Reconil RFT
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Bactericida/Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (588 g/kg)
Informações
Número de Registro
1548698
Marca Comercial
Reconil RFT
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (588 g/kg)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Aveia
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Phytophthora infestans
Morte-súbita; Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Acidovorax avenae subsp. avenae
Estria-Vermelha
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Centeio
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Cevada
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phytophthora citrophthora
Gomose
Citros
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Gomose; Podridão-de-Phytophthora
Citros
Xanthomonas citri subsp. citri
cancro citrico
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Goiaba
Sphaceloma psidii
Antracnose-maculata
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Nêspera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Pseudomonas savastanoi pv. glycinea
Crestamento bacteriano
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Clavibacter michiganensis
cancro-bacteriano
Tomate
Clavibacter michiganensis michiganensis
Cancro-bacteriano; Mancha-olho-de-perdiz
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Tomate
Pectobacterium subs. carotovorum
Canela-preta; Podridão-mole
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Triticale
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Conteúdo da Bula
Reconil-RFT_BL_2025-04-22 RECONIL RFT Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 01548698 COMPOSIÇÃO: Copper (II) oxychloride (OXICLORETO DE COBRE) ....................................................................... 588 g/kg (58,8% m/m) Equivalente em cobre metálico .................................................................................................. 350 g/kg (35,0% m/m) Outros Ingredientes ................................................................................................................... 412 g/kg (41,2% m/m) GRUPO M01 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida/Bactericida de contato GRUPO QUÍMICO: Inorgânico TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP) TITULAR DE REGISTRO (*): ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Oxicloreto Técnico BR - Registro MAPA nº 1818398 - Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP: 27.521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504. FORMULADOR: Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP: 27.521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504. Albaugh Mexico S. de R.L. de C.V. - Retorno Alfonso Reyes No. 331 Complejo Industrial, Chihuahua, Chihuahua, Chih., 31136 - México. No do Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Corrosivo ao Ferro e Ferro Galvanizado Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: RECONIL RFT é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas, conforme recomendadas na tabela a seguir. CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: DOENÇAS VOLUME DE DOSE Nº MÁXIMO DE CULTURAS Nome comum CALDA (1) produto comercial APLICAÇÕES (Nome científico) (L/ha) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) TERRESTRE Cercosporiose 400 g / 100 L de 500 - 1000 03 (Pseudocercospora purpúrea) água AÉREA ABACATE Verrugose 10 - 50 (Sphaceloma perseae) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. TERRESTRE Mancha angular 150 - 200 (Xanthomonas axonopodis pv. 0,5 - 0,6 kg/ha 04 Malvacearum) AÉREA 10 - 50 TERRESTRE Ramulária 100 0,2 - 0,4 kg/ha 03 (Ramularia aréola) AÉREA ALGODÃO 10 - 50 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Mancha angular: Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo-se com intervalo de 20 a 30 dias, realizando-se de 3 a 4 aplicações. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. Para controle de Ramulária: Iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Mancha castanha (Cercospora arachidicola) TERRESTRE Mancha preta 200 - 400 3,0 - 4,0 kg/ha 04 (Pseudocercospora personata) AÉREA AMENDOIM Verrugose 10 - 50 (Sphaceloma arachidis) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aos primeiros sintomas ou 40-45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 DOENÇAS VOLUME DE DOSE Nº MÁXIMO DE CULTURAS Nome comum CALDA (1) produto comercial APLICAÇÕES (Nome científico) (L/ha) TERRESTRE Mancha amarela 200 1,0 a 1,5 kg/ha 3 (Drechslera tritici-repentis) AÉREA AVEIA 10 - 50 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Pinta preta TERRESTRE (Alternaria solani) 400 g / 100 L de 500 - 1000 06 Requeima água AÉREA BATATA (Phytophthora infestans) 10 - 50 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias. Intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças. Podridão parda (Phytophthora palmivora) TERRESTRE 4,0 - 8,0 g/pé 05 Vassoura de bruxa 300 - 500 CACAU (Crinipellis perniciosa) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março/abril, com intervalos de 15 a 20 dias. Ferrugem do cafeeiro TERRESTRE (Hemileia vastatrix) 400 - 600 CAFÉ 4,0 - 6,0 kg/ha 05 Mancha do olho pardo AÉREA (Cercospora coffeicola) 10 - 50 Podridão do abacaxi TERRESTRE 0,5 - 1,50 kg/ha 01 (Thielaviopsis paradoxa) 100 Estria vermelha AÉREA 1,0 - 1,5 kg/ha (Acidovorax avenae subsp. avenae) 10 - 50 TERRESTRE 04 Ferrugem alaranjada 200 CANA-DE- 1,0 - 2,0 kg/ha (Puccinia kuehnii) AÉREA AÇÚCAR 10 - 50 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Estria vermelha e Ferrugem alaranjada: Realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Para controle de Podridão do abacaxi: Realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. TERRESTRE Mancha púrpura 357 g / 100 L de 200 - 400 07 CEBOLA (Alternaria porri) água AÉREA 10 – 50 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 DOENÇAS VOLUME DE DOSE Nº MÁXIMO DE CULTURAS Nome comum CALDA (1) produto comercial APLICAÇÕES (Nome científico) (L/ha) Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência da doença. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação. TERRESTRE Mancha amarela 200 1,0 a 1,5 kg/ha 3 (Drechslera tritici-repentis) AÉREA CENTEIO CEVADA 10 - 50 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 10 dias. Utilizar 03 aplicações. TERRESTRE 143 - 186 2000 Cancro cítrico g / 100 L de água 06 (Xanthomonas citri subsp. citri) AÉREA ou 2,85 - 3,7 kg/ha 10 - 50 Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Gomose (Phytophthora citrophthora) Gomose (Phytophthora nicotianae var. TERRESTRE parasítica) 1000 - 2000 200 g / 100 L Melanose 04 ou 2,0 - 4,0 kg/ha AÉREA (Diaporthe citri) Rubelose 10 - 50 (Corticium salmonicolor) Verrugose da laranja doce CITROS (Elsinoe australis) Verrugose da laranja azeda (Elsinoe fawcetti) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Antracnose, Verrugose da laranja doce e Verrugose da laranja azeda: Pulverizar antes e após a florada, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Cancro-cítrico: Realizar 06 aplicações por ciclo da cultura, sendo a primeira na fase de 2/3 (dois terços) de pétalas caídas ou logo após o início das chuvas, com intervalo de 21 dias entre aplicações. Para controle de Gomose: Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Melanose: Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Rubelose: Tratamento de inverno evitando atingir as folhas, com intervalos de 4 semanas. Ferrugem TERRESTRE FEIJÃO 1,4 - 2,86 kg/ha 05 500 - 1000 (Uromyces appendiculatus) R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 DOENÇAS VOLUME DE DOSE Nº MÁXIMO DE CULTURAS Nome comum CALDA (1) produto comercial APLICAÇÕES (Nome científico) (L/ha) AÉREA 10 - 50 TERRESTRE Mancha angular 500 1,0 - 2,0 kg/ha 03 (Phaeoisariopsis griseola) AÉREA 10 - 50 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Para controle de Mancha angular: Iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem 400 g / 100 L de TERRESTRE (Cerotelium fici) 04 água 500 - 1000 FIGO Podridão do fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem da goiabeira 400 g / 100 L de TERRESTRE 04 (Puccinia psidii) água 500 - 1000 GOIABA Antracnose maculata (Sphaceloma psidii) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) 400 g / 100 L de TERRESTRE 06 Sarna água 500 - 1000 MAMÃO (Asperisporium caricae) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda. Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) 400 g / 100 L de TERRESTRE MANGA 08 Verrugose da mangueira água 500 - 1000 (Elsinoe mangiferae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) TERRESTRE MARMELO/N 400 04 Requeima 500 - 1000 ÊSPERA (Entomosporium mespili) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 DOENÇAS VOLUME DE DOSE Nº MÁXIMO DE CULTURAS Nome comum CALDA (1) produto comercial APLICAÇÕES (Nome científico) (L/ha) Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea) TERRESTRE Ferrugem asiática 0,5 – 1,5 kg/ha 02 200 (Phakopsora pachyrhizi) Mancha purpura da semente AÉREA (Cercospora kikuchii) 10 - 50 Mancha-alvo 1,0 – 2,0 kg/ha 03 (Corynespora cassiicola) SOJA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Crestamento bacteriano e Mancha púrpura da semente: Iniciar a primeira aplicação aos 30 - 35 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Para controle de Ferrugem asiática: Iniciar a aplicação preventivamente no final do período vegetativo ou início do florescimento e reaplicar em intervalos de 10 dias. Não ultrapassar o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. Para controle de Mancha alvo: Iniciar aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 10 dias. Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis) Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) TERRESTRE Mancha de alternaria 400 g / 100 L de 500 - 1000 (Alternaria solani) água ou 2,0 – 4,0 06 Mancha de Stemphylium kg/ha AÉREA TOMATE 10 - 50 (Stemphylium solani) Podridão mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) Requeima (Phytophthora infestans) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. TERRESTRE Mancha amarela 200 1,0 – 1,5 kg/ha 03 (Drechslera tritici-repentis) AÉREA TRIGO 10 - 50 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 10 dias. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 DOENÇAS VOLUME DE DOSE Nº MÁXIMO DE CULTURAS Nome comum CALDA (1) produto comercial APLICAÇÕES (Nome científico) (L/ha) TERRESTRE Mancha amarela 200 1,0 a 1,5 kg/ha 3 (Drechslera tritici-repentis) AÉREA TRITICALE 10 - 50 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Cercospora TERRESTRE (Pseudocercospora vitis) 1000 300 07 Míldio AÉREA UVA (Plasmopara vitícola) 10 - 50 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando os brotos atingirem de 5 a 7 cm, com intervalos de 10 a 15 dias. Caso o clima esteja úmido, diminuir os intervalos. (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação. (2) Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 10 dias. Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com o nível de infecção das doenças. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas. MODO DE APLICAÇÃO: RECONIL RFT deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças através de pulverização, utilizando-se equipamentos tratorizados de barras ou costais ou por via aérea. Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação. Aplicação terrestre: Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas de grossas à extremamente grossas. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se a utilização de bicos de pulverização com indução de ar e que proporcionem gotas grossas à extremamente grossas. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Faixa de volume de calda: 150 a 2000 L de calda por hectare. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura. Aplicação Aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada e sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas de grossas à extremamente grossas. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se a utilização de bicos de pulverização tipo cone ou leque, com indução de ar e que proporcionem gotas grossas à extremamente grossas. Altura de voo: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Recomenda-se a adoção de uma altura mínima de 3 metros e máxima de 6 metros. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Faixa de volume de calda: 10 a 50 L de calda por hectare. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. GERENCIAMENTO DE DERIVA: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado. INTERVALO DE SEGURANÇA: Para todas as culturas indicadas nas recomendações de uso: Sem restrições (1). (1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 LIMITAÇÕES DE USO: − Uso exclusivamente agrícola; − Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo; − Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula; − O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado; − Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará fitotoxicidade às culturas indicadas; − Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Outras restrições a serem observadas: O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes à base de ferro e ferro galvanizado. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: − Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado; − Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados; − Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula; − Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; − Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br). R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 GRUPO M01 FUNGICIDA O fungicida RECONIL RFT é composto por Oxicloreto de Cobre, que apresenta mecanismo de ação na atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola. − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. − Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. − Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. − Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: − Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. − Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. − Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. − Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas, bota de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. − Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. − Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. − Não reutilizar a embalagem vazia. − No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental impermeável, botas de borracha, macacão, luvas e máscara. − A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. − Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 - Pode ser nocivo se ingerido ou inalado - Provoca lesões oculares graves PERIGO - Pode ser nocivo em contato com a pele - Pode provocar reações alérgicas na pele PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. INTOXICAÇÕES POR RECONIL RFT -INFORMAÇÕES MÉDICAS- Grupo químico Inorgânico Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Oral e dérmica. A absorção de compostos de cobre varia de acordo com a dieta; a distribuição é diretamente do intestino para o fígado, o qual é o maior órgão de regulação. O fígado controla a distribuição do cobre para o resto do corpo através da circulação sanguínea, por ligação estreita com a ceruloplasmina. Não ocorre metabolismo: o cobre é um íon monoatômico e não pode ser metabolizado. Não ocorre acumulação, exceto em casos Toxicocinética de doenças genéticas ou administração crônica de doses excepcionalmente altas (60 mg/pessoa/dia). Excreção na maioria das espécies é através da bile, em um fragmento de proteína tripsina-independente, de modo que a circulação entero-hepática não ocorre. Uma quantidade significativa de cobre é excretada em ligação com metalotioneínas contidas na borda de células intestinais esfoliadas e perdidas com as fezes. Pequenas quantidades são também perdidas na urina, no cabelo e na pele. O íon cobre (Cu ++) é absorvido pelos esporos durante a germinação e acumula-se até que seja alcançada uma concentração alta suficiente para matar a célula de esporos. Por outro lado, o mecanismo de toxicidade de cobre (Cu) nos mamíferos é complexo e Toxicodinâmica envolve o aumento da permeabilidade celular em eritrócitos com consequente lise, inibição da glutationa redutase e perda de glutationa intracelular reduzida, uma vez que a regeneração não-enzimática de glutationa dentro da célula é restrita na toxicidade do cobre. Os íons de cobre induzem o inchaço mitocondrial e inibem o consumo de R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 oxigênio. A afinidade dos grupos Cu (+2) a -SH de hemoglobina, eritrócitos e outras membranas aumenta a permeabilidade e a lise dos eritrócitos. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com RECONIL RFT: Exposição oral: Em testes de laboratório com animais de experimentação na dose de 2.000 mg/kg, 4 animais apresentaram sintomas de intoxicação prostação nas primeiras horas após aplicação do produto, voltando ao normal em 24h. Sintomas e sinais Exposição inalatória: Estudo não requerido quando do registro do produto. clínicos Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação foi aplicada uma dose letal superior à 4.000 mg/kg, tendo 3 animais apresentado como sinal de intoxicação prostação, voltando ao normal em 24h. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, animais de experimentação não apresentaram reações na córnea (opacidade e pannus), na íris e na conjuntiva dos animais testados. O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência Diagnóstico dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 Tratamento anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do Contraindicações nível dos quadris ou em posição lateral se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas de cobre em humanos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN. Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial). MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DL50 oral aguda em ratos: > 2.000 mg/kg peso corpóreo DL50 dérmica aguda em ratos: > 4.000 mg/kg peso corpóreo CL50 inalatória em ratos: Estudo não requerido quando do registro do produto. Irritação cutânea em coelhos: RECONIL RFT aplicado na pele de coelhos causou eritema e edema, reversível em 72h. Irritação ocular em coelhos: RECONIL RFT aplicado nos olhos de coelhos não apresentou reações na córnea (opacidade e pannus), íris e conjuntiva dos animais testados. Sensibilização cutânea em cobaias: a aplicação epidérmica do RECONIL RFT não causou sensibilização dérmica em cobaias, conforme o Método de Magnusson - Kligman. Mutagenicidade: Estudo não requerido quando do registro do produto. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Em estudo de toxicidade crônica de 2 anos, ratos receberam altas doses de cobre (potassium sodium copper chlorophyllin) pela dieta, o que resultou em mortalidade, toxicidade hepática progressiva (hipertrofia de células do parênquima periportal, reações inflamatórias e necrose), hiperplasia do ducto biliar e toxicidade renal (NOAEL: 27 mg/kg p.c./dia). R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 Nenhum potencial carcinogênico foi atribuído ao cobre ou às suas variantes em ratos ou em seres humanos. O potencial de toxicidade sobre a reprodução foi estudado em um estudo de duas gerações em ratos e em um estudo de toxicidade de desenvolvimento em coelhos; o principal efeito observado nos ratos foi a redução do peso do baço a 23 mg/kg p.c./dia e os parâmetros reprodutivos não foram afetados (NOAEL parental e prole: 15,2 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 23 mg/kg p.c./dia); em coelhos houve redução do peso materno e fetal e aumento da incidência de variações esqueléticas na presença de toxicidade materna (NOAEL materno e fetal: 6 mg/kg p.c./dia). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ☐ Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe II) ☒ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV) − Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. − Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. − Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. − Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. − Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. − Não utilize equipamento com vazamentos. − Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. − Aplique somente as doses recomendadas. − Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. − A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: − Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. − O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. − A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. − O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. − Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. − Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. − Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. − Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). − Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: − Isole e sinalize a área contaminada. − Contate as autoridades locais competentes e ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3200 (horário comercial) - Telefone de Emergência: SUATRANS (24h): 0800-707-7022. − Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). − Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: − Piso pavimentado: Recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. − Solo: Retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. − Corpos d’água: Interromper imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. − Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXÍVEL: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: − O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. − Use luvas no manuseio dessa embalagem. − Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: − No prazo de até um ano da data da compra, e obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. − Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. − O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Reconil-RFT_BL_2025-04-22 EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: − O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: − É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: − A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: − A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: − Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. − A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: − O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Restrição de comércio e uso no Estado do Paraná para as culturas de Algodão e Cebola e para os alvos biológicos Corticium salmonicolor, Diaporthe citri e Phytophthora citrophthora na cultura de Citros. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br