Relenya
Basf S.A. – São Paulo
Fungicida
mefentrifluconazol (triazol) (400 g/L)

Informações

Número de Registro
15023
Marca Comercial
Relenya
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
mefentrifluconazol (triazol) (400 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Microdochium oryzae
Queima-foliar
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Citros
Colletotrichum acutatum
Antracnose; Podridão-floral-dos-citros
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Plantas Ornamentais
Sphaerotheca pannosa
Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    RELENYA®
                                                                      Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 15023

COMPOSIÇÃO:
(2RS)-2-[4-(4-chlorophenoxy)-2-(trifluoromethyl)phenyl]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)propan-2-ol
(MEFENTRIFLUCONAZOL)..................................................................................................400 g/L (40% m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................................... 745 g/L (74,5% m/v)

                    GRUPO                                                  G1                                           FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Fungicida sistêmico

GRUPO QUÍMICO: Mefentrifluconazol: Triazol

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A.
Av. das Nações Unidas, 14.171 – Torre C – 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers – Torre C – Crystal Tower – Vila Gertrudes
CEP 04794-000 – São Paulo/SP – CNPJ 48.539.407/0001-18
Telefone: (11) 2039-2273 / Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
MEFENTRIFLUCONAZOL
Revysol Técnico - Registro MAPA nº TC19021
BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 - 63461 - Palmyra - Missouri - Estados Unidos da
América
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha

FORMULADORES:
BASF S.A. – Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Corporation - Highway 41 North, 14284 - 31647 - Sparks - Georgia - EUA
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha

 Nº do Lote ou da Partida:                                                                      TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
 Data de Fabricação:                                                                          0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                                                    VIDE EMBALAGEM
                                                                                                        (12) 3128-1357
 Data de Vencimento:                                                                                 SAC: 0800 019 2500

                     ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                                     CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                             PROTEJA-SE.
                           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                                        AGITE ANTES DE USAR

  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                             Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010).

        CATEGORIA DE PERIGO 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO
                                   MEIO AMBIENTE


                                                                                                               RELENYA_rotulo_rev02_25-09-24
                                                                                                                                        1/14
INSTRUÇÕES DE USO:
Relenya® é um fungicida que apresenta na sua composição, único ingrediente ativo, o Mefentrifluconazol,
com ação na biossíntese de ergosterol, possui ação sistêmica e translaminar.
Relenya® (Mefentrifluconazol) apresenta excelente ação de controle em um amplo espectro de patógenos
nos mais variados cultivos, possui ação protetiva e curativa, agindo em diferentes fases do fungo. Como ação
protetiva, apresenta atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos
tubos germinativos, e como ação curativa o desenvolvimento do haustório e/ou o crescimento micelial no
interior dos tecidos do hospedeiro são inibidos pela presença do fungicida.
Com amplo espectro de ação o fungicida Relenya® é altamente efetivo quando utilizado dentro das
recomendações técnicas descritas em bula.

CULTURAS/ DOENÇAS / DOSES:

                                                                             Dose*
                            Doenças
    Cultura               Nome comum/                                                        Número
                                                                          Volume de
                          Nome científico                 L p.c./ha                         máximo de
                                                                         calda (L/ha)**
                                                                                            aplicações
                 Mancha-de-ramularia
    Algodão                                            0,20 – 0,25***         150                3
                 Ramularia aréola
                 Mancha parda
                 Bipolaris oryzae
     Arroz                                             0,25 – 0,35***         150                2
                 Brusone
                 Microdochium oryzae
                 Sigatoka negra
                 Mycosphaerella fijiensis
    Banana                                               0,25 – 0,35          30                 4
                 Sigatoka amarela
                 Mycosphaerella musicola
                 Podridão floral do citros
                                                         0,20 – 0,30                             2
                 Colletotrichum acutatum
     Citros                                                                  2000
                 Pinta preta
                                                       0,20 – 0,30***                            3
                 Phyllosticta citricarpa
                 Oidio
     Melão                                               0,20 – 0,30         1000                4
                 Sphaerotheca fuliginea
                 Crestamento foliar de cercospora
                 Cercospora kikuchii
                 Mancha alvo
                 Corynespora cassiicola
                 Oídio
      Soja                                             0,25 – 0,50***         150                3
                 Microsphaera diffusa
                 Ferrugem asiática
                 Phakopsora pachyrhizi
                 Mancha parda
                 Septoria glycines
                 Septoriose
    Tomate                                                  0,30             1000                4
                 Septoria lycopersici
                 Oidio
      Uva                                                   0,25             1000                4
                 Uncinula necator
                 Oídio
    Melancia                                             0,20 – 0,30         1000                4
                 Sphaerotheca fuliginea



                                                                             RELENYA_rotulo_rev02_25-09-24
                                                                                                      2/14
                                                                                    Dose*
                              Doenças
    Cultura                 Nome comum/                                                               Número
                                                                                Volume de
                            Nome científico                    L p.c./ha                             máximo de
                                                                               calda (L/ha)**
                                                                                                     aplicações
    Plantas       Oídio
                                                              0,30 – 0,50           1500                  4
  Ornamentais     Sphaerotheca pannosa
 p.c. = produto comercial (Mefentrifluconazol 400 g/L)
 * As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos em que as condições para o desenvolvimento do patógeno
 seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
 ** Aplicação terrestre tratorizada.
 *** Utilize adjuvante não iônico na dose de 0,5 L/ha

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e
as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).

Algodão: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, caso
necessário, em intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número máximo
de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Arroz: iniciar as aplicações de forma preventiva (próximo ao estádio fenológico 49 BBCH), ou no aparecimento
dos primeiros sintomas, repetindo caso seja necessário, em intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da
doença. Não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Banana: iniciar as aplicações de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas repetindo caso
seja necessário, em intervalo de 21 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número
máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Citros:
Podridão floral - iniciar as aplicações no início da formação floral repetindo caso seja necessário, em intervalo
de 7 a 10 dias dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo
e respeitando-se o intervalo de segurança.
Pinta preta - iniciar as aplicações com 2/3 das pétalas caídas repetindo caso seja necessário, em intervalo de
42 dias dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo de 3 aplicações por ciclo e
respeitando-se o intervalo de segurança.

Melancia e Melão: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir
caso necessário, em intervalo de 7 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo
de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Plantas Ornamentais: em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações preventivamente e repetir
caso necessário com intervalos de 7 dias dependendo da evolução da doença. Utilizar volumes de calda
conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.

Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas
doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma
pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em
maior escala.

Soja:
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas da doença nas
plantas, repetindo caso seja necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da doença,
respeitando-se o número máximo de 3 aplicações por ciclo e o intervalo de segurança.
Crestamento foliar de cercospora e Mancha parda - a primeira aplicação deverá ser efetuada no estádio
vegetativo (estádio fenológico V4) seguida por uma segunda aplicação no fechamento das entrelinhas ou no
estádio fenológico R1 (início do florescimento), repetindo caso seja necessário, dependendo das condições
climáticas e evolução da doença, respeitando-se o número máximo de 3 aplicações por ciclo e o intervalo de
segurança.
Mancha alvo - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir
caso seja necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.


                                                                                    RELENYA_rotulo_rev02_25-09-24
                                                                                                             3/14
- Não ultrapassar o número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias.

Tomate: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso
necessário, em intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo
de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Uva: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso
necessário, em intervalo de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número
máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

MODO DE APLICAÇÃO

PREPARO DA CALDA
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para
esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma
que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada
do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser
realizada no mesmo dia da preparação da calda.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

• APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição
uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de
aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da
deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada
das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto
a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do
fabricante da ponta (bico).

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o
volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas,
geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta,
considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores
pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar
por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o
equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam
a recomendação de uso.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do
equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra
de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas,
acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no
padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.

- Aplicação terrestre para banana:

                                                                            RELENYA_rotulo_rev02_25-09-24
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Para o preparo de volume da calda de 20 L/ha ou mais, misturar o Relenya® com 50% do volume de óleo
mineral, agitar e posteriormente completar o volume com água. Manter agitação intensa durante a aplicação.
Visando melhor eficiência do tratamento, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação
mínima de 90% como veículo na pulverização

- Aplicação com Turbo Atomizador na cultura do citros:
Utilizar turbo atomizador tratorizado seguindo o espaçamento entre bicos recomendado pelo fabricante. Deve
ser realizado a regulagem das pontas de pulverização. A pulverização deve ser direcionada a cultura,
garantindo que as pontas de pulverização superiores e inferiores estejam ajustas com o tamanho da cultura,
evitando perdas das gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve ser realizada de forma que as gotas
atinjam o interior da copa das plantas.

● APLICAÇÃO AÉREA
A aplicação aérea com o produto Relenya® é recomendada apenas para as culturas de algodão, arroz,
banana e soja.

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da
bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda
e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos
(atomizadores rotativos).

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da
deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação.
Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam
gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer
as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de
dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a
recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por
pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à
cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia
apropriada.

O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação
ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou
propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em boas condições,
corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores
que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração
do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada.
A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes
padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas
adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na
direção do vento.


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- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o
potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas
(maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho
do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O
potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é
responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a
limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da
bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para
aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15
minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a
critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também
as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

           Cultura                   Dias
           Algodão                    14
            Arroz                     35
           Banana                     1
            Citros                    35
            Melão                     1
          Melancia                    1
    Plantas Ornamentais             U.N.A.
             Soja                     14
           Tomate                     7
             Uva                      28
U.N.A.: Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação



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LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem dos
existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o Limite Máximo
de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de Resíduo
no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos gerados pela
aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do desrespeito dos Limites
Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e controle
do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. Dentro deste princípio, todas as
vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como: Uso racional de fungicidas e
aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um determinado fungo, utilização de
cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propícias para o desenvolvimento dos
fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada, escolha do local para
implantação da cultura, etc. Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização
de métodos químicos, culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano
econômico.

RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo,
sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).

                                                                               RELENYA_rotulo_rev02_25-09-24
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              GRUPO                                    G1                                FUNGICIDA

O produto fungicida Relenya® é composto por Mefentrifluconazol, que apresenta mecanismo de ação do C14
– Desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes aos Grupo G1, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.


                                 MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

            ANTES DE USAR O PRODUDO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

    •   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
        recomendados.
    •   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
        com a boca.
    •   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
        útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    •   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
        áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
    •   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
        socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    •   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
        do alcance de crianças e animais.
    •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
        ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
    •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
        forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de
        corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2
        e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral), botas de
        PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
        (EPIs) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
     sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
     melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de
     corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2

                                                                                 RELENYA_rotulo_rev02_25-09-24
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       e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral), botas de
       PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
     avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para
     evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão com
     tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
   • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


                       ATENÇÃO                      ‘’Pode ser nocivo se ingerido’’


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem,
o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos
descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

      Grupo químico          Mefentrifluconazol: Triazol

    Potenciais vias de
                             Dérmica e Inalatória
       exposição
                             Quando administrado pela via oral a ratos, o mefentrifluconazol foi
                             extensivamente e rapidamente absorvido em ratos, cerca de 78% em fêmeas
                             e 85% em machos na dose baixa. O mefentrifluconazol foi amplamente
                             metabolizado (o composto parental inalterado, cerca de 35%, foi encontrado
      Toxicocinética
                             apenas nas fezes) e rapidamente excretado (na dose baixa, a excreção foi de
                             94-98% dentro de 72 horas), principalmente através das fezes, e em menor
                             quantidade pela urina. Houve evidência de recirculação entero-hepática. Não
                             houve evidência de bioacumulação.
                             Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico de mefentrifluconazol
     Toxicodinâmica          para humanos.



                                                                             RELENYA_rotulo_rev02_25-09-24
                                                                                                      9/14
                             Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
                             avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
                             disponíveis para o monitoramento do efeito do mefentrifuconazol. Não foram
                             observados efeitos adversos à saúde, suspeitos de estarem relacionados à
                             exposição ao mefentrifuconazol. Sintomas inespecíficos de toxicidade
        Sintomas e           decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Estudos
      sinais clínicos        conduzidos em animais de experimentação indicam que o mefentrifuconazol
                             apresenta baixa toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos. A
                             substância não é irritante aos olhos e a pele, conforme os resultados obtidos
                             em estudos conduzidos em coelhos. O mefentrifuconazol possui potencial de
                             sensibilização dérmica, conforme indicam os resultados do estudo conduzido
                             em cobaias.
                             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar
                             sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente,
       Diagnóstico
                             não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não
                             existem exames laboratoriais específicos.
                             Antídoto: não existe antídoto específico.
                             Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
                             para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser
                             tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve
        Tratamento
                             estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações
                             devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de
                             saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e
                             Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
     Contraindicações        pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
                             ser evitado.
  Efeitos das interações     Não são conhecidos.
         químicas
                               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
                                   obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                                 Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                              As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                 Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
        ATENÇÃO
                                           Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                                 Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                             Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou (12)
                             3128-1103 ou (12) 3128-1357
                             Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                             Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto não irritante para os olhos. Em olhos de coelhos não foram
observados efeitos na íris, córnea ou conjuntiva em nenhum dos três animais.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado não irritante para a pele. Na pele de coelhos foi
observado eritema leve em um de três animais, reversível em até 24 horas.
Sensibilização dérmica em camundongos: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de teste.

EFEITOS CRÔNICOS (Produto Técnico)
Nos estudos crônicos em ratos e camundongos, não foi carcinogênico e o órgão alvo foi o fígado, sendo
observado aumento dos pesos desse órgão em ambas as espécies acompanhado de alterações histológicas.
Nos estudos de reprodução e de desenvolvimento em ratos, foi observada toxicidade materna, com


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diminuição no consumo de ração e consequente diminuição no ganho de peso e no peso corpóreo, sem
efeitos em parâmetros reprodutivos e sem efeitos ao desenvolvimento na ausência de toxicidade materna.
Em coelhos, no estudo de desenvolvimento não foi observada toxicidade materna e não foi observado efeitos
ao desenvolvimento. Não foi mutagênico.


                   INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                                NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigosos ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
  e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
  suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
  do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
  de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800 011
  2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
  protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
  corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.


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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

                                                                             RELENYA_rotulo_rev02_25-09-24
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- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA




                                                                             RELENYA_rotulo_rev02_25-09-24
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca Registrada BASF




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