Ridover; Corvus Xtra; Embate Xtra; Eduodz;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
glifosato (glicina substituída) (792.5 g/kg)

Informações

Número de Registro
13114
Marca Comercial
Ridover; Corvus Xtra; Embate Xtra; Eduodz;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
glifosato (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Algodão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Algodão
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Sorghum bicolor
sorgo
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Algodão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Ameixa
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Ameixa
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Ameixa
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Ameixa
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum bicolor
sorgo
Ameixa
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Ameixa
Tridax procumbens
erva-de-touro
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Sorghum bicolor
sorgo
Arroz
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Banana
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Banana
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Banana
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum bicolor
sorgo
Banana
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cacau
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cacau
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cacau
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cacau
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum bicolor
sorgo
Cacau
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cacau
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Sorghum bicolor
sorgo
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus lividus
bredo (4); caruru (3); caruru-de-folha-de-cuia
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Citros
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Citros
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Citros
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Sorghum bicolor
sorgo
Citros
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Eucalipto
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Maçã
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Maçã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Maçã
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Maçã
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Maçã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Maçã
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Maçã
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Maçã
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Maçã
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Maçã
Sorghum bicolor
sorgo
Maçã
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Maçã
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Milho
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Milho
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Sorghum bicolor
sorgo
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Milho OGM
Ipomoea acuminata
Corda-de-viola
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Nectarina
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Nectarina
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Nectarina
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Nectarina
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Nectarina
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nectarina
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Nectarina
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Nectarina
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Nectarina
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Nectarina
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Nectarina
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Nectarina
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Nectarina
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Nectarina
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nectarina
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Nectarina
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Nectarina
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Nectarina
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Nectarina
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Nectarina
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Nectarina
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Nectarina
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Nectarina
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Nectarina
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Nectarina
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Nectarina
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Nectarina
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Nectarina
Sorghum bicolor
sorgo
Nectarina
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Nectarina
Tridax procumbens
erva-de-touro
Nectarina
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pastagens
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pastagens
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pastagens
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pastagens
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pastagens
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pastagens
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pastagens
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Sorghum bicolor
sorgo
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pastagens
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pera
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pera
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pera
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pera
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pera
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pera
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pera
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pera
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pera
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pera
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pera
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pera
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pera
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pera
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pera
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pera
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pera
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pera
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pera
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pera
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pera
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pera
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pera
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pera
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pera
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pera
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pera
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pera
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pera
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pera
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pera
Sorghum bicolor
sorgo
Pera
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pera
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pera
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pessego
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pessego
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pessego
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pessego
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pessego
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pessego
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pessego
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pessego
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pessego
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pessego
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pessego
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pessego
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pessego
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pessego
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pessego
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pessego
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pessego
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pessego
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pessego
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pessego
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pessego
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pessego
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pessego
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pessego
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pessego
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pessego
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pessego
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pessego
Sorghum bicolor
sorgo
Pessego
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pessego
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pessego
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pinus
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pinus
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pinus
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Seringueira
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Seringueira
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Seringueira
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Seringueira
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Seringueira
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Seringueira
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Seringueira
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Seringueira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Seringueira
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Seringueira
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Seringueira
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Seringueira
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Seringueira
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Seringueira
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Seringueira
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Seringueira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Seringueira
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Seringueira
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Seringueira
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Seringueira
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Seringueira
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Seringueira
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Seringueira
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Seringueira
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Seringueira
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Seringueira
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Seringueira
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Seringueira
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Seringueira
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Seringueira
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Seringueira
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Seringueira
Sorghum bicolor
sorgo
Seringueira
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Seringueira
Tridax procumbens
erva-de-touro
Seringueira
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Soja
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Sorghum bicolor
sorgo
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Trigo
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Trigo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Trigo
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Sorghum bicolor
sorgo
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Uva
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Uva
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Uva
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Uva
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Uva
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Uva
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Uva
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Uva
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Uva
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Uva
Sorghum bicolor
sorgo
Uva
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Uva
Tridax procumbens
erva-de-touro
Uva
Vicia sativa
avica; ervilhaca

Conteúdo da Bula

                                    RIDOVER
                                        CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 13114

COMPOSIÇÃO:
Ammonium N-[(hydroxyphosphinato)methyl]glycine (GLIFOSATO, Sal de Amônio) .......................... 792,5 g/kg (79,25% m/m)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO)....................................................... 720 g/kg (72,00 % m/m)
Outros Ingredientes ............................................................................................................................ 207,5 g/kg (20,75 % m/m)

                       GRUPO                                                       G                                                        HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATO G TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 01213
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
GLYPHOSATE TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA nº05019
HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD.
Nº 66-4 Xiaoting Avenue Xiaoting District Yichang, Hubei, China.
GLIFOSATO TÉCNICO WYNCA - Registro MAPA nº 38919
ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICALS CO. LTD
International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area, 212152, Jiangsu-China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Presidente Castelo Branco, S/N.º Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP. CEP 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 Cadastro estadual: nº 477- CDA/SP

MANIPULADOR:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13.347-402, Indaiatuba/SP
CNPJ n° 50.025.469/0001-53.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT




Rev20241114
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar
– Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A
Avenida Parque Sul, 2138, 1o Distrito Industrial, CEP 62939-000 - Maracanau / CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento no Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A
Rodovia Mello Peixoto, 9916, BL 2, Lote K2 - Cambé / PR
CNPJ: 07.467.822/0004-79
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002320 ADAPAR/PR
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A
Rua Alfredo Oscar Kochemberger, 80 SL 4 - Carazinho / RS
CNPJ nº 07 467.822/0005-50
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1263/01 SEAPA/RS
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A
Estrada Municipal SMR, 580, Km 146 - Sumaré / SP
CNPJ nº 07 467.822/0003-98
Número de registro do estabelecimento no Estado: 912 CDA/SP
CROPCHEM LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2834, Conj 803/804, CEP 90560-002 - Porto Alegre/RS
CNPJ nº 03.625.679/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 SEAPA/RS
CROPCHEM LTDA.
BR 386, km 173,5 S/N, CEP 99500-000 - Carazinho /RS
CNPJ: 03.625.679/0004-45
Número de registro do estabelecimento no Estado: 219/12 SEAPA/RS
CROPCHEM LTDA.
Rodovia Mello Peixoto, 9916, Bairro Jardim Santa Adelaide, CEP 86192-170 - Cambé / PR
CNPJ: 03.625.679/0003-64
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003354 ADAPAR/PR
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1.701, Cajuru do Sol, CEP 18087-170 - Sorocaba / SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Número de registro do estabelecimento no Estado: 08 CDA/SP
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av. Senador Tarso Dutra, 565 – sala 1407 – torre 2, Bairro Petrópolis, CEP 90690-140, Porto Alegre/ RS
CNPJ n⁰ 07.118.931/0001-38.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 00001788/08 SEAPA/RS
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av Brasília, nº 3100, Sala 01 Fundos, Bairro Nova Divineia, CEP: 89.870-000, Pinhalzinho/SC
CNPJ: 07.118.931/0002-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1716 – CIDASC/SC
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, Parque Industrial, CEP: 85.525-000, Mariópolis/PR.
CNPJ 07.118.931/0003-08.
Cadastro Estadual nº 1007936 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa, CEP 86031-610 – Londrina / PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003263 ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP 95860-000 – Taquari / RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001047/99 SEAPA/RS
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Alexandre Dumas, 2220 – 7º andar – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP - CEP: 04717-004
CNPJ: 01.789.121/0001-27
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4667 e 385 CDA/SP
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Basileia, 590, CEP: 27521-210 - Manejo - Resende/RJ - CEP: 27521-210 CNPJ: 01.789.121/0004-70
Número de registro do estabelecimento no Estado:. 70/2015 e 45738 INEA/RJ
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Pérola, 350 – Jardim Santa Esmeralda – Hortolândia/SP – CEP 13186-546,
CNPJ: 01.789.121/0006-31
Número de registro do estabelecimento no Estado:4460 E 1292 CDA/SP



Rev20241114
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N - Setor 13, Anexo 1, Módulo R - Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz - CEP 99.500-000,
Carazinho/RS
CNPJ: 01.789.121/0007-12
Número de registro do estabelecimento no Estado:90/17 SEAPA/RS
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rodovia PR090, s/n - KM 374 Lote 44-C-2 - Módulo J - Parque Industrial Nene Favoretto – Ibiporã/PR – CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 01.789.121/0002-08
Número de registro do estabelecimento no Estado:3278 ADAPAR/PR
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rodovia BR-163, s/n - SALA 7 Bloco D - Ruas 50 a 100 – Parque Industrial Vetorasso - Rondonópolis/MT – CEP: 78.746-055
CNPJ: 01.789.121/0009-84
Número de registro do estabelecimento no Estado:18726 e 23910 INDEA/MT
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Avenida Maeda, S/N, Distrito Industrial – Ituverava / SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1049 CDA/SP
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Avenida Adolfo Zieppe Filho, Quadra 17, Setor 13 – Carazinho / RS
CNPJ: 02.974.733/0006-67
Número de registro do estabelecimento no Estado: 014261 SEAPA/RS
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Avenida Euripedes Menezes, S/N, QD 04, MOD 14 ao 17, Armazem 1F, Parque Industrial - Aparecida de Goiânia / GO
CNPJ: 02.974.733/0005-86
Número de registro do estabelecimento no Estado: 201000066005021 AGRODEFESA/GO
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Coronel Bordini, 48/301, Bairro Auxiliadora, CEP 90440-002 - Porto Alegre / RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1448/04 SEAPA/RS
CCAB AGRO S.A.
Rua Teixeira da Silva, 660 – Cj. 133 e 134 – Paraíso, CEP 04002-033 - São Paulo / SP
CNPJ: 08.938.255/0001-01
Número de registro do estabelecimento no Estado: 3374 e 820 CDA/SP
CCAB AGRO S.A.
Rodovia BR 163, KM 116 – Parque Industrial Vetorasso, CEP 78746-055 – Rondonópolis / MT
CNPJ: 08.938.255/0009-69
Número de registro do estabelecimento no Estado: 188 e 298 – INDEA/MT
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – Torre Sigma – CEP: 04730-000 – São
Paulo/SP
CNPJ: 60.744.463/0001-90
Número de registro do estabelecimento no Estado: 001 – CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, S/N, Km 127,5, Bairro Santa Terezinha, CEP 13148-915 – Paulinia / SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80
Número de registro do estabelecimento no Estado: 453 – CDA/SP
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001, CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS
CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 285, KM 297, n° 7870, sala 01, Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-800 - Passo Fundo / RS
CNPJ: 03.417.3471/0004-75
Número de registro do estabelecimento no Estado: 82/10 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Fioravante Mancino, 1560, sala 10 Cond. PIB,, CEP 13175-575 – Sumaré/SP
CNPJ: 03.417.347/0008-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4269 CDA/SP
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, s/n, KM 196 -SALA 01, Parque Industrial, CEP: 85525-000 -Mariópolis/PR
CNPJ: 03.417.347/0009-80
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007920 ADAPAR/PR
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Igarapava 600, Quadra 19 - lote 59 A, Armazém A, Distrito Industrial III, CEP 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 03.417.347/0010-13
Número de registro do estabelecimento no Estado: 15.874 IMA/MG
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 12 e 14 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-010 São Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4292 CDA/SP


Rev20241114
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1161 CDA/SP
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Número de registro do estabelecimento no Estado: 22022 e 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP: 74.993 540,
Aparecida de Goiânia/ GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR.
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007845 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, n 2800, Sala 07, Parque Industrial, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0006-05
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007910 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP: 13.148-198, Paulínia/SP
CNPJ 05.280.269/0004-35
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4815 e 4301 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP - CNPJ:
33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –Londrina/PR - CNPJ:
33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT - CNPJ:
33.824.613/0004-45.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT




                            Nº do lote ou partida:
                            Data de fabricação:              VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
       SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A
                                   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                     Produto Importado

        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
 AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Rev20241114
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é um herbicida apresentado na
forma de granulado dispersível, recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes
situações:
- Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina,
pêra, pêssego, seringueira e uva.
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio
direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
- Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
- Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
- Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerante ao glifosato em
áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
- Eliminação de vegetação para implantação das espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua
implantação (pós-emergência) para as culturas de pinus e eucalipto.


CULTURAS:
Algodão, Algodão Geneticamente Modificado, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto,
Maçã, Milho, Milho Geneticamente Modificado, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Soja
Geneticamente Modificada, Trigo e Uva.


 PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES:
 QUADRO I
  CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens,
  Pêra, Pêssego, Seringueira, Soja, Trigo e Uva.

  ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as
  plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar
  RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA quando as plantas infestantes
  estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso
  de água).
               PLANTAS INFESTANTES                           DOSE
                   FOLHA ESTREITA                      (Produto comercial)             Número de
                                                                                      Aplicações e
                                                                                     Intervalo entre       Volume de Calda
                                                                       g/100 L         Aplicações
       Nome Comum               Nome Científico        kg/ha*
                                                                      d’água**
  Aveia-voluntária         Avena strigosa                1,00           500
  Braquiarão               Brachiaria brizantha      1,50 - 2,50     750 - 1250
  Capim- braquiária        Brachiaria decumbens          2,50           1.250
  Capim- marmelada         Brachiaria plantaginea        0,50           250
  Capim- carrapicho        Cenchrus echinatus            1,00           500
  Grama-seda               Cynodon dactylon          2,50 - 3,50     1250 - 1750
  Junquinho                Cyperus ferax             2,00 - 2,50     1000 - 1250                           Para aplicação com
                                                                                                           pulverizador costal
  Tiririca                 Cyperus rotundus          2,00 - 2,50     1000 - 1250                           manual: 200 L/ha
  Capim-colchão            Digitaria horizontalis    0,75 - 1,00      375 - 500
                                                                                     01 Aplicação        Para aplicação terrestre
  Capim- amargoso          Digitaria insularis*          1,50           750                             com pulverizador de barra:
                                                                                                              50 - 250 L/ha
  Capim-arroz              Echinochloa crusgalli     1,00 - 1,50      500 - 750
  Capim-pé-de- galinha     Eleusine indica*              1,00           500                               Para aplicação aérea:
                                                                                                              20 - 40 L/ha
  Azevém-anual             Lolium multiflorum*           2,50           1250
  Capim-colonião           Panicum maximum               2,25           1125
  Capim-azedo              Paspalum conjugatum           1,50           750

  Grama-batatais           Paspalum notatum              2,50           1250
  Capim-da-guiné           Paspalum paniculatum          1,00           500
  Cana-de-açúcar           Saccharum officinarum      2,5 - 3,0     1250 - 1500
  Sorgo                    Sorghum bicolor             0,5 - 1,0      250 - 500




Rev20241114
                 PLANTAS INFESTANTES                             DOSE                    Número de
                    FOLHA LARGA                           (Produto comercial)           Aplicações e
                                                                      g/100 L        Intervalo entre      Volume de Calda
         Nome Comum               Nome Científico         kg/ha*
                                                                     d’água**          Aplicações
  Carrapicho- rasteiro      Acanthospermum australe         1,00          500
  Carrapicho- de-carneiro   Acanthospermum hispidum         1,00          500
  Mentrasto                 Ageratum conyzoides             1,00          500
  Apaga-fogo                Alternanthera tenella           1,00          500
  Caruru-roxo               Amaranthus hybridus*            1,00          500
  Caruru-de- mancha ou
  Caruru                    Amaranthus viridis              1,00          500
  Picão-preto               Bidens pilosa                   0,75          375
  Erva-de- santa-luzia      Chamaesyce hirta                1,00          500
  Erva-de- santa-maria      Chenopodium ambrosioides        1,00          500
  Buva                      Conyza bonariensis*          0,50 - 1,50    250 - 750
                                                                                                          Para aplicação com
  Amendoim- bravo           Euphorbia heterophylla          1,00          500           01 Aplicação      pulverizador costal
                                                                                                          manual: 200 L/ha
  Fazendeiro                Galinsoga parviflora            0,50          250
  Corda-de- viola           Ipomoea grandifolia           1,5 - 2,0    750 - 1000                           Para aplicação
                                                                                                             terrestre com
  Corda-de- viola           Ipomoea indivisa                2,00          1000                              pulverizador de
  Corda-de- viola           Ipomoea nil                     2,00          1000                            barra: 50 a 250 L/ha

  Guanxuma                  Malvastrum coromandelianum      1,00          500                                Para aplicação
  Beldroega                 Portulaca oleracea              1,00          500                              aérea: 20 a 40 L/ha

  Nabo ou Nabiça            Raphanus raphanistrum           1,00          500
  Nabo ou Nabiça            Raphanus sativus                1,50          750
  Poaia-branca              Richardia brasiliensis          2,50          1250
  Maria-mole                Senecio brasiliensis            1,00          500
  Guanxuma                  Sida rhombifolia             1,00 - 1,50    500 - 750
  Serralha                  Sonchus oleraceus               1,00          500
  Erva-quente               Spermacoce latifolia         2,00 - 3,00   1000 - 1500
  Erva-de- touro            Tridax procumbens               2,00          1000
  Ervilhaca                 Vicia sativa                 2,00 - 3,00   1000 - 1500
                                                                                  Recomenda-se 2
                                                                                  aplicações sequenciais
                                                                                  com intervalo de 28 a 30
  Trapoeraba               Commelina benghalensis        3,0 - 3,5(1) 1500 - 1750 dias nas doses de 2,0 kg
                                                                                  p.c./ha seguido de 1,0 kg
                                                                                  p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha
                                                                                  seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Cada quilo (kg) do RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA corresponde a 792,5 g/kg do sal
de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.

* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento,
maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200
L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores
em litros/hectare.
(1)
    Para controle da Trapoeraba recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg
p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.

Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase
jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.




Rev20241114
Recomendação para aplicação de RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA
em algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerante ao Glifosato:

QUADRO II

CULTURA: SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO.

ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a
emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio da soja: V3 - 3º
trifólio completamente expandido. Plantas infestantes com até 2 perfilhos ou 10 cm. Para aplicação sequencial, realizara
primeira aplicação aos 15 - 20 dias apóso plantio e a segunda aplicação aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não
aplicar no estágio reprodutivo da cultura.
É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que
não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto.


                                                      DOSE
              PLANTAS INFESTANTES
                                                     (Produto       Número de
                 FOLHA ESTREITA                                                              Volume de Calda
                                                    comercial)      Aplicações
      Nome Comum               Nome Científico         kg/ha
                                                                                   Para aplicação terrestre com
  Capim- carrapicho       Cenchrus echinatus       0,50 - 0,75                     pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha
                                                                     1 Aplicação
    Capim- colchão        Digitaria horizontalis   0,50 - 0,75                     Para aplicação aérea:
                                                                                   20 - 40 L/ha
Estádios da soja:
V3 - 3º trifólio completamente expandido.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade
em questão.

QUADRO III

CULTURA: ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas
infestantes.
A melhor época para controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que
não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto.

                                                      DOSE
PLANTAS INFESTANTES FOLHA
                                                     (Produto       Número de
ESTREITA                                                                                     Volume de Calda
                                                    comercial)      Aplicações
      Nome Comum               Nome Científico         kg/ha
                                                                                   Para aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
  Capim- carrapicho       Cenchrus echinatus       0,50 – 1,0
                                                                                   Para aplicação aérea:
                                                                     1 Aplicação
    Capim-pé-de-          Eleusine indica*         0,50 – 1,5                      20 - 40 L/ha
    galinha

  PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA


    Caruru comum          Amaranthus viridis       0,50 – 1,0


    Apaga-fogo            Alternanthera tenella


    Trapoeraba            Commelina                1,0 – 1,5
                          benghalensis

    Corda-de-viola        Ipomoea nil




Rev20241114
QUADRO IV

CULTURA: MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas
infestantes.
A melhor época para controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que
não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto.
⁽¹⁾ Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a segunda
aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
                                                      DOSE
PLANTAS INFESTANTES FOLHA
                                                     (Produto       Número de
ESTREITA                                                                                    Volume de Calda
                                                    comercial)      Aplicações
      Nome Comum                 Nome Científico       kg/ha

   Aveia-voluntária            Avena strigosa        0,50 – 1,0


  Capim- carrapicho      Cenchrus echinatus(1)      1,0 – 1,5


   Capim-pé-de-          Eleusine indica(1)         0,50 – 1,5     1 Aplicação  Para aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
   galinha                                                         ou aplicação
                                                                   sequencial   Para aplicação aérea:
                                                                                20 - 40 L/ha

 PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA


   Caruru comum          Amaranthus viridis(1)


   Apaga-fogo            Alternanthera tenella(1)


   Picão-preto           Bidens pilosa

                                                      0,50 – 1,0
   Corda-de-viola        Ipomoea acuminata(1)


   Beldrogeda            Portulaca oleracea


   Guanxuma              Sida rhombifolia


   Amendoim-bravo        Euphorbia heterphylla
                         (1)


   Corda-de-viola        Ipomoea purpurea(1)
                                                       0,5 – 1,5

   Nabiça                Raphanus
                         raphanistrum



PINUS E EUCALIPTO
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES:
QUADRO V
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS
 FOLHA ESTREITA                                                                 DOSE (Produto comercial)
 Nome Comum             Nome Científico                                  kg/ha*                g/100 L d’água**
 Cevadilha              Bromus catharticus                                0,50                       250
 Capim-colchão          Digitaria horizontalis                         0,75 - 1,00                 375 - 500
 Capim-pé-de-galinha    Eleusine indica                                   1,00                       500
 Capim-carrapicho       Cenchrus echinatus                                1,00                       500
 Capim-marmelada        Brachiaria plantaginea                            0,50                       250




Rev20241114
 FOLHA LARGA                                                                               DOSE (Produto comercial)
       Nome Comum                           Nome Científico                          kg/ha*               g/100 L d’água**
 Carrapicho-rasteiro             Acanthospermum australe                              1,00                       500
 Picão-preto                     Bidens pilosa                                        0,75                       375
 Fazendeiro                      Galinsoga parviflora                                 0,50                       250
 Guanxuma                        Malvastrum coromandelianum                           1,00                       500
 Poaia-branca                    Richardia brasiliensis                               2,50                      1250
 Serralha                        Sonchus oleraceus                                    1,00                       500
 Trevo                           Trifolium repens                                     2,50                      1250

QUADRO VI
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS
 FOLHA ESTREITA                                                                          DOSE (Produto comercial)
 Nome Comum             Nome Científico                                            kg/ha*                 g/100 L d’água**
 Capim-da-guiné         Paspalum paniculatum                                        1,00                        500

 FOLHA LARGA                                                                             DOSE (Produto comercial)
 Nome Comum                      Nome Científico                                  kg/ha*                  g/100 L d’água**
 Guanxuma                        Sida rhombifolia                                1,00-1,50                    500-750
 Erva-lanceta                    Solidago chilensis                                 1,50                        750
Cada quilo (kg) de RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA corresponde a 792,5 g/kg do
sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.

* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiore s doses
para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com
bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jo vem até a
adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.

MODO DE APLICAÇÃO:
PREPARO DA CALDA: Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado
com a correta vazão. Adicionar RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA na
dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto não se
faz necessário usar o agitador.
Diluir a dose de RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA indicada para cada
situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos
aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.

Recomendação Geral:
Aplica-se RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA em faixa, área total ou
coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado
para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. No caso
de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil
controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar menores doses para a fase inicial de
desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O melhor período para controlar as espécies perenes é
próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da
formação dos botões florais.
Aplicar RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA quando as plantas infestantes
estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de
água).
RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA não tem ação residual sobre sementes
existentes no solo.
RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA, aplicado no período adequado e
conforme a recomendação controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba,
seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser
feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação
seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O herbicida RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é seletivo somente quando
aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as
instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene)
e de seu estádio de desenvolvimento.




Rev20241114
  Seletividade às culturas:
  RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é um herbicida pós-
  emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência
  sobre as mesmas.
  A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio
  das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida,
  nas entrelinhas das culturas perenes.
  Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o RIDOVER®, CORVUS
  XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é é seletivo, quando aplicado em pós-emergência
  sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.

  Equipamentos Terrestres:
  A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre
  20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da
  área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão
  aproximada de 200 L/ha.
  No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.

  Equipamentos Aéreos:
  Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
  Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de
  largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
  Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
  Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda.
  (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600
  micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
  Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de
  ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
  Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar.
  A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.

  - Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
  Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
  estadual e municipal.


Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações
e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador
deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo
necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas
aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de
pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que
houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da
plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro da gota:
Recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito
grossa, minimizando assim o risco de deriva. A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando
gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob
condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.

Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com
uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro das gotas e não melhoram a penetração
através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bico de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores
produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.




    REV20240912
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das
gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também
a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 16
km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos
locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada
pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária
de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça
originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquantoque, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade
relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.

Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa
do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.

  INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Culturas                                                                             Intervalo de Segurança (dias)
 Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo                               (1)
 Algodão geneticamente modificado                                                     130
 Soja                                                                                 (2)
 Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego                                            30
 Café, maçã, pêra                                                                     15
 Miho geneticamente modificado                                                        90
 Uva, ameixa                                                                          17

 Pinus, eucalipto e seringueira                                                       U.N.A.*

  (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
  (2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
  infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa
  resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura
  *USO NÃO ALIMENTAR

  INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
  Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente
  24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou
  áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.




    REV20240912
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes úteis das plantas. RIDOVER®, CORVUS XTRA,
EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
Outras restrições:
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução
herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso
ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é
necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de
desenvolvimento.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão). Não aplicar RIDOVER®,
CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA com as folhas das plantas infestantes cobertas de
poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS
XTRA, STRIKE XTRA.
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE
XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo
necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas
aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de
pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver
povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas, inclusive algodão, milho
e soja que não sejam tolerantes ao glifosato, visto que o herbicida é seletivo somente quando aplicado sobre algodão, milho e soja
geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Ltda não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves
remotamente pilotadas (drones).

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. não
se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Nos quadros de recomendações, algumas plantas daninhas apresentam um (*), nestes casos deve-se considerar que esta planta
daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a
ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, podem não ser controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das
plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada.
Caso na região onde será aplicado o glifosato tenha relatos de resistência, uma prática recomendada que pode auxiliar na identificação
de possível foco de plantas resistentes ao glifosato é a aplicação antecipada do produto. Após a aplicação observar se na área há
alguma reboleira de planta infestante de uma mesma espécie, com controle abaixo do esperado em relação ao resultado geral da área.
Se isso ocorrer e for descartada possível falha na aplicação, pode-se estar diante de
uma suspeita de planta daninha resistente. Essas reboleiras poderão ser facilmente identificada até 14 dias após a aplicação, quando
ainda é possível a adoção de medidas complementares de controle antes do plantio, evitando-se que essas plantas se desenvolvam
e produzam sementes, agravando o problema para o futuro.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da
população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente
prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas
recomendações:
       •  Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando
          apropriado.
       •  Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.

 REV20240912
         •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
         •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
             de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
         •   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
             Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
             Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura, Pecuária e
             Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br ).

                    GRUPO                                        G                                         HERBICIDA

O produto herbicida RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é composto por
glifosato, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da EPSPs, pertencente ao Grupo G segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).


  INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
  A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área.
  Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles
  o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área
  antes do plantio os mais utilizados e eficazes.


                                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE
                                                       HUMANA:


               ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
                         USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

  PRECAUÇÕES GERAIS:
     •  Produto para uso exclusivamente agrícola.
     •  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
     •  Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
     •  Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
        macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
     •  Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
     •  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
     •  Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
     •  Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
     •  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

  PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
     •  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
        e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
     •  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
     •  Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando
        por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental
        impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
     •  Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

  PRECAUÇÕES NO MANUSEIO DO PRODUTO:
  • Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável ou hidrorrepelente com mangas
    compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas/botas de borracha, máscara
    descartável, óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara,
    óculos, touca árabe e luvas;
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
    rapidamente em serviço médico de emergência;
  • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
  • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira.

  PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada;
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre      a última
     aplicação e a colheita);
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o
     produto;
  • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
     climáticas para cada região;
  • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
     aplicação e a colheita).

    REV20240912
•    Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente (com mangas compridas passando por
     cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas), luvas/botas de borracha, touca árabe, máscara
     descartável, e óculos de segurança com proteção lateral;
•    Em caso de indisposição durante a aplicação, pare a atividade imediatamente e procure auxílio médico.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   •  Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
      período de reentrada.
   •  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
      término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
      a aplicação.
   •  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação.
   •  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
      aplicação e a colheita).
   •  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
      contaminação.
   •  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
      de crianças e animais.
   •  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   •  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
      roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   •  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
   •  Não reutilizar a embalagem vazia.
   •  No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
      mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   •  Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
      avental, botas, macacão, luvas e máscara.
   •  Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
      método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                           Pode ser nocivo se ingerido

                                  ATENÇÃO                            Pode ser nocivo em contato com a pele


                                                                           Pode ser nocivo se inalado



    PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto
    informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Em caso de ingestão acidental não provoque vômito. Nunca dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente. Caso o
    vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em caso de contato, lave com água em abundância, durante 15 minutos evitando que o líquido de lavagem atinja o outro
    olho e dirija-se imediatamente para um serviço médico de emergência, levando a embalagem ou o rótulo ou a bula do produto
    utilizado. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, remova a roupa contaminada e lave imediatamente as partes atingidas com água e sabão neutro em
    abundância, durante 15 minutos.
    Inalação: Em caso de inalação, procure um local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente respiração
    artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica de urgência mais próxima.

    A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                 - INTOXICAÇÕES POR RIDOVER®, CORVUS
                                 XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA,
                                 STRIKE XTRA - INFORMAÇÕES MÉDICAS


      Grupo Químico         Glicina substituída
    Classe toxicológica     Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
    Vias de exposição       Oral, inalatória, ocular e dérmica.
      Mecanismos de         Primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos.
        toxicidade
                            Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é absorvido. Em exposição
       Toxicocinética       cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14 – 29% é excretado pela urina,
                            e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente
                            0,3% do glifosato absorvido é biotransformado, e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico.




    REV20240912
                      As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e
                      à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição do organismo ao glifosato.
                      Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia, vômitos, cólicas, diarreia, e,
                      ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática aguda; alterações na pressão sanguínea,
 Sintomas e sinais    palpitações, choque hipovolêmico; pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico; insuficiência renal
      clínicos        por necrose tubular aguda; cefaleia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle
                      motor, convulsões e coma; acidose metabólica.
                      Em casos de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido
                      e vesículas), eczema e fotossensibilização (eritema, queimação, prurido e vesículas de aparecimento
                      tardio, entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma infecção bacteriana
                      secundária.
                      Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite
                      e edema palpebral.
                      Em casos de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da frequência respiratória,
                      broncoespasmo e congestão vascular pulmonar.
                      É necessário observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados em mistura com
                      produtos formulados para melhorar a sua aplicação) presentes na formulação, potencializando os
                      efeitos adversos do glifosato.
    Diagnóstico       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
                      compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença da substância no material gástrico.
                      NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem nenhum efeito neste caso. O
                      tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático e de manutenção das funções
                      vitais, e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação. ADVERTÊNCIA: a
                      pessoa que executa as medidas de descontaminação deve estar protegida por avental impermeável,
                      luvas de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação pelo agente tóxico.
                      Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder a descontaminação cuidadosa da pele
                      (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver
                      exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos,
                      evitando contaminar o outro olho.
                      Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução ingerida, e o tempo
                      transcorrido até o atendimento. Ingestão recente (menos de 2 horas): proceder à lavagem gástrica e
                      administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-12 anos
                      e de 1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser diluído em água, na proporção de 30 g
    Tratamento        para 240 mL de água. Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
                      (intubação).
                      Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar
                      secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso
                      ocorra edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada com controle gasométrico. Caso
                      os níveis de pressão parcial de oxigênio (pO2) não possam ser mantidos, introduzir ventilação mecânica
                      com pressão positiva no final da expiração (PEEP).
                      Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber
                      tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos em caso de
                      hipotensão. Se necessário, associar vasopressores.
                      Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica deve ser corrigida com solução de
                      bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com hemodiálise.
                      Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico). Nas ulcerações
                      gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba
                      de próton (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol).
                      Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e
                      sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva
                      alta. Manter em observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                      Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de fotossensibilização e proceder ao tratamento
                      sintomático.

                      O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração.
 Contraindicações     A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento da superfície de contato.
                      A utilização de morfina é contraindicada porque pode comprometer a pressão arterial e causar
                      depressão cardiorrespiratória.
     Efeitos das      Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionas ao
interações químicas   produto.
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para
                                                      o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
     ATENÇÃO                                                       Compulsória.
                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
                      Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                               Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                         Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com




REV20240912
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Após a administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose foi absorvida e menos que
0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com administração via oral de glifosato radiomarcado em dose
única e em doses repetidas, 97,5% da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes.
Em outro estudo em ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente nas fezes após 120
horas de administração. A via de eliminação biliar não é significativa.
Glifosato apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometil fosfônico (AMPA) foi o único metabólito
encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da
dose absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos, principalmente nos tecidos ósseos.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos:
    •    DL50 oral (ratos fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
    •    DL50 dérmica em ratos (machos e fêmeas): ˃2000 mg/kg
    •    CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste
    •    Irritação dérmica: A substância teste não causou nenhuma irritação dérmica quando aplicada na pele dos animais.
    •    Irritação ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu hiperemia e edema em 3/3 dos olhos testados.
         Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados.
    •    Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo
em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias não foram observadas reações
comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta
apresentou redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram
quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto.
Um estudo crônico conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dosagem testados.
Estudos combinados de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No
estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada
da substância teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração
pode ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação tubular focal dos rins observada
nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodução em 3 gerações com ratos, não foi observada no estudo
conduzido em 2 gerações e não foi considerada como efeito relacionado ao tratamento.


                INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
-         Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a
fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e
de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero-agrícolas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.


 REV20240912
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos
 vazados.
 - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
 - ABNT.
 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


  3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
  - Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de emergência: (11) 3526-
  3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
  - Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas e botas de borracha, óculos de
  segurança e máscara com filtro).
  - Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água e siga as
  instruções abaixo:

 Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
 derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para
 sua devolução e destinação final.

 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente
 lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

 Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo
 e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
 características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

 - Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar
 intoxicação.


 4.PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
 VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

 EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

 LAVAGEM DA EMBALAGEM
 Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual –
 recomendados nas precauções no manuseio do produto.

 • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

 Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
 adotando-se os seguintes procedimentos:

 - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical durante 30
 segundos;
 - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
 - Faça esta operação três vezes;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


 • Lavagem sob Pressão:

 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

 - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
 pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
 - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para
 todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;


   REV20240912
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.




 REV20240912
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante
ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no
rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras
de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da
ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Restrição de uso no Estado do Paraná para as seguintes plantas daninhas: Ageratum conyzoides, Chenopodium ambrosioides e
Commelina benghalensis.




 REV20240912
                                

Compartilhar