Resuris
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Fungicida
Fluindapyr (pirazol carboxamida) (40 g/L) + clorotalonil (isoftalonitrila) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
21923
Marca Comercial
Resuris
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Fluindapyr (pirazol carboxamida) (40 g/L) + clorotalonil (isoftalonitrila) (500 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose

Conteúdo da Bula

                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                                            Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                                            1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                                            13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                                            + 55 19 2042 4500
                                                                                            fmc.com
                                                                                            fmcagricola.com.br



                                                                   RESURIS®
                                                                     Fungicida

 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 21923

  COMPOSIÇÃO:
 (RS)-3-(difluoromethyl)-N-(7-fluoro-2,3-dihydro-1,1,3-trimethyl-1H-inden-4-yl)-1-ethyl-1H-pyrazole-4-
 carboxamide
 (FLUINDAPIR)...................................................................................................................... 40,0 g/L (4% m/v)
 Tetrachloroisophthalonitrile
 (CLOROTALONIL)…………………………………………………………................................. 500,0 g/L (50% m/v)
 Outros ingredientes............................................................................................................... 740,0 g/L (74% m/v)

                        GRUPO                                             C2                                      FUNGICIDA
                        GRUPO                                             M5                                      FUNGICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: Fluindapir: pirazol-4-carboxamida
                 Clorotalonil: isoftalonitrila

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):

FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar
CEP: 13091-611 - Campinas/SP - CNPJ: 04.136.367/0001-98
Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Fluindapyr Técnico FMC - Registro MAPA nº TC06123
Cheminova India Limited - Plot No 27 + 28/A, G.I.D.C., Ind Est Panoli, Dist. Bharuch, 394116, Gujarat – India
PI Industries Ltd. - 640, G.I.D.C., Panoli 394116 - Dist. Bharuch, Gujarat – India

Fluindapir Técnico ISAGRO - Registro MAPA nº TC09223
Cheminova India Limited - Plot No 27 + 28/A, G.I.D.C., Ind Est Panoli, Dist. Bharuch, 394116, Gujarat – India
PI Industries Ltd. - 640, G.I.D.C., Panoli 394116 - Dist. Bharuch, Gujarat – India

Clorotalonil Técnico Oxon – Registro MAPA nº 11207
Jiangyin Suli Chemical Co., Ltd - Nº 7 Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, 214444, Jiangsu Province –
China

Chlorothalonil Técnico Oxon – Registro MAPA nº 24416
Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd. - Jinger Road, Industry Chemical Park, Xinyi City, Jiangsu Province
– China

Clorotalonil Técnico Agrisor – Registro MAPA nº 24116
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. - Nº 19 Xingang Road Economic Development Zone, Xinyi, 221400,
Jiangsu – China




                                                                                                                                                    Página 1 de 20
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                                                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br


FORMULADOR:

FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG

Chemotecnica S.A.
Pbro. Juan G. González y Aragón 207, C Spegazzini, Buenos Aires - Argentina.

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG

Rizobacter Argentina S.A.
Av. Dr. Arturo Frondizi Nº 1150, Parque Industrial, B2700 Pergamino, Província de Buenos Aires - Argentina

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP

                           No do lote ou partida:
                           Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                              CONSERVE-OS EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
                               4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).


       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO.
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                           PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




Cor da faixa: vermelha




                                                                                                                         Página 2 de 20
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                                                                          Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                          1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                          13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                          + 55 19 2042 4500
                                                                          fmc.com
                                                                          fmcagricola.com.br


    INSTRUÇÕES DE USO:

    RESURIS® é um fungicida de amplo espectro, que atua de forma sistêmica, local e de contato, e apresenta dois
    modos de ação, através dos ingredientes ativos clorotalonil (isoftalonitrila), que atua na inibição da formação de
    enzimas e coenzimas, particularmente as que têm em sua composição grupos sulfidrílicos, que afetam vários
    processos metabólicos como glicólise e respiração de fungos, e fluindapir (pirazol-4-carboxamida), que inibe a
    enzima SDHI (succinato desidrogenase) impedindo a síntese de ATP, que é essencial nos processos metabólicos
    dos fungos.

                                                                                                                              No
                                   Dose de
                                                                                                                           máximo
                 Doenças           produto      Volume
                                                                                                                              de
 Culturas      Nome comum /       comercial     de calda          Época e Intervalo de aplicação
                                                                                                                          aplicações
                 científico          (mL        (L/ha)**
                                                                                                                           por ciclo
                                   p.c./ha)*
                                                                                                                          da cultura
                                                             Iniciar as aplicações de forma preventiva
                                                             (antes do aparecimento dos primeiros
                                                             sintomas) no período vegetativo ou no
                                                             máximo até o início do florescimento
                                                             (estádio fenológico R1). Reaplicar, se
                                                             necessário, com intervalo máximo de 14
                                                             dias, dependendo das condições climáticas
                                               200 - 400
                  Mancha-                                    e evolução da doença. Utilizar as doses
                                               (terrestre)
                  castanha          1.800 -                  mais baixas sob condições de menor
AMENDOIM                                                                                                                           3
                (Cercospora          2.400                   pressão da doença, e as doses mais altas
                                                 20 - 40
                arachidicola)                                sob condições de maior pressão da doença
                                                 (aéreo)
                                                             (clima muito favorável, início de surgimento
                                                             de sintomas na área). Recomenda-se a
                                                             alternância de produtos com modo de ação
                                                             distintos de forma a evitar a resistência do
                                                             patógeno.
                                                             Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo
                                                             da calda como adjuvante.
                                                             Iniciar as aplicações de forma preventiva
                                                             (antes do aparecimento dos primeiros
                                                             sintomas) no período vegetativo ou no
                                                             máximo até o início do florescimento
                                                             (estádio fenológico R1). Reaplicar, se
                                                             necessário, com intervalo máximo de 14
                                                             dias, dependendo das condições climáticas
                                               200 - 400
                                                             e evolução da doença. Utilizar as doses
                  Antracnose                   (terrestre)
                                    1.800 -                  mais baixas sob condições de menor
 FEIJÃO         (Colletotrichum                                                                                                    3
                                     2.400                   pressão da doença, e as doses mais altas
              lindemuthianum)                    20 - 40
                                                             sob condições de maior pressão da doença
                                                 (aéreo)
                                                             (clima muito favorável, início de surgimento
                                                             de sintomas na área). Recomenda-se a
                                                             alternância de produtos com modo de ação
                                                             distintos de forma a evitar a resistência do
                                                             patógeno.
                                                             Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo
                                                             da calda como adjuvante.




                                                                                                                               Página 3 de 20
                                                                                  BL Resuris® _Inclui formulador e atualiza Ibama_v2_10mai24
                                                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br


                                                                                                                        No
                             Dose de
                                                                                                                     máximo
             Doenças         produto     Volume
                                                                                                                        de
Culturas   Nome comum /     comercial    de calda           Época e Intervalo de aplicação
                                                                                                                    aplicações
             científico        (mL       (L/ha)**
                                                                                                                     por ciclo
                             p.c./ha)*
                                                                                                                    da cultura
                                                       Iniciar as aplicações de forma preventiva
                                                       (antes do aparecimento dos primeiros
                                                       sintomas), preferencialmente no estágio
                                                       fenológico de V6 a V8 (6 a 8 folhas).
                                                       Reaplicar, se necessário, na fase de pré-
                                                       pendão, com intervalo máximo de 14 dias,
                                                       dependendo das condições climáticas e
                                         100 - 200
             Mancha-de-                                evolução da doença. Utilizar as doses mais
                                         (terrestre)
            phaeosphaeria    1.800 -                   altas para cultivares mais suscetíveis e
MILHO                                                                                                                        2
           (Phaeosphaeria     2.400                    regiões ou épocas de plantio com histórico
                                          20 - 40
               maydis)                                 de epidemias frequentes, associadas a
                                          (aéreo)
                                                       condições      climáticas    favoráveis    à
                                                       ocorrência da doença. Recomenda-se a
                                                       alternância de produtos com modo de ação
                                                       distintos de forma a evitar a resistência do
                                                       patógeno.
                                                       Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo
                                                       da calda como adjuvante.
                                                       Iniciar as aplicações de forma preventiva
                                                       (antes do aparecimento dos primeiros
                                                       sintomas), no período vegetativo ou no
                                                       máximo até o início do florescimento
                                                       (estádio fenológico R1), preferencialmente
                                                       antes do fechamento das entrelinhas.
                                                       Reaplicar, se necessário, com intervalo
                                                       máximo de 14 dias, dependendo das
                                                       condições climáticas e evolução da
                                                       doença. Utilizar as doses mais baixas sob
                                                       condições de menor pressão da doença, e
                                                       as doses mais altas sob condições de
                                                       maior pressão da doença (clima muito
                                                       favorável, início de surgimento de sintomas
                                         100 - 200     na área). Recomenda-se a alternância de
             Ferrugem-
                                         (terrestre)   produtos com modo de ação distintos de
              asiática       1.800 -
 SOJA                                                  forma a evitar a resistência do patógeno.                             2
            (Phakopsora       2.400
                                          20 - 40      Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo
             pachyrhizi)
                                          (aéreo)      da calda como adjuvante.
                                                       IMPORTANTE: é necessário realizar o
                                                       monitoramento das áreas logo após a
                                                       germinação da soja, sendo intensificada a
                                                       observação       quando     as     condições
                                                       climáticas forem favoráveis ao patógeno
                                                       (temperatura, umidade e molhamento
                                                       foliar).    Para    a     amostragem      de
                                                       monitoramento, devem ser coletadas folhas
                                                       do terço médio e inferior das plantas e
                                                       procurar o sintoma da ferrugem asiática da
                                                       soja.
                                                       ATENÇÃO: vide manejo de resistência
                                                       para Phakopsora pachyrhizi (ferrugem
                                                       asiática).


                                                                                                                         Página 4 de 20
                                                                            BL Resuris® _Inclui formulador e atualiza Ibama_v2_10mai24
                                                                             FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                             Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                             1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                             13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                             + 55 19 2042 4500
                                                                             fmc.com
                                                                             fmcagricola.com.br


                                                                                                                                  No
                                    Dose de
                                                                                                                               máximo
                Doenças             produto      Volume
                                                                                                                                  de
Culturas      Nome comum /         comercial     de calda           Época e Intervalo de aplicação
                                                                                                                              aplicações
                científico            (mL        (L/ha)**
                                                                                                                               por ciclo
                                    p.c./ha)*
                                                                                                                              da cultura
                                                               Iniciar as aplicações de forma preventiva
                 Antracnose                                    (antes do aparecimento dos primeiros
               (Colletotrichum                                 sintomas), no período vegetativo VN ou no
                 truncatum)                                    máximo até o início do florescimento
                                                               (estádio fenológico R1), preferencialmente
                                                               antes do fechamento das entrelinhas.
                Mancha alvo                                    Reaplicar, se necessário, com intervalo de
               (Corynespora                      100 - 200
                                                               10 a, no máximo, 14 dias, dependendo das
                 cassiicola)                     (terrestre)
                                                               condições climáticas e evolução da
                                     1.800 -
 SOJA                                                          doença. Utilizar as doses mais baixas sob                               2
                                      2.400       20 - 40
               Mancha parda                                    condições de menor pressão da doença, e
                                                  (aéreo)
                 (Septoria                                     as doses mais altas sob condições de
                 glycines)                                     maior pressão da doença (clima muito
                                                               favorável, início de surgimento de sintomas
                                                               na área). Recomenda-se a alternância de
                   Mela                                        produtos com modo de ação distintos de
                (Rhizoctonia                                   forma a evitar a resistência do patógeno.
                  solani)                                      Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo
                                                               da calda como adjuvante.

 *mL p.c./ha: mililitros de produto comercial por hectare.
 **L/ha: litros por hectare. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
 aplicação.

 MODO DE APLICAÇÃO
 O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea,
 conforme recomendações para cada cultura.
 O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as
 condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção
 deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
 A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea é fundamental para o sucesso de controle das doenças,
 independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento,
 estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida,
 devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
 Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
 Consulte sempre o engenheiro agrônomo responsável.

 Preparo da calda
 Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados
 Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
 Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
 condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
 Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
 preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
 água até atingir o volume de calda recomendado.
 Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda e redução de evaporação),
 recomenda-se a adição de adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.

 Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda
 Adicionar o adjuvante à calda como último componente, após a dissolução completa do fungicida RESURIS®, com
 o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.


                                                                                                                                   Página 5 de 20
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                                                                        Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                        1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                        13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                        + 55 19 2042 4500
                                                                        fmc.com
                                                                        fmcagricola.com.br


Cuidados durante a aplicação
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de
forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações
e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível,
sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicação terrestre

Classe de gotas
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do
produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a
classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use
a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra
Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos
geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas a mesma altura em relação ao topo das
plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura
uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição
Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas,
sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança
Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte
o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão
Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições climáticas
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
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                                                                      Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                      1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                      13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                      + 55 19 2042 4500
                                                                      fmc.com
                                                                      fmcagricola.com.br


Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento 3 a 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até às 10h) e à tarde (a partir das 15h às 16h) são as mais recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.

Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o engenheiro
agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do
produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a
classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use
a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra
Ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos
geradores de gotas.
Altura do voo
De 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança
ao voo e à eficiência da aplicação. Evite excessos de altura na aplicação.
Faixa de deposição
A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um
fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de
acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança
Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte
o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão
Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Evite
excessos de pressão na aplicação.
Condições climáticas
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento 3 a 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até às 10h) e à tarde (a partir das 15h às 16h) são as mais recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de engenheiro agrônomo.


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                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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                                                                     fmc.com
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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.

Lavagem do Equipamento de Aplicação
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.

Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da
aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última aplicação e a colheita)

                                  Culturas                Intervalo de segurança (dias)
                                 Amendoim                               14
                                   Feijão                               14
                                   Milho                                30
                                    Soja                                21

 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

 Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 12 horas
 após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
 (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.

 LIMITAÇÕES DE USO

 Uso exclusivamente agrícola.
 • Consulte sempre um engenheiro agrônomo.
 • O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
   segurança para cada cultura.
 • Fitotoxicidade: desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade
   nas culturas registradas.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS
 VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
 VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
 EQUIVALENTE
 VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
 RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
 VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
 IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
 VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

 RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:


                                                                                                                           Página 8 de 20
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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br


O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando
a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
•   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos M5 (clorotalonil) e C2 (fluindapir)
    para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
    como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
    ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê
    de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
    (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida RESURIS® é composto por clorotalonil e fluindapir, que apresentam mecanismos de ação
multissítios (inibidores da formação de enzimas e coenzimas) e SDHI (inibidores de succinato desidrogenase),
pertencentes aos Grupos M5 e C2, respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA:
Como medidas de manejo de resistência de Phakopsora pachyrhizi aos fungicidas recomendam-se as seguintes
ações:

•   Realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos, sejam eles de sítio de ação específico
    e/ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Se o produto tiver
    apenas um mecanismo de ação, nunca o utilizar isoladamente;
•   Respeitar o vazio sanitário, eliminar plantas de soja voluntária e plantas hospedeiras;
•   Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
    região (adotar estratégia de escape);
•   Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
•   Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
•   Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arranjamento foliar e maior
    penetração/cobertura do fungicida;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
    como rotação de culturas, controle biológico, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da
    irrigação do sistema, outros controles culturais etc.;
•   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de
    doenças a ser controlado;
•   Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
    o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
•   Realizar o monitoramento da doença na cultura;
•   Adotar estratégia de aplicação preventiva;
•   Respeitar intervalo máximo de 14 dias entre aplicações;
•   Realizar, no máximo, duas aplicações do mesmo produto no ciclo da cultura.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e
controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.




                                                                                                                         Página 9 de 20
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                                                                   FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                   Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                   1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                   13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                   + 55 19 2042 4500
                                                                   fmc.com
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                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 • Produto para uso exclusivamente agrícola;
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
   boca;
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
   da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
   e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais;
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
   de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PREPARAÇÃO DA CALDA:
 • Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
   cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado; óculos de
   segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
 • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
   função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita);
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto;
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região;
 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto;
 • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   máscara com filtro combinado; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
   luvas de nitrila.
   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
   função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

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                                                                   Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                   1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                   13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                   + 55 19 2042 4500
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                                                                   fmcagricola.com.br


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada;
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação;
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita);
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação;
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais;
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 • Não reutilizar a embalagem vazia;
 • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
   árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

                                                                Fatal se inalado
                                                        Provoca lesões oculares graves
                                                   Pode provocar reações alérgicas na pele
                                              Atenção: pode provocar danos ao fígado e à tireoide
                                PERIGO
                                                 Suspeito de interferir nos níveis circulantes de
                                                             hormônios da tireoide
                                                         Suspeito de provocar câncer
                                                  Suspeito de prejudicar a fertilidade ou o feto

     PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
     embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
     • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando tiver indicação médica. Caso
     o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
     • Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
     retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos
     15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro
     olho.
     • Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
     acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
     corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
     • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
     A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
     exemplo.




                                                                                                                        Página 11 de 20
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                                                                 Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                 13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                 + 55 19 2042 4500
                                                                 fmc.com
                                                                 fmcagricola.com.br



                                       INTOXICAÇÕES POR
                                           RESURIS®
                                           Fungicida

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico       FLUINDAPIR: pirazol-4-carboxamida; CLOROTALONIL: isoftalonitrila.
Classe toxicológica Categoria 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
Vias de exposição   Dérmica e inalatória.
                    Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                    considerando a indicação de uso do produto e dos EPI apropriados.
Toxicocinética      Fluindapir: Em ratos, o fluindapir foi rapidamente absorvido pelo trato
                    gastrointestinal, com pico de concentração plasmática de 4 horas, e amplamente
                    distribuído pelo organismo, com as maiores concentrações detectadas nos rins,
                    fígado, trato gastrointestinal e tecido adiposo.
                    Foi amplamente biotransformado com indícios de um alto metabolismo hepático
                    de primeira passagem, em ratos. O fluindapir, em sua forma inalterada, foi
                    detectado quase exclusivamente nas fezes, cerca de 11% da dose administrada
                    nas doses mais baixas (50 mg/kg) e doses repetidas e, cerca de 6% nas doses
                    mais altas (1000 mg/kg).
                    As principais reações de biotransformação foram a N-desmetilação, hidroxilação
                    e carboxilação dos grupos metílicos. Em menor extensão também foi observada a
                    biotransformação através da dupla hidroxilação, de-hidrogenação e conjugação
                    com o ácido glucurônico. Os principais metabólitos identificados foram: 1-carboxi-
                    N-desmetil-fluindapir (dois diastereoisômeros); 1-hidroximetil-N-desmetil-fluindapir
                    (dois diastereoisômeros); trans-1-carboxi-fluindapir; N-desmetil-fluindapir; e N-
                    hidroxi-fluindapir.
                    A excreção desta substância, em ratos, ocorreu principalmente através das fezes
                    (56-70%), enquanto 20-38% foi eliminada através da urina. A eliminação foi rápida,
                    cerca de 90% da dose administrada foi excretada nas primeiras 48 horas. O
                    fluindapir não apresentou potencial de bioacumulação em ratos.

                    Clorotalonil: O clorotalonil é pouco absorvido através da via dérmica, <1% em
                    estudo in vitro (em pele humana) e aproximadamente 0,16% em estudo in vivo
                    (em ratos). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida, porém limitada (30-
                    32%), com diminuição da proporção absorvida de acordo com o aumento da dose.
                    O pico de concentração plasmática foi baixo (<1% da dose administrada) e
                    atingido entre 2–9 horas após a administração desta substância.
                    A concentração absorvida foi rapidamente distribuída no organismo de ratos, com
                    as maiores concentrações sendo detectadas nos rins, devido à ligação com
                    proteínas renais.
                    Em ratos, o clorotalonil foi rapidamente biotransformado através da conjugação
                    com a glutationa no trato gastrintestinal e no fígado e, em seguida, após
                    degradação enzimática, foi convertido nos derivados di- e tri-tióis através de uma
                    série de reações enzimáticas nos rins. Os principais metabólitos urinários são o
                    tri-tiomonocloro isoftalonitrila e di-tiomonocloro isoftalonitrila e seus derivados tio-
                    metílicos correspondentes.
                    A excreção do clorotalonil foi rápida, em ratos, com cerca de 90% da dose
                    administrada excretada nas primeiras 96 horas, principalmente através das fezes
                    (80-90%) e urina (8-12%). Aproximadamente 17-21% da dose administrada foi
                    excretada através da bile, com evidência de circulação entero-hepática. Houve
                    uma redução da proporção excretada pela via biliar e via urinária de acordo com


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                                                              Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                              1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                              13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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Toxicocinética      o aumento da dose administrada, evidenciando uma saturação da absorção desta
                    substância.
                    Não há evidência de bioacumulação.
                    O perfil toxicocinético foi similar tanto após administração de dose única quanto
                    após administração de doses repetidas. A excreção apresentou diferença entre
                    machos e fêmeas. Em ratos fêmeas, a excreção biliar foi cerca de 20% menor do
                    que em machos. A excreção urinária em fêmeas foi cerca de 35% maior do que
                    em machos.
Toxicodinâmica      Fluindapir: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade destas
                    substâncias em humanos nem em outras espécies de mamíferos.

                    Clorotalonil: não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do clorotalonil
                    em humanos.
                    Em estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via inalatória, a exposição ao
                    clorotalonil resultou em mortes por asfixia secundária ao desenvolvimento de
                    edema pulmonar. Os sinais de toxicidade e achados histopatológicos
                    demonstraram que esta substância pode causar irritação do trato respiratório e
                    dos pulmões.
                    Em estudos em ratos e camundongos pela via oral, os rins foram o principal alvo
                    da toxicidade do clorotalonil. Estudos sobre o mecanismo da nefrotoxicidade
                    causada por esta substância, em ratos, pela via oral, demonstraram que os
                    tumores ocorrem como uma consequência ao dano ao segmento S2 dos túbulos
                    renais. A ocorrência dos tumores é precedida por uma citotoxicidade renal que tem
                    como resposta a proliferação/hiperplasia celular regenerativa. Estudos indicam
                    que esta citotoxicidade ocorre devido aos metabólitos reativos (formados pela
                    clivagem dos conjugados S de cisteína pelas beta-liases nos rins) que são
                    transportados para os túbulos renais. Devido às β-liases renais humanas
                    apresentarem menor atividade do que as dos roedores, os roedores foram
                    considerados mais sensíveis à bioativação do clorotalonil por esta via. Em estudos
                    em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins.
Sintomas e sinais   Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos            Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado fatal se
                    inalado. O produto provocou sensibilização dérmica em camundongos. O produto
                    foi considerado irritante ocular.

                    Fluindapir: Não são conhecidos sintomas específicos do fluindapir em humanos
                    ou animais. Em estudos de toxicidade em ratos esta substância demonstrou baixa
                    toxicidade aguda. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos
                    químicos podem ocorrer como:
                    Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                    e vermelhidão.
                    Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
                    respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                    Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
                    e vermelhidão.
                    Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                    vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                    Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                    crônica em humanos.

                    Clorotalonil: Não são conhecidos sintomas específicos do clorotalonil em
                    humanos. Em estudos em animais, esta substância demonstrou alta toxicidade
                    aguda pela via inalatória. Em coelhos, o contato do clorotalonil com os olhos

                                                                                                                   Página 13 de 20
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                                                               1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                               13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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Sintomas e sinais   causou lesões oculares graves. Também foi observado potencial de sensibilização
clínicos            dérmica em cobaias.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e reações de
                    sensibilização, com ardência, coceira e vermelhidão.
                    Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
                    respiratório com tosse, secreção nasal, dificuldade respiratória, ardência do nariz,
                    boca e garganta.
                    Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência,
                    dor, lacrimejamento, vermelhidão, podendo ocorrer lesões na superfície da
                    córnea, em casos mais graves.
                    Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                    vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                    Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                    crônica em humanos.
Diagnóstico         O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
                    produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
                    sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, tratar o paciente
                    imediatamente.
Tratamento          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                    Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto.
                    A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante à adoção
                    das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                    impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

                    Tratamento geral e estabilização do paciente:
                    As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com
                    avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções
                    vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura
                    corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                    Proteção das vias aéreas:
                    Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário.
                    Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                    tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                    assistida.

                    Medidas de descontaminação e tratamento:
                    O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                    impermeáveis.

                    Exposição oral:
                    - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                    - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                    mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                    indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                    - Lavagem gástrica: Lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
                    Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
                    potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
                    (geralmente dentro de 1 hora).
                    - Carvão ativado: Os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
                    de intoxicação por fluindapir ou clorotalonil. Avaliar a necessidade de
                    administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
                    carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -


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                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                     + 55 19 2042 4500
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   Tratamento             adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
                          de 1 ano de idade).

                          Exposição inalatória:
                          Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                          respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                          avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                          pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                          Exposição dérmica:
                          Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                          cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
                          Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                          persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                          Exposição ocular:
                          Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
                          por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
                          fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                          específico.

                          ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
                          de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
   Contraindicações       A indução do vômito e a administração de carvão ativado são contraindicados em
                          razão do risco de aspiração e de pneumonite química.
                          A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                          vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
                          pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                          quantidade não significativa.
   Efeitos das            Não há relatos sobre efeitos de interações químicas de fluindapir e clorotalonil em
   interações             humanos.
   químicas
   ATENÇÃO                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                          Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                          Agravos de Notificação Compulsória.
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                          Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 e (34) 3319-3019 (24
                          horas).
                          Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg p.c. (valor estimado).
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 0,48 mg/L/4h.


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                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                     + 55 19 2042 4500
                                                                     fmc.com
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Corrosão/irritação cutânea em pele de humanos (in vitro): Não apresentou potencial corrosivo nem irritante em
estudos in vitro em pele humana. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a
pele.
Corrosão/irritação ocular em córnea bovina (in vitro): O produto não produziu danos ao epitélio, não houve
aumento da permeabilidade da córnea e o índice de irritação foi de 2,92 contra 51,24 do controle positivo em
estudo in vitro em córnea bovina. Entretanto, pela análise do peso das evidências com base em parâmetros
adicionais de seus ativos e componentes, o produto foi considerado irritante ocular grave, uma vez que o ativo
clorotalonil é considerado severamente irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em camundongos: Sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Fluindapir: O principal alvo da toxicidade em ratos, camundongos e cães, após exposições repetidas ao fluindapir,
foi o fígado (mínima a leve hipertrofia hepatocelular e indução de enzimas hepáticas). Em estudo de toxicidade
de 90 dias, pela via oral, em cães, o NOAEL estabelecido foi de 40 mg/kg/dia em machos e 10 mg/kg/dia em
fêmeas e em ratos o NOAEL foi de 6000 ppm (330 mg/kg/dia) para machos e 2000 ppm (139 mg/kg/dia) para
fêmeas. O fluindapir não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi observado
potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. O fluindapir não apresentou efeitos sobre os
parâmetros reprodutivos ou efeitos teratogênicos em ratos ou coelhos. O NOAEL estabelecido foi de 750 mg/kg
p.c. Não foi observado potencial neurotóxico em estudos em ratos. Foram detectados níveis claros de doses
seguras para a proteção da saúde humana.

Clorotalonil: Em estudos em ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade após
exposição repetida ao clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos rins, aumento da incidência de
carcinomas e tumores tubulares renais . Em estudo de 90 dias, pela via oral, em camundongos o NOAEL
estabelecido foi 124 mg/kg p.c./dia. Em estudo de 18 meses, pela via oral, em camundongos o NOAEL
estabelecido foi 30,4 mg/kg p.c. e LOAEL de 119 mg/kg p.c.; em estudo de 13 semanas, pela via oral, em ratos
o NOAEL estabelecido foi de 40 mg/kg p.c./dia. Em estudo de 2 anos, em ratos o NOAEL foi de 3,8 mg/kg p.c./dia
e LOAEL de 15 mg/kg p.c./dia. Os tumores observados foram considerados como consequência da citotoxicidade
renal prolongada e proliferação celular regenerativa. Ratos e camundongos parecem ser mais sensíveis a este
mecanismo citotóxico. Doses seguras de exposição foram estabelecidas. Em estudos em cães, não foram
observados efeitos de toxicidade aos rins. O clorotalonil não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro
e in vivo. Em estudos em ratos e em coelhos, esta substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem
teratogênica.




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                                                                      Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                      1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                      13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                      + 55 19 2042 4500
                                                                      fmc.com
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                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE.

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE lI)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IlI)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
•   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
•   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
    metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
    e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
    suscetível a danos.
•   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
    contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
    do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
•    Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
     outros materiais.
•    A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•    Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
•    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•    Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
     recolhimento de produtos vazados.
•    Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
     de Normas Técnicas (ABNT).
•    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
•    Isole e sinalize a área contaminada.
•    Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. – Telefone de
     Emergência da empresa: 0800-3435450 e (34) 3319-3019.
•    Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
     protetor e máscara com filtros).
•    Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
     corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
     e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
     utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
     final.

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                                                                  Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                  1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                  13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                  + 55 19 2042 4500
                                                                  fmc.com
                                                                  fmcagricola.com.br


     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
     coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
     indicado.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
     órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
     adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
     quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
     vertical durante 30 segundos;
 • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
 • Faça essa operação três vezes;
 • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
 • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 • Acione o mecanismo para liberar o jato d‘água;
 • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
    do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.



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                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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                                                                     fmc.com
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
•    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
•    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
•   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
•   Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
•    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
•    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
•    Use luvas no manuseio dessa embalagem.
•    Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
•    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

                                                                                                                          Página 19 de 20
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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
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•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
•    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO
USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
•    EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
•    A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
•    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela
incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases
efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
•    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
•  De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


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