Rimon 100 EC
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Inseticida
novalurom (benzoiluréia) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
03900
Marca Comercial
Rimon 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
novalurom (benzoiluréia) (100 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Feijão
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Feijão
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar

Conteúdo da Bula

                                    RIMON 100 EC


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 03900

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[3-cloro-4-(1,1,2-trifluoro-2-trifluorometoxi-etoxi)fenil]-3-(2,6-difluorobenzoil)uréia
(NOVALUROM)...................................…........................................................ 100 g/L (10,0% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................ 982 g/L (98,2% m/v)

                GRUPO                                             15                                     INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida fisiológico com modo de ação de contato e ingestão do grupo químico da
Benzoilureia (Novalurom).

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
RIMON AGRICUR TÉCNICO – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº 03800
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva, Israel

FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-
1697
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 -
SEAPA/RS


                                                                   1
                                                                                       Rimon 100 EC_Bula_11012016_v00
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva, Israel
IMPORTADOR:

IMPORTADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul - Sorocaba/SP - CEP 18087-170
Tel.: (15) 3235-7700 - Fax: (15) 3235-7778
CNPJ: 61.142.550/0001-30 Registro Estadual nº 008 - CDA/SP

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Rua José Ademir Zago Filho, 400, Armaz. 1A, Parque Industrial IV
Ibiporã/PR – CEP 86042-400
CNPJ: 61.142.550/0013-73
Registro Estadual no 003136 – ADAPAR/PR


                         No do lote ou partida:
                         Data de fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                         Data de vencimento:



      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                        Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
                            Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                          DANO AGUDO.

             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                           II - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                  2
                                                                 Rimon 100 EC_Bula_11012016_v00
INSTRUÇÕES DE USO:

O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico recomendado para o controle das pragas nas doses e
culturas abaixo relacionadas.

O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o
controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão,
Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.

Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), RIMON 100 EC não possui efeito de choque.
Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve-se iniciar as
pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira,
a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando
prejuízos.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                   Alvo Biológico
                                          Dose
  Cultura      Nome             Nome             Época, número e intervalo de aplicação
                                         (mL/ha)
              Comum          Científico
                                                 O Rimon 100 EC deve ser aplicado
                                                 quando for constatada a presença da
                                         30 a 50 mariposa na lavoura, devendo atingir toda
           Broca-das-         Diaphania  mL/100 a parte aérea procurando proteger as
ABOBRINHA
           cucurbitáceas       nitidalis   L de  flores e frutos.
                                          água   Realizar no máximo 4 aplicações por
                                                 ciclo da cultura com intervalo de 07
                                                 dias.
                                                 O Rimon 100 EC deve ser aplicado
                                                 quando forem constatadas duas lagartas
                                                 por planta ou 25% de desfolha do
                              Alabama      100   ponteiro. Repetir a aplicação caso haja
           Curuquerê
                              argillacea  mL/ha reinfestação.
                                                 Realizar no máximo 3 aplicações por
                                                 ciclo da cultura com intervalo de 07
                                                 dias.
 ALGODÃO
                                                 Aplicar quando houver de 10 a 12% de
                                                 botões florais atacados. A dose menor
                                                 deverá ser aplicada em condições de
                                          150 a
                             Spodoptera          baixa infestação. Repetir a aplicação caso
           Lagarta-militar                 250
                             frugiperda          haja reinfestação.
                                          mL/ha
                                                 Realizar no máximo 3 aplicações por
                                                 ciclo da cultura com intervalo de 07
                                                 dias.
                                                 Aplicar Rimon 100 EC logo no início da
                                                 infestação antes que a praga ataque os
                                                 tubérculos. A dose menor deverá ser
                                          200 a
           Traça-da-        Phthorimaea          aplicada em condições de baixa
  BATATA                                   300
           batatinha         operculella         infestação.
                                          mL/ha
                                                 Realizar no máximo 3 aplicações por
                                                 ciclo da cultura com intervalo de 07
                                                 dias.

                                                 3
                                                                Rimon 100 EC_Bula_11012016_v00
                 Alvo Biológico
                                             Dose
 Cultura       Nome          Nome                   Época, número e intervalo de aplicação
                                            (mL/ha)
              Comum        Científico
                                                      Aplicar Rimon 100 EC no início da
                                                      infestação. Estar atento aos períodos
                                                      mais secos do ano os quais favorecem a
                                                      ocorrência da praga. Usar a dose maior
                                            250 a     em casos de infestações altas. Poderá ser
           Bicho-mineiro-   Leucoptera
 CAFÉ                                        300      utilizado óleo mineral na concentração de
           do-café           coffeella
                                            mL/ha     0,25% para melhorar a cobertura e
                                                      molhamento das folhas.
                                                      Realizar no máximo 3 aplicações por
                                                      safra da cultura com intervalo de 15
                                                      dias.
                                                      Iniciar o controle quando houver
                                                      infestação igual ou superior a 6% de
                                                      lagartas sobre as folhas. A amostragem é
                                                      feita observando-se, na região do limbo,
                                                      junto ao “palmito” da cana, a presença de
                                                      lagartas de 1º e 2º ínstar antes de
                                            100 a
CANA-DE-                     Diatraea                 entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a
           Broca-da-cana                     150
AÇÚCAR                      saccharalis               planta visando atingir as folhas na região
                                            mL/ha
                                                      do palmito. A dose menor deverá ser
                                                      aplicada em condições de baixa
                                                      infestação.
                                                      Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                      safra da cultura com intervalo de 15
                                                      dias.
                                                      Aplicar Rimon 100 EC no início da
                                                      infestação.     Monitorar      a     praga
                                            300 a
                            Ecdytolopha               constantemente.
            Bicho-furão                      400
                             aurantiana               Realizar no máximo 3 aplicações por
                                            mL/ha
                                                      ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                      dias.
                                                      Aplicar Rimon 100 EC no início das
CITROS                                                brotações e/ou quando for detectada as
                                                      primeiras posturas ou larvas. Para
              Lagarta-                      250 a     melhorar cobertura e molhamento das
                            Phyllocnistis
           minadora-dos-                     300      folhas pode ser utilizado óleo mineral na
                              citrella
               citros                       mL/ha     dose de 0,25% v/v de calda.
                                                      Realizar no máximo 3 aplicações por
                                                      ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                      dias.
           Lagarta-                                   Aplicar quando for constatada a presença
           desfolhadora                     50 a 75   de lagartas na lavoura. A dose menor
           (Anticarsia                       mL/ha    deverá ser aplicada em condições de
 FEIJÃO    gemmatalis)                                baixa infestação.
                                            100 a     Realizar no máximo 2 aplicações por
           Lagarta-falsa-   Chrysodeixis
                                             150      ciclo da cultura com intervalo de 14
           medideira         includens
                                            mL/ha     dias.




                                             4
                                                            Rimon 100 EC_Bula_11012016_v00
                Alvo Biológico
                                        Dose
Cultura       Nome          Nome               Época, número e intervalo de aplicação
                                       (mL/ha)
             Comum        Científico
                                                 Aplicar Rimon 100 EC no início da
                                         50
          Lagarta-                               infestação.
                          Bonagota     mL/100
          enroladeira-                           Realizar no máximo 4 aplicações por
                          cranaodes     L de
          da-folha                               safra da cultura com intervalo de 07
                                        água
                                                 dias.
 MAÇÃ                                            Aplicar Rimon 100 EC no início da
                                         40      infestação com atenção especial aos
          Mariposa-       Grapholita   mL/100    ponteiros novos e os frutos da macieira.
          oriental         molesta      L de     Realizar no máximo 4 aplicações por
                                        água     safra da cultura com intervalo de 07
                                                 dias.
                                                 Aplicar preventivamente iniciando a
                                                 pulverização no florescimento pleno,
                                                 procurando atingir toda a parte aérea,
                                       30 a 50   principalmente flores e frutos da cultura. A
          Broca-das-      Diaphania    mL/100    dose menor deverá ser aplicada em
MELÃO
          cucurbitáceas    nitidalis    L de     condições de baixa infestação ou menor
                                        água     histórico da praga na região.
                                                 Realizar no máximo 4 aplicações por
                                                 ciclo da cultura com intervalo de 07
                                                 dias.
                                                 O nível de controle dessa praga é de 20%
                                                 de plantas com folhas raspadas, até o 30°
                                                 dia após o plantio, e de 10% de plantas
                                                 com folhas raspadas do 40º ao 60° dia.
          Lagarta-do-     Spodoptera    150
 MILHO                                           Deve-se aplicar o produto com jato
          cartucho        frugiperda   mL/ha
                                                 dirigido para o cartucho da planta.
                                                 Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                 ciclo da cultura com intervalo de 20
                                                 dias.
                                                 Aplicar no início da infestação da praga
                                         40      com atenção especial aos ponteiros
          Mariposa-       Grapholita   mL/100    novos e os frutos do pessegueiro.
PÊSSEGO
          oriental         molesta      L de     Realizar no máximo 2 aplicações por
                                        água     safra da cultura com intervalo de 20
                                                 dias.
                                                 Aplicar preventivamente iniciando a
                                                 pulverização no florescimento pleno,
                                                 procurando atingir toda a parte aérea,
                                       30 a 50   principalmente flores e frutos da cultura. A
          Broca-das-      Diaphania    mL/100    dose menor deverá ser aplicada em
PEPINO
          cucurbitáceas    nitidalis    L de     condições de baixa infestação ou menor
                                        água     histórico da praga na região.
                                                 Realizar no máximo 4 aplicações por
                                                 ciclo da cultura com intervalo de 7
                                                 dias.




                                        5
                                                       Rimon 100 EC_Bula_11012016_v00
                    Alvo Biológico
                                                Dose
  Cultura         Nome          Nome                   Época, número e intervalo de aplicação
                                               (mL/ha)
                 Comum        Científico
                                                       Iniciar a aplicação de Rimon 100 EC
                                                       quando for constatada a presença da
                                              40 a 50 praga na lavoura. A dose menor deverá
              Traça-das-            Plutella  mL/100 ser aplicada em condições de baixa
 REPOLHO
              crucíferas          xyllostella   L de   infestação.
                                               água    Realizar no máximo 4 aplicações por
                                                       ciclo da cultura com intervalo de 07
                                                       dias.
                                                       Aplicar Rimon 100 EC quando houver
                                                       desfolha de 30% antes da floração, e,
                                                       15% de desfolha após a floração até o
                                                       desenvolvimento de vagens. A dose
              Lagarta-da-         Anticarsia  50 a 75
   SOJA                                                menor deverá ser aplicada em condições
              soja               gemmatalis    mL/ha
                                                       de baixa infestação.
                                                       Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                       ciclo da cultura com intervalo de 21
                                                       dias.
                                                       As pulverizações devem ser iniciadas
                                                       quando os frutos estiverem pequenos,
                                                       aplicando Rimon 100 EC principalmente
                                              60 a 80 no local da postura, ou seja, nas sépalas.
              Broca-
                                Neoleucinodes mL/100 A dose menor deverá ser aplicada em
              pequena-do-
                                 elegantalis    L de   condições de baixa infestação ou menor
              tomateiro
                                               água    histórico da praga na região.
                                                       Realizar no máximo 4 aplicações por
  TOMATE
                                                       ciclo da cultura com intervalo de 7
                                                       dias.
                                                       As aplicações de Rimon 100 EC devem
                                                 20    ser iniciadas quando for constatada a
              Traça-do-                       mL/100 presença de adultos na lavoura.
                                Tuta absoluta
              tomateiro                         L de   Realizar no máximo 4 aplicações por
                                               água    ciclo da cultura com intervalo de 7
                                                       dias.
                                                       Aplicar quando for constatada a presença
              Lagarta-do-        Pseudaletia  50 a 75 de lagartas na lavoura e/ou sintomas de
              trigo                 sequax     mL/ha ataque nas folhas. A dose menor deverá
                                                       ser aplicada em condições de baixa
   TRIGO
                                                       infestação.
              Lagarta-militar    Spodoptera   75 a 100 Realizar no máximo 3 aplicações por
                                  frugiperda   mL/ha ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                       dias.

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do inseticida RIMON 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou
aérea.

APLICAÇÃO TERRESTRE:


                                                6
                                                              Rimon 100 EC_Bula_11012016_v00
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão,
Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, RIMON 100 EC pode ser aplicado na parte
aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e
pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
- Volume de calda:
• Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
• Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300
     L/ha;
• Batata e Repolho: 600 L/ha;
• Café: 300 a 500 L/ha;
• Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
• Citros: 2000 L/ha;
• Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira
     (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
• Maçã e tomate: 1000 L/ha;
• Milho: 300 L/ha;
• Soja: 150 L/ha;
• Trigo: 200 L/ha.

APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura de cana-de-açúcar, RIMON 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves
agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou
atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a
densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo,
em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de
vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da
aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição
com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a
altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de
aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como
orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.

MODO DE PREPARO DA CALDA:

Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar RIMON 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a
agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o
sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.




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CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:

Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Abobrinha ..........................    7 dias
 Algodão ..........................      93 dias
 Batata .............................    7 dias
 Café ................................   21 dias
 Cana-de-açúcar ..............           7 dias
 Citros ..............................   14 dias
 Feijão...............................   21 dias
 Maçã ...............................    3 dias
 Melão .............................     3 dias
 Milho...............................    83 dias
 Pêssego ...........................     7 dias
 Pepino ............................     3 dias
 Repolho ..........................      3 dias
 Soja.................................   53 dias
 Tomate ...........................      7 dias
 Trigo ...............................   14 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.




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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DA RESISTÊNCIA:
         GRUPO                     15                                          INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida RIMON 100 EC pertence ao grupo 15 (Inibidores de biossíntese de quitina, tipo 0,
Lepidoptera) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do RIMON 100 EC como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
    • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com
         produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    • Usar RIMON 100 EC ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um
         “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
    • Aplicações sucessivas de RIMON 100 EC podem ser feitas desde que o período residual total
         do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
    • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
         caso específico do RIMON 100 EC, o período total de exposição (número de dias) a
         inseticidas do grupo químico das Benzoiluréia não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou
         50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
    • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do RIMON 100 EC ou outros produtos
         do Grupo 15, quando for necessário;
    • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
         pragas a serem controladas;
    • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
         rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
         disponível e apropriado;
    • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
    • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
         regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de
         inseticidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
         encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
         Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.


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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e Pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados;
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
   útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
   habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA

−   Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
    hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
    calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
    classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
−   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
    Individual (EPI) recomendados;
−   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
−   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
    primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO

−   Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
−   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
−   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
    estiver sendo aplicado o produto;
−   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
    as melhores condições climáticas para cada região;
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−   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
−   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
    botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
    de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
−   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
    avisos até o final do período de reentrada;
−   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
    o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
    Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
−   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
    aplicação;
−   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
−   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
    evitar contaminação;
−   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais;
−   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
−   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
    família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
−   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
−   Não reutilizar a embalagem vazia;
−   No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
    algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
−   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
−   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
    protegida;

                                        Pode ser nocivo se ingerido
                           PERIGO
                                        Pode ser nocivo em contato com a pele


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A
pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

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                             INTOXICAÇÕES POR RIMON 100 EC
                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS
  Grupo químico       Novaluron: Benzoilureia

Classe toxicológica   CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.

Vias de exposição     Oral, dérmica, ocular e inalatória.

  Toxicocinética      Novaluron: Não há estudos em seres humanos com o Novaluron. Em animais Novaluron foi muito
                      pouco absorvido pela via oral.
                      Não foi metabolizado facilmente e acumulou-se como molécula inalterada no
                      tecido adiposo inalterado devido a sua propriedade lipofílica e em menor
                      proporção no fígado, bile, rins, pâncreas e nódulos linfáticos. Foi excretado
                      inalterado e lentamente nas fezes (76-95%) e na urina (0,6-19,9%),
                      permanecendo (0,1-4,3%) no corpo. Após 72 horas da administração, os níveis de
                      concentração do produto no plasma, sangue e tecidos foram reduzidos a
                      aproximadamente metade daquela atingida 5 horas depois da administração. A
                      via metabólica principal é a hídrólise da união amido entre o anel clorofenil e o
                      anel difluorofenil. Foi pouco absorvido pela pele.

 Toxicodinâmica       Nos insetos atua inibindo a síntese de quitina, que o ser humano não possui. Os
                      mecanismos de toxicidade em humanos não são completamente conhecidos.
                      Ação oxidativa reversível da hemoglobina nos eritrócitos foi evidente pela
                      presença de metahemoglobina, sulfahemogiobina e corpos de Heinz.

    Sintomas e        Exposição aguda: há poucos relatos em humanos. Em animais observou-se:
  sinais clínicos     Sinais e sintomas:
                      Dérmica: Não é irritante, nem sensibilizante dérmico;
                      Ocular: Irritação leve transitória;
                      Inalatória: Tosse;
                      Oral: Baixa toxicidade a menos que grandes quantidades tenham sido ingeridas;
                      Sistêmica: Metahemoglobinemia, sulfahemoglobinemia;
                      Efeitos crônicos: o órgão alvo é o eritrócito. Em animais metahemoglobinemia,
                      perda de peso, alteração do metabolismo protéico, moderado enfisema e
                      toxicidade do baço e fígado. Não há evidências de efeitos carcinogênicos,
                      endócrinos, na reprodução ou sobre o desenvolvimento

   Diagnóstico        O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
                      exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível.

   Tratamento         Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
                      paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
                      respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
                      oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação
                      do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do
                      tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
                      Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                      frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
                      via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
                      arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
                      pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente.
                      Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.

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Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose
ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão
ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de
hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e
ingestão de quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30
g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a
1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças
com menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão
ativado pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou
tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de
carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e
a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um
catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por
cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo.
Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório
local que pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer
queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as
manifestações clínicas.
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                                       Rimon 100 EC_Bula_11012016_v00
                       Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
                       adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                       derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
                       irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e
                       pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
                       antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
                       Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.

                       CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                       EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
                       e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
                       realizar o procedimento.
                       A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                       das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                       impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

  Contraindicações     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                       porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
                       quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
                       do conteúdo gástrico.

      Efeitos das    Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
 interações químicas

      ATENÇÃO          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                       tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                       Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                       As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                       Agravos de Notificação Compulsória.
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                       Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                       Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não ocorreu nenhuma irritação/corrosão severa, ocorreu
apenas edema grau 1, observado 1 hora depois em todos os animais.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Observou-se conjuntiva avermelhada de grau 1 em todos os
animais após 1 hora, com recuperação até 24 horas. A córnea e a íris não foram afetadas. No teste
de fluoresceína após 24 horas também não se observou nada.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O alvo da toxicidade do Novalurom é o eritrócito maduro. Em estudos crônicos realizados em ratos,
camundongos e cães com altas doses foram observadas alterações hematológicas

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(metahemoglobinemia, anemia e alterações eritrocitárias), incremento na incidência de hemosiderose
no baço, de pigmentação tubular renal e de células de Kupffer no fígado. O produto não apresentou
atividade genotóxica, mutagênica, carcinogênica ou teratogênica.

                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
  ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
  ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suspcetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
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-   Isole e sinalize a área contaminada.
-   Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da
    empresa: 0800-400-7070.
-   Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
-   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
    Piso Pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
    uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
    mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
    devolução e des-tinação final;
    Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado acima;
    Corpos d’água: Interromper imediatamente a captação para o consumo humano e animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
    hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO,
    ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTI-
NAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esva-ziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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Lavagem sob pressão:
 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
 procedimentos:
 - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
    boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    dire-cionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.




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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (EMBALAGENS DE GRANDE VOLUME RETORNÁVEIS)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.




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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBA-LAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contami-nação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:

Restrição temporária de uso no Estado do Paraná para Anticarsia gemmatalis em feijão e Bonagota
cranaodes em maçã.

Ceará: é vedada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de
janeiro de 2019.




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