Row-Vispo
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda – Monte Mor/SP
Fungicida microbiológico
Bacillus subtilis cepa IAB/BS03 (Produto Microbiológico) (.1 g/kg)

Informações

Número de Registro
14023
Marca Comercial
Row-Vispo
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Bacillus subtilis cepa IAB/BS03 (Produto Microbiológico) (.1 g/kg)
Titular de Registro
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda – Monte Mor/SP
Classe
Fungicida microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Todas as culturas
Corynespora cassiicola
Mancha alvo
Todas as culturas
Hemileia vastatrix
Ferrugem do cafeeiro
Todas as culturas
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja
Todas as culturas
Septoria glycines
Mancha parda

Conteúdo da Bula

                                    ROW-Vispo
    Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº14023

   COMPOSIÇÃO:
Bacillus subtilis cepa IAB/BS03 (mínimo de 9,0 x 105 UFC/g) ........................... 0,10 g/Kg (0,01% m/m)
Outros Ingredientes .................................................................................... 999,99 g/Kg (99,99% m/m)

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia SP 101 - Km 32 – CEP: 13.199-899- Monte Mor/SP Fone: (19)
2137-8100 CNPJ 04.997.059/0003-19
Registro da empresa no Estado de São Paulo CFICS/CDA/SAA/SP no 4147
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE:
IAB, S.L.
P.I. Moncada III, Avda. Paret del Patriarca, nº 11-B, 46113, Moncada, Valencia - Espanha

FORMULADOR:
GRUPO AGROTECNOLOGÍA S.L.
Polígono Puente Alto, Parcela 57 - 03300 Orihuela (Alicante) - Espanha


               Nº do lote ou partida:
               Data de fabricação:                                           VIDE EMBALAGEM
               Data de vencimento:
                           Produto estável por 24 meses à temperatura de 20ºC.

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU
                                       PODER.
                  DISPENSADO EMISSÃO DO RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
              ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.

                                                     Produto Importado


              CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – NÃO CLASSIFICADO
              CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
              CLASSE IV – PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:

ROW-Vispo é um fungicida microbiológico composto pela bactéria Bacillus subtilis indicado para
controle de Ferrugem-do-cafeeiro e Ferrugem-asiática, comprovada para as culturas do Café e
da Soja, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência destes alvos biológicos.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


                    Alvos Biológicos                         Número Máximo de
 Cultura                                 Dose p.c           Aplicações




                                        1500 a 2500 g/ha    04 aplicações, intervalos de
                Ferrugem do Cafeeiro
Em todas                                                              30 dias.
                (Hemileia vastatrix)
     as
 culturas
   com
ocorrência
  do alvo
 biológico



                                         750 a 1500 g/ha
              Ferrugem da soja
                                                                   03 aplicações.
              (Phakopsora pachyrhizi)




             Mancha Alvo                 750 a 1500         04 aplicações, intervalos de
             (Corynespora cassiicola)                      10 dias.




             Mancha-Parda               750 a 1500         05 aplicações, intervalos de
             (Septoria glycines)                           10 dias.




             Antracnose                 750 a 1500         04 aplicações, intervalos de
             (Colletotrichum                               10 dias.
             lindemuthianum)
ROW-Vispo deve ser aplicado via foliar, diante do surgimento dos primeiros sintomas. As doses
maiores deverão ser usadas em situações de alta pressão do patógeno, e/ou condições
favoráveis ao desenvolvimento da doença.

MODO DE APLICAÇÃO:

ROW-Vispo deve ser aplicado na forma de pulverização foliar sobre a cultura. Utilizar volume de
calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.


Preparo da calda: antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto
com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então
adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque.
Aplicação terrestre:
Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por
deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do
fabricante. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a
obter uma boa cobertura.


Aplicação aérea:
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem
ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das
asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento
inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.


Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
    •   Temperatura abaixo de 30ºC
    •   Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h


OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas
habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir
rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo
(LMR) para este ingrediente ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na
lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse
período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para a aplicação do
produto.

LIMITAÇÕES DE USO:
Produto de uso exclusivo na agricultura.
Não misture ROW-Vispo com demais pesticidas, adjuvantes ou fertilizantes, a menos que
avaliações previas tenham demonstrado que a mistura é fisicamente compatível, eficaz e não
prejudicial às condições de uso. Consulte também a compatibilidade dos demais produtos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS
A resistência de doenças a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da doença podem ser observados evido à
resistência.

O fungicida ROW-Vispo pertence ao Grupo BM02 (Biológicos com múltiplos modos de ação) e
o uso repetido deste produto ou de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do
mesmo alvo pode contribuir para o aumento de populações resistentes a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
    •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo
        alvo, sempre que possível;
    •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
        práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene
        de resistência quando disponíveis, etc;
    •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
        produto;
    •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
        estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
        da eficácia dos fungicidas;
    •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
        patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
        Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
        (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
        (MAPA: www.agricultura.gov.br).


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico
(predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades
resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com
mecanismo de ação distinto.


DESCRIÇAO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE
(De acordo com o aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(De acordo com o aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com o aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA).




                                 Roberto Berwanger Batista
                                   Responsável Técnico
        MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
                ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
          USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO

              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

 PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
 PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM
 HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE
 PRODUTO.
 PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO
 DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
 PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
 IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM
 MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

 PRECAUÇÕES GERAIS:
 - Produto para uso exclusivamente agrícola.
 - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
 recomendados.
 - Os equipamentos de proteção individual recomendados devem ser vestidos na seguinte
 ordem: macacão, botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico;
 óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
 - Não utilize equipamentos de proteção individual danificados.
 - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
 - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
 - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
 pessoas.

 PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:

- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão, botas de borracha, avental
- impermeável, máscara com filtro mecânico; óculos de segurança com proteção lateral e luvas
- de nitrila.
- - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
- primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  -Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
 que estiver sendo aplicado o produto.
 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
 respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
 - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
 outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
 - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
 mangas compridas passando por baixo do punho das luvas e as pernas das calças por cima
 das botas, botas de borracha, máscara, óculos de segurança com proteção lateral, touca
 árabe e luvas de nitrila.

   PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
   local trancado, na temperatura determinada pelo fabricante, longe do alcance de crianças e
 - animais.
   - Sinalizar a área tratado com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e
   manter os avisos até o final do período de reentrada.
 - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual, lave as luvas ainda vestidas para
 - evitar contaminação.
 - Os equipamentos de proteção individual recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: botas, avental, máscara, óculos e luvas.
 - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
 - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao
 - lavar as roupas utilizar luvas.
   Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do
 - produto.
   - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
   fabricante.
   Não reutilizar a embalagem vazia.
 - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual: luvas e óculos de
   proteção.
   - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
   devidamente protegida
      PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
      embalagem, o rótulo e a bula.
      Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Não dê nada para beber ou comer.
      Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a
      água de lavagem entre no outro olho. Procure um serviço médico, levando a embalagem e
      a bula do produto.
      Pele: lave com água e sabão em abundância, e se houver irritação procure um médico,
      levando a embalagem e bula do produto.
      Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
      Ventilado.




                          INTOXICAÇÕES POR ROW-Vispo (Bacillus subtilis)
                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

NOME TÉCNICO               Bacillus subtilis
Classe Toxicológica        .É um potente hormônio de crescimento de plantas, encontrado naturalmente
                           em plantas

Classe Toxicológica        NÃO CLASSIFICADO – Produto não classificado
Vias de Exposição          Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Efeitos registrados em     Conforme literatura disponível, o Bacillus subtilis não é considerado um
Literatura associados à    patógeno agente causador de doenças em humanos. Algumas linhagens de
espécie B. subtilis.       Bacillus subtilis produzem a enzima subtilisina, que foi relatado como causadora
                           de reações alérgicas ou de hipersensibilidade dérmica em indivíduos expostos
                           repetidamente a esta enzima em ambientes industriais. Os resultados de
                           estudos toxicológicos por via oral, dérmica e dados de toxicidade aguda
                           pulmonar, bem como dados de irritação ocular e da pele, indicam que as
                           linhagens já avaliadas de Bacillus subtillis não apresentam efeitos infectivos,
                           irritantes ou patogênicos. Entretanto alguns produtos formulados demonstraram
                           ser um pouco irritantes para os olhos e causar lesões de contato direto na pele
Sintomas e                 Nos estudos de patogenicidade, não foram encontradas
sinais clínicos            evidências de patogenicidade, toxicidade e infectividade nos
                           animais testados.
Diagnóstico                O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
                           clínico compatível.
                           Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
                           aguda, trate o paciente imediatamente
Tratamento                 No caso de suspeita de infecção bacteriana, o tratamento deve
                           ser feito com antibióticos adequados para as espécies de Bacillus em forma de
                           bastonete gram-positivas

 Contraindicações          A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de
                           aspiração

                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
 ATENÇÃO                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.

                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                           (RENACIAT – ANVISA/MS).
                           As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                           Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                           Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
                                Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                Telefone de Emergência da empresa: (19) 2137-81000
                                Endereço eletrônico da empresa: www.microquimicatradecorp.com


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO:

DL50 DERMAL                                                > 2000 mg/Kg p.c
Toxicidade/ Patogenicidade intravenosa                     Não patogênico
em Ratos

Sensibilização dérmica                                     Não sensibilizante
Irritação dérmica em coelhos                               Praticamente não irritante

EFEITOS CRÔNICOS:
-Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos.
Não foram realizados testes em longo prazo com mamíferos (exposição crônica). A referência
de informações são os testes com mamíferos para verificar os efeitos agudos.
Por se tratar de um agrotóxico microbiano deve ser considerado o risco biológico inerente ao
mesmo.



INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
(X) Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.


INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TRADECORP DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
AGRÍCOLAS LTDA - Telefone de emergência: 0800 11 8270.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).

- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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