Randell 648 SL
Fuhua Brasil Comercio de Produtos Quimicos Ltda.
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (648 g/L)

Informações

Número de Registro
35221
Marca Comercial
Randell 648 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (648 g/L)
Titular de Registro
Fuhua Brasil Comercio de Produtos Quimicos Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Algodão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Algodão
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Algodão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Algodão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Sorghum bicolor
sorgo
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Algodão
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Algodão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Algodão
Zea mays
milho
Arroz irrigado
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz irrigado
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz irrigado
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz irrigado
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Arroz irrigado
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz irrigado
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Arroz irrigado
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz irrigado
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz irrigado
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz irrigado
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Arroz irrigado
Pennisetum americanum
milheto
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Arroz irrigado
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz irrigado
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz irrigado
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Arroz irrigado
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Arroz irrigado
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz irrigado
Sorghum bicolor
sorgo
Arroz irrigado
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz irrigado
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz irrigado
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Arroz irrigado
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz irrigado
Zea mays
milho
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Banana
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Banana
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Banana
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Banana
Pennisetum americanum
milheto
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Banana
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Banana
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum bicolor
sorgo
Banana
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Banana
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
Zea mays
milho
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Café
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Café
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Café
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Zea mays
milho
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Cana-de-açúcar
Pennisetum americanum
milheto
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cana-de-açúcar
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Sorghum bicolor
sorgo
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Cana-de-açúcar
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Zea mays
milho
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Citros
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Citros
Pennisetum americanum
milheto
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Citros
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Citros
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Sorghum bicolor
sorgo
Citros
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Citros
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Citros
Zea mays
milho
Coco
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Coco
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Coco
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Coco
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Coco
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Coco
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Coco
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Coco
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Coco
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Coco
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Coco
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Coco
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Coco
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Coco
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Coco
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Coco
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Coco
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Coco
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Coco
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Coco
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Coco
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Coco
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Coco
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Coco
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Coco
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Coco
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Coco
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Coco
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Coco
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Coco
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Coco
Pennisetum americanum
milheto
Coco
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Coco
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Coco
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Coco
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Coco
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Coco
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Coco
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Coco
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Coco
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Coco
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Coco
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Coco
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Coco
Sorghum bicolor
sorgo
Coco
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Coco
Tridax procumbens
erva-de-touro
Coco
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Coco
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Coco
Zea mays
milho
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Eucalipto
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Eucalipto
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Eucalipto
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Eucalipto
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Eucalipto
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Eucalipto
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Eucalipto
Pennisetum americanum
milheto
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Eucalipto
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Eucalipto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Eucalipto
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Eucalipto
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Sorghum bicolor
sorgo
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Eucalipto
Tridax procumbens
erva-de-touro
Eucalipto
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Eucalipto
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Eucalipto
Zea mays
milho
Fumo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Fumo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Fumo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Fumo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Fumo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Fumo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Fumo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Fumo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Fumo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Fumo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Fumo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Fumo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Fumo
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Fumo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Fumo
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Fumo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Fumo
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Fumo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Fumo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Fumo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Fumo
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Fumo
Pennisetum americanum
milheto
Fumo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Fumo
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Fumo
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Fumo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Fumo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Fumo
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Fumo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Fumo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Fumo
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Fumo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Fumo
Sorghum bicolor
sorgo
Fumo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Fumo
Tridax procumbens
erva-de-touro
Fumo
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Fumo
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Fumo
Zea mays
milho
Mamão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Mamão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mamão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mamão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mamão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mamão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Mamão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mamão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Mamão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mamão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mamão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mamão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Mamão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mamão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Mamão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Mamão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Mamão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Mamão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mamão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mamão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Mamão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mamão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mamão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mamão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Mamão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mamão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mamão
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Mamão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Mamão
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Mamão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Mamão
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Mamão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mamão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Mamão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Mamão
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Mamão
Pennisetum americanum
milheto
Mamão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mamão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mamão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Mamão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Mamão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mamão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Mamão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Mamão
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Mamão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Mamão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mamão
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Mamão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Mamão
Sorghum bicolor
sorgo
Mamão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mamão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Mamão
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Mamão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Mamão
Zea mays
milho
Maçã
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Maçã
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Maçã
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Maçã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Maçã
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Maçã
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Maçã
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Maçã
Pennisetum americanum
milheto
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Maçã
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Maçã
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Maçã
Sorghum bicolor
sorgo
Maçã
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Maçã
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Maçã
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Maçã
Zea mays
milho
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Milho
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Milho
Pennisetum americanum
milheto
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Milho
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Sorghum bicolor
sorgo
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Milho
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho
Zea mays
milho
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Sorghum bicolor
sorgo
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Soja
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja
Zea mays
milho
Trigo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Trigo
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Trigo
Pennisetum americanum
milheto
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Trigo
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Sorghum bicolor
sorgo
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Trigo
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Trigo
Zea mays
milho
Uva
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Uva
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Uva
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Uva
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Uva
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Uva
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Uva
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Uva
Pennisetum americanum
milheto
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Uva
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Uva
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Uva
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Uva
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Uva
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Uva
Sorghum bicolor
sorgo
Uva
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Uva
Tridax procumbens
erva-de-touro
Uva
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Uva
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Uva
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    RANDELL 648 SL
                                   Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 35221
COMPOSIÇÃO:
N-(phosphonomethyl)glycine, isopropylammonium salt (GLIFOSATO, Sal de Isopropilamina) ................ 648 g/L (64,8% m/v)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO) ...........................................................480 g/L (48,0 % m/v)
Outros ingredientes......................................................................................................................................547,8 g/L (54,8% m/v)

                              GRUPO                                                       G                                                       HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Glicina substituída.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
FUHUA BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Endereço: Rua Verbo Divino, 2001 – Torre B – 4º andar – conjunto 403 - Chácara Santo Antônio – CEP 04719-002 – São Paulo – SP Fone/ Fax:
(11) 5669-4452 – CNPJ: 25.127.323/0001-71 - Registro no órgão estadual nº1320 – CDA/SP
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
AGRILEAN INPUTS S.A Endereço: Rodovia Castelo Branco n° 11.100, Barueri – SP - CNPJ 47.982.211/0004-06, CDA/SAA/SP n° 4378
COPALLIANCE – COOPERATIVA DE CONS. DE PRODS. AGROPECUÁRIOS IMP. EXP. E COMÉRCIO LTDA Endereço: Rua Visconde de
Taunay, 420, Sala 53 – Vila Itapura - Campinas/SP - CNPJ: 10.664.726/0001-82- CDA/SAA/SP nº 4191
DKBR TRADING S.A. Endereço: Av. Ayrton Senna da Silva, 600 – Cond. Torre Siena, sala 1704, Gleba Fazenda Palhano - Londrina– PR – CNPJ
33.744.380/0001-28 – ADAPAR/PR 1007743 Endereço: Av. Miguel Sutil, 6559, Anexo A, sala 3, Alvorada – Cuiabá – MT – CNPJ 33.744.380/0002-
09 – INDEA/MT 22058. Endereço: Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - Iepe – SP- CNPJ 33.744.380/0003-90-
CDA/CDA/SP 4303.
FIAGRIL LTDA. Endereço: Av. da Produção 2330-W, Quadra 999, Lote 26, sala 1, Bandeirantes – CEP 78445-000 – Lucas do Rio Verde - SP –
CNPJ 02.734.023/0013-99
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA Endereço: Rua Fidêncio Ramos, nº 308, Torre A, 9º andar, cjs. 91 a 94- Vila Olímpia- São Paulo/SP-
CNPJ: 88.305.859/0001-50- Registro no órgão estadual nº 4292/CDA/SP Endereço: Rodovia Raposo Tavares, s/nº, Km 172- Centro-Itapetininga/SP-
CEP 18203-340-CNPJ: 88.305.859/0004-00- CDA/SAA/SP nº 1161

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLY TECH 95% FH BR – Registro MAPA nº 2012
⚫ JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, Qidong City, Jiangsu Province, 226221 - República Popular da China
GLIFOSATO TÉCNICO FT – Registro MAPA nº 33518
⚫ SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Endereço: Qiaogou Town, Wutongqiao District, 614800, Leshan, Sichuan, China.

FORMULADOR/MANIPULADOR:
⚫ SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Endereço: Qiaogou Town, Wutongqiao District, 614800, Leshan, Sichuan, China.
⚫ OURO FINO QUÍMICA S.A.
Endereço: Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, Lote 5 – Distrito Industrial III – CEP 38044-750 – Uberaba/MG
CNPJ 09.100.671/0001-07 – Registro no órgão estadual n°8764 IMA/MG
⚫ JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Endereço: Laogang, Qidong City, Jiangsu Province, 226221 - República Popular da China
⚫ PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Endereço: Rodovia PR 423 s/n Km 24,5 – Campo Largo /PR – CEP 83603-000
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro no órgão estadual nº 002669/ADAPAR/PR
                                                        No do lote ou da partida :
                                                        Data de Fabricação :                                VIDE EMBALAGEM
                                                        Data de Vencimento :

           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                           Corrosivo ao Ferro Comum e Galvanizado

   Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

                CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA- CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
INSTRUÇÕES DE USO:
RANDELL 648 SL é um herbicida apresentado na forma de concentrado solúvel, recomendado para o controle em pós-
emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
- Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas de banana, café, cana-de-açúcar (cana soca),
citros, coco, maçã, mamão, uva e eucalipto.
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de
plantio direto nas culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo.
- Aplicação em áreas de pousio antecedendo o plantio das culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, fumo,
milho, soja e trigo.
- Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
- Aplicação em área total na pré-colheita de azevém e aveia-preta quando plantadas como forrageiras para silagem.
- Aplicação sobre a cultura de soja na pré-colheita para dessecação.
- Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas
de plantio direto ou convencional.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
Culturas: Algodão, algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, arroz irrigado, banana, café, cana-de-
açúcar, citros, coco, eucalipto, fumo, maçã, mamão, milho, soja, trigo, uva e nas forrageiras azevém e aveia-preta.


PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
QUADRO I
                                  FOLHA ESTREITA                                          DOSE
                                                                                             L/100L de
                    Nome Comum                      Nome Científico               L/ha
                                                                                             água (%)**
            Capim-rabo-de-burro               Andropogon bicornis                  3,0           1,5
            Aveia-preta                       Avena strigosa                   0,75 a 1,0    0,375 a 0,5
            Braquiarão                        Brachiaria brizantha              1,5 a 2,0    0,75 a 1,0
            Capim-braquiária                  Brachiaria decumbens              2,0 a 4,0     1,0 a 2,0
            Capim-marmelada                   Brachiaria plantaginea            1,0 a 2,0     0,5 a 1,0
            Capim-carrapicho                  Cenchrus echinatus                1,0 a 2,0     0,5 a 1,0
            Grama-seda                        Cynodon dactylon                  3,0 a 4,0     1,5 a 2,0
            Junquinho                         Cyperus ferax                     2,5 a 3,5    1,25 a 1,75
            Tiririca                          Cyperus rotundus                  3,0 a 4,5    1,5 a 2,25
            Capim-colchão                     Digitaria horizontalis            1,5 a 2,0    0,75 a 1,0
            Capim-amargoso                    Digitaria insularis               2,0 a 4,5    1,0 a 2,25
            Capim-colchão                     Digitaria sanguinalis                1,5          0,75
            Capim-arroz                       Echinochloa crusgalli             2,0 a 3,0     1,0 a 1,5
            Capim-pé-de-galinha               Eleusine indica                   1,5 a 2,5    0,75 a 1,25
            Azevém                            Lolium multiflorum                1,5 a 3,0    0,75 a 1,5
            Grama-boiadeira                   Luziola peruviana               4,0 a 4,5 (*) 2,0 a 2,25 (*)
            Capim-colonião                    Panicum maximun                   2,5 a 4,5    1,25 a 2,25
            Grama-batatais                    Paspalum notatum                     3,0           1,5
            Capim-da-roça                     Paspalum urvillei                    3,0           1,5
            Milheto                           Pennisetum americanum             2,0 a 3,0     1,0 a 1,5
            Capim-favorito                    Rhynchelitrum repens                 1,5          0,75
            Cana-de-açúcar                    Saccharum officinarum             3,0 a 4,5    1,5 a 2,25
            Sorgo                             Sorghum bicolor                   2,0 a 3,0     1,0 a 1,5
            Milho                             Zea mays                          1,0 a 1,5    0,5 a 0,75



                                       FOLHA LARGA                                       DOSE
                                                                                              L/100L de
                    Nome Comum                      Nome Científico               L/ha
                                                                                              água (%)**
            Mentrasto                         Ageratum conyzoides                 1,5            0,75
           Caruru-roxo                      Amaranthus hybridus               1,5 a 2,0      0,75 a 1,0
           Carrapicho-rasteiro              Acanthospermum australe           1,5 a 2,5     0,75 a 1,25
           Apaga-fogo                       Alternanthera tenella             1,0 a 2,0       0,5 a 1,0
           Caruru                           Amaranthus viridis                1,0 a 2,0       0,5 a 1,0
           Picão-Preto                      Bidens pilosa                     1,5 a 2,5     0,75 a 1,25
           Erva-de-santa-luzia              Chamaesyce hirta                  1,0 a 2,0       0,5 a 1,0
           Trapoeraba                       Commelina benghalensis            3,0 a 3,5      1,5 a 1,75
           Buva                             Conyza bonariensis                    1,5           0,75
           Falsa-serralha                   Emilia sonchifolia                    1,5           0,75
           Amendoim-bravo ou leiteiro       Euphorbia heterophylla            2,0 a 3,0       1,0 a 1,5
           Picão-branco ou fazendeiro       Galinsoga parviflora              1,5 a 2,0      0,75 a 1,0
           Corda-de-viola                   Ipomoea grandifolia               1,5 a 3,0      0,75 a 1,5
           Corda-de-viola                   Ipomoea indivisa                  3,0 a 3,5      1,5 a 1,75
           Corda-de-viola                   Ipomoea nil                       3,0 a 4,5      1,5 a 2,25
           Corda-de-viola                   Ipomoea quamoclit                     3,0            1,5
           Losna-branca                     Parthenium hysterophorus              2,0            1,0
           Beldroega                        Portulaca oleracea                1,5 a 2,5     0,75 a 1,25
           Nabiça                           Raphanus raphanistrum             1,0 a 2,0       0,5 a 1,0
           Nabo                             Raphanus sativus                      2,0            1,0
           Poaia-branca                     Richardia brasiliensis            2,0 a 3,0       1,0 a 1,5
           Maria-mole                       Senecio brasiliensis                  1,5           0,75
           Fedegoso-branco                  Senna obtusifolia                 2,5 a 4,5     1,25 a 2,25
           Guanxuma                         Sida cordifolia                   1,5 a 2,5     0,75 a 1,25
           Guanxuma                         Sida rhombifolia                  1,5 a 2,5     0,75 a 1,25
           Erva-lanceta                     Solidago chilensis                1,5 a 2,5     0,75 a 1,25
           Serralha                         Sonchus oleraceus                 1,0 a 2,0       0,5 a 1,0
           Erva-quente                      Spermacoce latifolia              3,0 a 4,5      1,5 a 2,25
           Erva-de-touro                    Tridax procumbens                     3,0            1,5
           Trevo                            Trifolium repens                  3,0 a 4,5      1,5 a 2,25
           Ervilhaca                        Vicia sativa                      3,0 a 4,5      1,5 a 2,25
     NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
     Número de aplicações: Realizar uma única aplicação por ciclo de cultura. Vide nota a respeito
     de “Grama-boiadeira”.
     Época da aplicação: RANDELL 648 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a
     serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de
     desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
     O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para
     plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da
     formação dos botões florais.
     Volume de calda: Vide item: “MODO DE APLICAÇÃO”.
  A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de
  desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
  (*) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 15 a 20 dias nas doses de 2,0 + 2,0 a 2,5 + 2,0 L/ha.
  (**) As doses em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha
  com bico de 110-01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.

Recomendação para aplicação em área total na pré-colheita de azevém e aveia-preta quando plantadas como
forrageiras para silagem:


QUADRO II
                                  Cultura                                                   Doses (L/ha)
         Aveia-preta (forrageira)                                                               0,5
         Azevém (forrageira)                                                                    1,0
         Soja                                                                                0,75 a 1,5
         NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
         Número de aplicações: Realizar uma única aplicação por ciclo de cultura.
         Época da aplicação: Aplicação em pós-emergência das forrageiras azevém e aveia-preta para
         silagem 4 a 5 dias antes da colheita (florescimento até o enchimento dos grãos).
         Volume de calda: Vide item: “MODO DE APLICAÇÃO”.

Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao
glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
QUADRO III
                               FOLHA ESTREITA                                         DOSE
                                                                                            L/100L de
                Nome Comum                         Nome Científico             L/ha
                                                                                            água (%)
               Capim-carrapicho                      Cenchrus echinatus              1,0 a 1,5      0,5 a 0,75
               Capim-pé-de-galinha                   Eleusine indica                 1,0 a 2,0      0,5 a 1,0
                                 FOLHA LARGA                                          DOSE
                                                                                            L/100L de
                 Nome Comum                        Nome Científico             L/ha
                                                                                             água (%)
               Apaga-fogo                            Alternanthera tenella           1,0 a 1,5      0,5 a 0,75
               Caruru-de-mancha                      Amaranthus viridis              1,0 a 1,5      0,5 a 0,75
               Trapoeraba                            Commelina benghalensis             2,0             1,0
               Corda-de-viola                        Ipomoea nil                        2,0             1,0
               NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
               Número de aplicações: Realizar uma única aplicação por ciclo de cultura.
               Época da aplicação: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência
               do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência
               da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação
               foliar de RANDELL 648 SL sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao
               glifosato deverá ser realizada até a 4ª folha.
               Volume de calda: Vide item: “MODO DE APLICAÇÃO”.
   (*) A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de
   desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
   (**) As doses em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha
   com bico de 110-01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÂO:
RANDELL 648 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas
estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).

O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais,
o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.

A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação.
RANDELL 648 SL não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
RANDELL 648 SL, aplicado de acordo com as recomendações controlará as plantas infestantes com uma única
aplicação.

RANDELL 648 SL também pode ser utilizado em aplicação sequencial em plantio direto para o controle das plantas
infestantes, nunca excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, observando que a maior dose deverá
ser utilizada na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 30 dias antes do plantio da cultura e a
segunda próxima ao dia do plantio. A aplicação sequencial antecipa o controle das plantas infestantes, favorecendo o
plantio em função de uma cobertura morta mais uniforme, o que facilita o trabalho da plantadeira, principalmente
quando as plantas a serem dessecadas se encontram bem desenvolvidas. Essa antecipação irá melhorar a qualidade
do plantio e garantir um melhor stand da cultura.

A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar deve ser feita quando a média das folhas estiver entre
0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental que
a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.

Aplicação sobre a cultura da soja, em pré-colheita, logo após a maturação fisiológica do grão que ocorre após o estádio
R7, 7 dias antes da colheita. A partir deste período a maturação do grão já está completa e não ocorre mais
translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também
não entrará em contato direto com o mesmo.
Aplicação em pós-emergência das forrageiras azevém e aveia-preta para silagem 4 a 5 dias antes da colheita
(florescimento até o enchimento dos grãos).

Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
- A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado
tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio
inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de RANDELL 648 SL sobre a cultura do algodão geneticamente
modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até a 4ª folha.

MODO DE APLICAÇÃO:
O produto RANDELL 648 SL deve ser diluído em água limpa, de acordo com a dose indicada para cada situação, e
deve ser pulverizado sobre as espécies de plantas infestantes a serem controladas, bem como em área total sobre as
culturas indicadas em aplicação na pré-colheita e em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante
ao glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.

Equipamentos Terrestres:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, seguindo as
recomendações técnicas especificadas pelo fabricante para cada tipo de bico. Utilizar um volume de calda entre 50 a
250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.

Equipamentos Aéreos:
Aplicação aérea permitida apenas para as culturas de: algodão, algodão geneticamente modificado, arroz irrigado,
aveia-preta, azevém, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo.
- Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
- Volume de calda: 20 a 40 L/ha;
- Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas
entre 200 a 600 micras;
- Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
- Bicos de pulverização: bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda
(D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de
aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/cm2 sem escoamento na
folha.
- Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices
de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode se alterar. A
angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.

Condições climáticas:
- Temperatura máxima: 28°C
- Umidade relativa mínima: 55%
- Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s)

Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa
aplicadora.

Preparo da Calda:
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼
do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.


Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o
clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1.800 gramas de ingrediente ativo/ha (3,75 litros do produto comercial/ha), é obrigatório utilizar
tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um
engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja
registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.

Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro das gotas e não melhoram
a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bico de vazão maior ao
invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos bicos, ângulos de
aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo
a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com
a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5km/h (devido ao potencial de inversão)
ou maior de 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o
potencial de deriva a uma dada
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no
entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores
a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que
a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Cultura                         Intervalo de segurança
 Algodão                         (1)
 Arroz                           (2)
 Aveia-preta                     4 dias
 Azevém                          4 dias
 Banana                          30 dias
 Café                            15 dias
 Cana-de-açúcar                  (2)
 Citros                          30 dias
 Coco                            15 dias
 Eucalipto                       U.N.A.
 Fumo                            U.N.A.
 Maçã                            15 dias
 Mamão                           3 dias
 Milho                           (3)
 Soja                            (4)
 Soja (dessecação)               7 dias
 Trigo                           (2)
 Uva                             17 dias
U.N.A.: Uso não alimentar.
(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao
glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes
e pré-emergência da cultura.
(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes
e pré-emergência da cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar neste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade:
• Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis.
RANDELL 648 SL não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
• A aplicação na modalidade de pré-colheita nas culturas de soja, aveia-preta e azevém, realizada em período diferente
do recomendado poderá ocasionar severos danos às culturas com consequente perda de produção.
• O herbicida RANDELL 648 SL não deve ser utilizado em área total em pós-emergência das culturas indicadas, exceto
quando aplicado na modalidade de uso na pré-colheita da soja para dessecação e nas forrageiras aveia-preta e azevém
para silagem e na cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato.
• Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas.

Limitações de uso exclusivamente relativas ao algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
• A aplicação foliar do RANDELL 648 SL em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada
até a 4ª folha da cultura.
• O herbicida RANDELL 648 SL é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente
modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
• O herbicida RANDELL 648 SL não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional
(que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.

Outras restrições:
• Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a
solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
• Caso ocorra chuva na primeira hora após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo
é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições
adequadas de desenvolvimento. Sob chuva, suspenda a aplicação.
• Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
• Não aplicar RANDELL 648 SL quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas
condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
• Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de RANDELL 648 SL.
• É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 gramas de ingrediente
ativo/ha (3,75 litros do produto comercial/ha), nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE
PRAGAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente-MAPA).

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Observar os equipamentos recomendados nas diferentes frases dos itens “PRECAUÇÕES GERAIS”, “PRECAUÇÕES
NO MANUSEIO”, “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” E “PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO”.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de aplicação”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O herbicida RANDELL 648 SL apresenta mecanismos de ação inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato
Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).

               GRUPO                                 G                          HERBICIDA

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na
área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes,
sendo eles, o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a
dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.”

PRECAUÇÕES GERAIS:
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
     especificação.
   • Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
     criação de animais.
   • Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
     e procure imediatamente um serviço médico de emergência.
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
     de crianças e animais.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
     macacão, botas, avental, máscaras, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
     limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
   •   Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI) macacão hidro-repelente com mangas compridas passando
       por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
       impermeável, máscara facial descartável (PFF) classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
       de nitrila.
   •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
       recomendados.
   •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
   •   Informações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
       da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
     entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
     aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
     condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
     entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão impermeável ou hidro repelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
     de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2
     ou P3 quando necessário), e protetor facial (viseira), touca árabe e luvas de nitrila.
   • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
     manuseio/preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
     segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   • Sinalizar a área com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÀREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
       período de reentrada.
   • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
   • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
       Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
       aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
       entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamentos de proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
       contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
       do alcance de crianças e animais, tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   • Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) macacão de algodão
       impermeável ou hidro repelente, botas e luvas de borracha.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual devem ser retirados na seguinte ordem touca árabe, viseira, avental,
       botas, macacão, luvas e máscara.
   • A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
    do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                    Pode ser nocivo se ingerido
                                                    Pode ser nocivo se inalado
                           ATENÇÃO
                                                    Pode ser nocivo em contato com a pele
        PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
        embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

        INGESTÃO: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
        Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
        OLHOS: Em caso de contato, lave com água em abundância, durante pelo menos 15 minutos. Evite
        que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve retirá-la.
        PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
        contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
        INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

        A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
        exemplo.




                                   INTOXICAÇÕES POR “RANDELL 648 SL”
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico           Glicina substituída
Classe toxicológica     Categoria 5 - Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição       Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética          O glifosato é prontamente absorvido pelo trato intestinal; pouco glifosato é absorvido pela pele;
                        presume-se que o mesmo seja prontamente absorvido pelo trato respiratório. O glifosato é
                        absorvido e distribuído prontamente pelo sangue, mas não se acumula em nenhum órgão ou tecido
                        em particular. O mesmo não sofre metabolismo significativo em mamíferos menos de 1% é
                        metabolizado em AMPA.
                        Aproximadamente 2/3 de uma dose oral de glifosato são excretados nas fezes como não
                        absorvidos e identificados como glifosato. A maior parte é do glifosato absorvido é rapidamente
                        excretado na urina como composto original.
                        Informações limitadas sobre a toxicocinética de glifosato inalado, nenhuma informação foi descrita
                        em pesquisas de animais de laboratório.
                        As informações com relação a toxicocinética de glifosato por inalação em humanos também é
                        limitada. Resultados de estudos realizados com ratos demonstraram que uma dose única ou
                        repetida de 10-1000 mg/Kg resultaram em uma excreção via urinária de 7-36% da dose
                        administrada durante 7 dias de tratamento.
                        Aplicação dermal de 20 horas in vivo de substância teste diluída em água nas concentrações de
                        25-270 µg/ cm2 resultaram em uma recuperação de 7 dias de 0,8-2,2% da dose aplicada, tendo
                        3,6% na urina e 0,7% nas fezes. Estes resultados indicaram que aproximadamente 3-4% da dose
                        aplicada foi absorvida.
                        Estudos realizados em ratos machos e fêmeas demonstraram que quando glifosato radiomarcado
                        é injetado via intraperitoneal, os valores de meia via de eliminação da medula óssea foram
                        estimados em 7,6-4,2 horas para machos e fêmeas, respectivamente. Os valores de meia vida de
                        eliminação via plasma foi de aproximadamente 1 hora para ambos os sexos. Estes resultados
                        indicaram que o glifosato atingido no sangue é rapidamente eliminado. Outro estudo reportou
                        valores de meia vida de 9,99 horas para a eliminação de glifosato no sangue de ratos machos, cuja
                        dose recebida foi de 100 mg/Kg por injeção intravenosa.
Toxicodinâmica          Primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos. Os mecanismos de
                        toxicidade em humanos não são conhecidos. Testes de curto prazo mostram que o glifosato e suas
Mecanismos de
                        formulações apresentam baixo nível de toxicidade aguda. Os estudos toxicológicos crônicos
Toxicidade              (alimentação em espécies roedoras e não roedoras durante 2 anos), não apresentam efeitos
                        adversos significativos.
Sintomas e sinais       As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração
                        e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição às formulações de glifosato.
clínicos
                        Em casos de exposição:
                        • DIGESTIVA (INGESTÃO): podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia, vômitos, cólicas,
                        diarreia e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática aguda; alterações na pressão
                        sanguínea, palpitações, choque hipovolêmico; pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico;
                        insuficiência renal por necrose tubular aguda; cefaleia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem,
                        alterações do controle motor, convulsões e coma; acidose metabólica.
                        • CUTÂNEA: pode ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido, vesículas), eczema
                        e fotossensibilização (eritema, queimação, prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 a
                        10 dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma infecção bacteriana secundária.
                        • OCULAR: pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e
                        edema palpebral.
                        • RESPIRATÓRIA: pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas, aumento da frequência
                        respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar.
Diagnóstico             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
                        compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no material gástrico,
                        e do metabólito AMPA na urina.
Tratamento              O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático e de manutenção das
                        funções vitais, e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que
                        visam limitar a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e, por não se tratar de
                        produto inibidor das colinesterases, não deve ser administrada atropina como antídoto.
                         ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                         das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de
                         forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                         Descontaminação:
                         • Cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
                         pregas, cavidades, orifícios e pêlos) com água fria abundante e sabão.
                         • Ocular: irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo, 15 minutos,
                         evitando contaminar o outro olho e o contato com pele e mucosas.
                         • Ingestão: é necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo
                         transcorrido desde a ingestão.
                         Exposição oral: Diluição: imediatamente após a ingestão, irrigar a boca com água ou leire.
                         Considere descontaminação logo após a ingestão (até 1 hora) de uma grande quantidade de
                         produto, utilizando aspiração nasogástrica ou orogástrica (não recomendamos lavagem gástrica
                         ou carvão ativado).
                         Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
                         Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar
                         secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória
                         e atentar para a necessidade de intubação.
                         Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra edema pulmonar,
                         manter ventilação e oxigenação adequada com controle gasométrico. Caso os níveis de pressão
                         parcial de oxigênio (pO2) não possam ser mantidos, introduzir ventilação mecânica com pressão
                         positiva no final da expiração (PEEP). Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos
                         nos casos em que ocorrer hipotensão. Se necessário, associar vasopressores. Monitorar arritmias
                         cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico.
                         Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica deve ser corrigida com solução de
                         bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com hemodiálise.
                         Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico). Nas ulcerações
                         gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de
                         bomba de próton (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol). Acompanhar enzimas hepáticas,
                         amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar
                         conveniência de realizar radiografia a de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter em observação
                         por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Alertar o paciente para retornar
                         em caso de sintomas de fotos sensibilização e proceder ao tratamento sintomático.
                         Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                         Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
                         quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações         Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                         A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento da superfície de
                         contato. A utilização de morfina e de outras drogas que possam comprometer a pressão arterial e
                         causar depressão cardiorrespiratória é contraindicada.
Efeitos das interações   O quadro clínico pode variar, dependendo dos adjuvantes utilizados na formulação. Este produto
                         contém:
químicas
                         - Isopropilamina: é extremamente lesivo à mucosa do trato respiratório superior, causando
                         queimação e dor de garganta, laringite, sibilância; rubor; flictenas e queimaduras cutâneas; irritação
                         ocular, conjuntivite e ceratite, com prejuízo da visão; cefaléia, cãibras e náusea. Estes sintomas
                         não se manifestam imediatamente após a exposição.
ATENÇÃO                  TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue
                         para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT- ANVISA/MS.
                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e Agravos de Notificação
                         (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTAVISA).
                         Telefone de Emergência da Empresa: (11) 5669-4452
                         Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.biesterfeld.com/en/br/brazil/



Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Após a administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose foi absorvida, e
menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com administração via oral de glifosato
radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5% da dose administrada foi excretada, de forma inalterada,
através da urina e das fezes.
Em outro estudo em ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente nas fezes
após 120 horas de administração. A via de eliminação biliar não é significativa.
Glifosato apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometil fosfônico (AMPA) foi o único
metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de glifosato radiomarcado
administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos, principalmente nos tecidos ósseos.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c
• DL50 dérmica em ratos (Rattus norvegicus): > 2516 mg/kg p.c
• CL50 Inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
• Corrosão/ irritação cutânea em coelhos albinos (Oryctolagus cuniculus): Não irritante dermal. Os animais
  apresentaram eritema grau 1 e 2 e edema grau 1 reversíveis em 24 horas. Nenhuma outra reação foi observada.
• Corrosão/ irritação ocular em coelhos albinos (Oryctolagus cuniculus): Irritante ocular, considerando que apesar do
  uso de lavagem ocular após 1 hora de instilação da substância teste, os animais apresentaram irite grau 1 e 2,
  hiperemia e secreção reversíveis em até 48 horas.
• Sensibilização cutânea em cobaias (cavia porcellus): Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
  nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.




DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

▪ Este produto é:
          - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
          - Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
      X    - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
           - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
  contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
  de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
  metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
   Normas Técnicas – ABNT ou em sua substituta.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FUHUA BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS
    LTDA. – Telefone de Emergência: (11) 5669-4452.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
    e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água e
    siga as instruções abaixo:
    - Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
      em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
      consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
    em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
  - Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
    das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
    envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento
  para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

• LAVAGEM DA EMBALAGEM:
  Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI – Equipamentos de Proteção
  Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

   - Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
     Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
     esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
      - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
          vertical durante 30 segundos;
      - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
      - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
      - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
      - Faça esta operação três vezes;
      - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

   - Lavagem sob Pressão:
   Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
       - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
       - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
       - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
       - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
       - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

   Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
       - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
            do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
       - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
            direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
       - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
       - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
  tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
  O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
  O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
  a devolução da embalagem vazia.

• TRANSPORTE:
  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas medicamentos, rações, animais
  e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

•   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

•   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
    ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
    Use luvas no manuseio desta embalagem.
    Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens lavadas.

•   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
    usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
    compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
    facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
    a devolução da embalagem vazia.

•   TRANSPORTE:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
    e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA

•   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

•   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
    ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

•   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
    nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

•   TRANSPORTE:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
    e pessoas.



PARA TODO OS TIPOS DE EMBALAGENS

•   DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
    Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

•   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
    FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

•   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
    VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
    A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

•   PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
    telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
    com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

•   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
    acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
    transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis


TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (11) 51833270
                                

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