Sialex 500
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
procimidona (dicarboximida) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
3994
Marca Comercial
Sialex 500
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
procimidona (dicarboximida) (500 g/kg)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Alho
Sclerotium cepivorum
Podridão-branca
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Conteúdo da Bula
SIALEX 500 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 003994 COMPOSIÇÃO: N-(3,5-dichlorophenyl)-1,2-dimethylcyclopropane-1,2-dicarboximide (PROCIMIDONA).........................................................................................................500 g/kg (50,0% m/m) Outros Ingredientes....................................................................................................500 g/kg (50,0% m/m) GRUPO E3 FUNGICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Fungicida sistêmico GRUPO QUÍMICO: Procimidona: Dicarboximida TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO: Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone.: (85) 4011- 1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Procimidone Técnico Proventis - Registro MAPA nº 17717 Jiangxi Heyi Chemical Co., Ltd. - Longcheng Town, Pengze County, Jiangxi Province, 332700 - China Sumilex Técnico - Registro MAPA nº 003694 Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Osaka Works. 3-1-98, Kasugadenaka, Konohana-ku, Osaka 554-8558 - Japão FORMULADOR: Fersol Indústria e Comércio Ltda - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP – Brasil - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 031 CDA/CFICS/SP Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - Brasil - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 008 CDA/CFICS/SP Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335 - quadra 14 - lote 5 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - Brasil - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG – Brasil - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Brasil - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - Brasil - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 CDA/CFICS/SP Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 1 de 15 UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - Brasil - CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 4153 CDA/CFICS/SP MANIPULADOR: Fersol Indústria e Comércio Ltda - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP - Brasil - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 031 CDA/CFICS/SP Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335 - quadra 14 - lote 5 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - Brasil - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 2 de 15 INSTRUÇÕES DE USO: SIALEX 500 trata-se de um fungicida sistêmico empregado no controle de doenças fúngicas em culturas anuais, frutíferas, hortaliças e ornamentais, conforme tabela abaixo: Doenças Volume de Calda Nº máximo Culturas Nome comum Doses Terrestre Aéreo de aplicações (Nome Científico) Podridão-de-Sclerotinia 100 - 150 g/100 L de água Alface 1.000 L/ha - 3 (Sclerotinia sclerotiorum) ou 1,0 - 1,5 kg/ha Mofo-branco 200 a 300 20 a 40 Algodão 1,5 - 2,0 kg/ha 3 (Sclerotinia sclerotiorum) L/ha L/ha Podridão-branca Alho 200 g/100 kg de bulbilhos - - 1 (Sclerotium cepivorum) Pinta-preta 75 - 150 g/100 L de água (Alternaria solani) ou 0,5 - 1,0 kg/ha 1.000 L/ha - 2 Mofo-branco 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 (Sclerotinia sclerotiorum) kg/ha - via “Pivot central” Batata 2,0 - 3,0 kg/ha no sulco de Rhizoctoniose plantio ou 1,5 kg/ha no 300 a 600 - 1 (Rhizoctonia solani) sulco de plantio + 1,5 L/ha kg/ha - antes da amontoa Mancha-púrpura (Alternaria porri) 100 - 150 g/100 L de água Cebola 1.000 L/ha - 3 Queima-das-pontas ou 1,0 - 1,5 kg/ha (Botrytis cinerea) Queima-das-folhas 100 - 150 g/100 L de água Cenoura 800 L/ ha - 3 (Alternaria dauci) ou 0,8 - 1,2 kg/ha Mofo-branco 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 Feijão 1.000 L/ha - 2 (Sclerotinia sclerotiorum) kg/ha - via “Pivot central” Crestamento-gomoso-do- 250 a 350 Melancia 100 - 150 g/100 L de água - 3 caule (Didymella bryoniae) L/ha Crestamento-gomoso-do- 800 a 1.000 Melão 100 - 150 g/100 L de água - 3 caule (Didymella bryoniae) L/ha Mofo-cinzento 50 - 100 g/100 L de água Morango 1.000 L/ha - 3 (Botrytis cinerea) ou 0,5 - 1,0 kg/ha Mofo-das-flores 500 a 1.000 Rosa 100 - 150 g/100 L de água - 2 (Botrytis cinerea) L/ha Mofo-branco 20 a 40 Soja 1,0 kg/ha 200 L/ha 2 (Sclerotinia sclerotiorum) L/ha Pinta-preta 100 - 150 g/100 L de água (Alternaria solani) ou 1,0 - 1,5 kg/ha Tomate 1.000 L/ha - 3 Podridão 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 (Sclerotinia sclerotiorum) kg/ha - via “Pivot Central” Mofo-cinzento 150 - 200 g/100 L de água Uva 1.000 L/ha - 2 (Botrytis cinerea) ou 1,5 - 2,0 L/planta Obs.: as doses em g/100 L de água são recomendadas para aplicações onde se empregam alto volume, ou seja, em torno de 1 000 L de calda por hectare; em cenoura aplicar 800 L/ha. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 3 de 15 INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Alface: iniciar as aplicações 7 dias após o transplantio, repetindo-se a cada 7 dias, fazendo no máximo 3 aplicações. - Algodão (aplicação foliar): fazer aplicações preventivamente, assim que surgirem as primeiras flores no 5º ramo (estádio fenológico F5). Realizar no máximo três aplicações de SIALEX 500 durante o ciclo da cultura, rotacionando-se com outros fungicidas de diferentes grupos químicos. O intervalo entre as aplicações deve ser de 10 dias. Aplicar dose maior em área com histórico de alta infecção da doença e condições propícias para o desenvolvimento do fungo. Recomenda-se utilizar 200 a 300 litros de volume de calda/ha. - Alho: tratar os bulbilhos antes do plantio umedecendo-os para maior aderência do produto. Fazer apenas 1 aplicação. - Batata (aplicação foliar): deverá ser feita até duas aplicações logo aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, com intervalo de 7 dias. - Batata (aplicação no sulco de plantio): poderá ser feita, em uma única aplicação, no sulco de plantio sobre a batata-semente (2,0 - 3,0 kg/ha) ou em duas vezes, sendo a primeira no sulco de plantio (1,5 kg/ha) sobre a batata-semente e a segunda aplicação antes da amontoa (1,5 kg/ha) gastando-se de 300 a 600 litros de calda/hectare. - Cebola, Cenoura e Tomate: os tratamentos deverão ser iniciados logo aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças prosseguindo-se as pulverizações com intervalos de 7 dias, conforme a necessidade. Realizar no máximo 3 aplicações. - Feijão: os tratamentos deverão ser iniciados logo aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças prosseguindo-se as pulverizações com intervalos de 7 dias, conforme a necessidade. Realizar no máximo 2 aplicações. - Melancia e Melão: as aplicações devem ser iniciadas preventivamente ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas do cancro-das-hastes e repetir as aplicações conforme a necessidade, em intervalo de 7 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Na cultura do Melão, cultivado em ambiente protegido, aplicar cobrindo toda área foliar, utilizar 800 - 1000 L/ha de calda. Fazer no máximo 3 aplicações. - Morango: fazer aplicações semanais, a partir do florescimento, repetindo se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações - Rosa: efetuar uma aplicação na fase de "grão de arroz" e outra um dia antes da colheita. - Soja: as aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, ou logo aos primeiros sintomas do aparecimento da doença. Devem-se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de volume de calda por hectare. Considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SIALEX 500 dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. Realizar no máximo 2 aplicações. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos com modo de ação diferente registrados para o controle do mofo-branco, para dificultar o aparecimento da resistência do fungo aos fungicidas. - Uva: fazer as aplicações visando à proteção do cacho, fazer no máximo duas aplicações na fase de pré- maturação. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicar na forma de pulverização terrestre utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizada, dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às plantas. - A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm2, com 250 micra; - O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação; Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 4 de 15 Condições climáticas: Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Para pulverizador de barra: - Manter sempre a barra de 30 - 50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo adequadamente o alvo. - Utilizar, de preferência, bicos da série D (D2 a D6), ou da série X (X2 a X4), que permitam aplicações em alto volume. - Distância entre bicos: 30 - 50 cm. - A pressão de aplicação deve estar entre 100 - 150 lb/poI2. Para tratamento de sulco na cultura da Batata: o produto, na dose recomendada, deve ser diluído em 300 - 600 L/ha de água e pulverizado em jato dirigido sobre os tubérculos no sulco de plantio após a adubação ou pode ser aplicado de forma parcelada, sendo uma parte no sulco de plantio e outra na amontoa. Para as culturas Algodão, Feijão e Soja: considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SIALEX 500 dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. Para as culturas Feijão, Batata e Tomate rasteiro: pode-se fazer a aplicação na dose de 2,0 kg/ha via "Pivot Central" junto com a água de irrigação. Para pulverização via aérea nas culturas Algodão e Soja: Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair. - Volume de aplicação: 20 - 40 L/ha de calda/ha. - Altura do voo: Com barra = 2 - 3 m acima da cultura Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura. - Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m. Com Micronair = 18 a 20 m. - Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra, com mínimo de 40 gotas/cm2. - No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45º). - No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pela fabricante. - O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança Alface 03 dias Algodão (aplicação foliar) 30 dias Alho (1) Batata (aplicação foliar) 07 dias Batata (tratamento no sulco de plantio) 100 dias Cebola 03 dias Cenoura 07 dias Feijão 14 dias Melancia 07 dias Melão 14 dias Morango 01 dia Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 5 de 15 Rosa U.N.A. Soja 30 dias Tomate 03 dias Uva 07 dias (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A. = Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas, ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade: o produto não apresenta fitotoxicidade quando usado seguindo as instruções de uso recomendadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E3 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO E3 FUNGICIDA Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 6 de 15 O produto fungicida SIALEX 500 é composto por Procimidona, pertencente ao Grupo E3, grupo químico Dicarboximida, apresenta mecanismo de ação na MAP/Histidina-cinase na transdução do sinal osmótico (os-1, Daf1), segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas recomendados, manejo da irrigação, vazio sanitário e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, bebidas, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 7 de 15 - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 8 de 15 Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. INTOXICAÇÕES POR SIALEX 500 INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Procimidona: Dicarboximida Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, inalatória, dérmica e mucosas. O mecanismo de ação da Procimidona para seres humanos não está estabelecido. Após administração oral de uma única dose ou baixas doses repetidas em ratos observou-se absorção e seguidamente biotransformação através da hidroxilação do grupo metil, seguido pela oxidação do ácido Toxicocinética carboxílico e hidrólise da ligação amina. A sua eliminação foi feita principalmente através da urina (74%) e via fezes (18%). O nível máximo de concentração da Procimidona no sangue, rins e fígado ocorre entre 2 - 8 horas de sua absorção, tendo uma meia vida de 9 - 10 horas. O produto não apresenta bioacumulação. Não conhecido em humanos. Procimidona modificou a diferenciação sexual in vitro e induz atividade estrogênica em hepatócitos de truta. A ação estrogênica parece não envolver receptores estrogênicos, mas ser devida à produção de radicais livres de oxigênio Toxicodinâmica que ativariam a proteinquinase ativada por mitógeno (MAPK). Possivelmente a ativação do eixo hipotálano-pituitário-gonadal causado pela ação antiandrogênica da Procimidona provocaria ativação hiper-gonadotrópica da esteroidogênese testicular. Há pouca informação sobre intoxicações em humanos. Em animais: não causou lesão dérmica e não foi sensibilizante. Sintomas e sinais Toxicidade crônica: carcinogênico e suspeito de ser desregulador endócrino clínicos (efeito antiandrogênico). Em ratas ovariectomizadas, a Procimidona causou redução do depósito de gordura e leptina sérica com incremento de triglicerídeos e lípidos séricos; redução das concentrações de T3 e T4. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico Diagnóstico compatível. Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte. Exposição oral: • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. Tratamento 1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 9 de 15 • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). 1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de 1-12 anos e 1 g/kg em <1 ano. • Não provocar vômito. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2- agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: • EVITAR aplicar respiração boca a boca em caso de ingestão do produto: usar equipamento de reanimação manual (Ambú). • Usar equipamentos de proteção: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou interações potencializadores relacionados ao produto. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) - ANVISA/MS. As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação ATENÇÃO (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA). Telefones de emergência da empresa: Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000 SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 4.000 mg/kg p.c. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 10 de 15 CL50 inalatória em ratos: dado não disponível. Corrosão/irritação cutânea em coelhos: produto não irritante. Eritema bem definido, com Edema pouco perceptível foi observado em 2 (dois) animais na pele íntegra, nas primeiras 24 horas, passando à eritema muito leve sem edema em 72 horas. Corrosão/irritação ocular em coelhos: produto não irritante. Não foram observadas quaisquer alterações na córnea, íris e conjuntiva dos animais testados. Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante dérmico. Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. Efeitos crônicos: Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas redução do peso e hiperplasia hepatocelular. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( X ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( X ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( X ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas). - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 11 de 15 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 12 de 15 - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 13 de 15 O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 14 de 15 A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades agrícolas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14 Página 15 de 15