Sevare 250 EC
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
21121
Marca Comercial
Sevare 250 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Algodão
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria porri
Mancha-púrpura; Pinta-preta
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Caqui
Cercospora kaki
Cercosporiose; Mancha-angular
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Eucalipto
Oidium eucalypti
Oídio
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Fusarium solani f.sp. phaseoli
Podridão-radicular-seca
Feijão
Macrophomina phaseolina
Podridão-cinzenta-do-caule
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Rhizoctonia solani
mela; podridão radicular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Nectarina
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Cercospora sojina
Mancha-olho-de-rã
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Fusarium solani
Fusariose; Podridão-vermelha-da-raiz
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris soraliniana
Helmintosporiose
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Ustilago tritici
Carvão; Carvão-nú
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 SEVARE 250 EC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 21121 cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether (DIFENOCONAZOL)..........................................................................................................................................250,0 g/L (25% m/v) Solvente Nafta...............................................................................................................................................581,3 g/L (58,13% m/v) Outros ingredientes:...........................................................................................................................................150,0 g/L (15% m/v) GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida Sistêmico GRUPO QUÍMICO: triazol TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): CROPCHEM LTDA. – Endereço: Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO PRODUTO TÉCNICO: DIFENOCONAZOLE TÉCNICO SAU - Registro MAPA nº TC02424 SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. – Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, Shandong, China. DIFENOCONAZOLE TÉCNICO CROPCHEM II – Registro MAPA nº TC05920 TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED. - A-4/1 & A/2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam Cuddalore, Tamilnadu – Índia. DIFENOCONAZOL TÉCNICO CROPCHEM – Registro MAPA nº TC07023 SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD. – North of Industrial Street, Binhai Development Zone, Weifang City, Shandong, P.R.China. DIFENOCONAZOLE TÉCNICO PILARQUIM – Registro MAPA Nº 40418 SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD. – North of Industrial Street, Binhai Development Zone, Weifang City Shandong, P.R. China. SCORE TÉCNICO – Registro MAPA nº 002594 SYNGENTA CROP PROTECTION MONTHEY S.A. – Rue de I’lle-au-Bois – CH-1870 Monthey - Suíça. DECCAN FINE CHEMICALS (ÍNDIA) PRIVATE LIMITED – Survey Nº 80-83, Kesavaram Village, Venkatanagaram Post, Dist. Visakhapatnan 531127 Payakaraopeta Mandal – Andhra Pradesh, Índia. YOUJIA CROP PROTECTION CO. LTD. – Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, 226407, China. FORMULADORES: • ANHUI RICHEN PLANT PROTECTION ENGINEERING CO. LTD. – No. 30 Kaiyuan Avenue, Mohekou Industrial Park, Bengbu, Anhui, China • CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD., – Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China. • HEXTAR CHEMICALS – Lot 5, Jalan Perigi Nenas 7/3, Fasa 1A, Pulau lndah Industrial Park, 42920 Pelabuhan Klang, Selangor Darul Ehsan, Malaysia • JIANGSU CORECHEM CO., LTD., - 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, China. • JIANGSU FENDENG CROP SCIENCE CO., LTD. – Dengguan - Changzhou City Jiangsu, China • JIANGSU HEBEN BIOCHEMICAL CO., LTD. – No. 20 Second Haibin Road, Yangkou Chemical area Phase li, Rudong, Jiangsu, China. • JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. – No. 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu, China. • LAOTING YOLOO BIOTECHNOLOGY CO., LTD. – N° A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, China. • LIMIN CHEMICAL CO., LTD. – Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400, China – Jiangsu, China • NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. – BeiHai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhebhau Dustruct, Zhejiang Province, 315040, China. • SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. – Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, Shandong, China. • SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD. – North of Industrial Street, Binhai Development Zone, Weifang City Shandong, P.R. China. • SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD. - East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, China. • TAGROS CHEMICALS INDIA LIMITED. – A-4/1 & A/2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam Cuddalore, Tamilnadu – Índia. • YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD. – No.555 Changan Road, Yaoxi subdistrict, Longwan district, Wenzhou City, Zhejiang, China. • ZIBO MEITIAN PESTICIDE CO. LTD. – East of Yuanshang village, Fangshen Town, Zhangdian District, Zibo City, Shandong China. FORMULADOR / MANIPULADOR: Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 ● NORTOX S.A. - Endereço: Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 – registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR. No do lote ou partida : Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM Data de vencimento : ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO. CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: SEVARE 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para o controle de doenças por aplicação foliar nas culturas e doses abaixo relacionadas: DOENÇAS DOSES NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO CULTURA NOME COMUM PRODUTO DE APLICAÇÃO. (Nome científico) COMERCIAL Verrugose Iniciar as aplicações no florescimento (Sphaceloma perseae) pleno; reaplicar em intervalos de 14 20 mL/100 L de ABACATE dias até que os frutos atinjam cerca de água Antracnose 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo (Colletotrichum gloeosporioides) 4 aplicações por ano. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada Oídio 14 mL/100 L de ABOBRINHA 10 dias sempre que ocorrerem (Sphaerotheca fuliginea) Água condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; Septoriose 20 mL/100 L de reaplicar a cada 7 dias, desde que as ALFACE (Septoria lactucae) água condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. Para o controle da mancha da Ramularia, deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser Mancha−da−Ramularia reaplicado em intervalo de 10 a 15 ALGODÃO 0,30 L/ha (Ramularia aréola) dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Mancha−púrpura ALHO 0,5 L/ha Repetir as aplicações a cada 7 dias (Alternaria porri) sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando−se como base o Mancha−castanha aparecimento dos primeiros sinais de (Cercospora arachidicola) ocorrência da Mancha−castanha, da Mancha−preta e Verrugose. Reaplicar Mancha−preta AMENDOIM 0,35 L/ha sempre que houver sintomas de (Pseudocercospora personata) reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 Verrugose aplicações. Deve−se observar e ficar (Sphaceloma arachidis) alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar 1 aplicação para o controle Mancha−parda da mancha-parda, imediatamente ARROZ 0,3 L/Ha (Bipolaris oryzae) após o aparecimento dos primeiros sintomas. Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, ARROZ- Brusone 0,25 – 0,3 L/ha caso a doença ocorra antes. Repetir IRRIGADO (Pyricularia grisea) as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO CULTURA NOME COMUM PRODUTO DE APLICAÇÃO. (Nome científico) COMERCIAL Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, Ferrugem das folhas 0,15 – 0,2 L/ha caso a doença ocorra antes. Repetir AVEIA (Puccinia coronata var. avenae) as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o Sigatoka-amarela tratamento da Sigatoka−amarela que 0,2 L/ha corresponde ao período de outubro a (Mycosphaerella musicola) maio, nas condições da região Centro−Sul ou preferencialmente no BANANA período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka−amarela e 14−21 Sigatoka-negra dias para Sigatoka−negra 0,4 L/ha (Mycosphaerella fijiensis) dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta Pinta−preta. Reaplicar sempre que BATATA 0,3 L/ha (Alternaria solani) houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos Podridão−de−Ascochyta 30 mL/100 L de 30 dias após o transplante das mudas. BERINJELA (Phoma exigua var. exígua) água Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos Mancha−de−Cercospora 40 mL/100 L de 20 dias após a semeadura. Repetir as BETERRABA (Cercospora beticola) água aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as CAFÉ (Viveiro Mancha−de−olho−pardo 35 ml/100 L de aplicações em intervalos de 14 dias de mudas) (Cercospora coffeicola) água sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Iniciar as aplicações preventivas na pré-florada ou nos primeiros sintomas CAFÉ Mancha de Phoma 0,15 – 0,2 L/ha da doença, caso a doença ocorra (Campo) (Phoma costaricensis) antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das Cercospora CAQUI 0,2 L/ha brotações novas após a poda de (Cercospora kaki) inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO CULTURA NOME COMUM PRODUTO DE APLICAÇÃO. (Nome científico) COMERCIAL Realizar no máximo 6 aplicações Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos iniciar as aplicações quando Mancha−púrpura a cultura atingir 30 dias após o plantio CEBOLA 0,60 L/ha (Alternaria porri) dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da Queima−das−folhas cultura. Repetir as aplicações a cada CENOURA 0,60L/ha (Alternaria dauci) 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, Mancha reticular caso a doença ocorra antes. Repetir CEVADA 0,15 – 0,2 L/ha (Drechslera teres) as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão Verrugose−da−laranja−doce floral. Para o controle da (Elsinoe australis) 20 mL/100 L de Podridão−floral−dos citros, iniciar as CITROS água aplicações quando as plantas Podridão−floral−dos−citros estiverem no estágio de palito de (Colletotrichum gloeosporioides) fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Queima−das−folhas Iniciar as aplicações logo ao (Lasiodiplodia theobromae) 20 mL/100 L de aparecimento dos primeiros sintomas; COCO água reaplicar a cada 14 dias. Realizar no Mancha−púrpura máximo 4 aplicações por ano. (Bipolaris incurvata) Iniciar as aplicações logo ao COUVE- Mancha−de−Alternaria 20 mL/100 L de aparecimento dos primeiros sintomas; FLOR (Alternaria brassicae) água reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. Iniciar as aplicações logo ao Oídio 15 mL/100 L de aparecimento dos primeiros sintomas; ERVILHA (Erysiphe polygoni) água reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, EUCALIPTO Oídio 100 – 150 caso a doença ocorra antes. Repetir (Viveiro) (Oidium eucalypti) mL/100 L água as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, EUCALIPTO Ferrugem 0,15 – 0,2 L/ha caso a doença ocorra antes. Repetir (Campo) (Puccinia psidii) as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Iniciar as aplicações quando Mancha-angular aparecerem os primeiros sintomas (Phaeoisariopsis griseola) das doenças. Repetir a cada 14−15 FEIJÃO 0,3 L/ha dias, sempre que as condições Ferrugem climáticas estiverem favoráveis aos (Uromyces appendiculatus) patógenos. Realizar no máximo 3 Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO CULTURA NOME COMUM PRODUTO DE APLICAÇÃO. (Nome científico) COMERCIAL aplicações por safra. Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação Antracnose 0,2 – 0,25 L/ha realizada no pré-florescimento da (Colletotrichum lindemuthianum) cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das Ferrugem FIGO 0,3 L/ha folhas e durante a frutificação. (Cerotelium fici) Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações. Iniciar as aplicações quando o surgimento dos primeiros sintomas Oídio das doenças, devendo ser reaplicado (Erysiphe cichoracearum) em intervalo de 14 dias. Fazer no GIRASSOL 0,3 a 0,4 L/ha máximo 2 aplicações por ciclo da Mancha de alternaria cultura, utilizando produtos de modo (Alternaria helianth) de ação diferente caso necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso Ferrugem desenvolvimento vegetativo logo após GOIABA 0,15 – 0,3 L/ha (Puccinia psidii) a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) Sarna−da−macieira das gemas com pontas verdes, (Venturia inaequalis) estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Oídio 14 mL/100 L de Entomosporiose. Reaplicar sempre MAÇA (Podosphaera leucotricha) água que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve−se Entomosposriose observar e ficar alerta quando as (Entomosporium mespili) condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início da Varíola 30 mL/100 L de formação dos frutos; reaplicar a cada MAMÃO (Asperisporium caricae) água 7−10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Para o controle do oídio e da Oídio 20 mL/100 L de antracnose, deve−se iniciar as (Oidium mangiferae) água aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, Antracnose reaplicando−se a cada 14 dias, 50 mL/100 L de (Colletotrichum prosseguindo−se até que os frutinhos MANGA água gloeosporioides) estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em Seca dos Ramos seguida, continuar com a maior dose Podridão seca 0,3 a 0,5 L/ha visando−se o controle da antracnose. (Lasiodiplodia theobrome) Realizar no máximo 3 aplicações por ano. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, Antracnose reaplicando−se a cada 15 dias, caso 20 mL/100 L de MARACUJÁ (Colletotrichum as condições climáticas estejam água gloeosporioides) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. MELANCIA, Crestamento−gomoso−do−caule 30 mL/100 L de Iniciar as pulverizações logo ao MELÃO (Didymella bryoniae ) água aparecimento dos primeiros sintomas. Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO CULTURA NOME COMUM PRODUTO DE APLICAÇÃO. (Nome científico) COMERCIAL Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar Cercosporiose de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda (Cercospora zeae-maydis) 300 a 400 aplicação na emissão da folha mL/ha (Utilizar bandeira (pré pendoamento). Efetuar Hemintosporiose adjuvante no máximo duas aplicações por ciclo MILHO (Exserohilum turcicum) específico, de cultura. Utilizar a maior dose para recomendado situações de maiores pressões da Mancha de Phaeosphaeria pelo fabricante) doença utilização de variedades mais (Phaeosphaeria maydis) suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 Mancha−de−Mycosphaerella 40 mL/100 L de dias, após o transplantio das mudas. MORANGO (Mycosphaerella fragariae) água Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação Ferrugem das folhas e durante a frutificação. NECTARINA 0,3 L/ha (Tranzschelia discolor) Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Oídio 10 mL/100 L de Repetir as aplicações a cada 10 dias, PEPINO (Sphaerotheca fuliginea) água sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de Mancha-de-cercospora 30 mL/100 L de 30 dias após o tranplante. Repetir as PIMENTÃO (Cercospora capsici) água aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. Oídio Iniciar as aplicações quando as 30 mL/100 L de brotações atingirem (Sphaerotheca pannosa) água aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos ROSA de 7 dias, sempre que houver Mancha-negra 80 mL/100 L de condições favoráveis para o (Diplocarpon rosae) água desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em Pinta−preta qualquer estágio de desenvolvimento (Alternaria solani) TOMATE 50 mL/100 L de da cultura. Repetir as aplicações a ENVARADO água cada 7 dias sempre que houver Septoriose condições favoráveis para o (Septoria lycopersici) desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 Aplicações por safra. Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO CULTURA NOME COMUM PRODUTO DE APLICAÇÃO. (Nome científico) COMERCIAL Antracnose (Colletrotrichum dematium) 0,30 L/ha Realizar uma única aplicação quando Phomopsis−da−semente a cultura apresentar as vagens no (Phomopsis sojae) estádio fenológico R 5.1 (grãos Mancha−parda perceptíveis ao tato a 10% de (Septoria glycines) SOJA enchimento da vagem). 0,15 – 0,20 L/ha Crestamento−foliar (Cercospora kikuchii) Aplicar o produto quando as plantas Oídio apresentarem até 20% de área foliar 0,15 L/ha (Microsphaera difusa) atacada, examinando−se as duas faces da folha. Iniciar as aplicações preventivas ou Ferrugem da folha nos primeiros sintomas da doença, (Puccinia triticina) 0,15 – 0,2 caso a doença ocorra antes. Repetir TRIGO L/ha as aplicações em intervalos de 14 Mancha Amarela dias. Realizar no máximo 3 (Drechslera triticirepentis) aplicações. Iniciar as aplicações quando as Antracnose 8 mL/100 L de plantas estiverem em pleno (Elsinoe ampelina) água florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, UVA Oídio Manchas−das−folhas). Repetir as (Uncinula necator) aplicações em intervalos de 14 dias, 12 mL/100 L de água sempre que houver condições Mancha-das-folhas favoráveis às doenças. Realizar no (Pseudocercospora vitis) máximo 6 aplicações por ano. MODO DE APLICAÇÃO Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Aplicação terrestre: Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre: Volume L/ha Culturas 100 a 200 Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol; Milho, Morango; Soja; café (viveiro) 150 a 200 Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Trigo. Abobrinha; Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; 200 a 400 Cenoura; Couve-flor; Eucalipto (campo); Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa. 200 Eucalipto (viveiro) 400 Café (campo) 200 a 500 Pepino 600 Nectarina 200 a 800 Mamão; Maracujá; Tomate envarado; Uva 500 a 1.000 Abacate; Banana; Citros; Coco; Manga 600 a 1.000 Caqui; Figo; Goiaba 800 a 1.500 Maçã Equipamentos: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem em tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrometro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². a velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% a ventos de 3 a 15 km/hora. Aplicação aérea: Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50 % e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos). Parâmetros para Aplicação aérea: As pulverizações aéreas nas culturas de algodão ,soja, girassol, milho, arroz, amendoim e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água. Volume de aplicação: - Banana: 15 L/ha; - Algodão, Amendoim, Arroz, Girassol, Milho e Soja: 20 a 50 L/ha; - Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Café (campo); Eucalipto (campo); Trigo: 20 a 40 L/ha Observações: - Evitar as condições de inversão térmica. - Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do "micronair". - Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condiçoes ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores. - Para a cultura da banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90 % e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose recomendada + 5 Litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar em mistura só com óleo. INTERVALOS DE SEGURANÇA: CULTURA DIAS CULTURA DIAS CULTURA DIAS CULTURA DIAS Abacate 14 Berinjela 3 Feijão 25 Morango 1 Abobrinha 3 Beterraba 3 Girassol 14 Pepino 1 Alface 14 Café - viveiro ND Maçã 5 Pimentão 3 mudas Algodão 21 Cebola 7 Mamão 3 Rosa UNA Alho 14 Cenoura 15 Manga 7 Soja 30 Amendoim 22 Citros 7 Maracujá 14 Tomate 3 Arroz 45 Coco 14 Melancia 3 Uva 21 Banana 7 Couve-flor 14 Melão 3 Café 30 Batata 7 Ervilha 14 Milho 30 Caqui 2 Cevada 20 Eucalipto U.N.A Figo 2 Goiaba 2 Nectarina 10 Trigo 30 *UNA = uso não Alimentar *ND = Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. TRATAMENTO DE SEMENTES: A utilização do SEVARE 250 EC no tratamento de sementes para plantio deve ser feita conforme recomendações na tabela abaixo: DOSE/100 kg de DOENÇA sementes CULTURA Produto Ingrediente Volume de Calda Nome Comum Comercial Ativo Nome Científico (gramas) (mL) Tombamento 300-500 mL de água/ 100kg de ALGODÃO 20 5 sementes Rhizoctonia solani Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 DOSE/100 kg de DOENÇA sementes CULTURA Produto Ingrediente Volume de Calda Nome Comum Comercial Ativo Nome Científico (gramas) (mL) − Taxa de semeadura média de 20 a 30 kg/ha. − Aplicação única na forma de tratamento de sementes. AMENDOIM Tombamento 300-500 mL de água/100kg de 20 5 Rhizoctonia solani sementes − Taxa de semeadura média de 11 a 12 kg/ha. − Aplicação única na forma de tratamento de sementes. Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana Oídio ou Cinza 300-500 mL de água/100kg de CEVADA Blumeria graminis f.sp. 120 30 sementes hordei Mancha-reticular Drechslera teres − Taxa de semeadura média de 100 a 150 kg/ha. − Aplicação única na forma de tratamento de sementes. Antracnose Colletotrichum lindemuthianum Podridão radicular-seca Fusarium solani f.sp. 300-500 mL de água/100kg de FEIJÃO 20 5 sementes phaseoli Podridão-cinzenta-do-caule Macrophomina phaseolina Podridão-radicular Rhizoctonia solani − Taxa de semeadura média de 60 a 80 kg/ha. − Aplicação única na forma de tratamento de sementes. Mancha-olho-de-rã Cercospora sojina Podridão-vermelha-da-raiz 300-500 mL de água/100kg de SOJA 20 5 sementes Fusarium solani Podridão-aquosa Rhizoctonia solani − Taxa de semeadura média de 70 kg/ha. − Aplicação única na forma de tratamento de sementes. Helmitosporiose ou Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana Oídio Blumeria graminis f.sp. 300-500 mL de água/ 100kg de TRIGO 120 30 sementes tritici Brusone Pyricularia grisea Carvão Ustilago tritici − Taxa de semeadura média de 100 kg/ha. − Aplicação única na forma de tratamento de sementes. NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: SEVARE 250 EC deve ser usado em uma única aplicação, na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas para as quais é recomendado. MODO DE APLICAÇÃO: O produto é aplicado através de quaisquer equipamentos tradicionais utilizados para o tratamento de sementes, tais como: tambores rotativos, máquinas Amazone Trans-mix, betoneiras ou máquinas específicas. • Trigo/Cevada: Colocar as sementes no equipamento de tratamento e adicionar aos poucos a dose indicada de SEVARE 250 EC, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. Para uma melhor distribuição, o SEVARE 250 EC pode ser diluído em água. 300-500 mL de água/100kg de sementes é considerado um bom volume para proporcionar a adequada distribuição do produto, sem aumentar em demasia o teor de umidade das sementes. Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Feijão, Soja, Amendoim e Algodão: Diluir o SEVARE 250 EC em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, em seguida, aplicar esta calda sobre as sementes a serem tratadas. Em geral, considera-se 300-500 mL de água/100 kg de sementes um bom volume, para proporcionar a adequada distribuição do produto, sem aumentar em demasia o teor de umidade das sementes. OBSERVAÇÕES QUANTO AOS EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES: • Tambores rotativos, Máquinas Amazone Trans-mix e Betoneiras: Colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido, no interior do equipamento de tratamento, e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado. • Máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes: O tratamento de sementes pode ser realizado com diversos modelos de máquinas que operam desta maneira, tais como: Foresti, MecMac, Grasmec, Momesso, Gustafson, Mantis, Niklas entre outras. Observar cuidados especiais com a manutenção, regulagem e limpeza das unidades dosadoras de produtos, principalmente, com a de formulações viscosas, pois restos de produtos secos, nestas unidades, podem reduzir a capacidade de volume interferindo na dosagem. RECOMENDAÇÕES QUANTO A UTILIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES TRATADAS: • Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel. • Sementes de trigo e cevada tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo deum ano, após o tratamento. • Sementes soja, feijão e algodão tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 6 meses, após o tratamento. • Sementes de amendoim tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 1 mês, após o tratamento. • Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol. • Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas. • As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Para o tratamento de sementes, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada. LIMITAÇÕES DE USO: • Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula. • Desde que aplicado nas culturas e doses recomendadas, o produto não é fitotóxico. Outras restrições observadas: • Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50−60°C, NÃO armazenar o produto próximo de linhas de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo de combustão do produto. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 Vide modo de aplicação DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE; Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA. O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G1 FUNGICIDA O produto SEVARE 250 EC é composto por Difenoconazol, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores de demetilação - DMI, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS Recomenda-se de maneira geral o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. • Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos. • Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência. • Ao abrir a embalagem, faça-o com cuidado para não derramar. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES: • Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas; • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação; • Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades que envolvam o tratamento das sementes; • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; • Não reutilizar a embalagem vazia; • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; • Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara; Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante; • Não reutilizar a embalagem vazia; • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias PERIGO Pode ser nocivo em contato com a pele Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis. INFORMAÇÕES MÉDICAS INTOXICAÇÕES POR SEVARE 250 EC Grupo químico Difenoconazol: Triazol Solvente Nafta: UVCB (substâncias de composição desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos). Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO. Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas as mais relevantes. Toxicocinética Difenoconazol: No rato, a absorção oral de difenoconazol foi dose-dependente e correspondeu a cerca de 40- 60% (300 mg/kg p.c.) a 80-90% (0,5 mg/kg p.c.) da dose administrada. O difenoconazol foi rapidamente distribuído principalmente pelo trato gastrointestinal, fígado, rins, tecido adiposo, glândula harderiana, glândulas adrenais e pâncreas. Os resíduos teciduais foram muito baixos, indicando ausência de bioacumulação. O difenoconazol é extensivamente metabolizado, com diferentes metabólitos encontrados nas fezes, urina e fígado. A eliminação se deu predominantemente pela bile (73-76% a 0,5 mg/kg p.c. e 39-56% a 300 mg/kg p.c.), com evidência de circulação entero-hepática na menor dose, e, em menor proporção, pela urina (8-22%). A meia-vida variou de 20 a 48 horas Solvente Nafta: Não há estudos de toxicocinética sobre este solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de maior peso molecular são mais eficientemente absorvidos. Após administração oral, é possível supor que aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido seria absorvido devido à alta absorção da maioria de seus constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente da via de absorção, os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso molecular do nafta são excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto peso molecular. Toxicodinâmica Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450), responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica. Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição ao ciproconazol ou difenoconazol. Solvente Nafta: A narcose (tontura, sonolência e depressão do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos, como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito ainda é amplamente desconhecido. Sintomas e sinais Não há na literatura dados de intoxicação por difenoconazol em humanos. clínicos Solvente Nafta: A ingestão de hidrocarbonetos pode provocar efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta de concentração, náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A inalação desses compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou excitação transitória do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção, formação de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica. Irritação ocular leve a moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após contato com a maioria dos Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 hidrocarbonetos. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de difenoconazol e solvente nafta. Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos às doses de 650, 1300, 2600 e 5200 mg/kg p.c. Nas doses de 650 e 300 mg/kg p.c., não foram observadas mortalidades. Na dose de 2600 mg/kg p.c., três animais foram encontrados mortos. Na dose de 5200 mg/kg p.c., todos os animais foram encontrados mortos em até 18 horas após administração da substância-teste. Os sinais clínicos observados foram: apatia, redução da mobilidade e dispneia. Todos os sinais foram reversíveis em até 24 horas. Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória, não foi observada mortalidade entre os ratos expostos à concentração de 5,4 mg/L. Os sinais clínicos observados foram: piloereção, postura curvada, dispneia, respiração ruidosa e hipoatividade. Todos os sinais foram revertidos a partir do dia 8 de observação. Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi observada mortalidade entre os ratos expostos às doses de 500, 1000, 2000 e 3000 mg/kg. Os sinais clínicos observados foram: apatia e diminuição da mobilidade, reversíveis após 12 horas. Em estudo de irritação cutânea in vivo realizado em coelhos, sinais de eritema bem definido e irritação foram observados em todos os animais testados na avaliação de 24 horas. Todos os sinais foram revertidos em até 48 horas. O produto não foi considerado irritante para a pele. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo teste de Otimização. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular in vivo, os animais apresentaram pannus, opacidade da córnea, irite, hiperemia, quemose e secreção ocular, irreversíveis até o 7 dia. Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornece adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para o difenoconazol e nafta de petróleo em humanos, bem químicas como entre estes e medicamentos possivelmente utilizados em casos de intoxicação por difenoconazol e nafta de petróleo em humanos. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO, E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção: O Difenoconazol é absorvido pelo trato intestinal, rapidamente metabolizado e eliminado. Não foram detectadas acumulações do composto nos tecidos ou nos produtos animais. Em estudo com ratos, onde o Difenoconazol radiomarcado foi administrado Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 oralmente via gavagem, a recuperação do material radiomarcado foi de mais de 98%. A maioria (mais de 78% em todos os grupos) foi encontrada nas fezes. O composto foi praticamente eliminado em 96 horas. A metabolização do composto inclui hidrólise do cetal, seguida pela redução da cetona ao álcool correspondente, hidroxilaçãodo anel fenil (externo) (3 metabólitos), e alguma separação entre o fenil e o anel triazol, produzindo triazol livre e o ácido carboxílico derivado do éter difenílico. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos: DL50 oral para ratos: maior que 2.000 mg/kg de peso corpóreo DL50 dérmica para ratos: maior que 2.000 mg/kg de peso corpóreo CL50 Inalatória: Não determinado nas condições do teste. Irritação dérmica em coelhos: Não foram observados outros sinais clínicos anormais. Com base no “índice de irritação primária" de zero (0,00) observada neste estudo, e conforme definido nos critérios de avaliação, Difenoconazole 25% EC é classificado como "não irritante" para a pele de coelhos. Irritação ocular em coelhos: Uma vez que a reação ocular observada na forma de vermelhidão da conjuntiva cumpriu os critérios para ser “Irritante”; Difenoconazole 25% EC é classificado como "Irritante" de olho em coelhos em subcategoria 2 A. Sensibilização cutânea: Não sensibilizante. Mutagenicidade: Não mutagênico Efeitos crônicos: Difenoconazol: Estudos cumulativos e subcrônicos em ratos, camundongos, coelhos e cães com administrações repetidas do produto mostraram algumas reações adaptativas do fígado refletindo a sobrecarga funcional deste órgão a altas doses; essas alterações foram reversíveis e não foram correlacionadas com alterações histopatológicas. Estudos crônicos de dieta de 2 anos em ratos demonstraram que o fígado é o órgão alvo, que reagiu ao aumento da carga funcional com alterações adaptativas reversíveis. Não foram observados efeitos carcinogênicos em ratos. Solvente Nafta: Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode produzir tumores renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-globulina e tumores hepáticos em camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000 mg/m3). Devido a não- relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores para humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para o homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20000 mg/m3; NOAEL de desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta de petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos); - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa CROPCHEM LTDA. -Telefone da empresa: (51) 3342-1300 - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM SEVARE 250 EC) AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS. AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS O armazenamento das embalagens – SACARIAS – vazias, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio das SACARIAS. As embalagens – SACARIAS – vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido no Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico SEVARE 250 EC ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas. Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o agrotóxico SEVARE 250 EC e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Bula Sevare 250 EC – Revisada em 20.05.2025 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU OFRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Uso restrito para as culturas do café, couve-flor e para o alvo Colletotrichum gloeosporioides em manga no estado do PARANÁ. TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300