Redigo
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (300 g/L)

Informações

Número de Registro
31820
Marca Comercial
Redigo
Formulação
FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (300 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Milho
Aspergillus flavus
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados
Milho
Fusarium moniliforme
Podridão-de-Fusarium; Podridão-do-colmo
Milho
Penicillium oxalicum
Bolor-azul; Olho-azul
Soja
Aspergillus flavus
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados
Soja
Fusarium pallidoroseum
Podridão-da-semente; Podridão-de-Fusarium
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    REDIGO®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 31820.

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione
(PROTIOCONAZOLE)............................................................................................................................300 g/L (30 % m/v)
Outros Ingredientes ................................................................................................................................820 g/L (82 % m/v)

                       GRUPO                                                 G1                                            FUNGICIDA

CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico triazolintiona.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS.)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - São Paulo/SP - CEP 04779-900.
CNPJ: 18.459.628/0001-15.
Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Proline Técnico – Registro MAPA nº 08308: Bayer AG – ChemPark 41538 – Dormagen – Alemanha/ Bayer Cropscience
LP, 8400 Hawthorn Road 64120 – Kansas City - Missouri – E.U.A./ Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen 51369
Leverkusen, Alemanha.
Protioconazol Técnico Hailir – Registro MAPA nº TC22322: Shandong Hailir Chemical Co., Ltd - Lingang Industrial Zone
– Coastal Econ. Development Zone – Weifang, Shandong, China.

FORMULADOR:
Bayer S.A. Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - Belford Roxo/RJ – CEP 26110-120, CNPJ:
18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Bayer S.A. Camino de la Costa Brava S/N Zarate
Industrial Park – 2800, Zarate – Argentina.

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                          SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                                AGITE ANTES DE USAR.

                                   Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem.

                                                              CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

                   Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).




    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




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                                     MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA

      INSTRUÇÕES DE USO:

      O produto REDIGO® é um fungicida sistêmico, composto por protioconazol, ingrediente ativo do grupo químico
      triazolintiona. Apresenta modo de ação dos DMIs (inibidores da desmetilação do C-14), pertencente ao Grupo G1,
      segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). Fungicidas deste grupo
      atuam inibindo a biossíntese de ergosterol, importante componente da membrana celular dos fungos.
      REDIGO® é um fungicida com amplo espectro de ação, sendo indicado para o tratamento em ambiente exclusivamente
      industrial de sementes, conforme as recomendações a seguir:

                   Doenças controladas                                  Nº máximo                    Equipamento       Intervalo de
                                                    Dose Produto                        Volume
Culturas          Nome              Nome                                    de                            de            segurança
                                                     Comercial                          de calda
                 Comum            Científico                            aplicações                    aplicação           (dias)
                                  Rhizoctonia      50 – 100 mL/100
Algodão       Tombamento
                                    solani         kg de sementes
              Podridão-dos-
                                  Aspergillus
                 grãos-
                                    flavus         3 – 4 mL/60.000
              armazenados
                                                      sementes*
  Milho       Podridão-das-       Penicillium
                sementes           oxalicum
              Podridão-do-         Fusarium          20 mL/60.000
                  colmo           moniliforme         sementes*
                                                                                          Vide          Batelada
              Podridão-dos-
                                  Aspergillus                                1          Modo de
                 grãos-
                                    flavus                                              aplicação    Fluxo contínuo
              armazenados
                                                    20 – 30 mL/100
  Soja        Podridão-das-       Fusarium
                                                    kg de sementes
                sementes        pallidoroseum
                                                                                                                           ND*
                                 Rhizoctonia
              Tombamento
                                     solani
                  Mancha-         Bipolaris
                   marrom        sorokiniana        100 mL/100 kg
   Trigo
               Ferrugem-da-                          de sementes
                                Puccinia triticina
                    folha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Por se tratar de tratamento de sementes, é feita uma única aplicação antes do plantio.
O tratamento da semente aumenta o atrito entre os grãos, o que provoca uma diminuição da fluidez da mesma durante
a semeadura, reduzindo a quantidade de sementes/ha. Por isso, recomenda-se fazer a regulagem da semeadeira
com a semente tratada.

*60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. Corrigir a dose quando for usado um maior número
de sementes por hectare.
      *Intervalo de segurança (dias): Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.

      MODO DE APLICAÇÃO:
      Volume de calda: Na operação de tratamento de sementes industrial não há necessidade de adição de água para a
      aplicação na semente. Se necessária a adição de água na calda não ultrapassar o volume total 100 mL/60.000 sementes
      e deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença
      destes pode reduzir a eficácia do produto.

      - Preparo da calda:
      Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda.
      Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea.
      Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
      Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.

      - Equipamentos de aplicação: utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose
      desejada sobre as sementes.

      Operação de tratamento de sementes industrial:
      • Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
          1. Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
          2. Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
          3. Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da
              calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.

      •    Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
            1. Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período.
            2. Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período.


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     3.   Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.

O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres
de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar
em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas e doenças.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido, que garantam a germinação e emergência uniforme logo
após o tratamento.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições à reentrada de pessoas nas áreas semeadas
com sementes tratadas, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.

LIMITAÇÕES DE USO:
O tratamento deverá ser efetuado exclusivamente em unidades de tratamento industrial de sementes. Utilizar
somente sementes com qualidade física e fisiológica dentro dos parâmetros legais vigentes, e sempre de boa qualidade
(alto poder germinativo e bom vigor). Utilizar sementes limpas (livre de poeiras e impurezas). Sementes tratadas não
poderão ser utilizadas para alimentação humana ou animal. Não deixar sementes tratadas expostas sobre o solo.
Para o controle de outras doenças de solo e sementes além das que constam em bula, REDIGO® não dispensa o
tratamento das sementes com outro fungicida padrão para desinfecção de sementes.
REDIGO® deve ser utilizado de forma integrada com outros meios de controle, e sempre dentro de um programa de
manejo com fungicidas foliares.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
REDIGO® é um fungicida composto por protioconazol, uma nova geração de DMIs (inibidores da desmetilação do C-14).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de
resistência na população do patógeno em questão. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR)
recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:

- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que
possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex.: Resistência genética, controle cultural, biológicos etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponíveis e apropriados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso combinado de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, controle químico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.


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Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência.


                  MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
•  Produto para uso exclusivamente agrícola.
•  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
•  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
   de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
   crianças e animais.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
   botas, avental, máscara, óculos e luvas.
•  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA / MANUSEIO:
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com
   proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
•  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
• Evite o máximo possível o contato com as sementes tratadas.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiverem sendo
   tratadas as sementes, ou após a aplicação.
• Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades que
   envolvam o tratamento das sementes.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha
   com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
   produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
•  Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
   do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
   uso durante a aplicação.
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
   a última aplicação e a colheita).
•  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
•  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
•  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.



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•      Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
       as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•      Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•      Não reutilizar a embalagem vazia.
•      No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
       tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
       por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
       produtos químicos.
•      Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos,
       avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•      A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                               ATENÇÃO              Pode ser nocivo se inalado


     PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
     bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
     Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
     ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
     Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
     lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
     Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
     e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
     Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
     A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                              INTOXICAÇÕES POR REDIGO®
                                           INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos descritos
devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

         Grupo químico             Protioconazole: triazolintiona.
       Classe toxicológica         CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
       Vias de exposição           Oral, dérmica, inalatória e ocular.
                                   Protioconazole: foi rapidamente absorvido, >90% após administração oral. A excreção
                                   também foi rápida, principalmente pelas fezes. A eliminação por via biliar também foi
                                   importante, observando-se evidência de circulação enterohepática. A absorção foi
                                   mais lenta nas fêmeas, sendo maior a circulação enterohepática e a eliminação por
         Toxicocinética            via renal. Foi rapidamente e amplamente distribuído, maiormente no fígado, rins,
                                   tecido adiposo, tiroide e glândula adrenal. Não foi observado potencial de acumulação.
                                   O metabolismo foi via desulfuração, hidroxilação oxidativa da metade fenil da molécula
                                   e conjugação com ácido glicurônico. O metabólito desthio e o Prothioconazole sem
                                   metabolizar foram os principais componentes na excreta.
         Toxicodinâmica            O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
                                   Produto Formulado:
    Sintomas e sinais clínicos     Exposição inalatória: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos), foi
                                   observada respiração irregular, bradipnéia, marcha irregular e hipotermia.
                                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
           Diagnóstico
                                   compatível.
                                    Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Não há antidoto
                                    específico; o tratamento é sintomático e de suporte. Realizar tratamento sintomático
                                    e medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados para
                                    manutenção dos sinais vitais.
                                    Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação oral e
                                    diluição podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a
                                    descontaminação gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis.A êmese
                                    não é recomendada, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer .
           Tratamento               Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão ativado).
                                    Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12
                                    anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Pacientes com intoxicação
                                    via oral devem ser observados cuidado quanto ao possível desenvolvimento de
                                    irritação ou queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem presentes
                                    sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no esôfago, considere a endoscopia
                                    para determinar a extensão do dano. Reidrate o paciente que estiver perdendo
                                    fluidos através de vômito e diarreia.
                                    Após exposição pela via inalatória, remova o paciente para um local arejado. Cheque
                                    as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto


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                                 a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
                                 auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via
                                 inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
                                 Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades
                                 copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15
                                 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
                                 paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                                 Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas e lave a
                                 área exposta com água e sabão.
                                O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                                impermeáveis.
                                A indução do vômito é contraindicada, contudo caso ocorra espontaneamente não
      Contraindicações
                                deve ser evitado.
   Efeitos das interações
                                Não são conhecidos.
          químicas
                                Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
          ATENÇÃO               ANVISA/MS.
                                Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                                Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450.
                                Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR).


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 2000 mg/kg.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg.
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Protioconazol: estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e camundongos. Os órgãos
alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na incidência de tumores em nenhuma das duas espécies.
Não apresentou características teratogênicas e não houve alterações dos parâmetros da reprodução. Nos ratos, um
incremento marginal de costelas supernumerárias (comma-shaped) foi observado nos fetos na máxima dose tolerada
materna, esse achado correspondeu a um leve incremento da incidência espontânea de costelas supernumerárias,
interpretado como secundário a toxicidade materna severa e sem relação ao tratamento.


          INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
◼ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
•    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
•    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•    Não utilize equipamento com vazamentos.
•    Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•    Aplique somente as doses recomendadas.
•    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.




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•    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:

•      Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•      O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
•      A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•      O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•      Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
•      Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•      Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
•      Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABTN); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de
distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores
e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
•      Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

•     Isole e sinalize a área contaminada.
•     Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência: 0800-
0243334.
•     Utilize equipamento de proteção individual - (EPI) (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores
e máscara com filtros).
•     Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
•     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
•     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
•     Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
•     Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:

-   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
    durante 30 segundos.
-   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
-   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
-   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
-   Faça esta operação três vezes.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:

-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.


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-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar o equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:

-   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
    de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
-   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
    jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
-   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZANAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGENS SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS)

- AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA OUTROS FINS. AS EMBALAGENS –
SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.

- ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
O armazenamento das embalagens - sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde estão guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio das sacarias.
As embalagens – sacarias - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS - VAZIAS
Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico REDIGO® ou no local onde foram adquiridas as
sementes tratadas.




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Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com
o agrotóxico REDIGO® e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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