Sidrak 250 SC
AllierBrasil Agro Ltda.
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
33323
Marca Comercial
Sidrak 250 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Titular de Registro
AllierBrasil Agro Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
1/13 AllierBrasil Agro Ltda. SIDRAK 250 SC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 33323 COMPOSIÇÃO: methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate (AZOXISTROBINA) ............................... 250 g/L (25% m/v) Outros ingredientes ...................................... 824,6 g/L (82,46% m/v) GRUPO C3 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: Estrobirulina TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): AllierBrasil Agro Ltda. Rua Dona Antônia de Queirós, 504, sala 123, São Paulo, SP. CEP 01307-013. CNPJ n° 02.850.049/0001-69. Telefone: (11) 3151-4360 Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 597. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO Solus Indústria Química Ltda. Rod. BR 376, 1441, Parque Industrial Zona Oeste II, Apucarana, PR. CEP 86800-762. CNPJ n° 21.203.489/0001-79. Rod. Gov. Leonel de Moura Brizola, bairro Boa Vista, 386, sala 8, Carazinho, RS. CEP 99500-000. CNPJ n° 21.203.489/0002-50. Av. dos Canários, 416 S, Sala 01, Lote 01, bairro Comercial José Aparecido Ribeiro, Nova Mutum, MT. CEP 78450-000. CNPJ n° 21.203.489/0003-30. FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Synwill Co., Ltd. N° 97 Waisha Road, Jiaojiang District, Taizhou City, Zhejiang Province, China. CEP 318000 Produto técnico: AZOXISTROBINA TÉCNICO HS. Registro no MAPA n° TC14822 FORMULADOR: Synwill Co., Ltd. N° 97 Waisha Road, Jiaojiang District, Taizhou City, Zhejiang Province, China.CEP 318000 Tagma Brasil lndústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros, Paulínia, SP. CEP 13148-030. CNPJ n° 03.855.423/0001-81. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. 2/13 Agite antes de usar. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C INSTRUÇÕES DE USO: SIDRAK 250 SC é um fungicida, que contém o ingrediente ativo azoxistrobina, 250 g/L, na formulação Suspensão Concentrada, do grupo químico estrobilurina, de ação sistêmica para o controle de doenças nas culturas de algodão, aveia, arroz, banana, cevada, soja e trigo. DOENÇAS CONTROLADAS, DOSES DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Dose de Volume de calda Alvo-biológico aplicação (L/ha) (produto Tipo de Cultura comercial) Pulverização Nome comum Nome científico mL/ha Terrestre Aérea Algodão Ramulária, Falso-oídio Ramularia areola 200 200-300 30-40 Puccinia coronata var. Aveia Ferrugem-da-folha 200-300 100-200 30-40 avenae Mancha-parda, Mancha-foliar Bipolaris oryzae Arroz 400 200 30-40 Brusone Pyricularia grisea Mal-de-Sigatoka, Sigatoka- Banana Mycosphaerella musicola 200-400 - 20 amarela Mancha-em-rede-da-cevada; Cevada Drechslera teres 200 100-200 30-40 Mancha-reticular Ferrugem asiática, Ferrugem Phakopsora pachyrhizi da soja Soja Crestamento-foliar, 200 100-200 30-40 Cercospora kikuchii Mancha-púrpura-da-semente Mancha-parda; Septoriose Septoria glycines Mancha-amarela, Mancha- Drechslera tritici-repentis bronzeada-da-folha Ferrugem-da-folha Puccinia triticina 200-400 100-200 30-40 Trigo Podridão-comum-da-raiz, Bipolaris sorokiniana Helminthosporiose Nota: 1 Litro de SIDRAK 250 SC contém 250 g do ingrediente ativo azoxistrobina 3/13 INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: - Iniciar as aplicações preventivamente, em intervalos de 14 dias entre as aplicações. Algodão Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. - Mancha-parda, Mancha-foliar: iniciar as aplicações preventivamente em intervalos de 14 a 21 dias entre as aplicações. Arroz - Brusone: realizar aplicação preventivamente, em intervalos de 10 a 14 dias entre as aplicações. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. - Iniciar as aplicações produto preferencialmente de forma preventiva, podendo-se aplicar também nos estádios iniciais da doença (traços de no máximo 5%). Aveia Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Replicar o produto entre 14 a 21 dias. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. - Iniciar as aplicações preventivamente, em intervalos de 30 dias entre as aplicações. Diluir em de água, 5 litros de óleo e 1,0% de espalhante adesivo/ha. Banana Dose menor: quando condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde houver menos pressão da doença. Número de aplicações por safra da cultura: até 3 aplicações. - Iniciar as aplicações produto preferencialmente de forma preventiva, podendo-se aplicar também nos estádios iniciais da doença (traços de no máximo 5%). Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Cevada Replicar o produto entre 14 a 21 dias. Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por safra da cultura: até 3 aplicações. - Iniciar as aplicações preventivamente, entre os estádios R5 e R5.5. em intervalos de 14 a 21 dias entre as aplicações. - Ferrugem: aplicar o produto no aparecimento dos primeiros sintomas, após o início do Soja florescimento. Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 aplicações. - Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (5%) das doenças foliares em intervalos de 14 a 21 dias entre as aplicações. Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Trigo Dose menor: quando a aplicação for em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 aplicações. MODO DE APLICAÇÃO: SIDRAK 250 SC deve ser aplicado diluído em água somente nas dosagens recomendadas. Deve ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas. Equipamentos de aplicação: - Aplicação terrestre: Equipamentos: pulverizador tratorizado com barra equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo diâmetro de gotas entre 50 a 200 micras, densidade entre 50 a 70 gotas por cm2, e pressão de 40 a 60 libras. A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas. 4/13 Condições climáticas: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa superior a 60% e velocidade do vento de no máximo 15 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. - Aplicação aérea: Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Bicos apropriados do tipo cônico D6 e D12 e disco “core" inferior a 45. Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm2. Diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/há) para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Altura de voo: 2 a 3 metros sobre o solo. Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação. Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental. Volume de aplicação: 20 a 40 L de calda/ha de acordo com cada cultura. Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 27°C, umidade relativa superior a 60%. Velocidade do vento: inferior a 10 km/ha. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Instruções para preparo da calda de pulverização: Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SIDRAK 250 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda. Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita em dias): Algodão: 30 dias; Arroz: 30 dias; Aveia: 20 dias; Banana: 7 dias; Cevada: 20 dias; Soja: 21 dias; Trigo: 30 dias. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente agrícola. O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e na bula. Utilizar somente as doses recomendadas. Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas. Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as plantas tratadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide Modo de Aplicação. 5/13 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: - Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. - Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. - Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. - Sempre consultar um Engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. 6/13 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. 7/13 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance das crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Pode ser nocivo se inalado 8/13 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS – SIDRAK 250 SC (AZOXISTROBINA) Grupo químico Estrobirulina Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória Ação: a azoxistrobina é bem metabolizada, resultando na formação de no mínimo 15 metabólitos. As duas principais rotas metabólicas são: hidrólise ao metoxiácido, seguido pela conjugação da glucoronide; e, a conjugação da glutationa ao anel cianofenil seguido pelo posterior metabolismo via um número de intermediários ao metabólito mercaptúrico ácido. Azoxistrobina também pode ser hidroxilada à posição 8 e 10 do anel cianofenil, seguido da conjugação guoronide. Os metabólitos resultantes são polares, e consequentemente, excretados, em sua grande maioria em 48 Toxicocinética horas. Excreção: a principal via de eliminação é as fezes. Em 48 horas, mais que 96% da dose administrada oralmente foi eliminada através das fezes de ratos machos e fêmeas. A urina também contribuiu com a eliminação de cerca de 12,5% a 17,0% em outro experimento realizado com ratos de laboratório. Quando o produto foi aplicado sobre a pele de coelhos, não foram observados achados hematológicos, química clínica e histopatologia que pudessem ser atribuídos à administração em doses repetidas do produto. Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismos de ação, absorção e excreção. Absorção: A principal rota de absorção é pela via oral, sendo as demais vias secundárias. Após a administração oral do produto, o produto é rapidamente metabolizado. Toxicodinâmica Distribuição: Quando o produto radiomarcado foi administrado via oral em ratos, pequena radioatividade foi retida nos tecidos, menos de 0,8/% da dose administrada estava presente nos tecidos e carcaças de ratos de ambos os sexos. A maior concentração da radioatividade presente em tecidos foi encontrada no rim, concentrações menores foram encontradas no fígado e sangue. Sintomas e sinais Toxicidade aguda: os dados em humanos são limitados. clínicos Toxicidade crônica: não e genotóxico em estudos in vivo, nem carcinogênico. Diagnóstico O diagnostico e estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro 9/13 clinico compatível. • Observação: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Antídoto: não ha antidoto especifico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto: • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. 1. Considere logo apos ingestão de uma grande quantidade do produto (ate 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e Tratamento hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. • Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo apos a ingestão (1h). 1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1–12 anos) e 1 g/kg em < 1 ano. • Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas apos o desaparecimento dos sintomas. A indução do vomito e contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para a azoxistrobina e interações possíveis medicamentos utilizados no tratamento de intoxicação por químicas azoxistrobina em humanos. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800-7712222 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado): DL50 oral em ratas fêmeas: > 2.000 mg/kg DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas > 2.000 mg/kg CL50 inalatória (4h) em ratos machos e fêmeas: Não determinada nas condições do teste 10/13 Irritação dérmica: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu eritema em 3/3 dos animais testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento para 3/3 dos animais testados. Não irritante. Irritação ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu: vermelhidão na conjuntiva, quemose e uveíte em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Não irritante. Sensibilização dérmica: não sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória. Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos Efeitos crônicos: Foram realizados estudos de longo prazo com ratos, camundongos e cães com o azoxIstrobina em diferentes concentrações, os efeitos observados não foram suficientes para que se fossem registradas evidências de efeitos crônicos que representem risco significativo ao homem. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, 11/13 bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa AllierBrasil Agro Ltda. - Telefone da empresa: (11) 3151-4360. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. 12/13 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 13/13 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.