Protioconazol T Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)

Informações

Número de Registro
09825
Marca Comercial
Protioconazol T Nortox
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii cephalosporioides
Ramulose
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                       Rodovia BR 369, km 197
                                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                                       Fax. [43] 3274 8500
                                                                                       86700-970 Arapongas, PR - Brasil




              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 09825
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-
3-thione (PROTIOCONAZOL)....................................................................175,0 g/L (17,5 % m/v)
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA)..............................................................................150,0 g/L (15,0 % m/v)
Outros Ingredientes............................................................................... 768,37 g/L (76,83 % m/v)

               GRUPO                                        C3                                  FUNGICIDA
               GRUPO                                        G1                                  FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico e mesostêmico dos grupos triazolintiona e estrobilurina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada – SC.

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
PROTIOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº TC05423
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industry Park, Binhai,
224555, Jiangsu, China.

PROTIOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX II
Registro MAPA Nº TC11923
NINGXIA YIFAN BIOTECHONOLOGY CO., LTD.
Nº 006, Guangfu Road, New Chemical Material Park, Ningdong Energy Chemical Industry
Base, Ningxia, China.

PROTIOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX III
Registro MAPA Nº TC 22522
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737,
China.
                                                                                                                                  VER 02 11.06.2025




PROTIOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX V
Registro MAPA Nº TC26522
XIANGSHUI ZHONGSHAN BIOSCIENCE. CO., LTD.
Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County, Yancheng, Jiangsu,
China.




                                                                                                                              1
                                                                  NORTOX S/A
                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil



TRIFLOXISTROBIN TÉCNICO NORTOX III:
Registro MAPA Nº TC12021
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, Shangyu, Zhejiang, 312369, China.

FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD. (Unidade II)
Nº.6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei,
China.

JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian, Jiangsu, China.

JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD.
Nº 168 Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu, 226221, China.

RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407.

SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Economic, Development Zone, Weifang, Shandong, 262737,
China.

WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town Deging, Zhejiang, China.

YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, Shangyu, Zhejiang, China.

                  No do lote ou da partida:
                  Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                  Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                              CONSERVE-OS EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE.
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                  AGITE ANTES DE USAR.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
              previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                          AGUDO
                                                                                                         VER 02 11.06.2025




 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO
                         MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                     2
                                                                        NORTOX S/A
                                                                        Rodovia BR 369, km 197
                                                                        Tel. [43] 3274 8585
                                                                        Fax. [43] 3274 8500
                                                                        86700-970 Arapongas, PR - Brasil



1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

TRIVIAL é uma mistura de fungicidas mesostêmico e sistêmico, composto por Trifloxistrobina +
Protioconazol. Apresenta modo de ação dos inibidores do complexo III - citocromo bc1
(ubiquinol oxidase) no sítio Qo, que inibem a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo
III da respiração celular (Grupo C3), e DMIs (inibidores da desmetilação do C14), que atuam
inibindo a biossíntese de ergosterol, importante componente da membrana celular dos fungos
(Grupo G1).
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da
germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos
tecidos foliares.

1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, NTERVALO E VOLUME DE
APLICAÇÃO:

                          DOENÇA                                                       VOLUME DE
                                                      Dose          NÚMERO DE
 CULTURA             NOME COMUM                                                          CALDA
                                                      mL/ha         APLICAÇÕES
                    NOME CIENTÍFICO                                                       (L/ha)

                           Ramularia
                                                       400
                       Ramularia areola
                                                                                          20 a 40
                           Ramulose                                                       (aérea)
  Algodão*       Colletotrichum gossypii var.                              4
                      cephalosporioides                                                   70 a 150
                                                       500
                       Mancha-alvo                                                       (terrestre)
                   Corynespora cassiicola
Para controle de ramulária e ramulose: iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa,
entre os 35-40 dias após emergência da cultura. Repetir, caso necessário, as aplicações a cada 10 -14
dias.
Para controle de mancha-alvo: iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, entre os
35-40 dias após emergência da cultura. Repetir, caso necessário, as aplicações com intervalos médios
de 14 dias.
                           Ferrugem
                                                         400
                  Uromyces appendiculatus                                                  20 a 40
                          Antracnose                                                       (aérea)
   Feijão*     Colletotrichum lindemuthianum                               3
                                                      400 a 500                          100 a 200
                      Mancha-angular                                                     (terrestre)
                   Phaeoisariopsis griseola
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V4 (quarta folha verdadeira). Repetir as
aplicações, caso necessários, em intervalos médios de 14 dias.
As doses mais baixas são indicadas em condições de menor pressão da doença, e as maiores sob
condições de clima favorável ao rápido desenvolvimento dos patógenos.
                       Cercosporiose                                                    20 a 40
                   Cercospora zeae-maydis                                               (aérea)
    Milho*                                          400 a 500            2
                      Ferrugem-comum                                                  100 a 200
                       Puccinia sorghi                                                (terrestre)
Iniciar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando
                                                                                                               VER 02 11.06.2025




aparecerem os primeiros sintomas da ferrugem-comum e ou cercosporiose, caso a doença ocorra mais
cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão de qualquer uma das doenças. A partir de 15
dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propicias ao
reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação até a fase de
pendoamento da cultura.
                        Ferrugem-asiática                                                   20 a 40
     Soja*                                              400                 2
                     Phakopsora pachyrhizi                                                  (aérea)



                                                                                                           3
                                                                           NORTOX S/A
                                                                           Rodovia BR 369, km 197
                                                                           Tel. [43] 3274 8585
                                                                           Fax. [43] 3274 8500
                                                                           86700-970 Arapongas, PR - Brasil



                           DOENÇA                                                         VOLUME DE
                                                        Dose           NÚMERO DE
 CULTURA               NOME COMUM                                                           CALDA
                                                        mL/ha          APLICAÇÕES
                      NOME CIENTÍFICO                                                        (L/ha)


                                                                                              70 a 150
                                                                                             (terrestre)
 Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento
 da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-
 fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e
 estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença.
 Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de
 condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar
 uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.
                                 Oídio
                         Microsphaera diffusa
                          Crestamento-foliar
                         Cercospora kikuchii
                                                                                               20 a 40
                              Septoriose
                                                                                               (aérea)
                           Septoria glycines
      Soja*                                               400                 2
                             Antracnose                                                       70 a 150
                      Colletotrichum truncatum                                               (terrestre)
                                 Mela
                          Rhizoctonia solani
                             Mancha-alvo
                        Corynespora cassiicola
 Para o controle específico de oídio, antracnose, mancha-alvo, mela, crestamento-foliar e septoriose,
 realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios
 fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas
 da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a
 ocorrência da doença. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e
 caso necessário realizar uma segunda aplicação com intervalo entre 15 a 21 dias.
                          Ferrugem-da-folha
                           Puccinia triticina                                                  20 a 40
                                                       400 a 500                               (aérea)
                           Mancha-amarela
      Trigo                                                                   4
                      Drechslera tritici-repentis
                                                                                             100 a 200
                               Giberela                                                      (terrestre)
                                                          500
                        Fusarium graminearum
 Mancha-amarela: iniciar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas. Observar as
 condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais
 aplicações com intervalos entre 15-20 dias.
 Ferrugem-da-folha: iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas,
 até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao
 desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no
 máximo 20 dias.
 Giberela: sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25ºC e precipitação
 pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva na fase de
 floração.
Obs: 1 litro do produto comercial contém 175g do ingrediente ativo protioconazol e 150 g do ingrediente
ativo trifloxistrobina.
*Obs: Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25% v/v para aplicações nas culturas do algodão,
                                                                                                                  VER 02 11.06.2025




feijão e milho. E adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25% a 0,50% v/v para aplicações na
cultura da soja.




                                                                                                              4
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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil



1.2. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:

TRIVIAL deve ser diluído em água e aplicado sobre as plantas, de modo que haja uma boa
cobertura, é indicado para aplicações terrestres tratorizadas e aéreas.

PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da
quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser
constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do
pulverizador até ½ da capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de
TRIVIAL, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/praga
(0,25 a 0,50% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo
e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.

INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira
que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda
do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de
óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: de 0,25 a 0,50 % v/v no volume de calda indicado, a
depender da cultura.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa
cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de
gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição
das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno. Ele deverá proporcionar uma cobertura uniforme na parte
tratada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação
da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte um Engenheiro Agrônomo.

APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada para as culturas do algodão, feijão, milho, soja e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas
pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é
de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as
classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato
esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
                                                                                                          VER 02 11.06.2025




A vazão deve de ser de 20 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa
cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.




                                                                                                      5
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                                                                 Rodovia BR 369, km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax. [43] 3274 8500
                                                                 86700-970 Arapongas, PR - Brasil



SELEÇÃO DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo
e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de
perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada
e produzam gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores,
podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto
à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a
recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da
pressão de trabalho.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada
utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem
ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com
todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se
os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: 60% a 95%;
- Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 27ºC;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura
das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém
independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um
dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve
ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e
temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.

1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA

                                                        INTERVALO DE
                       CULTURA
                                                       SEGURANÇA (dias)
                  Algodão, Soja e Trigo                      30
                     Feijão e Milho                          15

1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
                                                                                                        VER 02 11.06.2025




1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.

1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:



                                                                                                    6
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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil



Vide itens Precauções Gerais, Precauções no Manuseio ou na Preparação da Calda,
Precauções Durante a Aplicação e Precauções Após a Aplicação.

1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA                             A    DEVOLUÇÃO          E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
TRIVIAL é uma mistura de fungicidas. É composto por Protioconazol, pertencente ao grupo
químico triazolintiona das DMIs, que possui como mecanismo de ação a inibição da biossíntese
de esterol na membrana, pertencente ao grupo G1 segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). E por Trifloxistrobina, pertencente ao
grupo químico das estrobilurinas pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona
Oxidase), que possui como mecanismo de ação a inibição do complexo III, atuando na enzima
ubiquinol oxidade no sítio Qo, pertencente ao grupo C3 segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 e C3 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.12. Informações sobre Manejo Integrado de Doenças:
- Utilizar sementes sadias.
                                                                                                           VER 02 11.06.2025




- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que
permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.



                                                                                                       7
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                                                                 Rodovia BR 369, km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax. [43] 3274 8500
                                                                 86700-970 Arapongas, PR - Brasil



- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação
sempre que possível.

              2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
                                                                                                        VER 02 11.06.2025




Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.


                                                                                                    8
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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil



Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                            PODE SER NOCIVO SE INGERIDO

                 ATENÇÃO                    PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE

                                            PODE SER NOCIVO SE INALADO
                                                                                                          VER 02 11.06.2025




 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou o receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
 Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)


                                                                                                      9
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                                                                       Rodovia BR 369, km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax. [43] 3274 8500
                                                                       86700-970 Arapongas, PR - Brasil



contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

                            2.5. INTOXICAÇÕES POR TRIVIAL
                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico         Protioconazol: Triazolintiona
                      Trifloxistrobina: Estrobilurina
Classe toxicológica   Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética        Proticonazol: em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que receberam 2
                      e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses repetidas) foi observada
                      rápida absorção do material radiomarcado, sendo que após a administração da menor
                      dose foi observada absorção de 90% do total administrado.
                      O material radiomarcado apresentou circulação enteroepática, demonstrada pela
                      variação da concentração do pico plasmático. Após 1 hora da administração, o
                      material radiomarcado foi detectado, principalmente nos órgãos responsáveis pela
                      absorção, degradação e excreção, como o estômago, o intestino delgado, o fígado, os
                      rins e a bexiga urinária.
                      Apenas 0,06% da quantidade administrada foi encontrada no ar exalado nas primeiras
                      48h (grupo 8). Em quase todos os grupos de animais, cerca de 90% a 100% do
                      material radiomarcado foi excretado através da urina, das fezes ou da bile durante as
                      primeiras 48h, sendo 78% a 96% através das fezes e apenas 4% a 16% através da
                      urina em machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10% a 16% do total
                      administrado. A excreção em dois grupos de animais (machos) foi de 85%.
                      Trifloxistrobina: estudos realizados em animais de laboratório mostraram que
                      cerca de 55-65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato gastrointestinal. O
                      nível máximo de resíduos no sangue foi alcançado entre 12 e 24 horas após a
                      ingestão, não havendo diferença significativa na biodisponibilidade entre os
                      sexos. Os resíduos decresceram pela metade dos valores máximos alcançados
                      após 1 a 3 dias. O ingrediente ativo é metabolizado e excretado principalmente
                      pelas fezes (cerca de 80 % da dose ingerida nos machos e 65 % nas fêmeas). O
                      produto também é excretado pela urina (cerca de 10 % nos machos e 25 % nas
                      fêmeas). A degra-dação do produto absorvido foi quase completa e independente
                      do sexo e dose.
Toxicodinâmica        Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Sintomas e sinais     Não são conhecidos em humanos.
Clínicos              As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                      de experimentação tratados com a formulação à base de protioconazol e
                      trifloxistrobina.
                      Exposição oral: A substância teste quando administrado por via oral em ratos
                      fêmeas, na dose de 2000 mg/Kg de peso corpóreo, nos exames clínicos, os
                      animais testados apresentaram piloereção e diarreia durante as primeiras quatro
                      horas após a administração da substância-teste. Durante o período de
                      observação de 14 dias não foram observados sinais de toxicidade. Ao final do
                                                                                                               VER 02 11.06.2025




                      teste todos os animais apresentaram aumento de peso corpóreo. Não foram
                      observadas alterações macroscópicas nos animais tratados.
                      Exposição inalatória: A substância teste foi administrada pela via inalatória
                      “nose-only” em ratos machos e fêmeas. Os animais foram expostos durante 4
                      horas e observados durante 14 dias. Os animais apresentaram sinais clínicos
                      como: dispneia leve durante a exposição e até o dia 1 de teste. Não foram
                      observadas alterações macroscópicas na necropsia. Dois animais apresentaram
                      perda de peso corpóreo não relacionado à amostra, uma vez que eles não


                                                                                                          10
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                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil



              apresentaram sinais clínicos sistêmicos durante o teste. Os demais animais
              apresentaram ganho de peso dentro da variabilidade fisiológica. Não foram
              observadas alterações de peso corpóreo significativas durante o período de
              tratamento.
              Exposição dérmica: Não foram observados sinais clínicos sistêmicos de
              toxicidade. Foram observadas reações cutâneas como escamação leve no animal
              1 entre os dias 2 e 13 e no animal 2 entre os dias 2 e 9. Ao final do teste, os
              animais apresentaram ganho de peso corpóreo.
              O produto quando exposto via dermal em coelhos não apresentou sinais de
              irritação cutânea.
              O produto não é sensibilizante dérmico
              Exposição ocular: O produto quando aplicado via ocular em coelhos apresentou
              irite, hiperemia e quemose na avaliação de 1 hora com reversão total dos sinais
              na leitura de 24 horas. Não houve opacidade de córnea. O produto não foi
              classificado quanto ao potencial de irritação ocular.
              Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
              não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
              compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
              trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
              confirmação laboratorial.
Tratamento    ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
              de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
              cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
              endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
              convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
              severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
              do paciente.
              Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
              especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
              neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
              perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
              pulmonar assistida.
              Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
              Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
              (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              Exposição oral:
              - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
              a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
              potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
              (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
              aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
              (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
              - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
              absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
              de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão
              de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
              adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
                                                                                                      VER 02 11.06.2025




              (menos de 1 ano de idade).
              - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
              aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
              perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
              consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
              ingestão de quantidades pouco tóxicas.
              Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou



                                                                                                 11
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                                                                       Rodovia BR 369, km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax. [43] 3274 8500
                                                                       86700-970 Arapongas, PR - Brasil



                      solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
                      Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
                      contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
                      descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
                      irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
                      ser encaminhado para tratamento específico.
                      Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
                      negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
                      de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo.
                      Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos
                      sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas .
                      Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
                      adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                      derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
                      irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
                      pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
                      respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
                      (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme
                      necessário.
                      Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                      neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                      eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                      hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
                      conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                      desaparecimento dos sintomas.
                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                      atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                      descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
                      forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
                      proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                      orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                      O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                      impermeáveis.
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto
                      e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
                      realizar o procedimento.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                      pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de
                      reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
                      pacientes não intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou
                      perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
                      Não são conhecidos.
                      Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                      informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
                      ANVISA/MS.
Efeitos das           Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
interações químicas
                      Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                                                                                               VER 02 11.06.2025




                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
                      agravos de notificação compulsória.
                      Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                      Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                      Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br




                                                                                                          12
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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil



2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Vide informações de toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima.

2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Irritação/Corrosão cutânea em coelhos: Os animais de experimentação não apresentaram
sinais de irritação cutânea e o produto não foi classificado quanto ao potencial de irritação
cutânea.
Irritação/Corrosão ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram irite,
hiperemia e quemose na avaliação de 1 hora com reversão total dos sinais de irritação em 24
horas para os 3/3 animais. Não houve opacidade de córnea. O produto não foi classificado
quanto ao potencial de irritação ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Protioconazol: Estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e
camundongos. Os órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na
incidência de tumores em nenhuma das duas espécies. O protioconazol não apresentou
características teratogênicas e não houve alterações dos parâmetros da reprodução. Nos ratos,
alguns efeitos fetais foram observados, porém ocorreram na presença de toxicidade materna e
doses seguras de exposição foram estabelecidas.

Trifloxistrobina: Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o
fígado e os rins foram os principais órgãos-alvo identificados. A trifloxistrobina não apresentou
nenhuma evidência de possuir potencial carcinogênico, assim como, não apresentou potencial
mutagênico nos estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não foi considerada teratogênica nos
estudos conduzidos em ratos e coelhos. Alguns efeitos adversos para a prole foram
observados nos estudos de toxicidade para a reprodução e para o desenvolvimento, porém,
estes efeitos ocorreram sempre na presença de toxicidade materna e doses seguras de
exposição foram estabelecidas. Não foram observados efeitos neurotóxicos específicos nos
estudos de neurotoxicidade conduzidos em ratos.

               3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas,
                                                                                                            VER 02 11.06.2025




microcrustáceos, peixes).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.


                                                                                                       13
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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil



- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

  3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de
Emergência: (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
                                                                                                          VER 02 11.06.2025




3.4. PROCEDIMENTOS     DE   LAVAGEM,     ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:




                                                                                                     14
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                                                                 Rodovia BR 369, km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax. [43] 3274 8500
                                                                 86700-970 Arapongas, PR - Brasil



EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    • Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, está embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
                                                                                                         VER 02 11.06.2025




prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.




                                                                                                    15
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                                                                 Rodovia BR 369, km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax. [43] 3274 8500
                                                                 86700-970 Arapongas, PR - Brasil



- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

- EMBALAGEM RIGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

- EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
                                                                                                         VER 02 11.06.2025




competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS


                                                                                                    16
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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil



A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas




                                                                                                           VER 02 11.06.2025




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