Seven
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Fungicida
tebuconazol (triazol) (430 g/L)

Informações

Número de Registro
40117
Marca Comercial
Seven
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (430 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Centeio
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Milheto
Puccinia spp.
Ferrugem
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Triticale
Blumeria graminis f.sp. hordei
Oídio
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    SEVEN
                                                                                                                            Bula Completa
                                                                                                                            Página 1 de 18




                                                                SEVEN
              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 40117

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOLE).....................................................................................430,00 g/L (43,00% m/v)
Outros ingredientes......................................................................................674,00 g/L (67,40% m/v)

                 GRUPO                                                 G1                                          FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silva Jardim, 2600 – 19ºandar – Água Verde - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10.409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOLE TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº 14114:
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town 315040, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province – China

JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD.
28 Chengbei Road - Zhangjiagang, 215600 Jiangsu – China

FORMULADOR:
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town 315040, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province - China

JIANGSU SEVENCONTINET GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone 215600 - Zhangjiagang - Jiangsu – China

RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu – China

SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong – China

ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116 – China




                                                 ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                        Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                            Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                                  SEVEN
                                                                                                                           Bula Completa
                                                                                                                           Página 2 de 18




PRENTISS QUÍMICA LTDA. Rodovia PR 423 – KM 24,5 – Bairro: Jardim das acácias, Campo
Largo/PR Brasil – CEP: 83603-000 CNPJ: 00.729.422/0001-00

TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Avenida Roberto
Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Municípios de Paulínia – Estado de São Paulo –
CEP: 13148-030. CNPJ: 03.855.423/0001-81

                             No do lote ou partida:
                             Data de fabricação:                             VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                              Produto Importado

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                               DANO AGUDO
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
                    PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Faixa azul (Azul PMS Blue 293 C)




MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

O produto SEVEN é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para controle de
doenças nas culturas de algodão, amendoim, arroz, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milheto,
milho, soja, sorgo, trigo e triticale, com ação preventiva.
 CULTURAS




                                        Doses             Volume de            Númeroº
                                         (p.c.              Calda             Máximo de             Época e Intervalo de Aplicação
                  Alvos
                                        mL/ha)              (L/ha)            Aplicações


                                                           Aplicação
                                                                                                   Aplicar preventivamente, no final
                                                           terrestre
                                                                                                   da fase vegetativa da cultura ou na
                                                          200 – 300 L
 ALGODÃO




                                                                                                   ocorrência dos primeiros sintomas
                                         250 +
               Ramulária                                                                           da doença. Manter a lavoura
                                      0,5%v/v de                                      3
            (Ramularia areola)                                                                     monitorada e repetir a aplicação a
                                          óleo              Aplicação
                                                                                                   cada 7-14 dias, utilizando o menor
                                                             aérea
                                                                                                   intervalo em condições climáticas
                                                            10 – 40 L
                                                                                                   e de infecção favoráveis ao fungo.




                                                ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                       Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                           Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                                  SEVEN
                                                                                                                           Bula Completa
                                                                                                                           Página 3 de 18




                                                           Aplicação
                                                           terrestre
                                                          200 – 300 L
AMENDOIM




                                                                                                   Iniciar as aplicações após o
              Mancha-preta               200 +
                                                                                                   aparecimento      dos primeiros
           (Pseudocercospora          0,5%v/v de                                      4
                                                                                                   sintomas da doença e repetir a
               personata)                 óleo              Aplicação
                                                                                                   cada 7 - 10 dias.
                                                             aérea
                                                            10 – 40 L

                                                           Aplicação
                                                           terrestre
                                                          200 – 300 L
                                                                                                   Fazer a primeira aplicação no
                                         350 +
ARROZ




              Mancha-parda                                                                         início do emborrachamento e a
                                      0,5%v/v de                                      2
            (Bipolaris oryzae)                                                                     segunda     quando    5%      das
                                          óleo              Aplicação
                                                                                                   panículas estiverem emergidas.
                                                             aérea
                                                            10 – 40 L

            Helmintosporiose                               Aplicação
                                                                                                   Iniciar   a     aplicação   quando
              (Drechslera                                  terrestre
                                                                                                   constatado, no máximo, 5% da
                avenae)                                   200 – 300 L
                                                                                                   superfície foliar infectada pelas
                                     350 mL/ha +
AVEIA




                                                                                                   doenças.      Manter      a lavoura
                                     0,5% v/v de                                      3
           Ferrugem-da-folha                                                                       monitorada e reaplicar conforme o
                                         óleo               Aplicação
           (Puccinia coronata                                                                      desenvolvimento da doença e se o
                                                             aérea
              var. avenae)                                                                         nível     crítico     for   atingido
                                                            10 – 40 L
                                                                                                   novamente.
                                                                                                   Realizar a primeira aplicação
                                                               400
                                                                                                   quando a infecção atingir 5% e a
                                                           (Aplicação
             Ferrugem-do-                450                                                       segunda 30 dias após a primeira.
                                                            terrestre)
CAFÉ




                cafeeiro                   +                                                       Manter a lavoura monitorada e,
                                                                                      5
               (Hemileia              0,5%v/v de                                                   caso esse nível seja novamente
                                                            10 – 40 L
              Vastratrix)                óleo                                                      atingido, realizar novas aplicações
                                                           (Aplicação
                                                                                                   com intervalo de 30 dias. Realizar
                                                             aérea)
                                                                                                   a aplicação com atomizadores.
                                                           Aplicação
                                                           terrestre                               Iniciar a aplicação quando a
                                     350 mL/ha            200 – 300 L                              infecção atingir no máximo 5% da
CENTEIO




           Ferrugem-do-colmo
                                         +                                                         área foliar. Manter a lavoura
           (Puccinia graminis)                                                        3
                                     0,5% v/v de                                                   monitorada e reaplicar se o nível
                                        óleo                Aplicação                              de     infecção     for   atingido
                                                             aérea                                 novamente.
                                                            10 – 40 L
                   Oídio
                                                                                                   Começar o monitoramento das
           (Blumeria graminis
                                                                                                   doenças a partir da fase de
               f.sp. hordei)
                                                                                                   afilhamento e aplicar a partir dos
                                                           Aplicação                               primeiros sintomas das doenças.
           Mancha-marrom;
                                                           terrestre                               Manter a lavoura monitorada e
           Podridão-comum-
                                     350 mL/ha            200 – 300 L                              reaplicar aos primeiros sintomas
CEVADA




                da-raiz
                                          +                                                        das doenças, com intervalos de 15
              (Bipolaris                                                              3
                                     0,5% v/v de                                                   dias entre as aplicações.
             sorokiniana)
                                        óleo                Aplicação
                                                                                                   Iniciar a aplicação quando a
                                                             aérea
                                                                                                   infecção atingir no máximo 5% da
           Ferrugem-da-folha                                10 – 40 L
                                                                                                   área foliar. Manter a lavoura
            (Puccinia hordei)
                                                                                                   monitorada e reaplicar se o nível
                                                                                                   de     infecção     for   atingido
                                                                                                   novamente.

                                                ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                       Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                           Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                                  SEVEN
                                                                                                                           Bula Completa
                                                                                                                           Página 4 de 18




                                                           Aplicação
                                                           terrestre
                                                          200 – 300 L                              Realizar a primeira aplicação no
           Mancha-angular                450 +                                                     início da infecção. Manter a
FEIJÃO




           (Phaeoisariopsis           0,5%v/v de                                      3            lavoura monitorada e reaplicar, em
              griseola)                   óleo              Aplicação                              intervalo de 15 - 20 dias, conforme
                                                             aérea                                 o desenvolvimento da doença.
                                                            10 – 40 L

                                                           Aplicação                               Iniciar    as   aplicações      no
                                                           terrestre                               aparecimento     dos     primeiros
                                     450 mL/ha
MILHETO




              Ferrugem                                    200 – 300 L                              sintomas. Manter a lavoura
                                         +
            (Puccinia spp)                                                            3            monitorada    e   reaplicar,   em
                                     0,5% v/v de
                                                           Aplicação                               intervalo de 15 dias, conforme o
                                        óleo
                                                              aérea                                desenvolvimento da doença
                                                            10 – 40 L
                                                               200                                 Realizar a primeira aplicação por
                                                           (aplicação                              volta dos 35 dias após a
                                         450
          Ferrugem-polissora                                terrestre)                             emergência da cultura (estádio
MILHO




                                           +
          (Puccinia polysora)                                                         3            vegetativo V8), no aparecimento
                                      0,5%v/v de
                                                            10 – 40 L                              dos primeiros sintomas, e repetir
                                         óleo
                                                           (Aplicação                              as demais aplicações com um
                                                             aérea)                                intervalo de 15 dias.
             Septoriose                                                                            Para o controle de crestamento
          (Septoria glycines)                                                                      foliar e Septoriose, realizar as
                                                           Aplicação                               aplicações preventivamente na
                                                           terrestre                               fase reprodutiva da cultura, sendo
          Crestamento foliar                              200 – 300 L                              a primeira nos estádios R1/R2 e
             (Cercospora
                                                                                                   R4/R5, e a terceira no estádio
SOJA




               kikuchii)                   300                                        3            R6.3
                                                            Aplicação
                                                             aérea
                Oídio                                                                              Iniciar a aplicação quando o nível
                                                            10 – 40 L
            (Microsphaera                                                                          de infecção atingir, no máximo,
               diffusa)                                                                            20% da área foliar da planta.

                                                                                                   Iniciar    as     aplicações     no
           Hemintosporiose                                 Aplicação                               aparecimento      dos     primeiros
            (Exserohilum                                   terrestre                               sintomas,      reaplicando     com
              turcicum)                                   200 – 300 L
                                         450                                                       intervalos de 15 dias.
SORGO




                                           +
                                                                                      3
                                      0,5%v/v de
                                                            Aplicação
                 Ergot                   óleo                                                      Realizar uma única aplicação na
                                                             aérea
          (Claviceps africana)                              10 – 40 L                              florada.


                                                                                                    Iniciar o controle a partir do
          Ferrugem da folha
                                           280                                                     estádio    de   desenvolvimento,
          (Puccinia triticina)                             Aplicação
                                                                                                   conhecido como alongamento,
                                                           terrestre
                                                                                                   quando as doenças alcançarem o
                                                          200 – 300 L
                                                                                                   valor de 5% da área foliar ou 80%
TRIGO




                                                                                                   de incidência.
                                                                                      3
                                                                                                   De       acordo      com        as
              Septoriose                                    Aplicação
                                           350                                                     Recomendações       Técnicas    da
            (Septoria tritici)                               aérea
                                                                                                   Comissão Sul Brasileira de
                                                            10 – 40 L
                                                                                                   Pesquisa de Trigo, manter um
                                                                                                   constante    monitoramento das
                                                                                                   doenças a partir da fase de

                                                ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                       Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                           Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                                   SEVEN
                                                                                                                            Bula Completa
                                                                                                                            Página 5 de 18




                                                                                                    afilhamento;    sendo    que  a
                                                                                                    aplicação deve ser efetuada
                                                                                                    preventivamente ou a partir dos
                                                                                                    primeiros sintomas da doença.


                     Oídio
                                                                                                    Iniciar o monitoramento das
             (Blumeria graminis
                                                                                                    doenças a partir da fase de
                 f.sp. hordei)
                                                                                                    afilhamento e aplicar quando
                                                                                                    constatado, no máximo, 5% da
                                                                                                    superfície foliar infectada. Manter
                                                            Aplicação
                                                                                                    a lavoura monitorada e reaplicar
                                                            terrestre
             Mancha-marrom;                                                                         se o nível de infecção for atingido
                                                           200 – 300 L
 TRITICALE




             Podridão-comum-          350 mL/ha                                                     novamente
                  da-raiz                  +                                                        De       acordo         com      as
                                                                                       3
                (Bipolaris            0,5% v/v de                                                   Recomendações         Técnicas   da
                                                             Aplicação
               sorokiniana)              óleo                                                       Comissão Sul Brasileira de
                                                              aérea
                                                                                                    pesquisa de Trigo, manter um
                                                             10 – 40 L
                                                                                                    constante     monitoramento das
                                                                                                    doenças a partir da fase de
                                                                                                    afilhamento,     sendo     que    a
                                                                                                    aplicação deve ser efetuada
             Ferrugem-da-folha
                                                                                                    preventivamente OU a partir dos
              (Puccinia tritici)
                                                                                                    primeiros sintomas da doença.




MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar SEVEN nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. O
produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais
(manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. A boa
cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle
das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e
calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições
ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho
e diâmetro de gotas, a ser utilizado.

As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do
Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da
aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação
empregada.

Preparo da Calda:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI)
indicado para esse fim. Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade
ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e
adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado, completar o
volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser
realizada no mesmo dia da preparação da calda.




                                                 ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                        Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                            Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                             SEVEN
                                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                                      Página 6 de 18




O uso do óleo mineral - deve ser recomendado de acordo com o quadro de instrução de uso.
Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio,
mantendo-se a agitação.

Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento
de Deriva.

- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um
conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de
aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim
como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva. Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.
Velocidade do equipamento de aplicação: Evite a pulverização em velocidades excessivas, pois
este procedimento causa deriva, seguir os parâmetros operacionais definidos pelo fabricante do
equipamento.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à
mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível
visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas
sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.


APLICAÇÃO VIA AÉREA:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente
aeronaves/equipamentos devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos e
providas de barras apropriadas. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições
entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de
aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim
como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva. Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.

                                           ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                      Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                                      Página 7 de 18




Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas. O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e
segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada ponta
(informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado
prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à
mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível
visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas
sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido ou a menor altura possível, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave/equipamento
utilizado.
Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde
que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.

Condições climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias
durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto,
proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança
necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados
para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente
na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última colheita e aplicação):

                                                        Intervalo de segurança
                        Cultura
                                                                 (dias)
                       Algodão                                     30
                      Amendoim                                     30
                        Arroz                                      35
                        Aveia                                      30
                         Café                                      30
                       Centeio                                     30
                       Cevada                                      30
                        Feijão                                     14
                        Milho                                      15
                       Milheto                                     15
                         Soja                                      30
                        Sorgo                                      15

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                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                      Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                                      Página 8 de 18




                         Trigo                                           30
                        Triticale                                        35

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
- Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam
seguidas as recomendações de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:

Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a
Resistência à Fungicidas – Brasil).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;



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                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                      Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                          Bula Completa
                                                                                                                          Página 9 de 18




• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                               G1                                           FUNGICIDA

O produto fungicida SEVEN é composto por TEBUCONAZOL que apresenta mecanismo de ação
C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou
físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas,
visam o melhor equilíbrio do sistema.


         MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

            ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:
  - Produto para uso exclusivamente agrícola
  - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas
  - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
     recomendados.
  - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
  - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
     vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
     profissional habilitado.
  - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e de animais.
  - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
     ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
     respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
     produtos químicos.
  - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.



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                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                      Página 10 de 18




PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
  - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
  das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
  contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
  touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
  - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
  individual (EPI) recomendados.
  - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
  - Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
  responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
  de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  - Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
  - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
     estiver sendo aplicado o produto.
  - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
  - Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
  - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
     das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
     químico contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
     proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
  - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
     aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.
  - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
     Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
  - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
     tratadas logo após a aplicação.
  - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
     vestidas para evitar contaminação.
  - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
     da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
  - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
  - Não reutilizar a embalagem vazia.



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                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
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                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                      Página 11 de 18




  -   No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
      tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador, óculos de
      segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
  -   Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte
      ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com
      tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
  -   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
      protegida:
      a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI
      para casa.
      b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
      pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
      segurança

                                                                  Pode ser nocivo se ingerido
                       ATENÇÃO                               Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                  Pode ser nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
 por exemplo.

                                          INTOXICAÇÕES POR SEVEN

                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico           Tebuconazol: triazol;.
 Classe                  Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 toxicológica
 Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
 Toxicocinética          Tebuconazol: Em ratos, a absorção do tebuconazol através do trato
                         gastrointestinal foi rápida e completa, com pico de concentração
                         plasmática entre 20 e 100 minutos após a administração. Estudos em
                         ratos demonstraram uma ampla e uniforme distribuição pelo organismo.
                         O tebuconazol foi altamente biotransformado em ratos, menos de 0,7%
                         desta substância foi observada em sua forma inalterada na excreta, após
                         72 horas da administração. As principais vias de metabolização foram as
                         reações de oxidação, de fase 1, resultando em metabólitos hidroxílicos,
                         carboxílicos, trióis e cetoácidos e reações de conjugação, de fase 2,
                         resultando em glucuronídeos e sulfatos.


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                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                      Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                    Bula Completa
                                                                                                                   Página 12 de 18




                      Em ratos, o tebuconazol foi rapidamente eliminado do organismo. Entre
                      86 – 98% da dose foi eliminada dentro de 72 horas após a administração.
                      A excreção desta substância ocorreu principalmente através das fezes
                      (65 – 70% da dose), pela via biliar, enquanto que aproximadamente 16 –
                      35% foi eliminada através da urina. A excreção biliar e fecal foi maior em
                      ratos machos do que em ratos fêmeas. A quantidade excretada não foi
                      relacionada com a dose administrada de tebuconazol, indicando que
                      ocorre recirculação êntero-hepática nos animais.
                      O tebuconazol não apresentou potencial de bioacumulação.
Toxicodinâmica        Tebuconazol: Não são conhecidos os mecanismos específicos de
(Mecanismos de        toxicidade desta substância em humanos. Estudos conduzidos in vitro e
toxicidade)           in vivo indicam que o tebuconazol pode causar alteração do
                      funcionamento das principais enzimas envolvidas na biossíntese de
                      hormônios esteroidais.


Sintomas e sinais Sintomas e sinais clínicos específicos do tebuconazol para seres
clínicos          humanos não são conhecidos.
                  Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
                  Em contato com a pele e com os olhos, pode causar irritação (ardência e
                  vermelhidão).
                  Se inalado, pode causar irritação no trato respiratório, manifestada por
                  tosse, ardência e dor no nariz e garganta.
                  A ingestão de grandes quantidades do produto pode causar irritação no
                  trato gastrointestinal com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                  Em ratos, a exposição oral aguda a altas doses de tebuconazol causou
                  sinais clínicos como sedação, dificuldade de locomoção, dificuldade
                  respiratória e falta de coordenação motora.
                  A exposição repetida ao tebuconazol causou efeitos tóxicos no fígado
                  (indução de enzimas hepáticas) e nas glândulas adrenais (retardo no
                  crescimento e alterações histopatológicas). O tebuconazol é suspeito de
                  causar alterações no desenvolvimento embrio-fetal com base em estudos
                  em animais.
Diagnóstico           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                      ocorrência de quadro clínico compatível.

Tratamento            As medidas gerais de tratamento devem estar direcionadas a
                      estabilização do paciente através da avaliação de seus sinais vitais e do
                      nível de consciência, efetividade da respiração e da circulação
                      sanguínea, manutenção das vias aéreas patentes e oxigenação
                      adequada.
                      Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                      ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                      especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
                      deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se
                      contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
                      proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
                      cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                      O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                      avental impermeáveis.


                                        ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
               Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
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                                                                                                                   Bula Completa
                                                                                                                  Página 13 de 18




                      ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
                     suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
                     vitais.
                     Exposição Oral:
                     - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                     - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
                     recomendada.
                     - Carvão Ativado: Os benefícios do carvão ativado não são conhecidos
                     em caso de intoxicação por tebuconazol. Avaliar a necessidade de
                     administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
                     suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
                     Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
                     anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                     - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após
                     ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à
                     vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
                     hora).
                     - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do
                     risco de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem
                     gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias,
                     nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
                     perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
                     Exposição Inalatória:
                     Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                     respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                     respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
                     pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
                     ventilação, conforme necessário.
                     Exposição Dérmica:
                     Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área
                     exposta com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente
                     deve ser encaminhado para tratamento específico.
                     Exposição ocular:
                     Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
                     água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
                     dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                     encaminhado para tratamento específico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                 de pneumonite química.
                 A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
                 protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
                 pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou
                 perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das          Tebuconazol: A exposição simultânea aos fungicidas do grupo dos azóis
interações           (triazóis e imidazóis) pode causar efeitos aditivos de desregulação
químicas             endócrina, uma vez que estas substâncias apresentam mecanismos de
                     toxicidade semelhantes.
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                     diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001

                                       ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
              Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                  Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                      Página 14 de 18




                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
  ATENÇÃO                                       (RENACIAT/ANVISA/MS)
                           As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e
                                           Agravos de Notificação Compulsória.
                              Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                         (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                        (Notivisa).
                                    TELEFONES PARA OS CASOS DE EMERGÊNCIA:
                             Centro de Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
                         ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA: (PLANITOX
                                                  LINE): 0800 701 0450
                              Endereço eletrônico da empresa: www.altadefensivos.com.br

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinado nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu
eritema e edema em 3/3 dos animais. Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura
em 24 horas após o tratamento para 3/3 dos animais. Nenhuma alteração comportamental ou
clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu
hiperemia, edema e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação
retomaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para 2/3 dos olhos testados e na
leitura em 72 horas após o tratamento para 1/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração
comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Tebuconazol: Os principais alvos da toxicidade em animais, após exposições repetidas ao
tebuconazol, foram o fígado (indução de enzimas hepáticas e alterações histopatológicas) e as
glândulas adrenais (retardo no crescimento e alterações histopatológicas). O LOAEL estabelecido
no estudo de 21 meses em camundongos, pela via oral, foi de 500 ppm (85 mg/kg p.c./dia), com
base na toxicidade hepática.
Em dois estudos de toxicidade de 1 ano em cães, pela via oral, o LOAEL estabelecido foi de 150
ppm (4,4 mg/kg p.c./dia), com base nos achados de hipertrofia nas células da zona fasciculada das
glândulas adrenais.
O tebuconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi
observado potencial cancerígeno em estudos em ratos pela via oral. Em um estudo de duas
gerações em ratos, pela via oral, os parâmetros reprodutivos não foram afetados em doses de até
1000 ppm (72,3 mg/kg p.c./dia), a dose mais alta testada.
Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em ratos, pela via oral, o tebuconazol
induziu um aumento no número de malformações fetais e no número de reabsorção em doses que
causaram toxicidade materna. NOAEL materno (ratos): 10 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento
(ratos): 30 mg/kg p.c./dia



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                                                                                                                      Página 15 de 18




Nos estudos de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em coelhos e em camundongos, pela
via oral, a substância induziu o aumento de perdas pós-implantacionais e malformações fetais em
doses nas quais não foi observada toxicidade materna.
NOAEL materno (coelhos): 30 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento (coelhos): 10 mg/kg
p.c./dia.
NOAEL materno (camundongos): 100 mg/kg p.c./dia. LOAEL desenvolvimento (camundongos): 10
mg/kg p.c./dia.
Estudos in vitro e in vivo sugerem que o tebuconazol pode causar desregulação da biossíntese dos
hormônios esteroidais.


SINTOMAS DE ALARME:
Sintomas de alarme específicos do tebuconazol não são conhecidos. Sintomas gerais de
intoxicação podem ocorrer: irritação ocular leve com ardência e vermelhidão; irritação do trato
respiratório com ardência e dor no nariz e garganta; irritação do trato gastrointestinal (náusea,
vômito e diarreia); efeitos no sistema nervoso (sonolência e falta de coordenação motora).

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.

                                           ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                      Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                      Página 16 de 18




- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA - AMÉRICA LATINA
TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
 - Telefone da empresa: 0800 7077022 e 0800 172020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água.
Siga as instruções abaixo:
    • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
        auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
        derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
        indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
        esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
        empresa registrante conforme indicado acima.
    • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
        contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
        medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
        corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO
ETC. ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

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                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
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                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                      Página 17 de 18




- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


                                           ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
                                      Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                      Página 18 de 18




DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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