Sialex 500
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
procimidona (dicarboximida) (500 g/kg)

Informações

Número de Registro
3994
Marca Comercial
Sialex 500
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
procimidona (dicarboximida) (500 g/kg)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Alho
Sclerotium cepivorum
Podridão-branca
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor

Conteúdo da Bula

                                    SIALEX 500
                      Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 003994
COMPOSIÇÃO:
N-(3,5-dichlorophenyl)-1,2-dimethylcyclopropane-1,2-dicarboximide
(PROCIMIDONA).........................................................................................................500 g/kg (50,0% m/m)
Outros Ingredientes....................................................................................................500 g/kg (50,0% m/m)
                   GRUPO                                         E3                                        FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Procimidona: Dicarboximida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Procimidone Técnico Proventis - Registro MAPA nº 17717
Jiangxi Heyi Chemical Co., Ltd. - Longcheng Town, Pengze County, Jiangxi Province, 332700 - China
Sumilex Técnico - Registro MAPA nº 003694
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Osaka Works. 3-1-98, Kasugadenaka, Konohana-ku, Osaka 554-8558 -
Japão

FORMULADOR:
Fersol Indústria e Comércio Ltda - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 -
Mairinque/SP – Brasil - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 031
CDA/CFICS/SP
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 -
Sorocaba/SP - Brasil - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 008
CDA/CFICS/SP
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335 - quadra 14 - lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - Brasil - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG –
Brasil - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Brasil - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Bairro
Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - Brasil - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de
registro do estabelecimento/Estado: 477 CDA/CFICS/SP


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                     Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14

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UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km
122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - Brasil - CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 4153 CDA/CFICS/SP

MANIPULADOR:
Fersol Indústria e Comércio Ltda - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 -
Mairinque/SP - Brasil - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 031
CDA/CFICS/SP
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335 - quadra 14 - lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - Brasil - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG

                          No do lote ou da partida:
                          Data de fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de
                                                 15 de junho de 2010)
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                          Sialex-500_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev14

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 INSTRUÇÕES DE USO:
SIALEX 500 trata-se de um fungicida sistêmico empregado no controle de doenças fúngicas em culturas
anuais, frutíferas, hortaliças e ornamentais, conforme tabela abaixo:

                                        Doenças                                            Volume de Calda
                                                                                                                    Nº máximo
       Culturas                      Nome comum                     Doses
                                                                                         Terrestre      Aéreo      de aplicações
                                   (Nome Científico)
                             Podridão-de-Sclerotinia      100 - 150 g/100 L de água
       Alface                                                                           1.000 L/ha         -            3
                             (Sclerotinia sclerotiorum)       ou 1,0 - 1,5 kg/ha
                                   Mofo-branco                                          200 a 300      20 a 40
      Algodão                                                   1,5 - 2,0 kg/ha                                         3
                             (Sclerotinia sclerotiorum)                                   L/ha          L/ha
                                 Podridão-branca
        Alho                                              200 g/100 kg de bulbilhos          -             -            1
                              (Sclerotium cepivorum)
                                     Pinta-preta           75 - 150 g/100 L de água
                                 (Alternaria solani)           ou 0,5 - 1,0 kg/ha
                                                                                        1.000 L/ha         -            2
                                   Mofo-branco               1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2
                             (Sclerotinia sclerotiorum)   kg/ha - via “Pivot central”
       Batata
                                                          2,0 - 3,0 kg/ha no sulco de
                                   Rhizoctoniose            plantio ou 1,5 kg/ha no     300 a 600
                                                                                                           -            1
                                 (Rhizoctonia solani)        sulco de plantio + 1,5       L/ha
                                                          kg/ha - antes da amontoa
                                 Mancha-púrpura
                                  (Alternaria porri)      100 - 150 g/100 L de água
       Cebola                                                                           1.000 L/ha         -            3
                               Queima-das-pontas              ou 1,0 - 1,5 kg/ha
                                  (Botrytis cinerea)
                                Queima-das-folhas         100 - 150 g/100 L de água
      Cenoura                                                                            800 L/ ha         -            3
                                 (Alternaria dauci)           ou 0,8 - 1,2 kg/ha
                                    Mofo-branco             1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2
        Feijão                                                                          1.000 L/ha         -            2
                             (Sclerotinia sclerotiorum)   kg/ha - via “Pivot central”
                            Crestamento-gomoso-do-                                       250 a 350
     Melancia                                             100 - 150 g/100 L de água                        -            3
                            caule (Didymella bryoniae)                                     L/ha
                            Crestamento-gomoso-do-                                      800 a 1.000
       Melão                                              100 - 150 g/100 L de água                        -            3
                            caule (Didymella bryoniae)                                     L/ha
                                   Mofo-cinzento          50 - 100 g/100 L de água
     Morango                                                                            1.000 L/ha         -            3
                                  (Botrytis cinerea)          ou 0,5 - 1,0 kg/ha
                                  Mofo-das-flores                                       500 a 1.000
        Rosa                                              100 - 150 g/100 L de água                        -            2
                                  (Botrytis cinerea)                                       L/ha
                                    Mofo-branco                                                        20 a 40
         Soja                                                     1,0 kg/ha              200 L/ha                       2
                             (Sclerotinia sclerotiorum)                                                 L/ha
                                     Pinta-preta          100 - 150 g/100 L de água
                                 (Alternaria solani)          ou 1,0 - 1,5 kg/ha
      Tomate                                                                            1.000 L/ha         -            3
                                      Podridão              1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2
                             (Sclerotinia sclerotiorum)   kg/ha - via “Pivot Central”
                                   Mofo-cinzento          150 - 200 g/100 L de água
         Uva                                                                            1.000 L/ha         -            2
                                  (Botrytis cinerea)         ou 1,5 - 2,0 L/planta

Obs.: as doses em g/100 L de água são recomendadas para aplicações onde se empregam alto volume,
ou seja, em torno de 1 000 L de calda por hectare; em cenoura aplicar 800 L/ha.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Alface: iniciar as aplicações 7 dias após o transplantio, repetindo-se a cada 7 dias, fazendo no máximo 3
  aplicações.
- Algodão (aplicação foliar): fazer aplicações preventivamente, assim que surgirem as primeiras flores no
  5º ramo (estádio fenológico F5). Realizar no máximo três aplicações de SIALEX 500 durante o ciclo da
  cultura, rotacionando-se com outros fungicidas de diferentes grupos químicos. O intervalo entre as
  aplicações deve ser de 10 dias. Aplicar dose maior em área com histórico de alta infecção da doença e
  condições propícias para o desenvolvimento do fungo. Recomenda-se utilizar 200 a 300 litros de volume
  de calda/ha.
- Alho: tratar os bulbilhos antes do plantio umedecendo-os para maior aderência do produto. Fazer
  apenas 1 aplicação.
- Batata (aplicação foliar): deverá ser feita até duas aplicações logo aos primeiros sintomas do
  aparecimento das doenças, com intervalo de 7 dias.
- Batata (aplicação no sulco de plantio): poderá ser feita, em uma única aplicação, no sulco de plantio
  sobre a batata-semente (2,0 - 3,0 kg/ha) ou em duas vezes, sendo a primeira no sulco de plantio (1,5
  kg/ha) sobre a batata-semente e a segunda aplicação antes da amontoa (1,5 kg/ha) gastando-se de 300
  a 600 litros de calda/hectare.
- Cebola, Cenoura e Tomate: os tratamentos deverão ser iniciados logo aos primeiros sintomas do
  aparecimento das doenças prosseguindo-se as pulverizações com intervalos de 7 dias, conforme a
  necessidade. Realizar no máximo 3 aplicações.
- Feijão: os tratamentos deverão ser iniciados logo aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças
  prosseguindo-se as pulverizações com intervalos de 7 dias, conforme a necessidade. Realizar no máximo
  2 aplicações.
- Melancia e Melão: as aplicações devem ser iniciadas preventivamente ou logo no aparecimento dos
  primeiros sintomas do cancro-das-hastes e repetir as aplicações conforme a necessidade, em intervalo
  de 7 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Na cultura do Melão, cultivado em ambiente protegido, aplicar
  cobrindo toda área foliar, utilizar 800 - 1000 L/ha de calda. Fazer no máximo 3 aplicações.
- Morango: fazer aplicações semanais, a partir do florescimento, repetindo se necessário. Realizar no
  máximo 3 aplicações
- Rosa: efetuar uma aplicação na fase de "grão de arroz" e outra um dia antes da colheita.
- Soja: as aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, ou logo aos primeiros sintomas do
  aparecimento da doença. Devem-se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento
  e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de volume de calda por
  hectare. Considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo,
  deve ser aplicado o SIALEX 500 dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e
  principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. Realizar no máximo 2
  aplicações. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos com modo de ação diferente
  registrados para o controle do mofo-branco, para dificultar o aparecimento da resistência do fungo aos
  fungicidas.
- Uva: fazer as aplicações visando à proteção do cacho, fazer no máximo duas aplicações na fase de pré-
  maturação.

MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar na forma de pulverização terrestre utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de
barra tratorizada, dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às plantas.
- A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm2, com 250 micra;
- O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação;




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Condições climáticas:
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h,
temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando ao máximo as perdas por
deriva e evaporação.
Para pulverizador de barra:
- Manter sempre a barra de 30 - 50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo
adequadamente o alvo.
- Utilizar, de preferência, bicos da série D (D2 a D6), ou da série X (X2 a X4), que permitam aplicações em
alto volume.
- Distância entre bicos: 30 - 50 cm.
- A pressão de aplicação deve estar entre 100 - 150 lb/poI2.
Para tratamento de sulco na cultura da Batata: o produto, na dose recomendada, deve ser diluído em
300 - 600 L/ha de água e pulverizado em jato dirigido sobre os tubérculos no sulco de plantio após a
adubação ou pode ser aplicado de forma parcelada, sendo uma parte no sulco de plantio e outra na
amontoa.
Para as culturas Algodão, Feijão e Soja: considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é
um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SIALEX 500 dando cobertura uniforme em todas as partes
aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Para as culturas Feijão, Batata e Tomate rasteiro: pode-se fazer a aplicação na dose de 2,0 kg/ha via
"Pivot Central" junto com a água de irrigação.
Para pulverização via aérea nas culturas Algodão e Soja:
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
- Volume de aplicação: 20 - 40 L/ha de calda/ha.
- Altura do voo: Com barra = 2 - 3 m acima da cultura
Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura.
- Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m.
Com Micronair = 18 a 20 m.
- Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra, com mínimo de 40 gotas/cm2.
- No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45º).
- No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU
3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão
e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pela fabricante.
- O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante
toda aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

 Culturas                                                Intervalo de Segurança
 Alface                                                  03 dias
 Algodão (aplicação foliar)                              30 dias
 Alho                                                    (1)
 Batata (aplicação foliar)                               07 dias
 Batata (tratamento no sulco de plantio)                 100 dias
 Cebola                                                  03 dias
 Cenoura                                                 07 dias
 Feijão                                                  14 dias
 Melancia                                                07 dias
 Melão                                                   14 dias
 Morango                                                 01 dia
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 Rosa                                        U.N.A.
 Soja                                        30 dias
 Tomate                                      03 dias
 Uva                                         07 dias
 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
 U.N.A. = Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais
domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas, ou se as
partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos
protetores.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: o produto não apresenta fitotoxicidade quando usado seguindo as instruções de uso
recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E3 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                    GRUPO                                E3                         FUNGICIDA

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O produto fungicida SIALEX 500 é composto por Procimidona, pertencente ao Grupo E3, grupo químico
Dicarboximida, apresenta mecanismo de ação na MAP/Histidina-cinase na transdução do sinal osmótico
(os-1, Daf1), segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas recomendados, manejo da
irrigação, vazio sanitário e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, bebidas, rações, animais e
  pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca
  árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                         Pode ser nocivo se ingerido
                                               ATENÇÃO
                                                         Pode ser nocivo em contato com a pele

 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.


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 Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.


                                                         INTOXICAÇÕES POR SIALEX 500
                                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico                    Procimidona: Dicarboximida

   Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

   Vias de exposição                Oral, inalatória, dérmica e mucosas.
                                    O mecanismo de ação da Procimidona para seres humanos não está
                                    estabelecido. Após administração oral de uma única dose ou baixas doses
                                    repetidas em ratos observou-se absorção e seguidamente biotransformação
                                    através da hidroxilação do grupo metil, seguido pela oxidação do ácido
   Toxicocinética
                                    carboxílico e hidrólise da ligação amina. A sua eliminação foi feita principalmente
                                    através da urina (74%) e via fezes (18%). O nível máximo de concentração da
                                    Procimidona no sangue, rins e fígado ocorre entre 2 - 8 horas de sua absorção,
                                    tendo uma meia vida de 9 - 10 horas. O produto não apresenta bioacumulação.
                                    Não conhecido em humanos.
                                    Procimidona modificou a diferenciação sexual in vitro e induz atividade
                                    estrogênica em hepatócitos de truta. A ação estrogênica parece não envolver
                                    receptores estrogênicos, mas ser devida à produção de radicais livres de oxigênio
   Toxicodinâmica
                                    que ativariam a proteinquinase ativada por mitógeno (MAPK). Possivelmente a
                                    ativação do eixo hipotálano-pituitário-gonadal causado pela ação
                                    antiandrogênica da Procimidona provocaria ativação hiper-gonadotrópica da
                                    esteroidogênese testicular.
                                    Há pouca informação sobre intoxicações em humanos.
                                    Em animais: não causou lesão dérmica e não foi sensibilizante.
   Sintomas e sinais                Toxicidade crônica: carcinogênico e suspeito de ser desregulador endócrino
   clínicos                         (efeito antiandrogênico). Em ratas ovariectomizadas, a Procimidona causou
                                    redução do depósito de gordura e leptina sérica com incremento de
                                    triglicerídeos e lípidos séricos; redução das concentrações de T3 e T4.
                                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico
   Diagnóstico
                                    compatível.
                                    Antídoto: não há antídoto específico.
                                    Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das
                                    vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
                                    Exposição oral:
                                    • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
   Tratamento                       1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
                                    hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
                                    esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                                    2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                                    alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e
                                    hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
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                                    • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                                    absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                                    1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em
                                    adultos, 25 a 50 g em crianças de 1-12 anos e 1 g/kg em <1 ano.
                                    • Não provocar vômito.
                                    Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                                    sintomas.
                                    Exposição inalatória:
                                    Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia.
                                    Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2-
                                    agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
                                    Exposição ocular:
                                    Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à
                                    temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
                                    encaminhar o paciente para o especialista.
                                    Exposição dérmica:
                                    Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e
                                    sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor
                                    persistirem.
                                    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                                    • EVITAR aplicar respiração boca a boca em caso de ingestão do produto: usar
                                    equipamento de reanimação manual (Ambú).
                                    • Usar equipamentos de proteção: para evitar contato cutâneo, ocular e
                                    inalatório com o produto.
                                    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
   Contraindicações
                                    pneumonite química.
   Efeitos das
                                    Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
   interações
                                    potencializadores relacionados ao produto.
   químicas
                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                            tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT)
                                                                      - ANVISA/MS.
                                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                          Agravos de Notificação Compulsória.
                                        Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
          ATENÇÃO                                                      (SINAN/MS).
                                       Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                                         Telefones de emergência da empresa:
                                                  Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                      SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                     SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                           Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                            Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4.000 mg/kg p.c.
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CL50 inalatória em ratos: dado não disponível.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: produto não irritante. Eritema bem definido, com Edema pouco
perceptível foi observado em 2 (dois) animais na pele íntegra, nas primeiras 24 horas, passando à eritema
muito leve sem edema em 72 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: produto não irritante. Não foram observadas quaisquer alterações
na córnea, íris e conjuntiva dos animais testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas redução do peso e
hiperplasia hepatocelular.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( X ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( X ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( X ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
  de Normas Técnicas (ABNT).

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- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
  S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
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- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.


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A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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