Saffra 700 WG
Agroallianz S.A
Herbicida
saflufenacil (pirimidinadiona) (700 g/kg)
Informações
Número de Registro
07425
Marca Comercial
Saffra 700 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
saflufenacil (pirimidinadiona) (700 g/kg)
Titular de Registro
Agroallianz S.A
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acácia negra
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Acácia negra
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Acácia negra
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Borreria verticillata
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Algodão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Fimbristylis dichotoma
falso-alecrim-da-praia (2)
Arroz
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Arroz
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Banana
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Batata
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Batata
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Citros
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Girassol
Mamona
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Mamona
Tridax procumbens
erva-de-touro
Manga
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Manga
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Manga
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Manga
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Manga
Chamaesyce hyssopifolia
burra-leiteira; erva-andorinha (1); erva-de-santa luzia (1)
Manga
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Manga
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Manga
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Manga
Eupatorium pauciflorum
botão-azul; cambará-falso; eupatório (1)
Manga
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Manga
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Manga
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Manga
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Manga
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Manga
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Manga
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Manga
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Manga
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Manga
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Manga
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Manga
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Maçã
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza canadensis
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pinus
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Pinus
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pinus
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Pinus
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pinus
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Artemisia verlotorum
absinto; artemija; losna
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza canadensis
Soja
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Soja
Ipomoea acuminata
Corda-de-viola
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Conyza canadensis
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Conteúdo da Bula
SAFFRA 700 WG Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária- MAPA sob nº 07425 COMPOSIÇÃO: Nʹ-{2-chloro-4-fluoro-5-[1,2,3,6-tetrahydro-3-methyl-2,6-dioxo-4-(trifluoromethyl)pyrimidin-1- yl]benzoyl}-N-isopropyl- N-methylsulfamide (SAFLUFENACIL) .........................................................................................700,00 g/Kg (70,00% m/m) Outros ingredientes...................................................................................................................300,00 g/Kg (30,00% m/m) GRUPO E HERBICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo. CLASSE: Herbicida seletivo condicional de contato GRUPO QUÍMICO: Pirimidinadiona (uracila) TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): AGROALLIANZ S.A. Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas - SP, 13105-822. CNPJ: 27.150.699/0001-22 – Tel: (019) 3254-5622 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1280 (CDA/SP) (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: SAFLUFENACIL TÉCNICO FB – Registro MAPA nº TC10424 Chizhou Bioagriland Multichem Co.,Ltd Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou, Anhui, China FORMULADORES: Bengbu Bioagriland FaithChem Co. Ltd. N°23, Feihezhong Road, Mohekou Industrial Park, Huaishang District, Bengbu, Anhui - China Inner Mongolia Biok Biology Co. Ltd. Tuo Electricity Industrial Park, Tuoketuo, Inner Mongolia - China Kubix Agroindustrial Ltda. Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta, Indaiatuba/São Paulo – CEP: 13348-790 CNPJ: 47.754.052/0001-17 Número de registro do estabelecimento no Estado: 4381 (CDA/SP) Ultrafine Technologies Indústria e Comercio de Produtos Químicos Ltda. Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13347-402, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0001-53 Número de registro do estabelecimento no Estado: 466 (CDA/SP) N° do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE -CLASSE III Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: SAFFRA 700 WG é um herbicida seletivo condicional de contato, contendo o ingrediente ativo de nome comum Saflufenacil (Grupo E – HRAC), destinado ao controle de plantas daninhas de folhas largas inclusive as infestantes de difícil controle, podendo ser utilizado também como dessecante de culturas com o objetivo de antecipar e/ou homogeneizar a colheita conforme instruções de uso. Também aplicado em pós emergência e jato dirigido nas entrelinhas de culturas florestais. SAFFRA 700 WG apresenta flexibilidade de uso quanto à época de aplicação, podendo ser utilizado em pré-plantio na dessecação de plantas daninhas, em jato dirigido sem que haja contato com as plantas cultivadas, na pós- emergência das plantas daninhas e da cultura em cana-de-açúcar, ou em pré-emergência de plantas daninhas. Modo de Ação: SAFFRA 700 WG (Saflufenacil) é um potente inibidor da protoporfirinogênio oxidase (Protox), e pertence ao grupo químico pirimidinadiona (uracila), sendo um herbicida seletivo condicional de contato, que em doses altas têm ação de pré-emergência com atividade residual no solo. SAFFRA 700 WG pode ser utilizado em dessecação de plantas daninhas antes do plantio de culturas anuais, em aplicação dirigida em culturas perenes, na pós-emergência da cana-de-açúcar, assim como em doses altas no controle em pré-emergência de plantas daninhas. SAFFRA 700 WG também pode ser utilizado como dessecante de culturas de folhas largas na pré-colheita com intuito de antecipar ou homogeneizar a colheita. A seletividade difere dependendo da cultura, conforme as condições de aplicação, principalmente a época de aplicação e doses. Em dessecação de pré-plantio para culturas de folhas largas como soja, feijão e o algodão, SAFFRA 700 WG tem seletividade por posicionamento ou física, por ser aplicado antes do plantio. Para o cultivo do algodão e do feijão as condições críticas de solo leve, baixo teor de matéria orgânica e altas precipitações pluviométricas essa barreira física é menor reduzindo a seletividade do produto. As culturas da batata e do girassol são sensíveis ao produto sendo recomendado somente como dessecante do cultivo. Para culturas gramíneas como milho, arroz e cana-de-açúcar o SAFFRA 700 WG tem alta seletividade nas aplicações recomendadas, o produto nessas culturas é rapidamente metabolizado. Para as culturas perenes o produto é seletivo em aplicações de jato dirigido cuidando para que não haja contato com as folhas. SAFFRA 700 WG é recomendado para os seguintes usos e culturas conforme as especificações das recomendações desta bula: Culturas: algodão, arroz, banana, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, girassol, maçã, manga, mamona, milho, soja, trigo, ácacia negra, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira. Tipos de Manejo/Culturas: Dessecação de plantas daninhas pré-plantio em plantio direto: soja, milho, algodão, feijão, trigo e cana-de-açúcar; Dessecação de plantas daninhas no manejo antes do plantio do arroz irrigado sistema de semeadura direta e sistema de arroz pré-germinado; Dessecação de cultura na pré-colheita: soja, algodão, feijão, batata e girassol; Dessecação de plantas daninhas na catação, em jato dirigido e antes da colheita da cana-de-açúcar para evitar problemas na colheita mecânica; Dessecação de plantas daninhas em jato dirigido: algodão Banana, Café, Citros, Maçã, Manga e Mamona. Plantas Daninhas: As seguintes plantas daninhas têm sido controladas por SAFFRA 700 WG conforme estudos científicos realizados em diversas culturas especificadas nas recomendações desta bula: Angiquinho (Aeschynomene rudis), Apaga-fogo (Alternanthera tenella), Beldroega (Portulaca oleracea), Buva, Voadeira, Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis), Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), Caruru-de- mancha (Amaranthus viridis), Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia, I. hederifolia, I. purpúrea, I. quamoclit, I. triloba), Cruz-de-malta (Ludwigia octovalvis), Erva-de-Bicho (Polygonum persicaria), Erva-de-Santa-Luzia (Chamaesyce hirta), Erva-de-Touro (Tridax procumbens), Erva-quente (Spermacoce latifolia), Guanxuma (S. cordifolia), Joá-de-capote (Nicandra physaloides), Junquinho (Fimbristylis dichotoma), Leiteiro, Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), Picão-preto (Bidens pilosa), Sagitária (Sagittaria montevidensis), Serralha (Sonchus oleraceous), Soja Guaxa/Tiguera (Glycine max), Trapoeraba (Commelina benghalensis), Vassourinha-de-botão (Borreria verticilata), Losna (Artemisia verlotorum). CULTURA / PLANTAS DANINHAS / DOSES / NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dose Número Estádio das Volume de Planta Daninha / Máximo de Culturas Plantas Dani- calda Nome Científico g.ia/ha* g.p.c/ha* Aplicações nhas (L/ha) por ciclo Dessecação da Cultura do Algodão, para antecipação da colheita e uniformização da colheita (2) Maturação fisiológica do Algodão 49-98 70-140(1) 150-400 1(5) (1) dose maior é indicada para dessecação mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes ALGODÃO da colheita ou para controlar as plantas daninhas em estádios mais avançados. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, sendo a dose maior utilizada para potencializar o controle. Algumas espécies como a Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) também são controladas no momento da dessecação do algodão facilitando a colheita. (2) permite a colheita a partir dos 10 dias após aplicação, dependendo da dose e condições cli- máticas. Realizar 1 aplicação em pré-colheita da cultura. Dessecação de plantas daninhas na pré-colheita do algodão (2) Corda-de-viola Pré-floresci- 35-98 50-140 (1) 150-400 1(5) (Ipomoea grandifolia) mento (1) ALGODÃO dose maior é indicada para dessecação mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita ou para controlar as plantas daninhas em estádios mais avançados. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, sendo a dose maior utilizada para potencializar o controle. (2) permite a colheita a partir dos 10 dias após aplicação, dependendo da dose e condições cli- máticas. Realizar 1 aplicação em pré-colheita da cultura. Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas em plantio direto em pré-plantio da cultura do Algodão (3) Amendoim-bravo, Lei- teiro 6 a 8 folhas (Euphorbia hete- rophylla) Corda-de-viola, Corri- Pré-floresci- 24,5-35 35-50 (1) 150-400 1(5) ola mento (Ipomoea triloba) Trapoeraba ALGODÃO(4) (Commelina bengha- 4 a 6 folhas lensis) (1) Dose maior é indicada para dessecação mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita ou para controlar as plantas daninhas em estádios mais avançados. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, sendo a dose maior utilizada para potencializar o controle. (3) Aplicar no mínimo aos 20 dias antes do plantio do algodão e aplicar somente em solos argilosos com mais de 30% de argila. Para manejo em dessecação antes do plantio e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas graminicidas re- gistrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. (4) Evitar o contato do produto SAFFRA 700 WG com as partes verdes da cultura. Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas em jato dirigido na cultura do Algodão Erva-quente 4 a 6 folhas (Spermacoce latifólia) Erva-de-santa-luzia ALGODÃO(4) 4 a 6 folhas (Chamaesyce hirta) 24,5-35 35-50 (1) 150-400 1(5) Joá-de-capote 4 a 6 folhas (Nicandra physaloides) Vassourinha-do-botão 4 a 6 folhas (Borreria verticilata) (1) Dose maior é indicada para dessecação mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita ou para controlar as plantas daninhas em estádios mais avançados. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, sendo a dose maior utilizada para potencializar o controle. Para manejo em dessecação antes do plantio e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas graminicidas re- gistrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. (4) Evitar o contato do produto SAFFRA 700 WG com as partes verdes da cultura. (5) Número, época e intervalo de aplicação na cultura do algodão: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo do cultivo e nas épocas e intervalos acima recomendados. Manejo na dessecação de Plantas daninhas de folhas largas(4) em pré-plantio da cultura do Arroz desemeadura direta Caruru-de-mancha 6 a 8 folhas 24,5-49 35-70 (2) (Amaranthus viridis) Corda-de-viola, Corri- Pré-floresci- ola 24,5-49 35-70 (2) mento (Ipomoea triloba) Cruz-de-Malta 4 a 6 folhas 70-98 100-140 (2) (Ludwigia octovallis) Erva-de-Bicho 150-300 1(5) 100-140 (Polygonum persica- 6 a 8 folhas 70-98 ARROZ(4) (2) ria) Picão-preto 6 a 8 folhas 24,5-49 35-70 (2) (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengha- 4 a 6 folhas 49-98 70-140 (2) lensis) (2) dose maior para estágios mais avançados das plantas daninhas, doses acima de 70 g/ha pode proporcionar controle na pré-emergência. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (4) para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Aplicação em Pré-Emergência do Arroz Irrigado de Semeadura Direta (3) Beldroega Pré-emergên- 49-98 70-140 (2) (Portulaca oleracea) cia ARROZ(4) Trapoeraba 150-300 1(5) Pré-emergên- (Commelina bengha- 49-98 70-140 (2) cia lensis) (2) dose maior para áreas com maior pressão de infestação. (3) a cultura do arroz é tolerante ao SAFFRA 700 WG em pré-emergência da cultura. (4) para manejo de infestações de gramíneas recomenda-se herbicidas graminicidas Aplicação em Pós-Emergência do Arroz Irrigado de Semeadura Direta (3) Angiquinho 2 a 4 folhas 18,2-21 26-30 (2) (Aeschynomene rudis) 150-300 1(5) Cruz-de-malta (2) 4 a 6 folhas 14-21 20-30 (Ludwigia octovalis) ARROZ(4) (2) dose maior para plantas daninhas em estágios mais avançados ou áreas com maior pressão de infestação. Usar adjuvante não iônico a 0,5% v/v. (3) a cultura do arroz é tolerante ao SAFFRA 700 WG em pós-emergência da cultura seguindo-se as recomendações desta bula, sintomas de fitotoxicidade nas folhas expostas desaparecem não afetando a emergência de folhas novas. (4) para manejo de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas graminicidas registra- dos. ARROZ(4) Manejo de Plantas Daninhas no Sistema de Aplicação em Benzedura em Cultivo de Arroz Irri- gado Pré-Germinado Cruz-de-malta 100-210 4 a 6 folhas 70-147 (2) (Ludwigia octovalis) Junquinho (Fimbristylis dicho- 4 a 6 folhas 49 – 147 70-210 (2) 150-300 1(5) toma) Sagitária 100-210 (Sagittaria montevi- 4 a 6 folhas 70-147 (2) densis) (2) dose maior para estágios mais avançados das plantas daninhas ou em altas pressões de plan- tas daninhas. (4) para manejo de infestações de gramíneas recomenda-se aplicações complementares de her- bicidas graminicidas registrados. (5) ARROZ: Número, época e intervalo de aplicação na cultura do arroz: realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do cultivo nas épocas e intervalos acima recomendados. Dessecação da Cultura da Batata, para antecipação da colheita(5) Maturação (5) fisiológica da Batata 49-98 70-140 (2) 200-300 1 (2) BATATA dose maior para dessecação mais rápida das ramas da batata. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (5) permite antecipar a colheita desde os 10 até 14 dias após aplicação dependendo da dose. Número, época e intervalo de aplicação: em antecipação ou pré-colheita, 1 aplicação no ciclo da cultura. Dessecação de plantas daninhas na pré-colheita da batata(5) Corda-de-viola Pré-floresci- 35-98 50-140 (2) 200-400 1 (Ipomoea grandifolia) mento BATATA (2) dose maior para dessecação mais rápida das ramas da batata. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (5) permite antecipar a colheita desde os 10 até 14 dias após aplicação dependendo da dose. Número, época e intervalo de aplicação: em antecipação ou pré-colheita, 1 aplicação no ciclo da cultura. Manejo na Dessecação de Plantas Daninhas de Folhas Largas (4) na Cultura da Cana-de-Açú- car Operação de “Catação”. Catação em jato-diri- gido: 6 a 8 folhas Beldroega (Portulaca oleracea) Catação em jato-diri- 40 a 120(2) gido: 6 a 8 folhas Caruru-de-mancha 28 a 84 (0,01% a 100-400 1(5) CANA-DE- (Amaranthus viridis) 0,03% AÇÚCAR Catação em jato-diri- v/v) (6) gido: Trapoeraba 4 a 6 folhas (Commelina bengha- lensis) (2) dose maior para estágios mais avançados das plantas daninhas, altas pressões de infestações e/ou controle por períodos maiores. (6) 0,01% a 0,03% v/v de calda de aplicação, corresponde a 40 a 120 gramas de SAFFRA 700 WG por hectare em volume de calda de 400 litros por hectare ou 10 a 30 gramas de SAFFRA 700 WG por 100 litros de calda, correspondendo a 28 a 84 gramas de ingrediente por hectare. No manejo na operação de catação usar adjuvante não iônico 0,5% v/v a 1,0% v/v, dose maior para poten- cializar o controle. CANA-DE- Aplicação em pré-emergência na Cultura da Cana-de-Açúcar AÇÚCAR Corda-de-viola Pré-emergên- 70-84 100-200 200-400 1(5) (Ipomoea grandifolia, cia Corda-de-viola Pré-emergên- (Ipomoea nil) cia Corda-de-viola Pré-emergên- (Ipomoea triloba) cia Caruru-de-mancha Pré-emergên- (Amaranthus hybridus 112-140 160-200 cia ) Mamona Pré-emergên- (Ricinus communis) cia Picão-preto Pré-emergên- (Bidens pilosa) cia (1) dose maior é indicada para áreas com maior pressão de infestação. Aplicar em pré-emergên- cia da cultura e das plantas daninhas, antes do plantio da cana-planta ou logo após a colheita e antes da germinação da cana-soca. (3) para manejo de infestações de gramíneas recomenda-se o uso de herbicidas graminicidas registrados. Jato-Dirigido na Entrelinha – Cana-de-açúcar com 4 a 6 folhas Corda-de-viola Pré- (Ipomoea grandifolia, 24,5-49 35 a 70 (2) CANA-DE- florescimento I. quamoclit) AÇÚCAR Mentrasto 35 a 140 200-400 1(5) (Ageratum conyzoi- 6 a 8 folhas 24,5-98 (2) des) Serralha 35 a 140 6 a 8 folhas 24,5-98 (2) (Sonchus oleraceous) Pós-Emergência Total – Cana-de-açúcar com Mais de 90 dias Caruru-de-mancha 70 a 140 6 a 8 folhas 49-98 (2) (Amaranthus viridis) Corda-de-viola Pré-floresci- (Ipomoea quamoclit e 24,5-49 35 a 70 (2) 200-400 1(5) mento I. grandifolia) Picão-preto CANA-DE- 6 a 8 folhas 35-49 50 a 70 (2) (Bidens pilosa) AÇÚCAR (2) dose maior para estágios mais avançados das plantas daninhas, altas pressões de infestações e/ou controle por períodos maiores. Nas aplicações de jato dirigido na entrelinha em cana com 4 a 6 folhas com adjuvante não iônico a 0,05% v/v a 0,25 % v/v, caso atinjam a planta, podem ocorrer sintomas somente nas folhas atingidas sem nenhum impacto nas novas folhas que saem após aplicação, devido à rápida metabolização do produto pela cana. (4) para manejo na dessecação antes do plantio e no manejo na dessecação de catação, na com- plementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base de gli- fosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Dessecação de Plantas Daninhas Pré-Colheita, Para Evitar Problemas com o Equipamento na Colheita Mecanizada da Cana-de-Açúcar Corda-de-viola Pré-floresci- 50 a 140 CANA-DE- 35-98 (2) (Ipomoea grandifolia) mento AÇÚCAR 200-400 1(5) Mamona Pré-floresci- 112-140 160 a 200 (Ricinus cummunis) mento (2) dose maior para dessecação mais rápida das plantas daninhas antes da colheita. Usar adju- vante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (5) CANA: Número, época e intervalo de aplicação: Em pré-colheita, 1 aplicação no ciclo da cultura. FEIJÃO Dessecação da Cultura do Feijão para antecipação da colheita Maturação (5) fisiológica do Feijão 49-98 70-140 (2) 150-250 1(5) (1) dose maior é indicada para dessecação mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é indicada para potencia- lizar o controle. (2) permite a colheita a partir dos 7 dias após aplicação, dependendo da dose e condições climá- ticas. Dessecação de plantas daninhas na pré-colheita do feijão Caruru-de-mancha Pré-floresci- 24,5-35 35-50 (Amaranthus viridis) mento Corda-de-viola (Ipo- Pré-floresci- 24,5-35 35-50 moea grandifolia) mento 150-250 1(5) Nabo-bravo (Ra- Pré-floresci- phanus rhaphanis- mento 24,5-35 35-50 trum) (2) FEIJÃO dose maior para dessecação mais rápida da cultura. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (5) permite a colheita a partir dos 7 dias após aplicação dependendo da dose e condições do clima. SAFFRA 700 WG também pode ser utilizado no manejo de dessecação de plantas daninhas de folhas largas em Plantio Direto, aplicar aos 20 dias antes do plantio do feijão e aplicar somente em solos argilosos com mais de 30% de argila. Usar dose maior para estágios mais avançados das plantas daninhas. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomen- dam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e reco- mendações de uso descrito na bula. (5) FEIJÃO: Número, época e intervalo de aplicação: em pré-plantio ou na pré-emergência, 1 aplicação no ciclo da cultura. Dessecação da Cultura do Girassol, para antecipação da colheita Maturação (5) fisiológica do Girassol 49-98 70-140(2) 200-300 1 GIRASSOL (2) dose maior para dessecação mais rápida da cultura. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (5) permite a colheita desde os 7 até 14 dias após aplicação dependendo da dose. Número, época e intervalo de aplicação: no máximo 1 aplicação na época acima recomendada. Manejo na Dessecação de Plantas Daninhas de Folhas Largas (4) em Plantio Direto em Pré Plantio da Cultura de Milho Buva, voadeira 6 a 8 folhas 24,5-49 35-70 (2) (Conyza canadensis) Carrapicho-de-car- neiro 4 a 6 folhas 24,5-49 35-70 (2) (Acanthospermum his- pidum) Guanxuma 150-300 1(5) 6 a 8 folhas 24,5-49 35-70 (2) MILHO (Sida cordifolia) Picão-preto 6 a 8 folhas 24,5-49 35-70 (2) (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengha- 4 a 6 folhas 24,5-49 35-70 (2) lensis) (2) dose maior para estágios mais avançados das plantas daninhas. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (4) para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomenda-se her- bicidas a base de glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. MILHO Manejo de Plantas Daninhas de Folhas Largas (4) em Pré Emergência da Cultura e das Plantas Daninhas de Folhas Largas na Cultura do Milho Apaga-fogo Pré-emergên- (Alternanthera te- 49-98 100-140 (2) cia nella) Corda-de-viola Pré-emergên- 49-98 100-140 (2) 150-300 1(5) (Ipomoea grandifolia) cia Trapoeraba Pré-emergên- (Commelina bengha- 49-98 70-140 (2) cia lensis) (2) dose maior para áreas com maior pressão de folhas largas. (4) para manejo de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas graminicidas de pré- emergência ou pós-emergência registrados. (5) MILHO: Número, época e intervalo de aplicação: em pré-plantio ou na pré-emergência, 1 aplicação no ciclo da cultura. Manejo na Dessecação de Plantas Daninhas de Folhas Largas (4) Em Plantio Direto em Pré Plantio da Cultura da Soja Buva, Voadeira, Rabo- de-foguete 6-8 folhas 24,5-35 35-50 (2) (Conyza bonariensis, C. canadensis) Corda-de-viola (Ipo- moea grandifolia, I. Pré-floresci- 24,5-35 35-50 (2) purpúrea, I. quamoclit, mento I. acuminata) Erva-de-Touro 6 a 8 folhas 24,5-35 35-50 (2) (Tridax procumbens) Leiteiro, amendoim- 150-300 1(6) bravo 6 a 8 folhas 24,5-35 35-50 (2) (Euphorbia hete- rophylla) Losna 4 a 6 folhas 24,5-35 35-50 (2) SOJA (Artemísia verlotorum) Picão-preto 6 a 8 folhas 24,5-35 35-50 (2) (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengha- 4 a 6 folhas 24,5-35 35-50 (2) lensis) (2) dose maior para estágios mais avançados das plantas daninhas. Áreas com maior infestação de plantas daninhas de folha larga de difícil controle como Trapoeraba (Commelina benghalen- sis), Erva-de-Touro (Tridax procumbens) e Leiteiro, Amendoim-Bravo (Euphorbia heterophylla) (Artemísia verlotorum) pode ser utilizada dose maior de até 70 gramas de SAFFRA 700 WG /ha (49 gramas de ingrediente ativo/ha). Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (4) para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Para manejo em solos arenosos com menos de 30% de argila e menos de 2% de matéria orgâ- nica, é necessário um intervalo mínimo de 10 dias entre a aplicação e o plantio da soja. Não ultrapassar a dose máxima de 50 g/ha. Dessecação da Cultura da Soja, para antecipação da colheita(5) Maturação(5) Fisiológica do Grão ou 49-98 70-140 (2) 200-400 1(6) Com 75% das Folhas e vagens Amarelas SOJA (2) dose maior para dessecação mais rápida da cultura. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (5) permite a colheita desde os 10 até 14 dias após aplicação dependendo da dose e condições climáticas. SOJA Dessecação de plantas daninhas na pré-colheita da Soja(5) Corda-de-viola (Ipo- Pré-floresci- 49-98 70-140 (2) 200-400 1(6) moea grandifolia) mento (2) dose maior para dessecação mais rápida da cultura. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (5) permite a colheita desde os 10 até 14 dias após aplicação dependendo da dose e condições climáticas Manejo do Vazio Sanitário Após a Colheita da Soja Para Evitar a Ponte Verde da Ferrugem da Soja de Uma Safra Para Outra Estágio da soja Guaxa 4 a 8 folhas ou Tigüera 49-98 70-140 (2) 150-300 1(6) SOJA (Glycine Max) (2) dose maior para estágios mais avançados da soja Tiguera, podem ocorrer rebrotas se aplicado em estágios mais avançados que o recomendado. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (6) SOJA: Número, época e intervalo de aplicação: realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do cultivo nas épocas e intervalos acima recomendados. Manejo na Dessecação de Plantas Daninhas de Folhas Largas (4) em Plantio Direto em Pré Plantio da Cultura de Trigo Apaga-fogo (Alternanthera te- 6 a 8 folhas 24,5-49 35-70 (2) nella) Corda-de-viola 150-300 1(5) 6 a 8 folhas 24,5-49 35-70 (2) (Ipomoea grandifolia) TRIGO Picão-preto 6 a 8 folhas 24,5-49 35-70 (2) (Bidens pilosa) (2) dose maior para estágios mais avançados das plantas daninhas. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior para potencializar o controle. (4) para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Manejo na dessecação de plantas daninhas em pós-emergência inicial da cultura de Trigo Buva (Conyza canadenses) Cipó de veado (Polygonum convolvu- lus) Nabiça 2 a 4 folhas 24,5-35 (2) 150-300 1(5) TRIGO 35-50 (Raphanus raphanis- trum) Picão-preto (Bidens pilosa) Soja Voluntária ( Glycine max) (2) dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas. Usar adjuvante não iônico a 0,5% v/v. (5) TRIGO: Número, época e intervalo de aplicação: realizar no máximo 1 aplicação por ciclo do cultivo. Dessecação de plantas daninhas em pós transplante das mudas e pós-emergência das plan- tas daninhas em jato dirigido*** Corda-de-viola 4 – 6 folhas 24,5-140 35 – 200 ACÁCIA NE- (Ipomoea hederifolia) GRA Guanxuma 4 – 6 folhas 24,5-140 35 – 200 (Sida rhombifolia) 150-400 5 Trapoeraba (Commelina bengha- 4 – 6 folhas 24,5-140 35 – 200 lensis) Adicionar adjuvante não iônico na dose 0,5% a 2% v/v na calda de pulverização. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou quando estas es- tiverem com estágios mais avançados e/ou para se conseguir um maior período de controle. *** Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Dessecação de plantas daninhas em pós transplante das mudas e pós-emergência das plan- tas daninhas em jato dirigido*** Erva-quente (Spermacoce latifólia) Picão-preto 4 – 6 folhas 35-140 50-200 (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 150-400 5 Guanxuma 4 – 6 folhas EUCALIPTO (Sida rhombifolia) Trapoeraba 4 – 8 folhas 35-140 35-200 (Commelina difusa) Buva 6 – 8 folhas (Conyza canadenses) Adicionar adjuvante não iônico na dose 0,5% a 2% v/v na calda de pulverização. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou quando estas es- tiverem com estágios mais avançados e/ou para se conseguir um maior período de controle. *** Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula Dessecação de plantas daninhas em pós transplante das mudas e pós-emergência das plan- tas daninhas em jato dirigido*** Agriãozinho (Synedrolopsis grise- bachii) 4 – 6 folhas Erva-de-santa-luzia 35-98 50-140 (Chamaesyce hirta) Erva-quente (Spermacoce latifólia) Caruru-de-mancha 6 – 8 folhas 150-400 5 (Amaranthus viridis) PINUS Crescimento Corda-de-viola vegetativo/ 24,5-98 35-140 (Ipomoea quamoclit) Pré-floresci- mento Mostarda 4 – 6 folhas (Brassica rapa) Adicionar adjuvante não iônico na dose 0,5% a 2% v/v na calda de pulverização. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou quando estas es- tiverem com estágios mais avançados e/ou para se conseguir um maior período de controle. *** Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula Dessecação de plantas daninhas em pós transplante das mudas e pós-emergência das plan- tas daninhas em jato dirigido*** SERINGUEIRA Erva-quente 4 – 6 folhas 35-98 50-140 (Spermacoce latifólia) 150-400 5 Guanxuma 4 – 6 folhas 24,5-98 35-140 (Sida rhombifolia) Adicionar adjuvante não iônico na dose 0,5% a 2% v/v na calda de pulverização. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou quando estas es- tiverem com estágios mais avançados e/ou para se conseguir um maior período de controle. *** Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2) em jato dirigido em culturas perenes Carrapicho-de-car- neiro (Acanthospermum his- pidum ) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengha- lensis) Buva (Conyza bonariensis) Macela (Gnaphalium spicatum ) Cheirosa BANANA (Hyptis suaveolens ) Corda-de-viola 2-8 folhas 24,5-70 35-100(1) 150-300 5 (Ipomoea grandifolia) Rubim (Leonurus sibiricus) Losna-branca (Parthenium hyste- rophorus) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanis- trum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Fedegoso (Senna obtusifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Agriãozinho (Synedre- llopsis grisebachii) Erva-de-touro (Tridax procumbens) (1) Dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou controle por períodos maiores. Para banana usar adjuvante não iônico a 0,5% v/v. (2) Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se her- bicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Aplicar somente em solos argilosos com mais de 2% de matéria orgânica e mínimo de 30% de argila. Número, época e intervalo de aplicação: - Banana: no máximo 5 aplicações por ciclo do cultivo, com intervalos de 30 a 60 dias. Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2) em jato dirigido em culturas perenes Carrapicho-de-car- neiro 2 a 8 folhas 35-70 50-100(1) (Acanthospermum his- pidum) Caruru-de-mancha 2 a 8 folhas (Amaranthus viridis ) Picão-preto 2 a 8 folhas (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengha- 2 a 8 folhas lensis) 24,5-70 35-100(1) Buva 2 a 8 folhas (Conyza bonariensis ) Falsa-serralha 2 a 8 folhas (Emilia sonchifolia ) Amendoim-bravo (Euphorbia hete- 2 a 8 folhas rophylla) Fazendeiro 2 a 8 folhas 35-70 50-100(1) (Galinsoga parviflora) CAFÉ Macela (Gnaphalium spica- 2 a 8 folhas 150-300 4 tum) 24,5-70 35-100(1) Cheirosa 2 a 8 folhas (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipo- 2 a 8 folhas 35-70 50-100(1) moea grandifolia) Corda-de-viola (Ipo- 2 a 8 folhas moea triloba) Rubim 2 a 8 folhas (Leonurus sibiricus) Losna-branca (Parthe- 2 a 8 folhas nium hysterophorus) Beldroega 2 a 8 folhas (Portulaca oleracea) Nabiça 24,5-70 35-100(1) (Raphanus raphanis- 2 a 8 folhas trum) Poaia-branca 2 a 8 folhas (Richardia brasiliensis) Guanxuma 2 a 8 folhas (Sida rhombifolia) Agriãozinho (Synedre- 2 a 8 folhas llopsis grisebachii) (1) Dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou controle por períodos maiores. Para café: Usar adjuvante não iônico a 0,5% v/v. (2) Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se her- bicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Aplicar somente em solos argilosos com mais de 2% de matéria orgânica e mínimo de 30% de argila. Número, época e intervalo de aplicação: - Café: no máximo 4 aplicações, com intervalos de 30 a 60 dias. Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2) em jato dirigido em culturas perenes Caruru-de-mancha 2 a 8 folhas (Amaranthus viridis) Picão-preto 2 a 8 folhas (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengha- 2 a 8 folhas lensis) Buva 2 a 8 folhas (Conyza bonariensis) Falsa-serralha 2 a 8 folhas (Emilia sonchifolia) Macela (Gnaphalium spica- 2 a 8 folhas tum) Cheirosa 2 a 8 folhas (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola 2 a 8 folhas (Ipomoea grandifolia) 24,5-49 35-70(1) 150-300 3 Rubim 2 a 8 folhas (Leonurus sibiricus ) Losna-branca CITROS (Parthenium hyste- 2 a 8 folhas rophorus) Beldroega 2 a 8 folhas (Portulaca oleracea) Nabo-bravo (Raphanus raphanis- 2 a 8 folhas trum) Poaia-branca 2 a 8 folhas (Richardia brasiliensis) Guanxuma 2 a 8 folhas (Sida rhombifolia ) Agriãozinho (Synedre- 2 a 8 folhas llopsis grisebachii ) Erva-de-touro 2 a 8 folhas (Tridax procumbens ) 1) Dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou controle por períodos maiores. Para citros usar adjuvante não iônico a 0,5% v/v. (2) Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se her- bicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Aplicar somente em solos argilosos com mais de 2% de matéria orgânica e mínimo de 30% de argila. Número, época e intervalo de aplicação: - Citros: No máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 a 60 dias. Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2) MAÇÃ em jato dirigido em culturas perenes Caruru-de-mancha 2 a 8 folhas (Amaranthus viridis) Picão-preto 2 a 8 folhas (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina bengha- 2 a 8 folhas 24,5-49 35-70(1) lensis) Cheirosa 2 a 8 folhas (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipo- 2 a 8 folhas moea grandifolia) Corda-de-viola (Ipo- 2 a 8 folhas 35-49 50-70(1) moea triloba) Rubim (Leonurus sibi- 2 a 8 folhas ricus) 150-300 3 Losna-branca (Parthe- 2 a 8 folhas nium hysterophorus) Beldroega 2 a 8 folhas (Portulaca oleracea) Nabo-bravo (Raphanus raphanis- 2 a 8 folhas 24,5-49 35-70(1) trum) Poaia-branca 2 a 8 folhas (Richardia brasiliensis) Guanxuma 2 a 8 folhas (Sida rhombifolia ) Agriãozinho (Synedrellopsis grise- 2 a 8 folhas bachii ) 1) Dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou controle por períodos maiores. Para maçã usar adjuvante não iônico a 0,5% v/v. (2) Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se her- bicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Aplicar somente em solos argilosos com mais de 2% de matéria orgânica e mínimo de 30% de argila. Número, época e intervalo de aplicação: - Maçã: no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 a 60 dias. Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2) em jato dirigido em culturas perenes Corda-de-viola (Ipo- Pré-floresci- moea hederifolia) mento 24,5-49 35-70(1) 150-300 3 Erva-de-Touro 6 a 8 folhas (Tridax procumbens) (1) Dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou controle por MAMONA períodos maiores.. Para mamona: Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é indicada para potencializar controle. (2) Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se her- bicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Aplicar somente em solos argilosos com mais de 2% de matéria orgânica e mínimo de 30% de argila. Número, época e intervalo de aplicação: Mamona: no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 a 60 dias. Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2) em jato dirigido em culturas perenes MANGA Carrapicho-de-car- 2 a 8 folhas neiro (Acanthosper- 24,5-49 35-70(1) 150-300 3 mum hispidum ) Caruru (Amaranthus 2 a 8 folhas 17,50-49 25-70(1) deflexus ) Caruru-de-mancha 2 a 8 folhas (Amaranthus viridis ) 24,5-49 35-70(1) Picão-preto 2 a 8 folhas (Bidens pilosa ) Erva-de-santa-luzia (Chamaescyce hissppi- 2 a 8 folhas 17,50-49 25-70(1) folia ) Trapoeraba (Commelina bengha- 2 a 8 folhas lensis ) Buva (Conyza bonari- 2 a 8 folhas 24,5-49 35-70(1) ensis ) Falsa-serralha 2 a 8 folhas (Emilia sonchifolia ) Cambará (Eupatorium pauci- 2 a 8 folhas florm) 17,50-49 25-70(1) Amendoim-bravo (Euphorbia hete- 2 a 8 folhas rophylla) Cheirosa 2 a 8 folhas (Hyptis suaveolens ) 24,5-49 35-70(1) Corda-de-viola (Ipo- 2 a 8 folhas moea grandifolia ) Corda-de-viola (Ipo- 2 a 8 folhas 35-49 50-70(1) moea triloba ) Rubim 2 a 8 folhas (Leonurus sibiricus ) Losna-branca (Parthe- 2 a 8 folhas nium hysterophorus ) Beldroega 2 a 8 folhas (Portulaca oleracea ) Nabiça (Raphanus raphanis- 2 a 8 folhas trum ) 24,5-49 35-70(1) Poaia-branca (Richar- 2 a 8 folhas dia brasiliensis) Guanxuma 2 a 8 folhas (Sida rhombifolia ) Agriãozinho (Synedre- 2 a 8 folhas lopsis grisebachii ) Erva-de-touro 2 a 8 folhas (Tridax procumbens ) (1) Dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou controle por períodos maiores. Para manga: Usar adjuvante não iônico a 0,5% v/v. (2) Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se her- bicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula. Aplicar somente em solos argilosos com mais de 2% de matéria orgânica e mínimo de 30% de argila. Número, época e intervalo de aplicação: Manga: no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 a 60 dias. Operação de controle de plantas daninhas em pós-emergência nas pastagens de PASTAGEM Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens e Panicum maximum cv. Tobiatã. Guanxuma 2 a 8 folhas 49-70 70-100(1) 150-300 1 (Sida rhombifolia ) Buva 2 a 8 folhas (Conyza bonariensis ) (1) dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, sendo a dose maior indicada para potencializar o controle. g.p.c/ha* - Gramas de produto comercial por hectare. g.ia/ha* - Gramas de ingrediente ativo por hectare. Acácia Negra, Eucalipto, Pinus e Seringueira: No máximo 5 aplicações com intervalos de 30 a 60 dias com volume de calda de 150-400 L/ha. Dessecação de plantas daninhas em pós transplante das mudas e pós emergência das plantas daninhas em jato dirigido. Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomenda-se herbicidas a base de glifosato conforme recomendações registradas. FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS OU DESSECAÇÃO DE CULTURAS COM O HERBICIDA SAFFRA 700 WG: Aplique SAFFRA 700 WG conforme as recomendações de bula. 1. Aplicação em pós-emergência na dose recomendada adicione sempre adjuvante não iônico conforme descrito em cada cultura. 2. Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas de folhas largas evitando que haja rebrotas de algumas espécies, incluir no manejo de plantas daninhas de folhas estreitas outros herbicidas devidamente recomendados e registrados. 3. Assegure o controle com: a. Uma boa cobertura dos alvos a serem atingidos; b. Uso de dose mais alta de adjuvante em condições mais críticas; c. Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo; d. Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle; e. Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30°C. 4. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 55%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem estresse hídrico nas plantas e favoreçam a deriva da pulverização. 5. Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro. 6. Logo após o uso limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-los com outros produtos. MODO DE APLICAÇÃO: PREPARO DA CALDA: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvido em recipientes adequados. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendação para cada cultura descrita no item CULTURA / PLANTAS DANINHAS / DOSES / NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. APLICAÇÃO TERRESTRE Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação: - Equipamento de aplicação: Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. Nas aplicações de jato dirigido, evitar que o produto atinja as folhas da cultura, sendo recomendado o uso de “Chapéu de Napoleão” ou barras laterais protetoras específicas para jato dirigido que evitem deriva de calda sobre as partes verdes das culturas. - Volume de calda por hectare (taxa de aplicação): Recomenda-se o volume de calda entre 150 a 400 L/ha, dependendo do cultivo e manejo a ser adotado. Seguir as recomendações da tabela acima. Volumes maiores de aplicação favorecem a deposição e cobertura dos alvos pela calda. Se for necessário aumentar o volume de aplicação, selecionar pontas de maior vazão como descrito nos itens Seleção de pontas de pulverização e Pressão de trabalho - Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). - Pressão de trabalho: Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso. - Velocidade do equipamento: Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo. - Altura de barras de pulverização: A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento. - Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação. Nas aplicações de jato dirigido, evitar que o produto atinja as folhas da cultura, sendo recomendado o uso de “Chapéu de Napoleão” ou barras laterais protetoras específicas para jato dirigido que evitem deriva de calda sobre as partes verdes das culturas. APLICAÇÃO AÉREA: - Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. Não realizar aplicação aérea nas culturas de: Banana, batata, café, citros, mamona, maçã e manga. - Volume de calda por hectare (taxa de aplicação): Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha. - Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. - Altura de vôo e faixa de aplicação: Altura de vôo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de conta- minação de áreas adjacentes. CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS - Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento. - Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. - Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do pro- duto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador. INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): CULTURA DIAS Arroz 60 Banana, Café 1 Algodão, Batata, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão,Girassol, 7 Soja Maçã 15 Manga 14 Não estabelecido devido à modalidade deaplica- Milho ção UNA (uso não alimen- Acácia negra, Eucalipto, Pinus, Mamona, Seringueira tar) Não determinado devido à modalidade de em- Pastagem prego Não determinado devido à modalidade de em- Trigo – pré emergência prego Trigo – pós-emergência 95 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) reco- mendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Seletividade: O produto é seletivo dentro das recomendações de uso. Durante a aplicação, evite que a calda herbicida atinja as partes verdes das plantas cultivadas. Caules lignificados de plantas não são danificados pelo SAFFRA 700 WG. 1. PRECAUÇÃO: Para a cultura do algodão NÃO APLICAR em condições de solo leve, arenoso (menos de 2% de matéria orgânica e menos de 30% de argila) e não aplicar em períodos menores que 20 dias antes do plantio. Para a cultura da soja NÃO APLICAR em períodos menores que 10 dias antes do plantio em solos arenosos com menos de 30% de argila e menos de 2% de matéria orgânica. Para a cultura da mamona NÃO APLICAR em solos arenosos com menos de 30% de argila e menos de 2% de matéria orgânica. 2. Culturas subsequentes: Manter intervalo de 60 dias para o plantio subsequente do girassol e feijão. 3. Algumas espécies de plantas daninhas como corda-de-viola são sensíveis em qualquer estádio de desenvolvimento, outras plantas daninhas devem ser observadas as recomendações desta bula para que sejam evitadas rebrotas, como no caso da buva em condições de estresse climático como longos períodos de seca e geada. As aplicações de plantio direto onde o manejo é feito com herbicidas a base de glifosato, tem mostrado excelente complementação para controle de gramíneas e para estádios mais avançados de algumas espécies de plantas daninhas de folhas largas. 4. Assim como ocorre com outros herbicidas, em culturas perenes, podem ocorrer plantas daninhas perenizadas como a trapoeraba de difícil controle, podendo ocorrer rebrotas. 5. Não roçar ou capinar as áreas infestadas com plantas daninhas antes da aplicação do SAFFRA 700 WG, o produto é absorvido pelas folhas verdes da planta em estádio de crescimento vegetativo. 6. Durante a aplicação do produto evite a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a ser tratada. 7. Dessecação de pré-colheita na produção de sementes: normalmente a dessecação de pré-colheita somente se recomenda para produção de grãos, para produção de sementes até que novos dados estejam disponíveis, por se tratar de herbicida, não se recomenda o uso do produto na dessecação de pré-colheita de cultivos destinados a produção de sementes. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REU- TILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o ma- nejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Re- sistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO E HERBICIDA O produto herbicida SAFFRA 700 WG é composto por saflufenacil, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da enzima protoporfirinogênio oxidase (PROTOX ou PPO), pertencente ao Grupo E, segundo classificação internaci- onal do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico) e (3) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: • "Produto para uso exclusivamente agrícola." • "O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado." • "Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto." • "Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas." • "Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados." • "Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca." • "Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos ou vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga recomendações determinadas pelo fabricante." • "Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado." • "Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência." • “Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe de crianças e animais.” • "Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas”. • "Seguir as recomendações do fabricante de Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado." PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • "Utilize e Equipamento de Proteção Individual – EPI na seguinte ordem: macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro apropriado; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila." • "Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados." • "Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira”. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • "Evite o máximo possível o contato com a área tratada." • "Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)." • "Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver aplicado o produto." • "Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região." • "Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto." • "Utilize e Equipamento de Proteção Individual – EPI na seguinte ordem: macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, máscara com filtro apropriado, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila." Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • "Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada." • "Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”. • "Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação." • "Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)." • "Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação." • "Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais." • "Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas." • "Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis." • "Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação." • "Não reutilizar a embalagem vazia." • "No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de proteção e botas de borracha." • "Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.” • "A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida." Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR SAFFRA 700 WG INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Pirimidinadiona (uracila) Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Dérmica e inalatória. Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas conside- rando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Estudos indicam que o saflufenacil em ratos foi rapidamente absorvido e excretado. A concentração máxima de saflufenacil no sangue e no plasma foi atingido em 1 hora e Toxicocinética diminuiu rapidamente após 24 horas. A excreção do saflufenacil administrado via oral foi completa em 96 horas. Estudos in vitro e em animais de experimentação (ratos) mostraram que o Saflufenacil Toxicodinâmica inibe a enzima protoporfirinogênio IX oxidase, envolvida na síntese do heme. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do Saflufe- nacil. Outros sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substân- cias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de experimentação indi- Sintomas e Sinais Clínicos cam baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos. Não foi ob- servado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, nem potencial de sensi- bilização dérmica em cobaias. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sin- Diagnóstico tomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Antídoto: Não existe antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para ma- nutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu Tratamento surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando prin- cipalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumo- Contraindicações nite química. Efeitos das interações Não são conhecidos químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e trata- mento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT – ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos de ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique o caso no sistema de Informação de Agravos de Notificação - (SINAN/MS) Notifique no Sistema de Notificação Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de emergência da empresa: 0800 591 0643 Endereço eletrônico da empresa: www.dva.com / agroallianz.com Correio eletrônico da empresa: sac@dva.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/Kg de peso corpóreo. Não Classificado. CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinada nas condições de teste. DL50 dérmica (peso da evidência): Não Definida. O Estudo foi dispensado de apresentação. Irritação e Corrosão ocular (in vitro e In vivo): Não sendo possível a classificação nas etapas dos métodos in vitro. Quando testado aplicado no olho dos coelhos ocasionou: opacidade, hiperemia, irite, quemose e presença de secre- ção em 2/3 dos olhos testados e irite, hiperemia, quemose e presença de secreção em 1/3 dos olhos testados. Ocor- reu retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 3/3 dos olhos testados. Houve regressão das reações oculares na avaliação de 72 horas em 1/3 dos olhos testados e em 7 dias em 2/3 dos olhos testados, finalizando o estudo após a avaliação de 72 horas em 1/3 dos animais testados e em 7 dias em 2/3 dos animais testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação. Nestas condições do estudo, o produto foi considerado como não irritante aos olhos de coelhos e foi classificado na categoria “Não Classificado” de acordo com GHS, 2019. Irritação e Corrosão dérmica (in vitro): O produto não foi irritante nem corrosivo, quando avaliado in vitro em Epi- derme Humana Reconstituída. Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo. Efeitos crônicos: Estudos indicam que não foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo. Não foram observados efeitos carcinogênicos em ratos e camundongos. Não foram observados efeitos para o desenvolvimento pré-natal em coelhos. Efeitos reprodutivos e para o desenvolvimento pré-natal de ratos foram observados de modo secundário a toxicidade materna e a anemia nas mães. Não foram observados efeitos neurotóxicos em ratos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I) ( ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando o meio ambiente, a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas. - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AGROALLIANZ S.A. - telefone de emergência: 0800 591 0643. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e máscara com filtro apropriado). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado - recolha o material com auxílio de uma pé e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; • Faça esta operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato de água; • Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuá- rio, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da com- pra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuá- rio, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da com- pra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, venti- lado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), de- vidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM: DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO AGROTÓXICO E DE SEUS COMPONENTES: A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.