Sarcula 200 SP
AllierBrasil Agro Ltda.
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Informações
Número de Registro
27917
Marca Comercial
Sarcula 200 SP
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Titular de Registro
AllierBrasil Agro Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mamão
Empoasca spp.
Cigarrinha
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
AllierBrasil Agro Ltda. SARCULA 200 SP Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 27917 COMPOSIÇÃO: (E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine (ACETAMIPRIDO) ............................................................................ 200 g/kg (20% m/m) Outros ingredientes .......................................................................... 800 g/kg (80% m/m) GRUPO 4A INSETICIDA PESO LÍQUIDO: Vide rótulo. CLASSE: Inseticida de ação sistêmica. GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide. TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó solúvel em água (SP). TITULAR DO REGISTRO (*): AllierBrasil Agro Ltda. Rua Dona Antônia de Queirós, 504, sala 123, São Paulo, SP. CEP 01307-013. CNPJ n° 02.850.049/0001-69. Telefone: (11) 3151-4360. Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 597. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO: Agrilean Inputs S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, 11100, Barueri, São Paulo, SP. CEP 06421-300. CNPJ n° 47.983.211/0004-06. Green Place Comércio e Distribuição Ltda. Rua Américo Brasiliense, 1923, conj 1103, São Paulo, SP. CEP 04715-005. CNPJ n° 26.401.815/0001-76. Rod. Est PR 090, km 374,9, 5900, Sala Gplace, Ibiporã, PR. CEP 86200-000. CNPJ n° 26.401.815/0002-57. Rod. BR 163, s/n°, km 116, Armz 2, Sala 4, Quadra, Área, Lote, Área, Rondonópolis, MT. CEP 78750-899. CNPJ n° 26.401.815/0004-19. Rod BR-050, s/n°, km 185, Galpão 34, Uberaba, MG. CEP 38038-050. CNPJ n° 26.401.815/0007-61. Helm do Brasil Mercantil Ltda. Rua Alexandre Dumas, 2220, 4° andar, São Paulo, SP. CEP 04717-004. CNPJ n° 47.176.755/0001-05. Novachem Importação e Comércio Ltda. Rua Princesa Isabel, 298, sala 705, Centro Histórico, Paranaguá, PR. CEP 83203-200. CNPJ n° 48.054.057/0001-08. FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Synwill Co., Ltd. No. 97 Waisha Road, Jiaojiang District, Taizhou, Zhejiang. China. CEP 318000 Synwill Chemical (Nantong) Co., Ltd. No. 20, 4th Haibin Road,Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, China. CEP 226407. Produto técnico: ACETAMIPRIDO TÉCNICO HS. Registro no MAPA n° 1716. 1/16 FORMULADOR: Synwill Co., Ltd. No. 97 Waisha Road, Jiaojiang District, Taizhou, Zhejiang. China. CEP 318000 Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Avenida Roberto Simonsen, 1.459, Recanto dos Pássaros, Paulínia, SP. CEP 13148-030. CNPJ nº 03.855.423/0001-81. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: azul intenso INSTRUÇÕES DE USO: SARCULA 200 SP é um inseticida, que contém o ingrediente ativo acetamiprido, 200 g/kg, na formulação pó solúvel em água, do grupo químico neonicotinoide, de ação sistêmica indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, feijão, maçã, mamão, melancia, melão, milho, soja, tomate e trigo. PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO: Volume de Dose de aplicação calda (L/ha) Alvo-biológico g/ha Pulverização Cultura Produto Ingrediente Terrestre Aérea Nome científico Nome comum comercial ativo Pulgão-das- Algodão Aphis gossypii inflorescências; 100 20 200 40 - 50 Pulgão-do-algodoeiro Batata Myzus persicae Pulgão-verde 300 60 600 40 - 50 Bemisia tabaci Feijão Mosca-branca 250 - 300 50 - 60 300 40 - 50 raça B Anastrepha Mosca-das-frutas; 800 - 30 - 40 6-8 40 - 50 fraterculus Mosca-sul-americana 1.000 Maçã g/100 L g/100 L Grapholita d’água d’água Mariposa-oriental 800 40 - 50 molesta 2/16 25 g/100 5 g/100 L Empoasca spp. Cigarrinha 600 40 - 50 L d’água d’água Mamão Aonidiella Cochonilha 250-300 50-60 600 40 - 50 comperei Bemisia tabaci Mosca-branca raça B Melancia Pulgão-das- 250-300 50-60 1.000 40 - 50 Aphis gossypii inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro Bemisia Mosca-branca tabaci raça B Melão Pulgão-das- 250 - 300 50-60 1.000 40 - 50 Aphis gossypii inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro Rhopalosiphum Milho Pulgão-do-milho 350 70 200 40-50 maidis Bemisia tabaci 150- Soja Mosca-branca 350-400 70-80 40-50 raça B 200 Pulgão-verde; Myzus persicae 250 50 Pulgão-verde-claro 40 - 50 Frankliniella Tomate Tripes 250 50 1.000 schultzei Bemisia tabaci Mosca-branca 250 - 400 50 - 80 -X- raça B Metopolophium Pulgão; 200 40 - 50 dirhodum Pulgão-da-espiga Trigo 375 75 Pulgão-da-folha; Sitobion avenae 200 40 - 50 Pulgão-verde-pálido INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Algodão Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Batata Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para Feijão evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. 3/16 Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da Maçã infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Mamão Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Melão Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem Melancia os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Milho Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o 4/16 aparecimento de resistência da praga. Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha Soja (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Tomate Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Trigo Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. MODO DE APLICAÇÃO: SARCULA 200 SP deve ser aplicado através de pulverização manual costal, tratorizada ou aérea. O produto deve ser aplicado diluído em água somente nas doses recomendadas. Deve ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas. A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas. Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. 5/16 Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia. Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha. Altura de voo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m. Tamanho/ densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm². Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação. No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. INSTRUÇÕES DE USO PARA CONTROLE DA MOSCA BRANCA: A) Doses de Uso: Tomate: Utilizar doses entre 25 e 40 g/100 L d’água. Volume de calda: 1.000 L/ha. Procurar sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial/ha. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1.000 L/ha, desconsiderar a recomendação por 100 L d’água e utilizar a dose em gramas do produto comercial/ha. Melão e Melancia: Utilizar doses entre 25 e 30 g/100L d’água/100 L d’água) em aplicações com consumo de 1.000 L de calda/ha. Procurar sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial/ha. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1.000 L/ha, desconsiderar sempre a dose em gramas de produto comercial/ha. Feijão: Utilizar doses entre 250 e 300 g/ha. Procurar sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. B) Época de Aplicação: O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida. 6/16 C) Métodos de Aplicação: Pulverização terrestre e aérea Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida. Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%). Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa). Instruções para preparo da calda de pulverização: Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar SARCULA 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda. Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. INTERVALO DE SEGURANÇA: Mamão, Melancia, Melão, Tomate 3 dias Algodão, Feijão, Batata, Maçã, Trigo 7 dias Milho, Soja 14 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente agrícola. Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Somente utilizar as doses recomendadas. Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. 7/16 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Utilizando-se as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas (MRI), pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas: - Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle (ex. controle cultural, biológico, etc.) DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. 8/16 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance das crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas, macacão, luvas e máscara. 9/16 - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido ATENÇÃO Nocivo em contato com a pele Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS - SARCULA 200 SP (acetamiprido) Grupo Neonicotinoide químico Classe CATEGORIA 4 - PRODUTO TÓXICO toxicológica Vias de Oral, inalatória e dérmica, nos locais onde o produto é produzido ou exposição utilizado. Em estudos realizados em ratos, o acetamiprido foi absorvido rápida e quase completamente pelo trato gastrointestinal (> 96% 24 horas após administração). Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos (0,01 - 0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide, com baixo potencial de bioacumulação. Toxicocinética Sofre biotransformação mediante processos de demetilação e conjugação com glicina. A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós-dose, após este tempo os níveis começam a cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é excretado principalmente pela urina e fezes. Agem como agonistas dos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. Compostos neonicotinoides são de relativamente Mecanismos baixa toxicidade devido a que apresentam baixa afinidade pelos subtipos de toxicidade de receptor nicotínico dos vertebrados quando comparados aos dos insetos e não penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos do sistema nervoso central não deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição. 10/16 Exposição aguda: Este tipo de inseticida parece ser menos tóxico em contato com a pele ou quando inalado que após ingestão. • Dois casos de intoxicação por acetamiprido em humanos foram descritos no Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipoxia. Os sintomas foram parcialmente Sintomas e semelhantes aos apresentados na intoxicação por organofosforados. sinais clínicos Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes recuperaram sem complicações em 2 dias. • Ingestões de formulações contendo neonicotinoides podem produzir sintomas resultantes da ação dos solventes ou outros componentes da formulação, alguns dos quais podem ser corrosivos. Toxicidade crônica Não há dados disponíveis sobre toxicidade crônica em humanos. Não é considerado carcinogênico para humanos. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Diagnóstico • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto: • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão. Em geral não atua com metais ou ácidos. 1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g / kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico. 2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram Tratamento ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário. • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica. 1. Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. Controlar as convulsões antes. 2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; após ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração 11/16 gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. • Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente. • Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos. • Convulsões: indicado benzodiazepinicos IV (Diazepam (adultos: 5-10 mg; crianças: 02-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões em maiores de 5 anos. • Irritação: Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto à possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura esofágica, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano. Exposição Inalatória: Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com beta-2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição Ocular Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor persistir. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: • EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. • Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto durante o processo. Contra- A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e indicações de pneumonite química. Efeitos Não relatados em humanos. sinérgicos Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800-7712222 12/16 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Em estudos realizados em ratos o acetamiprido foi absorvido rapidamente pelo trato gastrointestinal. A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós- dose, após este tempo os níveis começam a cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O acetamiprido é excretado pela urina e fezes. Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos (0,01 - 0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado e rins. O produto não foi metabolizado pelo organismo, ele se distribuiu e foi excretado. Não ocorreu a formação de metabólitos. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado): DL50 oral em ratas fêmeas: 300 a 2.000 kg de peso corpóreo. DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas > 2.000 mg/kg CL50 inalatória (4 horas) em ratos machos e fêmeas: > 3,263 mg/L Irritação dérmica: Irritante leve. Irritação ocular: Irritante leve. Sensibilização dérmica: não causou sensibilização dérmica. Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória. Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos. Efeitos crônicos: Em estudos toxicológicos crônicos (exposição durante toda ou boa parte da vida dos animais) os ratos apresentaram perda de peso e redução do consumo alimentar. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE - Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do 13/16 solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa AllierBrasil Agro Ltda. - Telefone da empresa (11) 3151-4360. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio desta embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. 14/16 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 15/16 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 16/16