Raptor 70 DG
Basf S.A. – São Paulo
Herbicida
imazamoxi (imidazolinona) (700 g/kg)

Informações

Número de Registro
08296
Marca Comercial
Raptor 70 DG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imazamoxi (imidazolinona) (700 g/kg)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico de ação seletiva.
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Canola
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Canola
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Canola
Amaranthus lividus
bredo (4); caruru (3); caruru-de-folha-de-cuia
Canola
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Canola
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Canola
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Canola
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Canola
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Canola
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Canola
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Canola
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Canola
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Canola
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Canola
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Canola
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Canola
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus lividus
bredo (4); caruru (3); caruru-de-folha-de-cuia
Feijão
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Girassol
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Girassol
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Girassol
Amaranthus lividus
bredo (4); caruru (3); caruru-de-folha-de-cuia
Girassol
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Girassol
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Girassol
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Girassol
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Girassol
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Girassol
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Girassol
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Girassol
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Girassol
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Girassol
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Girassol
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Girassol
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Girassol
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus lividus
bredo (4); caruru (3); caruru-de-folha-de-cuia
Soja
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Trigo
bowlesia incana
erva salsa

Conteúdo da Bula

                                    RAPTOR® 70 DG
                                                              Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 08296

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)-5-methoxymethylnicotinic acid
(IMAZAMOXI)........................................................................................................... 700 g/kg (70% m/m)
Mistura a base de alquilnaftaleno sulfonato de sódio............................................... 25 g/kg (2,5% m/m)
Outros Ingredientes............................................................................................... 275 g/kg (27,5% m/m)

                GRUPO                                              B                                       HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Herbicida sistêmico de ação seletiva

GRUPO QUÍMICO: Imazamoxi: Imidazolinonas
               Mistura a base de alquilnaftaleno sulfonato de sódio: Sal de naftaleno sulfato

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conjuntos 901 e 902),
12º andar e 14º ao 17º andar, Torre C- Cristal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate
Towers, Vila Gertrudes, CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Telefone: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Imazamox Técnico - Registro MAPA n° 8196
BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 - 63461 - Palmyra - Missouri - Estados
Unidos da América.

FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487.
BASF Agricultural Products de Puerto Rico - Route nº 2, km 47,3 - 00674-0243 - Manati - Porto
Rico - Estados Unidos da América.
BASF Nederland B.V. - P.O. Box 7005 Roterdan - Holanda.
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen – Alemanha.
BASF Agri-Production SAS - Z.I. Lyon Nord, Rue Jacquard - 69727 - Genay - Rhône-Alpes - França
BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 - 63461 - Palmyra - Missouri – Estados
Unidos da América.
BASF Argentina S.A. - Ruta Provincial nº 21, km 15 (S2127 AYF) - 67056 - General Lagos -
Provincia de Santa Fé – Argentina.
Eastman Chemical Company - 200 S. Wilcox - Kingsport, TN 37662 - Estados Unidos da América
ASP - Ruta 33, km 738, CP2170, Distrito Industrial, Casilda, Província de Santa Fé – Argentina.
Gowan Milling Herbicide Plant – 12557 East County 8th Street, Yuma Arizona, 85365- Estados
Unidos da América.
Van Diest Supply Company (VDSC) – 1434 220th Street - P.O. Box 610, Webster City, IA, Iowa,
50595 - Estados Unidos da América.
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no
IMA/MG nº 8.764

 Nº do Lote ou da Partida:                                                           TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
 Data de Fabricação:                                                               0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                                            VIDE EMBALAGEM
                                                                                             (12) 3128-1357
 Data de Vencimento:                                                                      SAC: 0800 019 2500

                                                                                         RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                                                     1/16
            ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO A BULA E A RECEITA E
                            CONSERVE-OS EM SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                    PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                       Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                            Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

                CATEGORIA DE PERIGO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
      CLASSIFICAÇÃO DE POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
                          PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
Raptor® 70 DG é um herbicida seletivo à base do ingrediente ativo imazamoxi (Grupo B – HRAC)
para o controle de plantas infestantes de folhas largas nas culturas da soja, feijão, girassol
Clearfield®, canola Clearfield® e trigo Clearfield®.

MODO DE AÇÃO:
A ação herbicida de Raptor® 70 DG resulta da redução dos níveis de três aminoácidos alifáticos de
cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina, através da inibição da síntese do ácido acetohidróxido
(AHAS), que é uma enzima comum na via biossintética destes aminoácidos. Essa inibição interrompe
a síntese proteica, que interfere a síntese de DNA e o crescimento celular. A síntese destes três
aminoácidos não ocorre em animais, o que explica em parte, a baixa toxicidade de Raptor® 70 DG
para mamíferos.
Raptor® 70 DG é prontamente absorvido através das folhas, sendo também absorvido via radicular
em menor grau. Transloca-se pela planta, acumulando-se nas zonas de crescimento, levando as
plantas a paralização do crescimento e à morte num período de 4 a 6 semanas.

SELETIVIDADE:
A seletividade de Raptor® 70 DG em soja, feijão, girassol Clearfield®, canola Clearfield® e trigo
Clearfield® é o resultado do rápido metabolismo e degradação do herbicida pela planta.

CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES:
Raptor® 70 DG é um herbicida sistêmico do grupo das imidazolinonas, seletivo para as culturas da
soja, feijão, girassol Clearfield®, canola Clearfield® e trigo Clearfield®, de absorção foliar, que
aplicado em pós-emergência precoce ou pós-emergência normal controla as seguintes plantas
daninhas:

                                              Estádio das      Dose**      Volume         Número
                    Alvo biológico
   Cultura*                                     plantas                    de calda      máximo de
                 Nome comum/científico                        g p.c./ha
                                               daninhas                     (L/ha)       aplicações
                 Amendoim-bravo, leiteiro
                 Euphorbia heterophylla
                 Apaga-fogo
                 Alternanthera tenella
                 Beldroega
                 Portulaca oleracea
    Canola       Caruru-roxo
                                               2 a 4 folhas     40 - 70    100 - 300          1
  Clearfield®    Amaranthus hybridus
                 Caruru
                 Amaranthus lividus
                 Caruru-de-espinho
                 Amaranthus spinosus
                 Cheirosa, Bamburral
                 Hyptis suaveolens

                                                                   RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                               2/16
                                           Estádio das    Dose**      Volume       Número
                 Alvo biológico
 Cultura*                                    plantas                  de calda    máximo de
              Nome comum/científico                       g p.c./ha
                                            daninhas                   (L/ha)     aplicações
              Joá-de-capote
              Nicandra physaloides
              Picão-preto
              Bidens pilosa
              Poaia-branca
              Richardia brasiliensis
              Trapoeraba
              Commelina benghalensis
  Canola      Corda-de-viola
              Ipomoea grandifolia          2 a 4 folhas    40 - 70    100 - 300       1
Clearfield®
              Corda-de-viola
              Ipomoea aristolochiaefolia
              Guanxuma
              Sida rhombifolia
              Maria-pretinha
              Solanum americanum
              Nabiça
              Raphanus raphanistrum
              Amendoim-bravo, leiteiro
              Euphorbia heterophylla
              Apaga-fogo
              Alternanthera tenella
              Beldroega
              Portulaca oleracea
              Caruru-roxo
              Amaranthus hybridus
              Caruru
              Amaranthus lividus
              Caruru-de-espinho
              Amaranthus spinosus
              Cheirosa, Bamburral
              Hyptis suaveolens
  Feijão      Joá-de-capote
    e         Nicandra physaloides         2 a 4 folhas    40 - 60    100 - 300       1
 Girassol
              Picão-preto
Clearfield®
              Bidens pilosa
              Poaia-branca
              Richardia brasiliensis

              Trapoeraba
              Commelina benghalensis
              Corda-de-viola
              Ipomoea grandifolia
              Corda-de-viola
              Ipomoea aristolochiaefolia
              Guanxuma
              Sida rhombifolia
              Maria-pretinha
              Solanum americanum
              Nabiça
              Raphanus raphanistrum


                                                              RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                          3/16
                                           Estádio das    Dose**      Volume       Número
                 Alvo biológico
 Cultura*                                    plantas                  de calda    máximo de
              Nome comum/científico                       g p.c./ha
                                            daninhas                   (L/ha)     aplicações
              Amendoim-bravo, leiteiro
              Euphorbia heterophylla
              Picão-preto
                                           2 a 4 folhas
              Bidens pilosa
              Caruru-roxo
   Soja       Amaranthus hybridus
Dessecação    Poaia-branca                                50 – 70     100 – 300       1
   pré-       Richardia brasiliensis
semeadura
              Trapoeraba
              Commelina benghalensis         1–2
              Capim pé-de-galinhas,         perfilhos
              Eleusina indica
              Capim-amargoso
              Digitaria insularis
              Amendoim-bravo, leiteiro
              Euphorbia heterophylla
              Apaga-fogo
              Alternanthera tenella
              Beldroega
              Portulaca oleracea
              Caruru-roxo
              Amaranthus hybridus
              Caruru
              Amaranthus lividus
              Caruru-de-espinho
              Amaranthus spinosus

              Cheirosa, Bamburral
              Hyptis suaveolens

   Soja       Joá-de-capote                2 a 4 folhas    60 - 70    100 - 300       1
              Nicandra physaloides
              Picão-preto
              Bidens pilosa
              Poaia-branca
              Richardia brasiliensis
              Trapoeraba
              Commelina benghalensis
              Corda-de-viola
              Ipomoea grandifolia
              Corda-de-viola
              Ipomoea aristolochiaefolia
              Guanxuma
              Sida rhombifolia
              Maria-pretinha
              Solanum americanum
              Nabiça
              Raphanus raphanistrum
              Aveia-preta
   Trigo      Avena strigosa
                                           2 a 4 folhas   70 - 130    150 - 200       1
Clearfield®   Colza
              Brassica rapa



                                                              RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                          4/16
                                              Estádio das      Dose**      Volume        Número
                    Alvo biológico
   Cultura*                                     plantas                    de calda     máximo de
                 Nome comum/científico                        g p.c./ha
                                               daninhas                     (L/ha)      aplicações
                 Erva-salsa
                 Bowlesia incana
                   Azevem
                   Lolium multiflorum
       Trigo       Cipó-de-veado              2 a 4 folhas   35 – 130      150 - 200       1
   Clearfield®     Polygonum convolvulus
                   Nabo
                   Raphanus raphanistrum
                   Esparguta
                   Stellaria media
p.c. = produto comercial (1 kg de Raptor® 70 DG equivale a 700 g i.a. de Imazamoxi);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar surfactante não iônico na proporção de 0,25 - 0,5% v/v de calda, limitado ao máximo de
0,5 L/ha. Utilizar preferencialmente Dash®.
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou quando estas
encontrarem em estádios mais avançados e/ou para se conseguir um maior período de controle.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Dessecação pré-semeadura da soja: Aplicar Raptor® 70 DG em área total em pré-semeadura da
cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou de cultivo mínimo.
As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas,
fisiologicamente ativas e em plena atividade. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência
das plantas daninhas ou quando estas se encontrarem em estádios mais avançados e/ou para se
conseguir um maior período de controle.
Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a
aplicação de herbicidas a base de glifosato, conforme dose e recomendações de uso descrito nas
respectivas bulas.

- Soja e Feijão: recomenda-se aplicar o produto do 1º até o 3º trifólio. A aplicação após o 2º trifólio
  ocasionalmente poderá provocar uma redução de porte ou apresentar clorose passageira ou ainda
  ambos os sintomas com posterior recuperação sem alterar a altura de inserção da primeira vagem e
  a produtividade da cultura. Os sintomas desaparecem e não afetam a produtividade.
- Girassol Clearfield®: recomenda-se aplicar o produto com plantas infestantes em atividade de
  crescimento vegetativo nos estádios de 2 a 4 folhas. Caso a cultura tenha um fechamento tardio,
  deve-se usar a dose maior do produto.
- Canola Clearfield®: recomenda-se aplicar o produto com plantas infestantes em atividade de
  crescimento vegetativo nos estádios de 2 a 4 folhas.
- Trigo Clearfield®: recomenda-se aplicar o produto com plantas infestantes em atividade de
  crescimento vegetativo nos estádios de 2 a 4 folhas.
Devido a característica e biologia da planta daninha Azevém (Lolium multiflorum) no cultivo do trigo,
quando presente em altas infestações ou ocorrência de possíveis plantas resistentes e/ou tolerantes
aos herbicidas do grupo das ALS, recomenda-se a aplicação de herbicidas pré-emergentes
devidamente registrados para o cultivo, o que irá contribuir no controle e manejo de plantas daninhas
minimizando a pressão de seleção de plantas resistentes e aumentado a longevidade das
tecnologias.
Aplique Raptor® 70 DG conforme as recomendações de bula:
1. Aplicação para controle de plantas daninhas em pós-emergência na dose recomendada.
2. Efetuar o uso de adjuvante não iônico de 0,25 a 0,5% v/v. Preferencialmente Dash®.
3. Fazer a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas
    mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
4. Potencialize o controle com:
       • Uma boa cobertura das plantas;
       • Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
       • Presença de luz solar intensa que aumenta a velocidade de controle;
       • Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30°C.
5. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa
umidade relativa do ar. Umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/h, causam
estresse hídrico nas plantas e favorecem a deriva da pulverização.

                                                                   RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
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6. Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los
com outros produtos ou em outros cultivos.

MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo da calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes podem reduzir a eficácia do produto.

O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI)
indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua
capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada,
adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante
durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Por se
tratar de uma formulação do tipo WG (grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado
lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes
adequados. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item
CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder
a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.

Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes
de reiniciar a aplicação. Lavar bem todo equipamento de pulverização, barra e bicos antes e depois
do seu uso.

Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

• Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação de forma
antecipada para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas média a grossa, direcionando para o
alvo desejado. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.


                                                                 RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                             6/16
• Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de
trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como
a sobreposição entre as faixas de aplicação.

• Aplicação Aérea:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda de 30 a 50 L/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos
produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação
e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação
quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55%) e altas
temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.




                                                                  RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                              7/16
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de até quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da
região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE:
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de
pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos)
antes de iniciar a operação.
Logo após a pulverização, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
- Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
- 1ª Lavagem: Enxague as paredes internas do tanque vazio e lave com água limpa, circulando a
água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) por no mínimo 15 minutos, esgotando o
conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização. A quantidade de água deve ser a mínima
necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retorno do tanque. Lavar
com no mínimo de 20% da capacidade do tanque, garantindo uma boa agitação que auxilie na
limpeza das paredes internas do tanque.
- 2ª Lavagem: Complete o tanque com água limpa e adicione solução comercial de limpeza de
tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e mantenha ligado por
no mínimo 15 minutos. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio,
conhecidos como água sanitária ou cloro. Com o equipamento ligado, esgote o conteúdo do tanque
pelas pontas de pulverização.
- 3ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e filtros, e coloque-as em recipiente
contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Após removê-los, repita a lavagem
com água limpa, visando retirar os resíduos no sistema, esgotando o conteúdo do tanque pelos porta-
bicos. Reinstale as pontas de pulverização, filtros e capas limpos na barra de pulverização.

Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros,
válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de
agroquímicos.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de
plantas daninhas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
                Cultura                    Dias
          Canola Clearfield®               100
                 Feijão                     43
          Girassol Clearfield®             100
    Soja (dessecação pré-plantio)           (1)
       Soja (pós-emergência)                70
                 Trigo                      80

(1) Não determinado devido a modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Seletividade: o produto é seletivo dentro das recomendações de uso.


                                                                 RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                             8/16
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
  indicadas.
• Somente as culturas de inverno ou verão abaixo relacionadas poderão ser semeadas em sucessão
  ou rotação com a cultura do trigo.
  Culturas de inverno (sucessão): trigo, ervilha, azevém, cevada, aveia, milho, feijão, amendoim e
  arroz. Culturas de verão (rotação): milho, algodão, soja, feijão, amendoim, arroz e sorgo.
• Algumas espécies de plantas daninhas são sensíveis em qualquer estádio; para outras devem ser
  observadas as recomendações desta bula para que sejam evitadas rebrotes.
• Durante a aplicação do produto evite a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a
  ser tratada.
• Para maiores esclarecimentos consulte representante técnico da BASF S.A.
• Chuvas após 2 horas da aplicação não afetam a performance do produto.
• Para infestações de gramíneas, deve-se fazer o manejo com herbicidas graminicidas devidamente
  registrados.
• De preferência, aplicar o Raptor® 70 DG nas horas mais frescas do dia e com pouco vento, para
  evitar a deriva do produto. Após a ocorrência de chuva ou sereno da manhã, não iniciar a aplicação
  enquanto as plantas daninhas estiverem molhadas. Não aplicar o produto em temperaturas muito
  baixas ou com previsão de geadas.
• Para melhor eficácia do herbicida, não aplique o produto em temperatura abaixo de 14°C.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
  dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à
  exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
  de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
  Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
  o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
  gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
  do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
  • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo
     alvo, quando apropriado.
  • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
  • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
  • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
  • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados

                                                                 RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                             9/16
    e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
    www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
    Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                 B                             HERBICIDA

O produto herbicida Raptor® 70 DG é composto por Imazamoxi, que apresenta mecanismo dos
inibidores da ALS (Acetolactato sintase) (ou acetohidroxidoácido sintase AHAS), pertencente ao
Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico) e (3) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

                             MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
     recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
     vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
     profissional habilitado.
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe
     e luvas de nitrila.
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
        hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
        respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
        P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível
        de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.


                                                                   RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
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   •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
       Individual (EPIs) recomendados.
   •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
     que estiver sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
     outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
     hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
     respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
       P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais
     roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
     com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
     seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
   • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida.

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS


                                                                 RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                            11/16
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).
                         Imazamoxi: Imidazolinonas
    Grupo químico        Mistura a base de alquilnaftaleno sulfonato de sódio: Sal de naftaleno
                         sulfato
  Potenciais vias de
                         Dérmica e Inalatória
      exposição
                         Em ratos, o Imazamoxi foi rapidamente absorvido e a absorção oral foi
                         aproximadamente 80% da dose administrada. A excreção também foi
                         rápida e na maior parte dentro de 24 horas, ocorreu predominantemente
                         na forma inalterada, sendo 80-90% pela via urinária e 10-20% pelas
    Toxicocinética
                         fezes. A maior quantidade de resíduos foi encontrada nos rins declinando
                         para níveis não-detectáveis em todos os tecidos em 7 dias. Não foram
                         encontradas diferenças entre os sexos na biotransformação do
                         Imazamoxi.
                         Não são conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos e/ou
   Toxicodinâmica
                         animais de experimentação.
                         Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
                         avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
                         disponíveis para o monitoramento do efeito do Imazamoxi. Estudos
      Sintomas e
                         conduzidos em animais de experimentação indicam baixa toxicidade
    sinais clínicos
                         aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória. Não foi observado potencial
                         de irritação para a pele e para os olhos de coelhos, nem sensibilização
                         dérmica em cobaias.
                         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                         apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
     Diagnóstico
                         imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                         laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
                         Antídoto: não existe antídoto específico.
                         Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                         clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                         devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
      Tratamento
                         de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                         recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                         estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
                         de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
  Contraindicações       de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                         deve ser evitado.
Efeitos das interações
                         Não são conhecidos
       químicas
                          Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
                              obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                            Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
      ATENÇÃO              e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                                      Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                            Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                         (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                         Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA” e “Vide TOXICODINÂMICA”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado):
                                                               RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                          12/16
DL50 via oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto considerado não irritante para os olhos. Em olhos de
coelhos foram observados edema reversível em 48 horas, vermelhidão e lacrimejamento reversíveis
em 72 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto não irritante para a pele.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.

• Efeitos crônicos (Produto Técnico):
Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento com Imazamoxi em estudos de doses
repetidas em ratos, camundongos e cães, e nos estudos crônicos em ratos e camundongos. Não
foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo e carcinogênicos em ratos e camundongos.
Não foram observados efeitos para a reprodução em ratos. Em estudos de toxicidade para o
desenvolvimento em ratos e coelhos, foi observada toxicidade materna, mas não foi observada
toxicidade para o desenvolvimento dos filhotes relacionada ao tratamento.

                INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                             NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


                                                                 RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                            13/16
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência:
  0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
                                                               RAPTOR-70-DG_bula_rev10_30-09-24
                                                                                          14/16
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.




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TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca   registrada BASF.




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