SingularBR
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Cupinicida/Inseticida
fipronil (pirazol) (600 g/L)

Informações

Número de Registro
6912
Marca Comercial
SingularBR
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fipronil (pirazol) (600 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Cupinicida/Inseticida
Modo de Ação
Contado ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cana-de-açúcar
Cornitermes cumulans
Cupim
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela

Conteúdo da Bula

                                    BULA_SINGULARBR_ATUAL_IBAMA_26.12.2023_V.13




                                                                    SINGULARBR®

              Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 06912


COMPOSIÇÃO:
(RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile
(FIPRONIL) ............................................................................................................... 600,00g/L (60,00% m/v)
Outros Ingredientes .............................................…………..................................…. 678,00g/L (67,80% m/v)

                   GRUPO                                                     2B                                              INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Pirazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG N° 8.764
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO E FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FIPRONIL TÉCNICO OURO FINO - Registro MAPA n° 11111
LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO. LTD.
Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County, Lian Yun Gang City, Jiangsu Province - China
GHARDA CHEMICALS LIMITED
B 27/29 - MIDC - Dombivli (E) - 421 203 Dist. Tane, Maharashtra State - Índia

REGENT TÉCNICO - Registro MAPA n° 05894
BASF AGRI PRODUCTION SAS
Saint Aubin Lês Elbeuf - 76410 - França

FIPRONIL TÉCNICO YNG - Registro MAPA n° 26416
ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO., LTD
Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou, Zheijiang - China

FIPRONIL TÉCNICO TAGROS - Registro MAPA n° 34317
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A4/1&2 Sipcot Industrial Complex, Pachayankuppam, 607 005, Cuddalore, Tamil Nadu – Índia

FIPRONIL TÉCNICO YN - Registro MAPA n° 05812
LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO. LTD
Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County, Lian Yun Gang City, Jiangsu Province -China
ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO., LTD
Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou, Zhejiang – China
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang –
China

FIPRONIL TÉCNICO HY-GREEN - Registro MAPA n° 35318
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 8 Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone, 225215, Yangzhou City, Jiangsu, China

FIPRONIL TÉCNICO AT - Registro MAPA n° 44119
SYNWILL NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Nº 20, 4th Haibin Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, 226407, Nantong, Jiangsu – China

FORMULADOR / MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
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Registro Estadual IMA/MG N° 8.764

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Registro Estadual IMA/MG N° 2.972

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO. LTD
BeiHai Road, n° 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai Distric, Ningbo, Zhejiang Province,
315040 - China

                            No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                Agite antes de usar.

                                              Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° do Decreto n° 7.212, de
                                             15 de junho de 2010)

          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO ao
                                      Meio Ambiente

Cor da faixa: Vermelho intenso
                                                              BULA_SINGULARBR_ATUAL_IBAMA_26.12.2023_V.13




                    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
SINGULARBR® é um inseticida do grupo químico pirazol que atua por contato e por ingestão, utilizado no solo para
controle de pragas nas culturas de batata, cana-de-açúcar e milho, conforme quadro abaixo

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA, MODALIDADE, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME
DE CALDA:
                                                                                                MODALIDADE DE
                                  PRAGAS
                                                                                                  APLICAÇÃO
                                                                                NÚMERO DE
 CULTURA                                                          DOSE*
                                                                                APLICAÇÕES
                                                                                                  VOLUME DE
                Nome comum             Nome científico
                                                                                                  CALDA (L/ha)


                                                                290 mL/ha                              Solo
   Batata        Larva-alfinete      Diabrotica speciosa                             1
                                                               (174 g i.a/ha)                        300 L/ha

Época de aplicação: Aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura.
i.a. = Ingrediente ativo

                                                                                                MODALIDADE DE
                                  PRAGAS
                                                                                NÚMERO DE         APLICAÇÃO
 CULTURA                                                         DOSE*
                                                                                APLICAÇÕES        VOLUME DE
                Nome comum            Nome científico
                                                                                                 CALDA (L/ha)
                     Cupim         Cornitermes cumulans 300 - 400 mL/ha
                     Cupim         Procornitermes triacifer                          1
                                                               (180 – 240 g                            Solo
  Cana-de-          Cupins          Heterotermes tenuis           i.a/ha)
   açúcar
                   Migdolus          Migdolus fryanus           700 mL/ha                            300 L/ha
                Broca-da- cana      Diatraea saccharalis                             1
                                                           (420 g i.a/ha)
Época de aplicação: Plantios Novos: Realizar apenas 1 aplicação preventivamente no sulco no momento do
plantio da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque).
Soqueira: Para controle de cupins, realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal
função, com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira,
procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da
cultura. Aplique somente após ser constatada a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico.

i.a. = Ingrediente ativo

                                                                                               MODALIDADE DE
                                  PRAGAS
                                                                                                 APLICAÇÃO
                                                                                NÚMERO DE
 CULTURA                                                         DOSE*
                                                                                APLICAÇÕES VOLUME DE CALDA
                Nome comum            Nome científico
                                                                                                (L/ha)


                                                               130 mL/ha                              Solo
    Milho        Larva-alfinete      Diabrotica speciosa                             1
                                                               (78 g i.a/ha)                        300 L/ha


Época de aplicação: Proceder a aplicação no momento da semeadura, no sulco de plantio com equipamento
adaptado, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente.


i.a. = Ingrediente ativo
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MODO DE APLICAÇÃO:
Características da aplicação: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula,
respeitando os estágios mais sensíveis das pragas e de acordo com os níveis de controle recomendados.
Recomenda-se realizar a rotação de diferentes modos de ação com produtos pertencentes a outros grupos
químicos, devidamente registrados para as pragas com o objetivo de prevenir o surgimento de populações de
insetos resistentes ao inseticida. As aplicações deverão ser com calda suficiente para a melhor cobertura da planta.

EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

BATATA - APLICAÇÃO NO SOLO:
Utilizar pulverizadores específicos para aplicação, que garantam uniformidade adequada do produto no sulco de
plantio, tratorizado ou manual (costal) dotados com bicos tipo jato plano (leque) com ângulos 80 ou 110, da série 02
ou 04.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h.
Pressão de trabalho: entre 40 e 60 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50cm acima dos alvos. Nos equipamentos
com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.

CANA-DE-AÇÚCAR - APLICAÇÃO NO SOLO:
Cana-planta: Utilizar pulverizadores específicos para aplicação, que garantam uniformidade adequada do produto
no sulco de plantio. Dotados com bicos tipo jato plano (leque) com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04. Velocidade
de aplicação: 6-8 km/h.
Pressão de trabalho: entre 40 e 60 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima do alvo. Nos equipamentos
com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.
Cana-soca: Utilizar pulverizador em boas condições de uso, que garantam uniformidade adequada das gotas,
dotado com bicos tipo de jato cônico cheio para aplicação na superfície do solo.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h.
Pressão de trabalho: entre 15 e 25 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 cm acima do alvo. Nos equipamentos com
mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.

MILHO - APLICAÇÃO NO SOLO:
Realizar a pulverização no sulco utilizando-se pulverizadores que garantam uniformidade adequada do produto,
dotado com bicos tipo jato plano (leque) fixados nas linhas de plantio da semeadora.
Pressão de trabalho: entre 15 e 30 psi.
Tamanho de gotas: DMV acima de 480μm.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2.

Modo de preparo de calda:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade
com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto,
previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com
água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas
a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso
aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a
aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

 Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e
 bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento.
1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular
    água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos
    visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o
    respectivo produto;
2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
    Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule
    então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo
    produto;
3) Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de
    1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha
    o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
    barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou
    plantas úteis;
4) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
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5) Repita o passo 3;
6) Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2
   vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de
água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o
clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle (>150 a 200µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja
registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.

Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro das gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bico de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos bicos, ângulos de
aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer
nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior de 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento,
determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em
condições sem vento.

Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com
os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para
produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e
são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol
e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo,
no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de
uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo
movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente
dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura: Máxima de 27ºC.
Umidade relativa do ar: Mínima 55%.
Velocidade do vento: Máxima de 10 km/hora (3 m/seg).

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Batata, cana-de-açúcar e milho (solo):      Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de
emprego.
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.

AVISO AO USUÁRIO: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A OURO
FINO QUÍMICA S.A. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não
recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos
os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPIs visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição de
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI´s específicos
descritos nas observações para preparação de calda durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
embalagens e no atendimento dos primeiros socorros.

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

                GRUPO                                  2B                              INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida SINGULARBR® pertence ao grupo 2B (Bloqueadores de canais de cloro mediados pelo GABA- Pirazol)
e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SINGULARBR® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
     -    Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com produtos de
          mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
     -    Usar SINGULARBR® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
          aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
     -    Aplicações sucessivas de SINGULARBR® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
          de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
     -    Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
          do SINGULARBR® o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das
          (Pirazol) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas
          na bula.
     -    Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SINGULARBR® ou outros produtos do Grupo
     -    2B quando for necessário;
     -    Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
          controladas;
     -    Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
          controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
     -    Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
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    -   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
        para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
    -   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
        IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
        (www.agricultura.gov.br).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO:
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, biológico, etc..) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.



                 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SÚDE HUMANA:
              ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato com a névoa do produto; e
- Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas nitrila.
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                        Tóxico se ingerido
                                       PERIGO                 Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                         Fatal se inalado




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                       INTOXICAÇÕES POR SINGULARBR®
                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico             FIPRONIL: pirazol.
Classe toxicológica       CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
Vias de exposição         Dérmica e inalatória.
                          Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes considerando
                          a indicação de uso do produto e da utilização dos EPIs apropriados.
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Toxicocinética      Fipronil: em testes in vitro com membranas epidérmicas de ratos, coelhos e humanos, a
                    absorção dérmica do fipronil foi baixa e dependente da concentração, sendo que, para as
                    doses mais altas a absorção foi maior em ratos e coelhos do que em pele humana, e com
                    doses mais baixas, o padrão de absorção foi similar entre eles. Em ratos, a absorção
                    gastrointestinal foi rápida e extensiva (>80% dentro de 72 horas) e não houve diferença
                    entre machos e fêmeas.


                    A biotransformação do fipronil foi extensiva e envolveu principalmente alterações nos
                    grupos funcionais ligados ao anel pirazólico. Foram identificados, nas fezes e na urina,
                    além do fipronil inalterado, o seu metabólito sulfona, a amida derivada do grupo nitrila, um
                    produto de redução e um produto de clivagem da sulfona e seus derivados formados a
                    partir de clivagens posteriores.
                    O fipronil foi excretado lentamente, em ratos, principalmente através das fezes (até 71%
                    em 7 dias, com até 10 metabólitos), mas também através da urina (6-26%) e via biliar (7-
                    18%).
                    Em ratos, o fipronil apresentou longa meia–vida no sangue (até 245 horas). Esta
                    substância e seus metabólitos apresentaram ampla distribuição nos tecidos
                    (predominantemente no tecido adiposo). Além disso, os níveis presentes nos tecidos
                    adiposos foram significativamente maiores que no sangue e permaneceram acumulados
                    nos tecidos em quantidades significativas uma semana após o tratamento. O principal
                    resíduo nos tecidos foi o derivado sulfona. Há evidências de bioacumulação do fipronil e
                    seus metabólitos no organismo devido à lenta excreção destas substâncias.
Toxicodinâmica      Fipronil: a toxicidade do fipronil se dá pelo bloqueio seletivo e reversível dos canais de
                    cloreto ligados aos receptores GABA (ácido gama-aminobutírico), o que reduz os efeitos
                    inibitórios do neurotransmissor, podendo levar a hiperexcitação do sistema nervoso
                    central, convulsões e morte. Ensaios in vitro demonstraram que os receptores de GABA
                    dos insetos são mais sensíveis ao modo de ação do fipronil que seus receptores análogos
                    em mamíferos. Foi demonstrado também que o Fipronil pode atuar no canal de cloreto
                    dependente de L-Glutamato dos insetos, desconhecido em contrapartida para o sistema
                    nervoso dos vertebrados, fornecendo assim, uma adicional explicação para a maior
                    toxicidade dessa substância em insetos quando comparados aos mamíferos. O metabólito
                    sulfonado do fipronil também se liga aos mesmos receptores GABA, mas com afinidade
                    muito maior que seu parental.
Sintomas e sinais   SINTOMAS DE ALARME: Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor
clínicos            abdominal), alteração do estado mental, tremores, tontura, dores de cabeça, agitação e
                    convulsões.
                    Fipronil: A exposição aguda ao fipronil pode causar efeitos no sistema nervoso central.
                    Sintomas neurológicos foram confirmados em casos de intoxicação em humanos após a
                    ingestão da substância. Em casos de intoxicação grave, podem ocorrer convulsões
                    tônico-clônicas generalizadas e perda da consciência. Exposição cutânea: em contato
                    com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão.
                    Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação no trato respiratório, com
                    tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A exposição inalatória a grandes quantidades
                    pode causar inalação de grandes quantidades de fipronil pode causar efeitos neurológicos
                    caracterizados por alteração do estado mental, agitação, irritabilidade, tontura, tremores e
                    fraqueza. Em casos mais graves podem ocorrer convulsões tônico-clônicas generalizadas
                    e perda da consciência.
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar lacrimação e
                    irritação com ardência e vermelhidão.
                    Exposição oral: a ingestão de grandes quantidades pode causar irritação do trato
                    gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes
                    quantidades de fipronil pode causar efeitos neurológicos conforme descrito no item
                    “exposição respiratória”.
                    Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                    humanos.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                    clínico compatível.
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Tratamento   CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
             atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
             descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não
             se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
             descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
             com água abundante e sabão.
             O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
             impermeáveis.

             Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar
             orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
             sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
             de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado
             de consciência.

             Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
             necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
             tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
             assistida.

             Medidas de descontaminação e tratamento:
             Exposição Oral:
             - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
             cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
             para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
             - Lavagem gástrica: somente considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância
             em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
             ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
             - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
             intoxicação por fipronil. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Caso
             seja necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
             água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g
             (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
             - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
             de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos
             protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de
             hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
             Exposição Inalatória:
             Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
             perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
             irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
             oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
             Exposição Dérmica:
             Remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água em abundância e
             sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
             específico.
             Exposição ocular:
             Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9% (soro
             fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
             inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
             tratamento específico.

             ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
             acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

             Medidas sintomáticas e de manutenção:
             - Avaliar a necessidade de controle das convulsões e/ou agitação extrema com
             benzodiazepínicos.
             - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
             extracelular após vômito severo e diarreia.
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                         - Monitorar a função hepática e a função neurológica (atente para o nível de consciência).
                         - Corrigir distúrbios metabólicos e ácido-básicos quando presentes.
                         - Tratar broncoespasmo se necessário.
Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                         química.
                         A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
                         respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
                         com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
                         significativa.
Efeitos das
                         Não são conhecidos.
interações químicas
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                         ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                         ANVISA/MS.
                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO                  Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                         Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                         (Notavisa)
                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450
                         Endereço eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br
                         Correio Eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br/contato/

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos Agudos:
DL 50 oral em ratos: 300 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: 0,5 mg/L/4 horas (estimativa).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante dérmico nas condições do teste. O produto, quando aplicado na
pele dos coelhos, causou eritema (grau 1) em 2/3 dos animais testados, com regressão dentro de 48 horas após a
exposição.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: não irritante ocular nas condições do teste. A substância-teste, quando
aplicada nos olhos dos coelhos, causou secreção em todos os animais testados, com regressão dentro de 72 horas
após a exposição.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
Fipronil: em estudos de toxicidade crônica em cães e ratos, pela via oral, os principais efeitos relacionados com o
tratamento com o fipronil foram relacionados ao sistema nervoso central como convulsão, ataxia, tremores, hiper/
hipoatividade. Em estudo de 2 anos em ratos, foi estabelecido o NOAEL de 0,3 mg/kg p.c./dia com base nos sinais
clínicos de neurotoxicidade nos animais expostos a doses de 1 mg/kg p.c./dia. Com base nos efeitos neurológicos,
foi estabelecido o NOAEL de 0,2 mg/kg p.c./dia no estudo de 1 ano em cães. O fipronil não é considerado
genotóxico ou carcinogênico. Em estudos crônicos em ratos, altas doses de fipronil aumentaram a incidência de
tumores nas células foliculares da tireoide, entretanto, o mecanismo de indução foi considerado espécie-específico e
sem relevância para o homem. Em estudo de 2 gerações em ratos, foram observados alguns efeitos adversos na
reprodução (diminuição no desempenho de acasalamento e no tamanho da ninhada) apenas em doses nas quais foi
observada toxicidade materna (NOAEL toxidade materna = 0,25 mg/kg p.c./dia; NOAEL toxicidade reprodutiva = 2,5
mg/kg p.c./dia). O fipronil não apresentou efeitos teratogênicos em estudos em ratos e coelhos.
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         INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
 - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

                             MITIGAÇÃO PARA PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES

 MITIGAÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES: Este produto possui restrição de aplicação
 em virtude do risco para abelhas e outros insetos polinizadores.
 ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não
 dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto
 em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de
 abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades
 cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
 Para culturas de inverno:
 Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil em culturas de inverno utilizadas no
 sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de cultivo do
 algodoeiro em fase de florescimento.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OURO FINO QUÍMICA S.A.- telefone de Emergência: 0800
707 7022.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
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consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
       Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
       ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
       dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
       produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2 ou neblina de água, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI -Equipamentos de Proteção
Individual recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
-     Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
-     Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
-     Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-     Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-     Faça esta operação três vezes;
-     Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
-     Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-     Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-     Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-     A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-     Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
-     Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-     Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-     Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-     Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABALECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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