabiei
Queima-de-ascochyta
Guaraná
Colletotrichum guaranicola
Antracnose-do-guaraná
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Inhame
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Alternaria alternata
Mancha-foliar
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Kiwi
Glomerella cingulata
Mancha-foliar
Kiwi
Pestalotiopsis sp.
Mancha-foliar
Kiwi
Phomopsis sp.
Mancha-foliar
Lentilha
Ascochyta lentis
Mancha-de-ascochyta
Lentilha
Colletotrichum truncatum
Antracnose-da-lentilha
Linhaça
Colletotrichum lini
Antracnose
Linhaça
Melampsora lini
Ferrugem-do-linho
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mandioca
Cercosporidium henningsii
Cercosporiose
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Oidium manihotis
Oídio
Mandioca
Uromyces manihotis
Ferrugem
Mandioquinha-salsa
Alternaria spp.
Mancha-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Colletotrichum spp.
Mancha-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Leveillula taurica
Oídio
Mandioquinha-salsa
Septoria sp.
Mancha-das-folhas
Manga
Glomerella cingulata
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium cladosporioides
Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Pseudocercospora passiflorae
Mancha-de-cercospora
Maxixe
Myrothecium roridum
Mancha-de-mirotécio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Nabo
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Pepino
Alternaria cucumerina
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Alternaria
Pepino
Colletotrichum gloesporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Pepino
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimenta
Colletotrichum spp.
Antracnose
Pimentão
Colletotrichum spp.
Antracnose
Quiabo
Cercospora hibiscina
Cercosporiose-do-quiabeiro
Quiabo
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Rabanete
Alternaria spp.
Alternariose
Romã
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Romã
Alternaria spp.
Coração-negro
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Romã
Pseudocercospora punicae
Cercosporiose-da-romã
Romã
Sphaceloma punicae
Sarna
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
SKIP 125 SC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 05308 COMPOSIÇÃO: (RS)-2,4’-difluoro-alpha-(1H-1,2,4-triazol-l-ylmethyl) benzhydryl alcohol (FLUTRIAFOL) .................................................................................................................................. 125 g/L (12,5% m/v) Outros ingredientes ........................................................................................................................... 915 g/L (91,5% m/v) GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida sistêmico de contato GRUPO QUÍMICO: Triazol TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69 Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: FLUTRIAFOL TÉCNICO AGROLÍDER – REGISTRO MAPA Nº 017007 YANCHENG LIMIN CHEMICAL FACTORY Jianjun Road, Yancheng – República Popular da China FLUTRIAFOL TÉCNICO FMC – REGISTRO MAPA Nº 8412 JIANGSU JIANNONG AGROCHEMICAL CO., LTD. East Weiwu Road, Economic Development Zone 224700 Jianhu, Jiangsu, China FORMULADORES: FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 Distrito Industrial III CEP: 38001-970 – Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210 FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Rodovia Anhanguera - Esq. Av. A, 999 A Distrito Industrial CEP: 14540-000 – Igarapava/SP CNPJ: 04.136.367/0003-50 Cadastro no Estado (CDA-SP) nº 955 PRENTISS QUÍMICA LTDA. Rodovia PR - 423 s/nº – km 24,5 – Jardim das Acácias CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 002669 TECNOMYL S.A. Parque Industrial Avay. Villeta – Paraguai TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Avenida Roberto Simonsen, 1459 CEP: 13140-000 – Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 Cadastro no Estado (CDA-SP) nº 477 YANCHENG LIMIN CHEMICAL FACTORY Longgang Town. Yancheng, Jiangsu – China SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III CEP: 38044-755 – Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2972 ZHEJIANG TIDE CROPSCIENCE CO., LTD. Nº 11Linhai Road, Paojiang Industrial Zone Shaoxing (312071) – China QUINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO. LTDA. Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao Shandong 266717, China REV20241213 FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado:1248 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402 CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG RAINBOW AGROSCIENCES S.A. Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina MANIPULADORES: FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado:1248 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402 CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG IMPORTADORES: RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530 CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 Distrito Industrial III CEP: 38001-970 – Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 Nº do registro do estabelecimento no estado: 210 IMA/MG FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Rodovia Anhanguera - Esq. Av. A, 999 A Distrito Industrial CEP: 14540-000 – Igarapava/SP CNPJ: 04.136.367/0003-50 Nº do registro do estabelecimento no estado: 955 CDA-SP ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP 85.877-000 – Curitiba / PR CNPJ: 10.409.614/0001-85 Nº do registro do estabelecimento no estado:. 003483 ADAPAR/PR ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial, CEP 78098-970 - Cuiabá / MT CNPJ: 10.409.614/0004-28 Nº do registro do estabelecimento no estado:180/2018 INDEA/MT ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia Br 285, Km 7870 – Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-890 – Passo Fundo / RS CNPJ: 10.409.614/0006-90 Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 SEAPA/RS ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Modulo 5h, Bairro Bairro dos Altos, CEP 06421-400 – Barueri / SP CNPJ: 10.409.614/0003-47 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1164 CDA/SP REV20241213 ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA Rodovia Br 050 s/nº, Km 185, Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP 38038-050 – Uberaba / MG CNPJ: 10.409.614/0005-09 Nº do registro do estabelecimento no estado: 002954466.0070 IMA/MG ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR CNPJ: 10.409.614/0002-66 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000151 ADAPAR/PR AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS CNPJ: 05.625.220/0001-24 Nº do registro do estabelecimento no estado:01448/04 – SEAPA/RS AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/ MT CNPJ: 05.625.220/0011-04 AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000– Ibiporã/ PR CNPJ: 05.625.220/0005-58 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-400– Barueri/ SP CNPJ: 05.625.220/0012-87 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 CDA/SP AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS CNPJ: 05.625.220/0009-81 Nº do registro do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz, CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS AGRÍCOLA ALVORADA S.A. Rua do Comércio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT. CNPJ: 04.854.422/0002-66 Nº do registro do estabelecimento no estado: 20735 INDEA/MT GOPLAN S/A Rua Antônio Lapa n° 606, EDA de Campinas, CEP: 13025-241 – Campinas/SP CNPJ: 37.422.096/0001-96 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4296 CDA/SP LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Avenida das Nações Unidas, 12901 – sala 24 a 134, Bloco Torre Norte, Bairro: Brooklin Paulista, CEP: 04.578-910 - São Paulo/SP CNPJ: 08.864.422/0001-17 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4316 CDA/SP LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº - Km 158 sentido esquerda, Bairro: Industrial, CEP: 38.600.972 – Paracatu/MG CNPJ: 08.864.422/0010-08 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Via Protestato Joaquim Bueno, s/nº- Km 3 - sala 05-Edifício Prédio 1 conj. Longping, Zona Rural, CEP: 75.920-000 – Santa Helena de Goiás/GO - CNPJ: 08.864.422/0006-21 PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP - CNPJ: 33.824.613/0001-00 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT - CNPJ: 33.824.613/0004-45. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A. Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000. CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP REV20241213 Nº do lote ou partida Data de fabricação VIDE EMBALAGEM Data de vencimento ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Produto Importado CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul Intenso REV20241213 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: SKIP 125 SC é um fungicida sistêmico de ação por contato do grupo químico triazol, é indicado para o controle de doenças nas doses e culturas de Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Algodão, Alho, Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde), Aveia, Banana, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Cacau, Café, Canola, Cará, Chalota, Chuchu, Cebola, Cupuaçu, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-de-bico, Guaraná, Inhame, Jiló, Kiwi, Lentilha, Linhaça, Maçã, Mamão, Manga, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maracujá, Maxixe, Melão, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Romã, Tomate, Trigo e Soja conforme indicado abaixo: CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES RECOMENDADAS: DOSES DE PRODUTO DOENÇAS COMERCIAL CULTURAS ÉPOCAS DE APLICAÇÃO NOME COMUM mL/100L água L/ha (NOME CIENTÍFICO) Aplicação foliar Antracnose-do-abacateiro Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as (Colletotrichum sp.) aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do- abacateiro Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as Abacate (Pseudocercospora purpurea) - 1 a 1,5 aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas Cercosporiose-do- abacateiro favoráveis e em áreas com histórico de maior (Cercospora perseae) incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha Fusariose (Fusarium subglutinans) Aplicação foliar - utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas Abacaxi - 1 a 1,5 com histórico de maior incidência e Podridão-negra severidade das doenças. (Chalara paradoxa) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha Oídio-das-cucurbitáceas Aplicação foliar (Erysiphe cichoracearum) Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Oídio-das-cucurbitáceas Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de Abóbora - 0,75 – 1,0 (Sphaerotheca fuliginea) forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas Antracnose favoráveis e em áreas com histórico de maior (Colletotrichum incidência e gloeosporioides severidade das doenças. f.sp. cucurbitae) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha REV20241213 Aplicação foliar Oídio-das-cucurbitáceas Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as (Sphaerotheca fuliginea) aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de Abobrinha - 0,75 – 1,0 Antracnose forma preventiva à ocorrência da doença. (Colletotrichum Utilizar a maior dose em condições climáticas gloeosporioides favoráveis e em áreas com histórico de maior f.sp. cucurbitae) incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha Ramularia Aplicação foliar - iniciar as aplicações do 25º (Ramularia aréola) ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento Algodão - 0,8 a 1,0 dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, Ramulose (Colletotrichum conforme monitoramento. gossypii) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha - Aplicação aérea: 10 – 40 L/ha Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) Aplicação foliar Antracnose-de-cebola-branca Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações (Colletotrichum dematium foliares de forma preventiva à ocorrência da f.sp. circians) doença. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Alho, Iniciar as aplicações foliares de forma Cebola e - 0,75 – 1,0 preventiva à Chalota ocorrência da doença. Ferrugem Utilizar a maior dose em condições climáticas (Puccinia porri) favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Ferrugem (Puccinia ali) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias (Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem), 14 a 21 dias (Antracnose-foliar) Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha REV20241213 Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Aplicação foliar Anonáceas Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares (graviola, no início dos primeiros sintomas. pinha, Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: cherimóia, Iniciar as aplicações foliares de forma atemóia, Ferrugem preventiva à ocorrência araticum e (Batistopsora crucisfilii) da doença. fruta-do- Utilizar a maior dose em condições climáticas - 1,0 a 1,5 conde) favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha Ferrugem-da-folha Aplicação foliar - realizar a primeira aplicação (Puccinia coronata var. quando a Ferrugem-da-folha apresentar 5% Aveia - 0,75 a 1,0 avenae) de infecção e a segunda após 15 dias, conforme monitoramento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha - Aplicação aérea: 10 – 40 L/ha Aplicação foliar Sigatoka-amarela: Iniciar as Sigatoka-amarela aplicações preventivamente e reaplicar, se (Mycosphaerella musicola) - 1,0 a 1,25 necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. Aplicação Foliar Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. Aplicação via terrestre: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar Banana visando as folhas mais novas, principalmente Sigatoka-negra as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto - 1,0 a 1,5 (Mycosphaerella fijiensis) atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. Aplicação via Aérea: aplicar com vazão de 15L de óleo mineral/ha. Sigatoka-negra Aplicação via axila: Aplicar o produto com (Mycosphaerella fijiensis) 2 mL/planta - pistola dosadora com haste longa REV20241213 diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando- se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 (foliar) e 1 (axila) Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 15 L de óleo mineral/ha (aplicação aérea e terrestre) ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/há (aplicação terrestre) Ferrugem Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de (Puccinia sp.) forma preventiva à ocorrência da doença. Antracnose Berinjela (Colletotrichum sp.) - 0,75 – 1,0 Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior Mancha-foliar-de-cercospora incidência e (Cercospora melongena) severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha Aplicação foliar - Iniciar a aplicação Pinta preta preventivamente ou no aparecimento dos (Alternaria solani) Batata - 0,75 a 1,0 primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha Sarna-da-Batata-Doce (Elsinoe batatas) Sarna-da-Batata-Doce (Sphaceloma batatas) Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou Ferrugem-branca no início dos primeiros sintomas. Batata-doce (Albugo ipomoeae- - 0,75 a 1,0 panduranae) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Mancha-foliar-de-Phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) Mancha-parda (Phylosticta batatas) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha REV20241213 Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Pinta-preta Batata-yacon - 0,75 a 1,0 (Alternaria alternata) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 a 21 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) Mancha-de-phoma (Phoma betae) Aplicação foliar Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-Alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência das doenças. Mancha-de-Alternaria Beterraba - 0,75 a 1,0 Oídio: Iniciar as aplicações no início dos (Alternaria tenuis) primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Oídio (Erysiphe betae) Ferrugem (Uromyces betae) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Cacau - 1,0 a 1,5 Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior Moniliase incidência e severidade das doenças. (Moniliophthora roreri) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha REV20241213 Aplicação foliar - Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, conforme Ferrugem-do-cafeeiro - 1,5 a 2,0 monitoramento. (Hemileia vastatrix) Aplicação via solo (“drench”) - Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Café Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Ferrugem-docafeeiro Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, - 3,5 a 5,5 (Hemileia vastatrix) com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 (foliar) e 1 (via solo) Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha ou 50 mL de calda/planta Oídio Aplicação foliar (Podosphaera xanthii) Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as Antracnose aplicações no início dos primeiros sintomas. (Colletotrichum gloeosporioides Antracnose: Iniciar as aplicações de forma Chuchu - 0,75 a 1,0 f.sp. cucurbitae) preventiva à ocorrência da doença. Mancha-zonada-da-folha Utilizar a maior dose em condições climáticas (Leandria momordica) favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha (Oídio), 600 – 1000 L/ha (Antracnose e mancha-zonada-da-folha) Mancha-de-alternaria Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de (Alternaria brassicae) forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Canola - 0,5 a 0,6 Canela-preta Utilizar a maior dose em condições climáticas (Leptosphaeria maculans) favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 40 - 300 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Vassoura-de-bruxa Cupuaçu - 1,0 a 1,5 (Crinipellis perniciosa) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha REV20241213 Queima-das-folhas Aplicação foliar (Curvularia eragrostidis) Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma Cará Antracnose - 0,75 a 1,0 preventiva à ocorrência da doença. (Colletotrichum gloeosporioides) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha Mancha-de-ascochyta Aplicação foliar (Ascochyta pisi) Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações Oídio de forma preventiva à ocorrência da doença. (Erysiphe poligoni) Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Ervilha - 0,5 a 0,6 Oídio Utilizar a maior dose em condições climáticas (Oidium erysiphoides) favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações Mancha-angular preventivamente ao redor de 30 dias após a Feijão (Phaeoisariopsis griseola) - 0,5 a 0,6 emergência e repetir a cada 15 dias, conforme monitoramento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de no Cercosporiose início dos primeiros sintomas. (Pseudocercospora cruenta) Feijão-caupi - 0,5 a 0,6 Oídio Utilizar a maior dose em condições climáticas (Erysiphe polygoni) favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Oídio (Oidium sp.) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Gengibre Mancha-de-phyllosticta - 0,75 a 1,0 (Phyllosticta zingiberi) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha REV20241213 Mancha-de-alternaria Aplicação foliar (Alternaria sesami) Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença Cercosporiose ou no início dos primeiros sintomas. (Cercospora sesami) Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações Gergelim - 0,5 a 0,6 Oídio no início dos primeiros sintomas. (Sphaerotheca fuliginea) Utilizar a maior dose em condições climáticas Oídio favoráveis e em áreas com histórico de maior (Oidium erysiphoides) incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha Mancha-de-alternaria Aplicação foliar (Alternaria spp.) Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha- cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações de Ferrugem forma preventiva à ocorrência das doenças (Puccinia helianthi) ou no início dos primeiros sintomas. Girassol Oídio - 0,5 a 0,6 Oídio: Iniciar as aplicações no início dos (Erysiphe cichoracearum) primeiros sintomas. Mancha-cinzenta-da-haste Utilizar a maior dose em condições climáticas (Phomopsis helianthi) favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva ou no início dos primeiros Queima-de-ascochyta sintomas. Grão-de-bico - 0,5 a 0,6 (Ascochyta rabiei) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva. Antracnose-do-guarana Guaraná - 1,0 a 1,5 (Colletotrichum guaranicola) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha Queima-das-folhas Aplicação foliar (Curvularia eragrostidis) Queima-das-folhas: Realizar aplicação e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma Inhame Antracnose - 0,75 a 1,0 preventiva à ocorrência da doença, reaplicar (Colletotrichum com intervalo de 7 dias, se necessário. gloeosporioides) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha REV20241213 Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva. Antracnose-dos-frutos Jiló (Colletotrichum - 0,75 a 1,0 Utilizar a maior dose em condições climáticas gloeosporioides) favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Aplicação foliar Mofo-cinzento: Realizar aplicação de forma Mancha-foliar preventiva à ocorrência da doença ou no (Phomopsis sp.) início dos primeiros sintomas. Mancha-foliar Mancha-foliar: Iniciar as aplicações de forma Kiwi - 1,0 a 1,5 (Glomerella cingulata) preventiva à ocorrência da doença. Mancha-foliar Utilizar a maior dose em condições climáticas (Alternaria alternata) favoráveis e em áreas com histórico de maior Mancha-foliar incidência e severidade das doenças. (Pestalotiopsis sp.) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha Mancha-de-Ascochyta Aplicação foliar (Ascochyta lentis) Mancha-de-Ascochyta: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações Lentilha - 0,5 a 0,6 Antracnose-da-lentilha de forma preventiva à ocorrência da doença. (Colletotrichum truncatum) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha Antracnose Aplicação foliar (Colletotrichum lini) Ferrugem-do-linho: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose : Iniciar as aplicações de forma Linhaça - 0,5 a 0,6 Ferrugem-do-Linho preventiva à ocorrência da doença. (Melampsora lini) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações, preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. Sarna-da-macieira - Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 30 (Venturia inaequalis) via solo, conforme recomendação abaixo. Maçã Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. Aplicação via solo (“drench”) Sarna-da-macieira 2mL/planta - Realizar uma aplicação via solo, diluindo a (Venturia inaequalis) dose em volume de calda de 50ml/planta e REV20241213 aplicar em forma de “drench”, dirigindo o jato no solo junto à base da planta. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 (foliar) e 1 (via solo) Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha ou 50 mL/planta Aplicação foliar - Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a Varíola pulverização para a face inferior destas folhas Mamão (Asperisporium caricae) - 1,0 a 1,5 e para os frutos, sempre visando a completa cobertura das folhas e frutos. Se necessário, reaplicar após 15 dias, conforme monitoramento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 0,2 L/planta Cercosporiose Aplicação foliar (Cercosporidium henningsii) Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência Antracnose da doença ou no início dos primeiros (Colletotrichum sintomas. gloeosporioides) Antracnose: Iniciar as aplicações de forma Mandioca - 0,75 a 1,0 preventiva à ocorrência da doença. Oídio Oídio: Iniciar as aplicações no início dos (Oidium manihotis) primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas Ferrugem favoráveis e em áreas com histórico de maior (Uromyces manihotis) incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha Mancha das folhas (Septoria sp.) Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Mancha das folhas (Colletotrichum sp.) Utilizar a maior dose em condições climáticas Mandioqui- favoráveis e em áreas com histórico de maior - 0,75 a 1,0 incidência e severidade das doenças. nha-salsa Mancha-da- folhas (Alternaria sp.) Oídio (Leveillula taurica) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha Oídio Aplicação foliar Manga - 1,0 a 1,5 (Oidium mangiferae) REV20241213 Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos Antracnose primeiros sintomas. (Glomerella cingulata) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 - 2000 L/ha Aplicação foliar Antracnose (Colletotrichum Antracnose: Iniciar as aplicações de forma gloeosporoides) preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações Mancha-de-cercospora no início dos primeiros sintomas. Maracujá (Pseudocercospora - 1,0 a 1,5 Verrugose: Iniciar as aplicações de forma passiflorae) preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas.. Verrugose (Cladosporium Utilizar a maior dose em condições climáticas cladosporioides) favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Mancha-de-Mirotécio Maxixe - 0,75 a 1,0 (Myrothecium roridum) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha Aplicação foliar - Aplicar preventivamente ou Oídio no aparecimento dos primeiros sintomas, Melão 80 a 160 - (Sphaerotheca fuliginea) repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no Mancha-de-alternaria início dos primeiros sintomas. Nabo - 0,75 a 1,0 (Alternaria sp.) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha Oídio (Erysiphe cichoracearum) Aplicação foliar Oídio (Spharotheca fuliginea) Antracnose: Iniciar as aplicações de forma Pepino - 0,75 – 1,0 Antracnose preventiva à ocorrência da doença. (Colletotrichum Oídio: Iniciar as aplicações no início dos gloeosporioides primeiros sintomas. f.sp. cucurbitae) REV20241213 Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600- 1000 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Antracnose Pimenta - 0,75 – 1,0 (Colletotrichum sp.) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Antracnose Pimentão - 0,75 – 1,0 (Colletotrichum sp.) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 – 1000 L/ha Oídio (Erysiphe cichoracearum) Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Quiabo - 0,75 – 1,0 Cercosporiose-do-Quiabeiro Utilizar a maior dose em condições climáticas (Cercospora hibiscina) favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no Alternariose início dos primeiros sintomas. Rabanete - 0,75 – 1,0 (Alternaria spp.) Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha Coração Negro (Alternaria sp.) Mancha-de-alternaria Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma (Alternaria alternata) preventiva à ocorrência das doenças ou no Cercosporiose do Romã início dos primeiros sintomas. Romã (Pseudocercospora punicae) - 1,0 a 1,5 Utilizar a maior dose em condições climáticas Sarna favoráveis e em áreas com histórico de maior (Sphaceloma punicae) incidência e severidade das doenças. Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) REV20241213 Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha Observar quando o índice de infecção foliar Oídio (Microsphaera difusa) estiver entre 20 a 30% para uma primeira 0,4 – 0,6 aplicação. A segunda aplicação poderá ser realizada, dependendo da evolução da doença e dentro do Intervalo de Segurança. Crestamento-foliar (Cercospora Kikuchii) Soja Doenças de final de ciclo, DFC (Cercospora kikuchii e Septoria glycines): Recomenda-se uma única aplicação, quando 0,8 – 1,0 a soja atingir o estágio fenológico de grãos Mancha-parda (Septaria perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das glycines) vagens (R.5.1). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 20 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação foliar - Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos Pinta preta Tomate - 0,75 a 1,0 primeiros sintomas, reaplicando, se (Alternaria solani) necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha A primeira aplicação deve ser realizada Ferrugem-da-folha quando qualquer uma das doenças - 0,75 (Puccinia triticina) apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Trigo Oídio Oídio 10-20%. - 0,75 (Blumeria graminis f.sp. tritici) Número de aplicações: máximo duas. A Podridão-comum-da-raiz segunda aplicação deve ser realizada 15 dias - 1,0 (Bipolaris sorokiniana) após a primeira. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha - Aplicação aérea: 10 – 40 L/ha p.c.: produto comercial. (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação. MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Modo de Aplicação: SKIP 125 SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura a parte aérea das plantas tratadas. Equipamentos de aplicação: Aplicação terrestre: Pulverizadores tratorizados, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas entre 50 a 200 μm, densidade entre 50 a 70 gotas por cm2 e uma pressão de 40 a 60 lb. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento de no máximo 15 km/h. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas. REV20241213 Aplicação aérea: Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema). - Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: • A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%. • Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha. • Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° • Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo. • Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. • Velocidade do vento: inferior a 10 Km/ha. PREPARO DA CALDA DE PULVERIZAÇÃO: SKIP 125 SC deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Passos para realizar a limpeza do equipamento: 1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto. 2. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque. 3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza. 4. Repita o passo 2. 5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais: Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos. Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa. A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. REV20241213 Temperatura e Umidade: Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo (dias) Abacate 07 Abacaxi 07 Abóbora 07 Abobrinha 07 Algodão 21 Alho 14 Anonáceas (graviola, pinha, 07 cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) Aveia 14 Batata 14 Batata-doce 14 Batata-yacon 14 Banana (foliar) 03 Banana (localizada) 60 Berinjela 07 Beterraba 14 Canola 14 Cará 14 Cebola 14 Chalota 14 Chuchu 07 Cupuaçu 07 Ervilha 14 Cacau 07 Café (foliar) 30 Café (solo) 120 Feijão 14 Feijão-caupi 14 Gengibre 14 Gergelim 14 Grão-de-bico 14 Girassol 14 Guaraná 07 Inhame 14 Jiló 07 Kiwi 07 Lentilha 14 Linhaça 14 Maçã (foliar) 14 Maçã (solo) 50 Mamão 07 Manga 07 Mandioca 14 Mandioquinha-salsa 14 Maracujá 07 Maxixe 07 Melão 10 Nabo 14 Pepino 07 REV20241213 Pimenta 07 Pimentão 07 Quiabo 07 Rabanete 14 Romã 07 Soja 28 Tomate 07 Trigo 20 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as plantas tratadas. Somente utilizar as doses recomendadas. Não pulverizar contra o vento e nem em dias de muito vento. AVISO AO USUÁRIO: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Os EPIs visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição de agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI´s específicos descritos nas observações para preparação de calda durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento dos primeiros socorros. VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O fungicida SKIP 125 SC é composto por Flutriafol, que apresenta mecanismo de ação – C14 – desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: −Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado; −Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados; −Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula; −Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; −Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G1 FUNGICIDA REV20241213 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. - Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. - Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. REV20241213 - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Suspeito de provocar câncer PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las. Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR SKIP 125 SC - INFORMAÇÕES MÉDICAS – Grupo químico Triazol Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. O estudo dos mecanismos de absorção, excreção e o metabolismo do Flutriafol com animais em laboratório, indicam que o produto foi rapidamente absorvido e excretado, Toxicocinética predominantemente pelas fezes e urina, sendo que 90 a 96% foram excretadas nas primeiras 48 horas. A análise do produto nos órgãos e tecidos indicou baixa retenção do composto e seus metabólitos. Mecanismos de toxicidade Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Os triazóis são irritantes aos olhos, sensibilizantes da pele e das membranas mucosas. Sintomas e sinais clínicos A administração de altas doses em animais provocou salivação, convulsão, letargia, redução na atividade, tremor, diarreia e ataxia. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de Diagnóstico quadro clínico compatível. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. ATENÇÃO REV20241213 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450 Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/ Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (resultantes de ensaios com animais - produto formulado): DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos > 4.000 mg/kg (machos e fêmeas) CL50 inalatória em ratos (4h): Não determinado nas condições do teste. Irritação dérmica: o produto foi considerado não irritante. Irritação ocular: o produto foi considerado não irritante. Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante. O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Um estudo em ratas prenhes foi realizado para avaliar os efeitos reprodutivos do Flutriafol. Foi observada redução na ossificação fetal em todos os grupos tratados. Foi relatado também aumento na incidência de fetos com costela supranumerária. Em coelhos após a administração do Flutriafol, o ganho de peso maternal foi reduzido, houve aumento na perda da pós implantação fetal e redução dos fetos viáveis na maior dose administrada. O NOEL em coelhos foi considerado de 7,5 mg/kg/dia. Em outro estudo de dois anos em ratos o Flutriafol levou a uma redução do ganho de peso, aumento do peso hepático, hipertrofia centrolobular hepática, aumento da atividade da aminopirina- N-demetilase hepática. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). −Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; −Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza; −Não utilize equipamento com vazamento; −Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. −Aplique somente as doses recomendadas; −Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água; −A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRAACIDENTES: −Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada; −O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais; −A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível; −O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável; −Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO; −Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças; REV20241213 −Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados; −Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT; −Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: −Isole e sinalize a área contaminada; − Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020. −Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). −Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: −Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final; −Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima; −Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido; −Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DEEMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: −Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; −Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; −Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; −Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; −Faça esta operação três vezes; −Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: −Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; −Acione o mecanismo para liberar o jato de água; −Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; −A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; −Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: −Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; −Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; REV20241213 −Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; −Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: −Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; −Acione o mecanismo para liberar o jato de água; −Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; −A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; −Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: −Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; −Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; −Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; −Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso oproduto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, seráfacultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar ocomprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagemvazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. REV20241213 EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Paraná: Restrição para a cultura da maçã. REV20241213