Rival 200 EC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
06203
Marca Comercial
Rival 200 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Arroz irrigado
Bipolaris oryzae
Mancha-parda
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
RIVAL 200 EC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 06203 COMPOSIÇÃO: RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol (TEBUCONAZOL)............................................................................................................... 200 g/L (20% m/v) Outros Ingredientes ......................................................................................................... 860 g/L (86% m/v) GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Fungicida Sistêmico GRUPO QUÍMICO: Triazol TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO: Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone.: (85) 4011- 1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Tebuconazol Técnico SCB - Registro MAPA nº 4218 Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem - Zone Zhangjagang - 215600 - Jiangsu - China Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd. - Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu - China Tebuconazole Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 04603 Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 ADAPAR/PR Jiangsu Rotam Chemistry Co., Ltd. - Nº 88 Rotam Road Economic & Technical Development Zone Kunshan, Jiangsu Province - China. Sevencontinent Agrichemical Co., Ltd. - 28 Chengbei Road, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600 - China Shangyu Nutrichem Co., Ltd.- Nº 9 Weijiu Rd. Hangzhou Bay Shangyu Economic And Technological Development Area, Zhejiang, 312369 – China Tebuconazole Técnico Sumitomo BR - Registro MAPA nº 10919 Sumitomo Chemical India Limited - 6/2 Ruvapari Road, 364005, Bhavnagar, Gujarat - Índia FORMULADOR: Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 ADAPAR/PR Adama Brasil S/A - Av. Júlio de Castilhos 2085 - Coqueiros- CEP: 95860-000 - Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 01047/99 - SEAPA/RS Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 1 de 18 No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 2 de 18 INSTRUÇÕES DE USO: RIVAL 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo químico dos triazóis com ação preventiva, curativa e erradicativa indicado para o tratamento de doenças da parte aérea nas culturas abaixo relacionadas: ALVOS BIOLÓGICOS DOSES DE PRODUTO NÚMERO INTERVALO DE VOLUME DE CALDA CULTURAS Nome comum COMERCIAL MÁXIMO DE APLICAÇÃO (L/ha) (Nome científico) (L/ha ou mL/100L de água) APLICAÇÕES (dias) Fusariose Abacaxi 100 mL/100 L de água Terrestre: 800 - 1000 4 15 (Fusarium subglutinans) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Brusone Arroz (Pyricularia grisea) 0,75 L/ha Terrestre: 200 - 300 2 14 Sequeiro Mancha-parda (Bipolaris oryzae) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após o aparecimento dos primeiros sintomas nas folhas, e repetir se houver condições climáticas favoráveis as doenças. Brusone Arroz (Pyricularia grisea) 0,75 L/ha Terrestre: 200 - 300 2 15 Irrigado Mancha-parda (Bipolaris oryzae) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após o aparecimento dos primeiros sintomas nas folhas, e repetir se houver condições climáticas favoráveis as doenças. Terrestre: Aplicar a dose do produto diluído em Sigatoka-amarela Banana 0,5 L/ha 15L de óleo mineral 5 30 - 40 (Mycosphaerella musicola) Aéreo: 20 - 50 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Pinta preta Batata 100 mL/100 L de água Terrestre: 400 – 800 3 14 (Alternaria solani) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação visando o controle da pinta preta deve ser realizada somente a partir do final do desenvolvimento foliar e início da formação dos tubérculos, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, podendo ser realizadas mais 3 aplicações, com intervalo de 14 dias entre cada uma, caso as condições climáticas sejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a Ferrugem-do-cafeeiro Café 1,0 L/ha Terrestre: 400 – 800 2 aplicação, se (Hemileia vastatrix) necessário INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a mesma se necessário. Mancha-púrpura Cebola 1,0 L/ha Terrestre: 500 – 1000 4 15 (Alternaria porri) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Adicionar espalhante adesivo na calda. Ferrugem Feijão 0,75 L/ha Terrestre: 40 - 300 2 15 - 20 (Uromyces appendiculatus) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para controle da ferrugem do feijoeiro deve-se fazer monitoramento da lavoura, e a aplicação deve ser realizada logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Não deve ser feita aplicação durante o período de pleno florescimento do feijoeiro, não havendo limitações quanto ao uso antes e/ou após este período. Antracnose Mamão (Colletotrichum 1,0 L/ha Terrestre: 1000 6 14 gloeosporioides) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Manga Antracnose 100 mL/100 L de água Terrestre: 1000 - 2000 3 15 Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 3 de 18 ALVOS BIOLÓGICOS DOSES DE PRODUTO NÚMERO INTERVALO DE VOLUME DE CALDA CULTURAS Nome comum COMERCIAL MÁXIMO DE APLICAÇÃO (L/ha) (Nome científico) (L/ha ou mL/100L de água) APLICAÇÕES (dias) (Colletotrichum gloeosporioides) Oídio (Oidium mangiferaem) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Podridão-amarga Terrestre: 500 – 1000 Melancia 1,0 L/ha 4 15 (Didymella bryoniae) Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pulverizar a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Podridão-amarga (Didymella bryoniae) Melão 1,0 L/ha Terrestre: 500 – 1000 3 7 Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repeti-las a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) Ferrugem Milho 1,0 L/ha Terrestre: 200 – 300 3 15 (Puccinia polysora) Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. DFCs: (Septoria glycines) 0,75 L/ha Terrestre: 40 – 300 Soja (Cercospora kikuchii) 3 20 Oídio Aéreo: 20 - 50 0,3 - 0,5 L/ha (Microsphaera diffusa) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: DFCs: Em áreas com histórico de ocorrência da doença, deve-se realizar uma aplicação preventiva no estágio R5.1 (início do enchimento dos grãos), e havendo elevada umidade relativa no ar ou precipitações frequentes, deve-se realizar uma segunda aplicação com 20 dias de intervalo. Realizar no máximo três aplicações. Oídio: A primeira aplicação deve ser realizada quando for constatada de 5-8% de área foliar infectada pela doença, podendo-se recorrer a uma segunda aplicação caso a infecção atinja este nível novamente. Septoriose Tomate 100 mL/100 L de água Terrestre: 500 – 1000 4 14 (Septoria lycopersici) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação visando o controle de septoriose deverá ser realizada somente após o florescimento, e logo que forem notados os primeiros sintomas. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, poderão ser realizadas mais aplicações, com intervalo de 14 dias entre cada uma. Helmintosporiose Trigo 0,75 L/ha Terrestre: 100 – 200 2 15 - 20 (Bipolaris sorokiniana) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle da helmintosporiose ou mancha marrom, a primeira aplicação deve ser realizada quando for constatado os primeiros sintomas da doença, a partir do elongamento. A lavoura deve ser monitorada continuamente e caso haja reincidência de sintomas da doença na cultura, deve-se realizar nova aplicação. Realizar no máximo duas aplicações. Podridão-da-uva-madura Uva (Colletotrichum 100 mL/100 L de água Terrestre: 800 - 1000 3 15 gloeosporioides) Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 4 de 18 ALVOS BIOLÓGICOS DOSES DE PRODUTO NÚMERO INTERVALO DE VOLUME DE CALDA CULTURAS Nome comum COMERCIAL MÁXIMO DE APLICAÇÃO (L/ha) (Nome científico) (L/ha ou mL/100L de água) APLICAÇÕES (dias) Oídio (Uncinula necator) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. MODO DE APLICAÇÃO: RIVAL 200 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados de barra, autopropelidos e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura. Café, Uva, Mamão e Manga: Para melhor cobertura na pulverização é recomendado o uso de turbo atomizadores tratorizados, pistolas de pulverização, pulverizadores costais manuais ou motorizados. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Preparo da Calda: Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se preparar uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a completa homogeneização. Abasteça o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-diluição de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Aplicação Terrestre Equipamento costal (manuais ou motorizados) que não dispõe de agitador: Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados devem ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas médias a grossa possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que, a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda. Classe de gotas: usar gotas médias a grossas. A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 5 de 18 Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Volume de calda: Vide recomendação agronômica. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Equipamento tratorizado Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Classe de gotas: Usar gotas finas a média. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Use preferencialmente pontas de jato plano uniforme com indução de ar. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas na mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: Vide recomendação agronômica Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: • Temperatura ambiente abaixo de 30°C. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 6 de 18 Aplicação aérea Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: Usar gota fina a média. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos rotativos. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: Vide recomendação agronômica. Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: • Temperatura ambiente abaixo de 30°C. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Cuidados durante a aplicação: Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 7 de 18 Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica. Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais: Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 8 de 18 Cuidados na limpeza do pulverizador: O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar o RIVAL 200 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo De Segurança (Dias) Abacaxi 14 Arroz 35 Banana 05 Batata 30 Café 30 Cebola 14 Feijão 14 Mamão 07 Manga 20 Melancia 14 Melão 14 Milho 15 Soja 30 Tomate 07 Trigo 35 Uva 14 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivamente agrícola. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. - Utilizar o RIVAL 200 EC somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura. - Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas registradas. - Utilizar água de boa qualidade (isenta de grande alcalinidade e dureza acentuada) e com pH na faixa de 5,0 para obter a máxima performance do produto. - Não aplicar o produto na cultura de tomate antes do início do florescimento. - Não aplicar o produto na cultura de feijão durante o pleno florescimento. - Na cultura da batata, não aplicar o produto antes do final do desenvolvimento foliar, na fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 9 de 18 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G1 FUNGICIDA O produto fungicida RIVAL 200 EC é composto por Tebuconazol, que apresenta mecanismo de ação da desmetilase na biossíntese de esterol - Triazol, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 10 de 18 - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamentos de proteção individual (EPI) conforme a ordem a seguir: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual (EPI) na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.' e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 11 de 18 - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca ou boné árabe, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, blusa com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, calça com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produto químicos e máscara facial ou respirador. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. INTOXICAÇÕES RIVAL 200 EC INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Triazol Classe toxicológica Categoria 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, inalatória, dérmica e ocular Em estudos toxicocinéticos realizados com ratos, o Tebuconazol foi rapidamente absorvido, metabolizado e excretado. Houve ampla distribuição nos tecidos e órgãos e não foi observado potencial de bioacumulação. O pico plasmático foi Toxicocinética alcançado entre 0,3 e 1,7h e a meia vida plasmática foi de 32 - 52h. Cerca de 86- 98% da dose administrada foi excretada em 72 horas pelas fezes e urina na forma de metabólitos, havendo menos de 0,7% do composto parental. O metabolismo Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 12 de 18 incluiu principalmente processos de hidrólise, oxidação e conjugação com ácido glucorônico e sulfatos. Os mecanismos específicos de toxicidade do Tebuconazol em humanos não são Toxicodinâmica conhecidos. As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de experimentação, tratados com a formulação à base de tebuconazol, RIVAL 200 EC: Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância-teste. Não foram observados sinais clínicos ou mortalidade durante o período do teste. Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os Sintomas e sinais animais foram expostos à concentração de 1,92 mg/L da substância-teste. Foi clínicos observado prostração com reversão em menos de uma hora após a exposição. Exposição cutânea: em um estudo de toxicidade aguda cutânea em coelhos, os animais expostos à dose de 4000 mg/kg de p.c. da substância-teste. Não foram observados sinais clínicos ou mortalidade durante o período do teste. Em um estudo de irritação cutânea em coelhos, não foram observados sinais clínicos. Exposição ocular: em um estudo de irritação ocular em coelhos, foram observados os seguintes sinais clínicos: opacidade, irite, hiperemia e quemose. Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados Diagnóstico sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica, opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou extrapiramidal. Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: Remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente. Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias respiratórias e de aspiração. Medidas de descontaminação: Exposição Oral: Não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de Tratamento especialista capacitado. Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 13 de 18 CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinégicos e/ou interações potencializadores relacionados ao produto. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) - ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação ATENÇÃO (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA) Telefones de emergência da empresa: Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000 SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos não foram observados sinais clínicos. O produto não é irritante cutâneo. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos, os animais de experimentação apresentaram opacidade, irite, hiperemia e quemose, com algumas das lesões persistentes até 7 dias. O produto provoca lesões oculares graves. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante cutâneo em cobaias. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Efeitos Crônicos: Em estudos de longo prazo, o fígado foi considerado o órgão alvo de toxicidade, com NOAEL de 55,0 e 5,9 mg/kg p.c por dia para ratos e camundongos, respectivamente. Em estudos de carcinogenicidade conduzidos em ratos e camundongos, o tebuconazol não foi considerado carcinogênico para humanos. O Tebuconazol não apresentou potencial genotóxico em estudos in vitro e in vivo de mutagenicidade. Em estudos de duas gerações, não foram observados efeitos adversos para a reprodução até a dose mais alta testada em ratos. O NOAEL parental e da prole foi estabelecido em 21,6 mg/kg p.c. por dia, com base na diminuição de peso corporal. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento realizados em ratos, coelhos e camundongos, o NOAEL geral para toxicidade materna foi de 30 mg/kg p.c. por dia, baseado em Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 14 de 18 alterações no peso corporal. Os efeitos de toxicidade para o desenvolvimento incluíram diminuição no número de fetos vivos e peso fetal, ossificação incompleta e anomalias viscerais e esqueléticas após exposição dos animais a doses superiores a 30 mg/kg p.c. por dia e na presença de toxicidade materna, resultando em NOAEL de desenvolvimento igual a 10 mg/kg p.c. por dia para camundongos e 30 mg/kg p.c. por dia para ratos e coelhos. Em um estudo de neurotoxicidade aguda em ratos, o NOAEL foi determinado em 50 mg/kg p.c. com base no aumento da atividade motora em machos e fêmeas e diminuição do movimento dos pés em fêmeas na dose de 100 mg/kg p.c. No estudo de neurotoxicidade de 90 dias em ratos, não foram observados efeitos sistêmicos ou neurotóxicos em doses até 1600 ppm (107 mg/kg p.c./dia), a maior dose testada. Quanto a neurotoxicidade para o desenvolvimento em ratos, o NOAEL materno foi estabelecido em 300 ppm (22 mg/kg p.c./dia) com base na diminuição do peso corporal, ganho de peso corporal e consumo de ração, gestação prolongada com mortalidade e aumento do número de fetos mortos a 1000 ppm (65 mg /kg p.c./dia). O NOAEL da prole foi estabelecido em 300 ppm (22 mg/kg p.c./dia) com base na diminuição da viabilidade dos filhotes, reduções no peso corporal e no peso absoluto do cérebro, medições cerebrais e evidências de atrasos no desenvolvimento observados em 1000 ppm (65 mg /kg p.c./dia), a maior dose testada. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação de solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 15 de 18 - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000. - Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d`água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos: - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 16 de 18 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a - boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 17 de 18 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por Órgão Ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Rival-200-EC_BL-Agrofit_ 2024-10-15_Rev11 Página 18 de 18