Ronstar 250 BR
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Herbicida
oxadiazona (oxadiazolona) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
1408402
Marca Comercial
Ronstar 250 BR
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
oxadiazona (oxadiazolona) (250 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação não sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Alho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Alho
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Alho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alho
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Alho
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Alho
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Alho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alho
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Alho
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Alho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alho
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Alho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Alho
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Alho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Alho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Alho
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Alho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Alho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Alho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Arroz
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Arroz
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Arroz irrigado
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Arroz irrigado
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Cana-de-açúcar
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Cana-de-açúcar
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cebola
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cebola
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cebola
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cebola
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Cebola
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cebola
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Cebola
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cebola
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Cebola
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Cebola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cebola
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Cebola
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cebola
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cebola
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cebola
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cebola
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cebola
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cebola
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária MAPA sob nº 01408402
COMPOSIÇÃO: 2-tertiobutil-4-(2,4-dicloro-5-isopropiloxifenil)-1,3,4-oxadiazolina-5-ona
(OXADIAZON).....................................................................................................................................................250 g/L (25,0 % m/v)
Xilol ..............................................................................................................................................................610 g/L (61,0 % m/v)
Outros ingredientes ..................................................................................................................................100 g/L (10,0 % m/v)

                        GRUPO                                                              E                                                  HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida de contato do grupo oxadiazoles
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO(*): Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Oxadiazon Técnico - Registro MAPA N° 01008402:
Síntese: Rhodia Organics Division S.A. - Rue Gaston Monmousseau, F38150, Site Chemique de Roussillon -
Roussillon, França
Purificação: Basf Agricultural Solutions US LLC - 1740 Whitehall Road North Muskegon, MI 49445, Estados Unidos da
América / Bayer AG – ChemPark 41538, Dormagen – Alemanha / Bayer AG - Industriepark Hoechst, D-65926 -
Frankfurt am Main – Alemanha / Schirm GmbH - Geschwister-Scholl-Strasse 127, D-39218, Schönebeck – Alemanha
Lianyungang Jindu Agro-chemical Co., Ltd. - Lianyungang Chemistry Industrial Park, Duigougang Town, Guannan
County Jiangsu Province – China / Anhui Kelihua Chemical Co, Ltd. Fifth Jintai Road, Chemical Industrial Park, Suzhou
Economic & Technological, Development Zone, Suzhou, Anhui, China

FORMULADOR:
Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ, CNPJ:
18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132
Bayer S.A. - Calle 18 39 1030 - Soledad - Atlântico - Colômbia
Bayer CropScience LP - 8400 Hawthorn Road, Kansas City, Missouri, 64120 – USA
Bayer AG - Industriepark Höchst, 65926, Frankfurt – Alemanha
Bayer S.A.S - 1 Avenue Edouard Herriot, 69400, Villefranche Limas, França

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                              AGITE ANTES DE USAR
                                                     IRRITANTE
                        Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem
            Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)




    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
                  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                           III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                                                     RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
      INSTRUÇÕES DE USO:
      Ronstar® 250 BR é um herbicida de contato na forma de concentrado emulsionável que, aplicado na
      pré-emergência e pós-emergência inicial das plantas daninhas e culturas, atua tanto sobre gramíneas
      como dicotiledôneas.

                                    Plantas Daninhas controladas                  Dose
                                                                                          Nº máximo Volume de              Intervalo de
                                                                                 Produto                      Equipamento
Culturas                                                                                      de      calda                 segurança
                                 Nome Comum              Nome Científico        Comercial                     de aplicação
                                                                                          aplicações  (L/ha)                  (dias)
                                                                                  (L/ha)
                                 Capim-colchão ou
                                                       Digitaria sanguinalis
                                      milhã
                                 Capim-colchão ou
                                                       Digitaria horizontalis
                                      milhã
                                Capim pé-de-galinha       Eleusine indica
                                Capim-marmelada ou          Brachiaria
            MONOCOTILEDÔNEAS:




                                      papuã                plantaginea
                                                          Rhynchelytrum
                                   Capim-favorito
                                                             repens
                                 Capim-carrapicho
                                                       Cenchrus echinatus
                                     timbéte
                                Capim-arroz capituva   Echinochloa crusgalli
  Alho                          Capim-arroz capituva   Echinochloa colona
                                 Capim-colonião ou
                                                        Panicum maximum
 Arroz                             sempre verde
                                  Arroz-vermelho           Oryza sativa
  Arroz                                                    Heteranthera
                                  Hortelã-do-brejo
Irrigado                                                    reniformis
                                                                                                      Terrestre:                 Não
                                                                                   4,0                               Avião
                                     Beldroega          Portulaca oleracea                            200 - 400              determinado
                                                                                                                     Barra
                                                                                              01                               devido à
 Cana-                          Caruru-de-mancha,                               Em solos                           Benzedura
                                                        Amaranthus viridis                             Aérea:                modalidade
  de-                                 bredo                                     leves: 3,0                           Costal
                                                                                                       30 - 40               de emprego
 açúcar
                                    Caruru-roxo        Amaranthus hybridus
                                 Caruru-de-espinho     Amaranthus spinosus
Cebola
Transplan                         Caruru-rasteiro      Amaranthus deflexus
   tada
                                 Guanxuma, malva-
                                                          Sida cordifolia
            DICOTILEDÔNEAS:




                                      branca
                                    Vassourinha          Sida rhombifolia
                                   Picão-branco        Galinsoga parviflora
                                   Quebra-pedra        Phyllanthus tenellus
                                 Trevo, trevo-azedo      Oxalis oxyptera
                                 Ançarinha-branca      Chenopodium album
                                                          Chenopodium
                                Erva-de-santa-maria
                                                          ambrosioides
                                   Poaia-branca        Richardia brasiliensis
                                                             Raphanus
                                   Nabiça, nabo
                                                           raphanistrum
                                   Capim-tapete         Molugo verticillata
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
RONSTAR® 250 BR deve ser aplicado em solo destorroado e limpo. Não necessita incorporação ao solo. Em
solos com teor de matéria orgânica igual ou superior a 3,5 % poderá ser observada uma redução no controle das
plantas infestantes.




                                                                                                   RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
Controle no arroz vermelho e outras plantas infestantes:
Finalizar o preparo do solo (renivelamento e alisamento) 20 a 25 dias de antecedência à data prevista para a
semeadura e retirar a água por um período de 5 a 7 dias para que as sementes de arroz vermelho e outras
espécies iniciem o processo da germinação, notando-se a emergência do arroz vermelho e de outras plantas
infestantes, colocar água nos quadros e aplicar Ronstar 250 BR puro ou fazendo-se a diluição adequada (1 litro
de Ronstar 250 BR para 2 litros de água) utilizando-se frascos plásticos com capacidade para 1 litro, com tampas
perfuradas e aplicados pelo método da “BENZEDURA”. A água deve ser mantida nos quadros durante 7 a 10
dias e trocada 3 a 5 dias antes da semeadura. A troca de água deve ser feita deixando-se escoar do quadro 24 a
36 horas e 1 dia após a drenagem os quadros devem ser novamente inundados para então ser feita a
semeadura com sementes pré-germinadas. Após a semeadura, prosseguir com as atividades normais de
condução da cultura.
Alho: aplicar na pós-semeadura da cultura e na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Arroz: aplicar na pós-semeadura da cultura e na pré-emergência das plantas daninhas. Em solos arenosos ou
soltos deve-se compactá-los antes de aplicar o produto.
Arroz Irrigado: Proceder as irrigações normais, de acordo com as necessidades da cultura. No entanto, em
períodos de estiagem prolongada, deve se dar “banho” na lavoura, criando assim condições para uma boa ação
do produto.
- Pós-semeação: aplicar desde a pré até a pós-emergência das plantas daninhas até possuírem no máximo 3
folhas. Inundar a lavoura quando o arroz tiver de 10 a 12 cm de altura.
- Pré-plantio: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas. Em “arroz de muda” aplicar antes do transplante
das mudas, inundando-se a lavoura, logo após.
- Pré plantio (Arroz Irrigado - pré-germinado): aplicar na pós-emergência do arroz vermelho e das plantas
daninhas. Ver forma de aplicação. A dose recomendada para esta modalidade é de 3,5 a 4 L/ha.
Cana-de-açúcar:
- Pós-plantio: aplicar desde a pré até a pós-emergência da cultura e na pré-emergência das plantas daninhas.
- Pós-cultivo: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas através de tratamento dirigido, evitando atingir as
folhas da cultura.
Cebola Transplantada: aplicar imediatamente após o transplante das mudas para o canteiro definitivo e sempre
na pré-emergência das plantas daninhas.

                    Pragas Controladas                          Nº máximo               Equipament Intervalo de
                                                Dose Produto               Volume de
  Cultura                                                           de                     o de     segurança
              Nome Comum       Nome Científico Comercial (L/ha) aplicações calda (L/ha) aplicação     (dias)
                                 Amaranthus
                Caruru-roxo
                                  hybridus
               Caruru-de-        Amaranthus
              mancha, bredo        viridis
              Capim-colchão       Digitaria
                ou milhã         horizontalis     1ª e 2ª Aplicação:          Terrestre:
   Cebola                                              0,5 L/ha;              200 – 300     Avião
               Capim pé-de-
 Semeadura                      Eleusine indica                         05                  Barra         07
                 galinha                               3ª, 4ª e 5ª
   Direta                                                                      Aérea:       Costal
                                  Portulaca       Aplicação: 1,0 L/ha          30 - 40
                Beldroega
                                  oleracea
                                   Raphanus
               Nabiça, nabo
                                 raphanistrum
                                   Richardia
               Poaia-branca
                                  brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cebola em Semeadura Direta: devido a ação do produto sobre as plantas daninhas ocorrer no
momento da emergência do solo, deve-se aplicar RONSTAR 250 BR® imediatamente após o preparo
do canteiro e da semeadura, quando realizado plantio direto das sementes, e sempre na pré-
emergência das plantas daninhas, mantendo-se o solo sem revolvimento. Os canteiros devem ser
preparados, de forma a eliminar todas as plantas daninhas remanescentes e a semeadura assim
como a aplicação do produto deverão ser realizadas imediatamente após para se obter sucesso no
manejo da cultura. A segunda aplicação deverá ser realizada com a cultura apresentando 2 ou mais
folhas definitivas e na pré-emergência das plantas daninhas. As demais aplicações deverão ser
realizadas sempre na pré-emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima de 4,0 L/ha
por ciclo da cultura.




                                                                             RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do RONSTAR 250 BR® deve estar
limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do RONSTAR 250 BR®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com
água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo
e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes
de reiniciar a aplicação.
Em aplicações em benzedura aplicar Ronstar® 250 BR puro ou fazendo-se a diluição adequada (1
litro de Ronstar® 250 BR para 2 litros de água) utilizando-se frascos plásticos com capacidade para 1
litro, com tampas perfuradas e aplicados pelo método da “BENZEDURA”.

Equipamento de aplicação:

Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o
alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não
planejados pelo operador.

Aplicação em “Benzedura”:
Consiste na aplicação do herbicida sobre a lâmina de água, com as plantas daninhas encobertas pela
água, em pós-emergência das plantas daninhas. O produto pode ser aplicado com o uso de
pulverizador costal sem ponta de pulverização ou utilizando frascos plásticos com capacidade para 1
litro, com tampas perfuradas.


Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação
ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da
cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.

Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão
calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do
orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h),
que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de
pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa.
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Não devem ser empregados bicos rotativos devido a uma distribuição de gotas irregular no alvo de
deposição.
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento
do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do
rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.




                                                                      RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
          Volume de        Tamanho de     Cobertura       Altura de      Faixa de       Distribuição
            calda             gotas        mínima            voo         aplicação      das pontas
            30 - 40
                             Média -                                      15 - 18
           Litros por                   40 gotas/cm²      3 metros                         65%
                             Grossa                                       metros
            hectare

Condições metereológicas para pulverização:

                        Temperatura     Umidade do ar        Velocidade do vento
                   menor que 27°C       maior que 55%          entre 3 e 10km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como
fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de
diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de
maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando
suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.

Temperatura e Umidade:
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de
uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.




                                                                        RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
O intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de
aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área
tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro de carvão
ativado, óculos, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

LIMITAÇÕES DE USO:
   • Em solos com teor de matéria orgânica igual ou superior a 3,5 % poderá ser observada uma
      redução no controle das plantas infestantes.
   • Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para
      realizar a aplicação aérea.
   • Nas doses recomendadas o produto não causa fitotoxicidade prejudicial às culturas
      registradas.
   • Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
      contidas nesta bula.
   • Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
      podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países,
      em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas
      informações previamente à utilização deste produto.
   • É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações,
      sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este
      produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer S.A.
      antes de aplicar este produto.
   • É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
      campo), especialmente para culturas de exportação.
   • A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves
      remotamente pilotadas (drones).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-
PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E (oxadiazoles) para o controle
do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),



                                                                   RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br)

                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
   com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
   útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
   habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.




PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com
   filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
   produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
   as melhores condições meteorológicas para cada região.




                                                                   RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
•   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
•   Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
    hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
    calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1,
    óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
   algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho
   das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
   segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
   protegida.




                                                              Pode ser nocivo se ingerido
                                  ATENÇÃO
                                                              Provoca irritação ocular grave




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, o
rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use
lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.




                                                                          RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                               INTOXICAÇÕES POR RONSTAR® 250 BR
                                 INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

                             Oxadiozona: Oxadiazolona
    Grupo químico
                             Xilol: Hidrocarboneto aromático
                             CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
 Classe toxicológica
                             AGUDO
  Vias de exposição          Oral, dérmica, inalatória e ocular.
                             Oxadiozona:
                             Em estudo realizado em ratos por via oral, a absorção de oxadiazona foi
                             moderadamente rápida e quase completa (80 - 85%) com doses baixas de
                             5 mg/kg pc, com base na excreção urinária e biliar, em 48horas. A
                             concentração máxima no sangue foi alcançada 4-6 horas após a
                             administração. Uma taxa de absorção mais baixa foi evidente no nível de
                             dose mais alto de 500 mg/kg pc. As maiores concentrações de
                             oxadiazona foram encontradas no fígado, depois no tecido adiposo e no
                             trato gastrointestinal. Não foi observado potencial de acumulação e mais
                             de 90% da radioatividade administrada foi excretada no prazo de sete dias
                             após a exposição única ou repetida. A excreção ocorreu principalmente
                             por fezes (cerca de 67% da dose) nos machos, enquanto que, nas
                             fêmeas, a excreção foi mais equilibrada entre a urina (42%) e as fezes
                             (46%) quando tratadas com a dose baixa; a maior parte dessa eliminação
                             ocorreu nas primeiras 48 horas após a dose.
                             A biotransformação do oxadiazona ocorre por meio de reações
                             enzimáticas da fase I principalmente, como a hidroxilação dos grupos
                             metila terminais, a oxidação dos álcoois primários formados e a O-
    Toxicocinética
                             descarboxilação oxidativa e as conjugações do tipo fase II, como
                             conjugados sulfato e/ou glucuronídeo. Nenhum composto parental foi
                             encontrado nas amostras de urina.
                             Xilol:
                             Em estudos em ratos, o xilol é rapidamente absorvido com concentrações
                             máximas no sangue que ocorrem entre 0,5 e 2 horas após a
                             administração oral. As concentrações máximas no cérebro coincidiram
                             com as do sangue, mas foram aproximadamente 2,5 a 3 vezes maiores. A
                             meia-vida de eliminação do sangue e do cérebro foi de aproximadamente
                             2,5 a 4 horas. A exposição sistêmica ao xilol foi menor após doses orais
                             repetidas do que após uma dose oral única indicando indução de enzimas
                             metabolizantes.
                             Após a exposição de voluntários humanos por inalação a isômeros de
                             xilol, aproximadamente 64% da dose inalada foi retida; este valor foi
                             independente da dose ou duração da exposição. Aproximadamente 5% da
                             dose retida foi eliminada no ar expirado e o restante excretado como
                             metabólitos na urina. O principal metabólito urinário foi o ácido metil-
                             hipúrico e quantidades vestigiais de xilenóis também foram detectadas.

   Toxicodinâmica            O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.

                             Produto formulado:
                             Exposição Oral: Em estudo realizado em animais de experimentação
  Sintomas e sinais          (ratos) foram observados redução da atividade e apatia.
       clínicos              Exposição Inalatória: Em estudo realizado em animais de
                             experimentação (ratos) foram observados redução da atividade e apatia.
                             Exposição Dérmica: Em estudo realizado em animais de experimentação



                                                                              RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
                         (coelhos) foram observados eritema até 72 horas.
                         Exposição Ocular: Em estudo realizado em animais de experimentação
                         (coelhos) foram observados hiperemia, quemose e secreção, reversíveis
                         em 7 dias.
                         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
     Diagnóstico
                         ocorrência de quadro clínico compatível.
                         Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água.
                         Realizar tratamento sintomático e medidas de suporte de acordo com os
                         sinais clínicos apresentados para manutenção dos sinais vitais.
                         Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação
                         oral e diluição podem ser os únicos procedimentos necessários.
                         Considere a descontaminação gastrointestinal apenas após ingestões
                         consideráveis. A êmese não é recomendada, contudo o vômito
                         espontâneo pode ocorrer.
                         Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de
                         carvão ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50
                         g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano de
                         idade. Pacientes com intoxicação por via oral devem ser observados
                         cuidado quanto ao possível desenvolvimento de irritação ou queimaduras
                         no esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem presentes sinais ou
                         sintomas de irritação ou queimaduras no esôfago, considere a endoscopia
                         para determinar a extensão do dano. Reidrate o paciente que estiver
     Tratamento
                         perdendo fluidos através de vômito e diarreia.
                         Após exposição pela via inalatória, remova o paciente para um local
                         arejado. Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou
                         dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório,
                         bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se
                         necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e
                         corticosteroides via oral ou parenteral.
                         Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com
                         quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente
                         por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
                         ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                         tratamento específico.
                         Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas
                         e lave a área exposta com água e sabão.
                         O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                         avental impermeáveis
                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração,
  Contraindicações
                         porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações
                         Não são conhecidos.
       químicas
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                         obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
      ATENÇÃO            RENACIAT – ANVISA/MS
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                         Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
                         Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: 3500 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em cobaias: foram observados eritema até 72 horas.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: foram observados hiperemia, quemose e secreção, reversíveis
em 7 dias.



                                                                    RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Oxadiazona:
A toxicidade a longo prazo foi avaliada em ratos e camundongos, sendo os órgãos alvo o fígado e os
rins. Foram observados anemia e hepatotoxicidade, com nódulos hiperplásicos, sem relevância
toxicológica para humanos. A Oxadiazona não é genotóxica e estudos mecanicísticos identificaram
este composto como um proliferador de peroxissomo, o qual é hepatotóxico apenas em roedores.
Portanto o composto é improvável de apresentar risco a humanos.
Em estudo de duas gerações em ratos, foi observado aumento da duração da gestação e ciclo estral
irregular. Em estudo de desenvolvimento, foi observado peso fetal médio reduzido em doses onde
ocorreu toxicidade materna. O produto não é teratogênico e também não foi observado efeitos de
neurotoxicidade.

Xilol:
Não é esperado que o xilol apresente potencial carcinogênico, genetotóxico ou de toxicidade à
reprodução. Em exposição repetida a altas concentrações causa efeitos no sistema nervoso e pode
causar danos ao fígado e aos rins.

                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(x) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e
peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes nas legislações estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns
industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da




                                                                      RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas;                    Parte   3:
Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de
Emergência: 0800-0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
   drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
   de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
   deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
   a sua devolução e destinação final.
   • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
   registrante conforme indicado.
   • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
   contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
   medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
   hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
   QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
 Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

    •   Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    •   Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir
os seguintes procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:




                                                                       RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
-   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
    a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
-   Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
-   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
 tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
 fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
 de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
 validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
 de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
 rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA




                                                                      RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
 coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
 embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
 rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
 OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                     RONSTAR 250 BR_BULA_12/06/2025
                                

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