Recop; Virtus;
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (840 g/kg)

Informações

Número de Registro
1308704
Marca Comercial
Recop; Virtus;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (840 g/kg)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Erythricium salmonicolor
Mal-rosado; Rubelose
Cacau
Phytophthora infestans
Morte-súbita; Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Pseudomonas syringae pv. garcae
Crestamento-bacteriano; Mancha-aureolada
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phytophthora citrophthora
Gomose
Citros
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Gomose; Podridão-de-Phytophthora
Citros
Xanthomonas citri subsp. citri
cancro citrico
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Clavibacter michiganensis michiganensis
Cancro-bacteriano; Mancha-olho-de-perdiz
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Pectobacterium subs. carotovorum
Canela-preta; Podridão-mole
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Isariopsis clavispora
Mancha das folhas

Conteúdo da Bula

                                    Recop_BL_2025-03-06



                                                          RECOP
                                      (Inclusão da Marca Comercial: VIRTUS)
                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01308704

COMPOSIÇÃO:
Cooper (II) oxychloride (OXICLORETO DE COBRE) ……………………………….……...…...……………………840 g/kg (84,0% m/m)
Equivalente em cobre metálico………………………………….….………………………………….…………………….500 g/kg (50,0% m/m)
Outros Ingredientes…………………………………………………………………………………………………………….….160 g/kg (16,0% m/m)
                GRUPO                                      M01                                   FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Bactericida de contato
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Oxicloreto Técnico BR - Registro MAPA nº 1818398 - Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ
- CEP: 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.

FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP: 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 -
Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Albaugh Mexico S. de R.L. de C.V. - Retorno Alfonso Reyes No. 331 Complejo Industrial, Chihuahua, Chihuahua,
Chih., 31136 - México.

                                    No. do lote ou da partida:
                                          Data de fabricação:         VIDE EMBALAGEM
                                         Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                             PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                         Corrosivo ao Ferro e Ferro Galvanizado

                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 16
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       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
RECOP é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, que se destaca por sua rápida
umectabilidade e boa suspensibilidade. Pode ser aplicado via foliar no aparecimento dos primeiros sintomas das
doenças que ocorrem nas culturas indicadas no quadro abaixo.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                           DOENÇAS
                                                                             DOSE                  VOLUME
      CULTURAS                           Nome comum
                                                                      produto comercial        DE CALDA (L/ha)
                                       (Nome científico)
                                          Antracnose
                                Colletotrichum gloeosporioides                                    TERRESTRE
                                                                       200 g/100 L água
                                         Cercosporiose                                               1000
       ABACATE                   Pseudocercospora purpurea
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo de 2 a 6 vezes, com intervalos
                          de 10 a 30 dias.
                                       Mancha-castanha
                                    Cercospora arachidicola
                                        Mancha-preta                                              TERRESTRE
                                                                        2,0 – 2,5 kg/ha
                                 Pseudocercospora personata                                        200 – 400
     AMENDOIM                              Verrugose
                                     Sphaceloma arachidis
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas ou 40 – 45 dias após o plantio. Repetir
                          com intervalos de 10 a 15 dias.
                                          Pinta-preta
                                       Alternaria solani                                          TERRESTRE
                                                                       200 g/100 L água
                                           Requeima                                                600 – 800
                                    Phytophthora infestans
       BATATA             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Aplicar quando as plantas estiverem com 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 3 a 10
                          dias.

                          Utilize os intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças.
                                          Mal-rosado
                                   Erythricium salmonicolor
                                        Podridão-parda                                                   TERRESTRE
        CACAU                      Phytophthora palmivora                  6 – 12 g/pé
                                                                                                          300 – 500
                                     Vassoura-de-bruxa
                                     Crinipellis perniciosa


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 16
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                                         DOENÇAS
                                                                            DOSE               VOLUME
      CULTURAS                          Nome comum
                                                                      produto comercial   DE CALDA (L/ha)
                                      (Nome científico)
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, efetuando de 3
                          a 5 pulverizações, com início em março ou abril.
                          Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção.
                                          Antracnose
                                   Colletotrichum coffeanum
                                                                            2 – 5 kg/ha
                                     Ferrugem-do-cafeeiro
                                       Hemileia vastatrix                                       TERRESTRE
                                    Mancha-do-olho-pardo                                         400 – 600
                                                                            2 – 5 kg/ha
                                     Cercospora coffeicola
                                           Bacteriose
         CAFÉ                                                              1,5 – 2 kg/ha
                             (Pseudomonas syringae pv. Garcae)
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Efetuar de 3 a
                          5 pulverizações de dezembro a abril.
                          Bacteriose: Efetuar 3 pulverizações de dezembro a abril. Iniciar a aplicação com o
                          aparecimento dos primeiros sintomas da doença.
                          Para aplicação em viveiros: Realizar pulverizações quinzenais.
                                        Cancro-cítrico                     100 – 130 g/       TERRESTRE
                                Xanthomonas citri subsp. citri              100 L água            2000
                                          Antracnose
                               Colletotrichum gloeosporioides
                                            Gomose
                                  Phytophthora citrophthora
                                            Gomose
                           Phytophthora nicotianae var. parasitica
                                           Melanose                                           TERRESTRE
                                                                         250 g/100 L água
                                        Diaporthe citri                                      1000 – 2000
                                           Rubelose
                                    Corticium salmonicolor
                                 Verrugose-da-laranja-azeda
                                       Elsinoe fawcetti
        CITROS                   Verrugose-da-laranja-doce
                                       Elsinoe australis
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Para controle da Antracnose: Pulverizar antes e após a florada.
                          Para controle da Cancro-cítrico: Realizar 06 aplicações por ciclo da cultura, sendo a
                          primeira na fase de 2/3 (dois terços) de pétalas caídas ou logo após o início das chuvas,
                          com intervalo de 21 dias entre aplicações.
                          Para controle da Gomose: Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no
                          período de maio a junho.
                          Para controle da Melanose: Tratar os frutos destinados ao armazenamento por imersão.
                          Para controle da Rubelose: Tratamento de inverno, evitando atingir as folhas.
                          Para controle da Verrugose-da-laranja-azeda e Verrugose-da-laranja-doce: Pulverizar
                          antes e após a florada.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 3 de 16
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                                            DOENÇAS
                                                                                 DOSE                  VOLUME
      CULTURAS                            Nome comum
                                                                          produto comercial        DE CALDA (L/ha)
                                        (Nome científico)
                                        Ferrugem-do-figo
                                          Cerotelium fici                                             TERRESTRE
                                                                           200 g/100 L água
                                       Podridão-do-fruto                                                  1000
         FIGO              Phytophthora nicotianae var. nicotianae
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Iniciar aplicação conjuntamente com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias
                          até uma semana antes da colheita para proteger os frutos.
                                            Ferrugem                                                  TERRESTRE
                                                                           200 g/100 L água
                                          Puccinia psidii                                                 1000
       GOIABA             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias,
                          no período de setembro a dezembro.
                                         Cancro Europeu
                                      Neonectria galligena                                            TERRESTRE
                                                                           250 g/100 L água
                                              Sarna                                                    1 L/planta
        MAÇÃ                           Venturia inaequalis
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Aplicar após a poda da cultura, repetindo com intervalos de 5 – 7 dias, se necessário.
                          Utilizar 08 aplicações.
                                           Antracnose
                                Colletotrichum gloeosporioides                                        TERRESTRE
                                                                           200 g/100 L água
                                             Varíola                                                      1000
       MAMÃO                         Asperisporium caricae
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias.
                          Adicionar espalhante-adesivo à calda.
                                  Verrugose-da-mangueira                                         TERRESTRE
                                                                      200 g/100 L água
                                     Elsinoe mangiferae                                             1000
       MANGA
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias.
                                          Antracnose
                               Colletotrichum gloeosporioides
                                     Cancro-bacteriano
                                  Clavibacter michiganensis
                                     Mancha-bacteriana
                                  Xanthomonas vesicatoria
                                                                                                 TERRESTRE
                                    Mancha-de-estenfilio              200 g/100 L água
       TOMATE                                                                                       1000
                                     Stemphylium solani
                                          Pinta-preta
                                       Alternaria solani
                                       Podridão-mole
                                     Erwinia carotovora
                                          Requeima
                                   Phytophthora infestans




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                                         DOENÇAS
                                                                            DOSE                  VOLUME
      CULTURAS                         Nome comum
                                                                     produto comercial        DE CALDA (L/ha)
                                      (Nome científico)
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 3 a 14 dias.
                        Pulverizar com intervalos menores, quando as condições climáticas são mais favoráveis às
                        doenças.
                                       Antracnose
                                    Elsinoe ampelina                    250 – 300 g/             TERRESTRE
                                         Míldio                           100 L água               1000 L
          UVA
                                Mycosphaerella personata
                        ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                        Aplicar preventivamente durante o final do ciclo, repetindo em intervalos de 7 dias.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou
a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.

MODO DE APLICAÇÃO:
RECOP deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das
doenças através de pulverização foliar, utilizando-se equipamentos tratorizados de barra ou costais.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda
homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.

Aplicação terrestre:
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da
faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do
produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação
ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma
cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de
distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Faixa de volume de calda: 200 a 2000 L de calda por hectare ou 1 L/planta, conforme indicação de uso citada no
quadro.

Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados
devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:

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− Temperatura (máxima) do ar: 30°C.
− Umidade relativa do ar: 50% (mínima).
− Velocidade do vento: 3 a 10 km/h.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável esses limites podem ser flexibilizados mediante uso de tecnologia
adequada.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as
paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

GERENCIAMENTO DE DERIVA:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações
e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos
ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos
estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites
com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente
continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte
no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão
térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a
tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba,
agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o
sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela
barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e
colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Para aeronaves e pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a
limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado.




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INTERVALO DE SEGURANÇA:
                           CULTURAS                                  INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                            Abacate
                           Amendoim
                             Batata
                             Cacau
                              Café
                                                            Os níveis máximos de cobre devem obedecer à
                             Citros
                                                             legislação específica para contaminantes em
                              Figo
                                                             alimentos “in natura”, quando aplicável.
                            Goiaba
                                                            Intervalo de segurança: sem restrições.
                             Maçã
                            Mamão
                            Manga
                            Tomate
                              Uva

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Quando este produto for utilizado de acordo
com as recomendações da bula, não causará danos as culturas indicadas.

OUTRAS RESTRIÇÕES A SEREM OBSERVADAS:
O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e
externamente os pulverizadores, reservatórios etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes à base
de ferro e ferro galvanizado.

RECOMENDAÇÕES PARA MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
− Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo
   alvo, quando apropriado;
− Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro
   do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados;
− Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
− Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
   orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
− Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
   consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
   à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
   www.gov.br/agricultura/pt-br).




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                GRUPO                                     M01                                   FUNGICIDA

O fungicida RECOP é composto por Oxicloreto de Cobre, que apresenta em seu mecanismo de ação a atividade de
contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais
para o manejo de resistência.
Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças, quando
disponível e apropriado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão
   de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as


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  pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico
  classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção
   lateral e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
   de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados
   para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.


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− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
  trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara,
  óculos, touca árabe e luvas.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                           - Pode ser nocivo se ingerido
                       ATENÇÃO                             - Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                           - Pode ser nocivo se inalado


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.

                                               INTOXICAÇÕES POR RECOP
                                               -INFORMAÇÕES MÉDICAS-
      Grupo químico          Inorgânico
    Classe toxicológica      Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
    Vias de exposição        Oral e dérmica.
                             A absorção de compostos de cobre varia de acordo com a dieta; a distribuição é
                             diretamente do intestino para o fígado, o qual é o maior órgão de regulação. O fígado
                             controla a distribuição do cobre para o resto do corpo através da circulação sanguínea,
      Toxicocinética         por ligação estreita com a ceruloplasmina. Não ocorre metabolismo: o cobre é um íon
                             monoatômico e não pode ser metabolizado. Não ocorre acumulação, exceto em casos
                             de doenças genéticas ou administração crônica de doses excepcionalmente altas (60
                             mg/pessoa/dia). Excreção na maioria das espécies é através da bile, em um fragmento


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                             de proteína tripsina- independente, de modo que a circulação entero-hepática não
                             ocorre. Uma quantidade significativa de cobre é excretada em ligação com
                             metalotioneínas contidas na borda de células intestinais esfoliadas e perdidas com as
                             fezes. Pequenas quantidades são também perdidas na urina, no cabelo e na pele.
                             O íon cobre (Cu ++) é absorvido pelos esporos durante a germinação e acumula-se até
                             que seja alcançada uma concentração alta suficiente para matar a célula de esporos.
                             Por outro lado, o mecanismo de toxicidade de cobre (Cu) nos mamíferos é complexo e
                             envolve o aumento da permeabilidade celular em eritrócitos com consequente lise,
     Toxicodinâmica          inibição da glutationa redutase e perda de glutationa intracelular reduzida, uma vez que
                             a regeneração não-enzimática de glutationa dentro da célula é restrita na toxicidade do
                             cobre. Os íons de cobre induzem o inchaço mitocondrial e inibem o consumo de
                             oxigênio. A afinidade dos grupos Cu (+2) a -SH de hemoglobina, eritrócitos e outras
                             membranas aumenta a permeabilidade e a lise dos eritrócitos.
                             As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
                             experimentação tratados com Recop:
                             Exposição oral: Em testes de laboratório os animais de experimentação apresentaram
                             como sinal de intoxicação perda de peso no 7º dia, recuperando até o final do
                             experimento.
                             Exposição inalatória: Em testes de laboratório os animais de experimentação
                             apresentaram diminuição da mobilidade e apatia nas primeiras horas de experimento e
                             após 12 horas ao término da exposição recuperaram a normalidade, assim
    Sintomas e sinais
                             permanecendo até o final do experimento.
         clínicos
                             Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade dérmica os animais testados não
                             apresentaram sinais e/ou sintomas de intoxicação após o doseamento, permanecendo
                             todos normais até o final do experimento, em 14 dias.
                             Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, com 3 animais de experimentação na
                             primeira hora após aplicação do produto, foi observado: hiperemia leve na conjuntiva,
                             sem edeme e com secreção normal, córnea e íris apresentaram-se normais. Em 24h
                             observou-se reversão total da irritação inicial, permanecendo normais até 72 h quando
                             foi encerrado o teste
                             O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
       Diagnóstico
                             dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
                             Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
                             para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
                             respiratório.
                             Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
                             cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
                             Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas.
                             Avaliar estado de consciência do paciente.
                             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
                             necessário. Intubação e ventilação conforme necessárias, especialmente se o paciente
       Tratamento
                             tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio
                             conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de
                             intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
                             Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os
                             efeitos locais.
                             Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
                             com:
                             - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12
                             anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão



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                             ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora
                             após a ingestão.
                             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
                             produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
                             Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
                             disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
                             intubação endotraqueal com cuff.
                             ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
                             aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para
                             evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
                             vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                             Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
                             adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
                             insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                             Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
                             cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
                             abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o
                             paciente deve ser encaminhado para tratamento.
                             Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
                             salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e
                             mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
                             paciente para tratamento específico.
                             Antídoto: Não há antídoto específico.
                             Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a
                             boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário
                             de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                             atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                             descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
                             máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                             pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
    Contraindicações
                             nível dos quadris ou em posição lateral se o indivíduo estiver deitado, para evitar
                             aspiração do conteúdo gástrico.
  Efeitos das interações
                             Não foram relatados efeitos de interações químicas de cobre em humanos.
         químicas
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                             tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                             (RENACIAT/ANVISA/MS).
                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
        ATENÇÃO              Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                             Notificação (SINAN/MS).
                             Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                             TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                             Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
                             Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.




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EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral aguda em ratos: > 2.000 mg/kg peso corpóreo
DL50 dérmica aguda em ratos: > 4.000 mg/kg peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos: > 240 mg/L
Irritação cutânea em coelhos: Recop aplicado na pele de 1 animal apresentou Eritema leve com edema pouco
perceptível em 24h, passando para eritema discreto, sem edema em 48h e reversível em 72h, aplicado em outros 2
animais, apresentou eritema discreto sem edema em 24h, reversível em 48h.
Irritação ocular em coelhos: Recop aplicado na pele de 3 animais apresentou hiperemia leve na conjuntiva,
reversível em 24h, sem edeme e com secreção normal, córnea e íris apresentam-se normais.
Sensibilização cutânea em cobaias: a aplicação epidérmica do Recop não causou sensibilização dérmica em cobaias,
conforme o Método de Magnusson - Kligman.
Mutagenicidade: Estudo não requerido quando do registro do produto.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudo de toxicidade crônica de 2 anos, ratos receberam altas doses de cobre (potassium sodium copper
chlorophyllin) pela dieta, o que resultou em mortalidade, toxicidade hepática progressiva (hipertrofia de células do
parênquima periportal, reações inflamatórias e necrose), hiperplasia do ducto biliar e toxicidade renal (NOAEL: 27
mg/kg p.c./dia). Nenhum potencial carcinogênico foi atribuído ao cobre ou às suas variantes em ratos ou em seres
humanos. O potencial de toxicidade sobre a reprodução foi estudado em um estudo de duas gerações em ratos e
em um estudo de toxicidade de desenvolvimento em coelhos; o principal efeito observado nos ratos foi a redução
do peso do baço a 23 mg/kg p.c./dia e os parâmetros reprodutivos não foram afetados (NOAEL parental e prole:
15,2 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 23 mg/kg p.c./dia); em coelhos houve redução do peso materno e fetal e
aumento da incidência de variações esqueléticas na presença de toxicidade materna (NOAEL materno e fetal: 6
mg/kg p.c./dia).

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
☒ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos do solo.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
− Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamentos com vazamentos.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.


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− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
−   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
−   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
−   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
−   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
−   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
−   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas – ABNT.
−   Observe as disposições constantes das legislações estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores
    e máscara com filtros).
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA., Telefone (0XX11) 4750-
    3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
− Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
− Piso pavimentado: Recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
− devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
    indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
− Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
    acima.
− Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
    produto envolvido.
−   Em  caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
    vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
  (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
  Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo


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  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
   ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
   na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
   Empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
   solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
  telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
  com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
    acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
    transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

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RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrição temporária de comércio e uso no estado do Paraná para alvos biológicos: Phytophthora citrophthora,
Corticium salmonicolor, Diaporthe citri e Xanthomonas citri subsp. citri na cultura de Citros.




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