Redshield 750
AMVAC do Brasil 3P Ltda
Fungicida
óxido cuproso (inorgânico) (860 g/kg)
Informações
Número de Registro
798
Marca Comercial
Redshield 750
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
óxido cuproso (inorgânico) (860 g/kg)
Titular de Registro
AMVAC do Brasil 3P Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Dothiorella gregaria
Cancro; Podridão-de-frutos
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Aipo
Cercospora apii
Mancha-de-Cercospora; Queima-do-aipo
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Colletotrichum circinans
Antracnose
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Diaporthe vexans
Podridão-de-raiz; Queima
Berinjela
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Berinjela
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Erythricium salmonicolor
Mal-rosado; Rubelose
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Café
Pseudomonas syringae pv. garcae
Crestamento-bacteriano; Mancha-aureolada
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Colletotrichum circinans
Antracnose
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Citros
Alternaria citri
Mancha-de-Alternaria; Podridão-negra
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Citros
Phytophthora citrophthora
Gomose
Citros
Xanthomonas axonopodis pv. citri
Cancro-citrico; Cancro-cítrico
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Cladosporium echinulatum
Mancha-da-folha-e-cálice
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Phyllosticta phaseolina
Mancha-de-Phyllosticta; Queima-das-folhas
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão
Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli
Canela-preta; Crestamento-bacteriano-comum
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Figo
Phyllosticta sycophila
Mancha-de-Phyllosticta; Mancha-foliar
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Fumo
Alternaria tenuissima
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Phyllosticta guajavae
Mancha-de-Phyllosticta; Mancha-foliar
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Manga
Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae
Mancha-angular
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-aquosa da melancia
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-aquosa
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Nêspera
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudomonas syringae pv. lachrymans
Mancha-angular
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimenta
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Quiabo
Cercospora abelmoschi
Cercosporiose
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Phragmidium mucronatum
Ferrugem; Ferrugem-da-roseira
Seringueira
Microcyclus ulei
Mal-das-folhas; Queima-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Pseudomonas savastanoi pv. glycinea
Crestamento bacteriano
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Clavibacter michiganensis michiganensis
Cancro-bacteriano; Mancha-olho-de-perdiz
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Fulvia fulva
Mancha-de-Clasdoporium
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Conteúdo da Bula
Bula_Redshield_inclusao da ferrugem REDSHIELD® 750 Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 00798 COMPOSIÇÃO: Copper (I) Oxide (ÓXIDO CUPROSO) .................................................................. 860 g/kg (86,0% m/m) Equivalente em Cobre metálico ............................................................................ 750 g/kg (75,0% m/m) Ingredientes Inertes .............................................................................................. 140 g/kg (14,0% m/m) GRUPO M01 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida, de ação de contato GRUPO QUÍMICO: Inorgânico TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO (*): AMVAC DO BRASIL 3P LTDA. Av. Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal – CEP: 14.887-018 - Jaboticabal/SP CNPJ: 05.830.454/0001-03 Fone: (16) 3204-1176 – Cadastro na CDA/SP n° 579 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO / FORMULADOR: NORDOX AS. Ostensjoveien 13 – 0661 OSLO Norway – Noruega IMPORTADOR: AMVAC DO BRASIL 3P Ltda Rodovia BR364, KM 394 nº 394 – Bairro Área Rural de Cuiabá/MT – CEP: 78.099-899 CNPJ: 05.830.454/0003-75 – Registro da Empresa no INDEA/MT nº 27872 MANIPULADOR: DEFENSIVE INDÚSTRIA, COMÉRCIO & REPRESENTAÇÃO COMERCIAL LTDA Av. Jaime Ribeiro, n° 409 A – Santa Luzia - CEP 14883-105 – Jaboticabal - SP CNPJ: 03.894.340/0001-00 - Cadastro na CDA/SP nº 472 FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A Rod. Presidente Castelo Branco, s/n, Km 68,5 – Ólhos D’água – CEP 18120-970 Mairinque – SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Cadastro na CDA/SP nº 031 FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III – CEP 38001-970 Uberaba – MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Número de registro estabelecimento no IMA/MG nº 210 IHARABRAS S/A INDÚSTRIAS QUÍMICAS Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba - SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na CDA/SP nº 8 SERVATIS S/A Rod. Presidente Dutra, s/nº - Km 300,5 – Parque Embaixador – CEP 27537-000 Resende – RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 Cadastro da empresa – Agrotóxicos – Governo do Rio de Janeiro: nº 015. MICRONA DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MINERAIS LTDA. - EPP. Estrada Municipal do Bairro dos Moraes, s/n - CEP 13960-000 – Bairro Rubis Socorro - SP - CNPJ: 07.189.520/0001-33 - Cadastro na CDA/SP n° 759 Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros – CEP 13148-030 Paulínia - SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro na CDA/SP n° 477 Nº do Lote ou Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA- SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. País de Origem: Noruega CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, DOSE, ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA: Alvo Biológico Época, Número e Intervalo de Volume de Cultura Dose* Nome comum aplicação calda Nome científico Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Época: No viveiro, iniciar a aplicação Cercosporiose no aparecimento das folhas. Em (Pseudocercospora purpurea) plantas adultas fazer uma aplicação 500 a 1000 ABACATE 160 g/100L água antes da florada e mais 2 a 3 após a L/ha Podridão-de-frutos formação do fruto (Dothiorella gregaria) Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Verrugose (Sphaceloma perseae) Época: Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início da brotação. Utilizar a dose maior sob 500 a 1000 Antracnose ABÓBORA 0,9 a 1,8 kg/ha condições favoráveis ao L/ha (Colletotrichum orbiculare) desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Em condições climáticas favoráveis à doença, 500 a 1000 Queima-do-aipo AIPO 150 g/100 L água aplicar com intervalo menor. L/ha (Cercospora apii) Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Época: Iniciar as aplicações Mancha-angular preventivamente, 40 dias após a (Xanthomonas axonopodis germinação. pv.malvacearum) Nº de aplicações: 4 aplicações 500 a 1000 ALGODÃO 150 g/100L água Intervalo de aplicação: Repetir as L/ha aplicações em intervalos de 20 a 30 Ramulose dias. Em condições climáticas (Colletotrichum gossypii favoráveis a doença, aplicar com var. cephalosporioides) intervalo menor. Ferrugem Época: Iniciar as aplicações no (Puccinia allii) aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob Mancha-púrpura condições favoráveis ao (Alternaria porri) 0,9 a 1,8 kg/ha desenvolvimento das doenças. 500 a 1000 Adicionar espalhante adesivo à ALHO Míldio L/ha calda. (Peronospora destructor) Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as Antracnose aplicações em intervalos de 3 a 7 120 g/100L água dias. (Colletotrichum circinans) Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas ou 40 a 45 dias após o plantio. Utilizar a dose maior Mancha-preta 500 a 1000 sob condições favoráveis ao AMENDOIM (Pseudocercospora personata) 0,7 a 1,3 kg/ha L/ha desenvolvimento das doenças Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com Verrugose intervalos de 10 a 15 dias. (Sphaceloma arachidis) Época: Iniciar as aplicações quando as folhas estiverem no estágio de 500 a 1000 Mal-de-Sigatoka vela. BANANA 120 g/100 L água L/ha (Mycosphaerella musicola) Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 7 dias Requeima Época: Iniciar as aplicações (Phytophthora infestans) preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao Podridão-mole 500 a 1000 desenvolvimento das doenças. BATATA (Erwinia carotovora subsp. 0,9 a 1,8 kg/ha L/ha Nº de aplicações: 6 aplicações carotovora) Intervalo de aplicação: Repetir em Pinta-preta intervalos de 7 dias ou conforme (Alternaria solani) necessidade Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Mancha-bacteriana Época: Iniciar as pulverizações no 0,9 a 1,8 kg/ha aparecimento dos primeiros (Xanthomonas vesicatoria) sintomas. Utilizar a dose maior sob 500 a 1000 condições favoráveis ao BERINJELA Tombamento L/ha desenvolvimento das doenças. (Phytophthora capsici) Nº de aplicações: 4 aplicações Pinta-preta-grande Intervalo de aplicação: Repetir em (Alternaria solani) intervalos de 5 a 10 dias. 120 g/100 L água Queima (Diaporthe vexans) Época: Iniciar as aplicações preventivamente 500 a 1000 Mancha-de-cercospora Nº de aplicações: 4 aplicações BETERRABA 120 g/100 L água L/ha (Cercospora beticola) e Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade Época e Intervalo de aplicação: Rubelose Iniciar as aplicações (Erythricium salmonicolor) preventivamente, entre março e Podridão-parda abril. Realizando entre 3 a 5 500 a 1000 (Phytophthora palmivora) aplicações. Utilizar a dose maior em CACAU 2,1 a 3,7 kg/ha L/ha áreas de alta infestação e sob condições favoráveis ao Vassoura-de-bruxa desenvolvimento das doenças. (Crinipellis perniciosa) Nº de aplicações: 5 aplicações Época e Intervalo de aplicação: Antracnose Realizar de 3 a 5 aplicações, de 1,3 a 2,0 kg/ha 500 a 1000 (Colletotrichum gloeosporioides) dezembro a abril. Em viveiros, CAFÉ L/ha realizar aplicações quinzenais. Seca-dos-ponteiros Utilizar a dose maior sob condições 1,8 a 3,0 kg/ha (Phoma costaricensis) favoráveis ao desenvolvimento das Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem Mancha-aureolada doenças. (Pseudomonas syringae pv Nº de aplicações: 5 aplicações garcae) Ferrugem (Hemileia vastatrix) 1,2 a 2,0 kg/ha Cercosporiose ou Mancha de Olho Pardo (Cercospora coffeicola) Mancha-púrpura 0,9 a 1,8 kg/ha (Alternaria porri) Época: Iniciar as aplicações Míldio preventivamente. (Peronospora destructor) Nº de aplicações: 7 aplicações 500 a 1000 CEBOLA Intervalo de aplicação: Repetir em L/ha Antracnose-da-cebola-branca intervalos de 7 dias ou conforme a (Colletotrichum circinans) 120 g/100L água necessidade Ferrugem (Puccinia allii) Época: Iniciar as aplicações quando Mancha-de-Alternaria as plantas atingirem 15 cm. Utilizar 0,9 a 1,8 kg/ha (Alternaria dauci) a dose maior sob condições 500 a 1000 favoráveis ao desenvolvimento das CENOURA L/ha doenças. Mancha-de-Cercosporiose Nº de aplicações: 4 aplicações 150 g/100L água (Cercospora carotae) Intervalo de aplicação: Intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Gomose (Phytophthora citrophthora) Podridão-negra Época e Intervalo de aplicação: (Alternaria citri) Contra a Rubelose, tratamento de inverno evitando atingir as folhas. Rubelose Contra a Gomose, preparar uma (Corticium salmonicolor) 100 g/100L água pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. 1000 a 2000 Contra as demais doenças L/ha Verrugose-da-laranja-doce pulverizar antes e após a florada. CITROS (Elsinoe australis) Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das Verrugose doenças. (Elsinoe fawcetti) Nº de aplicações: 4 aplicações Melanose (Diaporthe citri) Mancha-preta 110 a 140 g/100L (Phyllosticta citricarpa) água Época e Intervalo de aplicação: Cancro cítrico Pulverizar no período vegetativo, (Xanthomonas axonopodis pv. 45 a 65 g/100L água 2000 L/ha com intervalos de 21 dias. citri) Nº de aplicações: 6 aplicações Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) Época: No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Iniciar as aplicações preventivamente. 500 a 1000 CRAVO Mancha-da-folha-e-cálice 140 g/100L água Nº de aplicações: 4 aplicações L/ha (Cladosporium echinulatum) Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 3 a 7 dias ou conforme Pinta-preta a necessidade. (Alternaria dianthi) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) 140 g/100L água Época: Iniciar aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob FEIJÃO E Mancha-angular condições favoráveis ao 500 a 1000 FEIJÃO- (Phaeoisariopsis griseola) desenvolvimento das doenças. L/ha VAGEM Nº de aplicações: 5 aplicações Queima-das-folhas Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. (Phyllosticta phaseolina) 0,6 a 1,8 kg/ha Crestamento-bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Época: Iniciar as aplicações Ferrugem preventivamente, no momento da (Cerotelium fici) brotação. 500 a 1000 Nº de aplicações: 4 aplicações FIGO 160 g/100L água L/ha Intervalo de aplicação: Repetir em Mancha-angular intervalos de 10 a 15 dias ou (Phyllosticta sycophila) conforme a necessidade Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) Época: Iniciar as aplicações preventivamente, ainda no viveiro. Utilizar a dose maior sob condições Mancha-de-Alternaria favoráveis ao desenvolvimento das 500 a 1000 FUMO 0,7 a 1,3 kg/ha doenças. L/ha (Alternaria tenuissima) Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias ou conforme necessidade. Antracnose Época: Iniciar as aplicações aos (Colletotrichum gloeosporioides) primeiros sintomas. Nº de aplicações: 4 aplicações 500 a 1000 GOIABA Ferrugem-da-goiabeira 160 g/100L água Intervalo de aplicação: Repetir as L/ha (Puccinia psidii) aplicações com intervalos de 7 a 14 dias no período de Mancha-de-Phyllosticta setembro/dezembro (Phyllosticta guajavae) Época: Iniciar as aplicações Antracnose preventivamente. 500 a 1000 JILÓ 120 g/100L água Nº de aplicações: 4 aplicações L/ha (Colletotrichum gloeosporioides) Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. Em Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose Época: Iniciar a pulverização após a (Entomosporium mespili) poda em tratamento de inverno. 500 a 1000 MAÇÃ 160 g/100L água Nº de aplicações: 4 aplicações L/ha Podridão-parda Intervalo de aplicação: Repetir em (Monilinia fructicola) intervalos de 7 a 10 dias. Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) Antracnose Época: Iniciar a pulverização desde (Colletotrichum gloeosporioides) o início da frutificação. Adicionar 500 a 1000 espalhante adesivo à calda. MAMÃO 160 g/100L água L/ha Nº de aplicações: 6 aplicações Sarna Intervalo de aplicação: Repetir em (Asperisporium caricae) intervalos de 7 a 14 dias. Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose 160 g/100L água maior sob condições favoráveis ao Verrugose-da-mangueira 500 a 1000 desenvolvimento das doenças. MANGA (Elsinoe mangiferae) L/ha Nº de aplicações: 8 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as Mancha-angular aplicações com intervalos de 7 a 14 (Xanthomonas campestris pv 0,9 a 1,8 kg/ha dias. mangiferaeindicae) Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose Antracnose maior sob condições favoráveis ao (Colletotrichum gloeosporioides) desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à 500 a 1000 MARACUJÁ 0,9 a 1,8 kg/ha calda. L/ha Nº de aplicações: 4 aplicações Verrugose Intervalo de aplicação: Repetir as (Cladosporium herbarum) aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Época: Fazer uma aplicação Entomosporiose preventiva, logo após a poda de 120 g/100L água limpeza em tratamento de inverno. (Entomosporium mespili) Nº de aplicações: 4 aplicações 500 a 1000 Intervalo de aplicação: Repetir as MARMELO L/ha aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Em condições climáticas Antracnose 150 g/100L água favoráveis à doença, aplicar com (Colletotrichum gloeosporioides) intervalo menor. Sarna Época: Iniciar as aplicações (Cladosporium cucumerinum) preventivamente. Utilizar a dose 500 a 1000 maior sob condições favoráveis ao MELANCIA 0,9 a 1,8 kg/ha L/ha desenvolvimento das doenças. Antracnose Nº de aplicações: 5 aplicações (Colletotrichum orbiculare) Intervalo de aplicação: Repetir as Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem Míldio aplicações em intervalos de 7 a 10 (Pseudoperonospora dias. cubensis) 100 g/100L água Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) Míldio (Pseudoperonospora Época: Iniciar as aplicações 0,9 a 1,8 kg/ha preventivamente. Utilizar a dose cubensis) maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. 500 a 1000 MELÃO Antracnose Nº de aplicações: 5 aplicações L/ha 120 g/100L água (Colletotrichum orbiculare) Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 Mancha-aquosa dias. (Acidovorax avenae subsp. 100 g/100L água citrulli) Época e Intervalo de aplicação: Crespeira Fazer uma aplicação preventiva, (Taphrina deformans) logo após a poda de limpeza. Após a formação de novas folhas, aplicar 500 a 1000 com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar NÊSPERA 140 g/100L água L/ha a dose maior sob condições Requeima favoráveis ao desenvolvimento das (Entomosporium mespili) doenças ou aplicar com intervalo menos. Nº de aplicações: 4 aplicações Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Época: Iniciar as aplicações 0,9 a 1,8 kg/ha preventivamente. Míldio Nº de aplicações: 5 aplicações (Pseudoperonospora Intervalo de aplicação: Repetir em 500 a 1000 PEPINO cubensis) intervalos de 7 dias. Utilizar a dose L/ha Mancha-angular maior sob condições favoráveis ao (Pseudomonas syringae pv. desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. lachrymans) 120 g/100L água Sarna (Cladosporium cucumerinum) Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose (Entomosporium mespili) Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. 500 a 1000 Podridão-parda Nº de aplicações: 4 aplicações PERA 160 g/100L água L/ha (Monilinia fructicola) Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 Podridão-negra dias. (Botryosphaeria obtusa) Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) Época: Iniciar a pulverização após a Crespeira poda em tratamento de inverno. (Taphrina deformans) Nº de aplicações: 4 aplicações 500 a 1000 PÊSSEGO 160 g/100L água Intervalo de aplicação: Repetir as L/ha Podridão-parda aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. (Monilinia fructicola) Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophilum) Época: Iniciar as aplicações na Mancha-bacteriana formação de mudas e continuar (Xanthomona vesicatoria) após o transplante no campo. 0,9 a 1,8 kg/ha Nº de aplicações: 4 aplicações Antracnose Intervalo de aplicação: Repetir as 500 a 1000 PIMENTA (Colletotrichum aplicações com intervalos de 7 a 10 L/ha gloeosporioides) dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao Mancha-de-Alternaria desenvolvimento das doenças ou 120 g/100L água aplicar com intervalo menor. (Alternaria solani) Antracnose (Colletotrichum Época: Iniciar as aplicações na gloeosporioides) formação de mudas e continuar no campo. Requeima 0,9 a 1,8 kg/ha Nº de aplicações: 4 aplicações (Phytophthora capsici) Intervalo de aplicação: Repetir as 500 a 1000 PIMENTÃO aplicações com intervalos de 5 a 7 L/ha Mancha-bacteriana dias. Utilizar a dose maior sob (Xanthomona vesicatoria) condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. Mancha-de-Alternaria 120 g/100L água (Alternaria solani) Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao 500 a 1000 Cercosporiose QUIABO 0,9 a 1,8 kg/ha desenvolvimento das doenças. L/ha (Cercospora abelmoschi) Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 15 dias. Época: No viveiro, iniciar a Ferrugem-da-roseira aplicação no aparecimento das (Phragmidium mucronatum) folhas. Nº de aplicações: 4 aplicações 500 a 1000 ROSA 140 g/100L água Intervalo de aplicação: Repetir as L/ha aplicações com intervalos de 3 a 7 Mancha-das-folhas dias. Em condições climáticas (Diplocarpon rosae) favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. Época: Iniciar no viveiro aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. 500 a 1000 Mal-das-folhas SERINGUEIRA 0,7 a 1,3 kg/ha Nº de aplicações: 4 aplicações L/ha (Microcyclus ulei) Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Época: Iniciar a aplicação aos 50-60 500 a 1000 Crestamento-foliar SOJA 250 a 700 g/ha dias após a emergência da cultura e L/ha (Cercospora kikuchii) repetir a aplicação no estádio R1. Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem Utilizar a dose maior sob condições Crestamento-bacteriano favoráveis ao desenvolvimento das (Pseudomonas savastanoi pv. doenças. Glycinea) Nº de aplicações: 2 aplicações Época: Iniciar as pulverizações no Ferrugem-asiática período vegetativo, e seguir com 400 a 700 g/ha 150 L/ha (Phakopsora pachyrhizi) intervalos de 14 dias. Nº de aplicações: 4 aplicações Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Mancha-olho-de-perdiz (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) Época: Iniciar as pulverizações Mancha-de-Clasdoporium 160 g/100 L água quando as plantas apresentarem as (Fulvia fulva) primeiras folhas. Nº de aplicações: 6 aplicações 500 a 1000 Mancha-de-Stemphylium Intervalo de aplicação: Repetir as TOMATE L/ha (Stemphylium solani) aplicações com intervalos de 7 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com Septoriose intervalo menor. (Septoria lycopersici) Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) Pinta Preta ou Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) 1,5 kg/ha ou 150 g/100L água Requeima (Phytophthora infestans) Antracnose Época: Iniciar as aplicações 0,9 a 1,8 kg/ha preventivamente quando as (Elsinoe ampelina) brotações tiverem cerca de 10 cm. Pode ocorrer leve bronzeamento Podridão-amarga nas folhas de variedades sensíveis (Greeneria uvicola) como Niagara, porém sem danos 500 a 1000 UVA 120 g/100 L água para os frutos e à produção. L/ha Cercospora ou Mancha-das- Nº de aplicações: 7 aplicações folhas Intervalo de aplicação: Repetir em (Pseudocercospora vitis) intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das Podridão-da-uva-madura 130 g/100 L água doenças ou aplicar com intervalo (Colletotrichum gloeosporioides) menor. *dose do produto comercial MODO DE APLICAÇÃO: REDSHIELD 750 deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas. Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem Equipamentos de Aplicação: Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bico cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de Pó Molhável. Na aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água, utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/hectares, de acordo com o estágio de desenvolvimento das culturas. Em CITROS utilizar um volume de calda de 1000 a 2000 litros/hectare. Por via aérea 50L/hectare, tão somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. Para aplicações que requerem uso de espalhante adesivo, seguir a dose recomendada do produto a ser adicionado. Pulverizar uniformemente as plantas, procurando atingir todo o vegetal. Instruções para preparo da calda de pulverização: Fazer uma pré-mistura do produto com pouco de água, antes de colocá-lo no pulverizador. Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar REDSHIELD 750 mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e durante a operação de aplicação da calda. Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abacate, Abóbora, Aipo, Algodão, Alho, Amendoim, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Cacau, Café, Cebola, Cenoura, Citros, Feijão e Feijão-vagem, Figo, Goiaba, Jiló, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Marmelo, Melancia, Melão, Nêspera, Pepino, Pêra, Pêssego, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Soja, Tomate, Uva...............................................................................................................SEM RESTRIÇÃO* Cravo, Fumo, Rosa, Seringueira.....................................................................................................UNA** * Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições ** UNA: Uso não-alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não há restrição. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente agrícola. O produto, se aplicado nas doses e nas culturas recomendadas, não apresenta fitotoxicidade. Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. Restrições de uso para a formulação de pronto uso: O produto é incompatível com calda sulfocálcica e carbamatos. AVISO AO USUÁRIO: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A AMVAC DO BRASIL 3P LTDA não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Os EPIs visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição de agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas observações para preparação de calda durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento dos primeiros socorros. VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). O produto fungicida REDSHIELD 750 é composto por óxido cuproso, que apresenta atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola. Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. − Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos em não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. − Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. − Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. − Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local arejado. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizada ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA e manter os avisos até o final do período de reentrada. Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizada ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido. ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: ATENÇÃO: NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR REDSHIELD 750 INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Inorgânico Classe Toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal. 20 a 60% do cobre da dieta são absorvidos; o restante é excretado através das fezes. Logo que o metal passa através da membrana basolateral, ele é transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é o órgão cítrico para homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção através da bile ou incorporação em proteínas intra e extracelulares. A via principal de excreção é através da bile. O transporte do cobre para os tecidos periféricos é efetuado através da ligação plasmática às albuminas séricas, ceruplasmina ou complexos de baixo peso molecular. Absorção: o produto não é absorvido pela pele. O produto é absorvido pelas mucosas e trato intestinal. Excreção: o produto é excretado pelas vias urinárias. Mecanismos de toxicidade A toxicidade bioquímica de cobre, quando excede o controle homeostático, é derivada de seus efeitos na estrutura e função das biomoléculas, tais como DNA, membranas e proteínas. A toxicidade de uma dose oral simples de cobre varia amplamente entre as espécies. Os sais mais solúveis (sulfato de cobre II, cloreto de cobre II) geralmente são mais tóxicos do que os sais menos soluveis (hidróxido de cobre II, óxido de cobre II). Sintomas e sinais clínicos Dois padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a altas doses ou intoxicação crônica devido à ingestão contínua de doses menores. A intoxicação crônica por cobre, que é rara, afeta principalmente o fígado. O cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou nenhuma toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de cobre geram toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são muito irritantes para a pele e membranas mucosas. EXPOSIÇÃO AGUDA Inalatória: A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação do nariz e trato respiratório superior, assim como espirros e tosse. Também pode ocorrer perfuração no septo nasal, febre com sintomas semelhantes aos de um resfriado tais como calafrios e dores musculares. A incidência da febre induzida pelos vapores do cobre é baixa, devido às altas temperaturas necessárias para volatilizar o cobre. Oral: A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa e vômito, salivação, dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise, sangramento gastrintestinal com gastrite hemorrágica, hematêmese e melena, anemia, hipotensão icterícia, convulsões, coma, choque e morte. Falência renal e hepática pode ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A metemoglobinemia é rara. O cobre pode produzir um gosto metálico ou doce na boca. Dérmica: A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema, dermatite por contato, hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo dentes e pele. Ocular: A exposição dos olhos aos vapores ou pó de cobre pode causar irritação, conjutivite, edema palpebral, ulceração e opacidade da córnea. Também podem ocorrer irritação ocular, uveíte, abcesso e perda do olho devido à ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração de pequenos fragmentos no olho pode resultar em dano severo. EFEITOS AGUDOS Cardiovascular: Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas têm sido relacionadas à exposição ao cobre. Respiratório: Febre induzida pelos vapores de cobre, respiração ofegante Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem e roncos no peito foram relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre. Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em animais, observou-se edema pulmonar e inflamação alveolar. Neurológico: Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de cabeça foram associados à exposição ao cobre. Gastrintestinal: Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer gastrenterite com vômito, erosões nas mucosas, gosto metálico na boca, sensação de queimação epigástrica e diarréia. Hepático: Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer hepatomegalia, sensibilidade do fígado, niveis elevados de transaminases e icterícia. Cirroses na infância foram relacionadas à ingestão de leite em vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram associados à exposição ao cobre. Genitourinário: Falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode ocorrer 24 a 48 horas após a ingestão. Também podem ocorrer hemoglobinúria e hematúria. Hematológico: Ocorreram hemólise e anemia e, raramente, metemoglobinemia. Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira, eritema, dermatite e eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Os sintomas de envenenamento dependem da duração da exposição e das características do sal de cobre. Sais de cobre são irritantes gástricos e corrosivos para a mucosa gastrointestinal, produzindo náusea, vômito, sangramento, letargia, dor de cabeça, falência hepática e renal (envenenamentos graves); metemoglobinemia e hemólise. Tratamento Exposição Oral - Diluição: Dilua imediatamente com 120 a 240 ml de água ou leite (não exceder 120 ml em crianças). - A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão de sais de cobre. A ipeca é contra-indicada após ingestão de sais de cobre cáusticos devido ao risco de mais danos à mucosa gastrintestinal e possibilidade de alterações graves no Sistema Nervoso Central (SNC). - Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos danos à mucosa, incluindo perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem gástrica e administração de carvão ativado podem causar complicações adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com sucesso. Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se difícil de observar achados endoscópicos. Essas técnicas são controversas e o emprego das mesmas fica critério do profissional envolvido. A lavagem gástrica pode ser indicada após ingestão de formas não-corrosivas de cobre. Após a ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal como sulfato de cobre (sulfato cúprico), a lavagem gástrica não é indicada devido ao fato de que o risco de causar perfuração pose superar o benefício da remoção do material cáustico. - Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; após a ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. - Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se a hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem norepinefrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1 mcg/kg/min; crianças: comece a infusão em 0,1 mcg/kg/min). - Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir nada pela boca após a descontaminação da mucosa, até que se faça endoscopia. - Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais corrosivos de cobre. - Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto a queimaduras em adultos com ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível à ingestão, e em crianças com estridor, vomitando ou babando. Considere endoscopia em crianças com disfagia, recusa para engolir, queimaduras orais significativas ou dor abdominal. - O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em queimaduras de segundo-grau em até 48 horas após a ingestão em pacientes sem hemorragia ativa o trato gastrintestinal superior ou evidência de ruptura gastresofágica. Os antibióticos são indicados em infecções definidas ou em pacientes com perfuração gastresofágica. - Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da intoxicação aguda por cobre. Dados de eficácia são provenientes de pacientes com intoxicação crônica por cobre (doença de Wilson e cirrose indiana na infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados dimercaprol (BAL), penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e EDTA. A d-penincilamina é considerada a droga de escolha na doença de Wilson, na qual ocorre uma condição crônica de níveis de cobre elevados. A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar a excreção de cobre, podendo aliviar as dores abdominais. Contraindicações A indução ao vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração. Se o paciente vomitar espontaneamente, coloque a cabeça dele na posição lateral para evitar a aspiração do produto. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Atenção Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49 Endereço eletrônico da empresa: www.amvacdobrasil.com.br Correio eletrônico da empresa: amvacdobrasil@amvac.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide item Toxicocinética. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (produto formulado): DL50 oral em ratos: >1550 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: indisponível. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não classificado. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não classificado. Sensibilização cutânea em cobaias: Não classificado. Efeitos crônicos (produto técnico): O produto não possui efeitos crônicos Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). - Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE IV). − Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes). − Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. − Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo. − Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. − Não utilize equipamento com vazamentos. − Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. − Aplique somente as doses recomendadas. − Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. − A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. − Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. − Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: − Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. − O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. − A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. − O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. − Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. − Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. − Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. − Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. − Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: − Isole e sinalize a área contaminada. − Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AMVAC DO BRASIL 3P LTDA - Telefone de Emergência 0800 014 11 49. − Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). − Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. − Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: − Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; − Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; − Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; − Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; − Faça esta operação três vezes; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: − Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; − Acione o mecanismo para liberar o jato de água; − Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; − A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: − Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; − Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; − Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGENS FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com Bula_Redshield_inclusao da ferrugem As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa a contaminação do solo, da água, do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresa legalmente autorizada pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176 www.amvacdobrasil.com.br | www.amvac.com