Propiconazole Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
propiconazol (triazol) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
17807
Marca Comercial
Propiconazole Nortox
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
propiconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Bipolaris oryzae
Mancha-parda
Arroz irrigado
Microdochium oryzae
Mancha-parda
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Milheto
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar Milho
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Milho
Stenocarpella maydis
Podridão-branca-das-espigas; Podridão-de-Diplodia
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                                PROPICONAZOLE NORTOX
       Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 017807

COMPOSIÇÃO:
• (RS)-1-[2-(2,4-dichlorophenyl)-4-propyl-1,3-dioxolan-2-ylmethyl]-1H-1,2,4-triazole
  PROPICONAZOL.............................................................................................. 250,0 g/L (25,0% m/v)
• Solvente Nafta de Petróleo........................................................................... 606,76 g/L (60,67% m/v)
• Outros ingredientes......................................................................................... 106,5 g/L (10,65% m/v)

              GRUPO                                              G1                               FUNGICIDA

CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PROPICONAZOLE TÉCNICO NORTOX
Registro no Mapa N° 002207
NORTOX S/A
- Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

PROPICONAZOLE TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA n° 45019
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD.
North of Industrial Street, Binhai Development Zone, Weifang City, Shandong, P.R. China.

FORMULADORES:
NORTOX S/A
- Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
- Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT;
CNPJ: 75.263.400/0011-60. Fone: (66) 3439-3700 – Fax: (66) 3439-3715.
Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, 223000, China.
                                                                                                                                        VER 19 – 25.01.2023




JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600, China.
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL GROUP CO., LTD.
N° 39, Wenfeng Road, Yangzhou, China.

                            No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM


                                                                                                                                   1
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                                  Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                               Indústria Brasileira
      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
                         PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
   Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
   [Capture a
   atenção do
   leitor com
   uma ótima

1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

PROPICONAZOLE NORTOX é um fungicida sistêmico inibidor da demetilação (DMI’S), cujo
mecanismo de ação é conhecido como inibidores de ergosterol (IBE’s), apresentado na formulação
Concentrado Emulsionável que oferece ação preventiva e curativa nos alvos biológicos abaixo
indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de arroz irrigado, banana,
cevada, milheto, milho, sorgo e trigo.

1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇÃO:

                                  DOENÇA
                                                        Dose    NÚMERO DE          VOLUME DE CALDA
  CULTURA                   NOME COMUM                  L/ha    APLICAÇÕES              (L/ha)
                          NOME CIENTÍFICO
                                Brusone
                                                        0,6
                           Pyricularia grisea
     Arroz                    Escaldadura
                                                        0,75           2                    200
   Irrigado               Microdochium oryzae
                             Mancha-parda
                                                        0,4
                            Bipolaris oryzae
 Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso
 necessário, após no mínimo 14 dias.
                           Mal-de-sigatoka
                        Mycosphaerella musicola
   Banana                                               0,4            2                     15
                            Sigatoka negra
                         Mycosphaerella fijiensis
 Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso
 necessário, após no mínimo 28 dias.
                            Ferrugem-da-folha
                                                                                                         VER 19 – 25.01.2023




                             Puccinia hordei
   Cevada                       Oídio                   0,5            2                 200 a 400
                     Blumeria graminis f.sp.hordei
                          Mancha-reticular
                          Drechslera teres




                                                                                                     2
                                                                     NORTOX S/A
                                                                     Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax [43] 3274 8500
                                                                     86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                           DOENÇA
                                                        Dose          NÚMERO DE        VOLUME DE CALDA
  CULTURA               NOME COMUM                      L/ha          APLICAÇÕES               (L/ha)
                       NOME CIENTÍFICO
 Realizar a primeira aplicação no início da incidência das doenças (até 5% para mancha reticular, 5% para
 ferrugens e um máximo de 10% para oídio), reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de
 infecções das doenças.
                        Helmintosporiose
     Milheto              Mancha-foliar                  1,0               2                    200
                      Exserohilum turcicum
 Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento.
 Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas
 favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                        Helmintosporiose
                                                         0,4                                 100 a 300
                      Exserohilum turcicum
                       Ferrugem-comum
                        Puccinia sorghi
    Milho                                                1,0                  2                   200
                       Ferrugem-polisora
                       Puccinia polysora
                      Podridão-de-diplodia
                                                        0,5 a 1,0                                 200
                      Stenocarpella maydis
 Para controle de helmintosporiose, ferrugem-comum e ferrugem-polissora: iniciar as aplicações no
 aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se
 necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao
 desenvolvimento da doença.
 Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a
 aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias.
                        Helmintosporiose
     Sorgo                Mancha-foliar                    1,0               2                    200
                      Exserohilum turcicum
 Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento.
 Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas
 favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                             Oídio
                                                          0,25
                   Blumeria graminis f.sp.tritici
                       Ferrugem-da-folha
     Trigo                                               0,5                  2                200 a 240
                        Puccinia triticina
                        Mancha-amarela
                                                         0,4
                    Drechslera tritici-repentis
Oídio: realizar a primeira aplicação quando a incidência da doença na área foliar encontrar-se na faixa de no
máximo 10% de área foliar infectada.
Ferrugem: realizar a primeira aplicação quando a incidência da doença na área foliar encontrar-se na faixa de
no máximo 5% de área foliar infectada.
Mancha-amarela: realizar a primeira aplicação no aparecimento nas primeiras lesões.
Repetir o tratamento se necessário após 20-25 dias.
Obs.: um litro do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo PROPICONAZOL.

1.2. MODO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO:
                                                                                                                  VER 19 – 25.01.2023




PROPICONAZOLE NORTOX é um líquido prontamente emulsionável em água. Recomenda-se agitar
a embalagem do produto antes do preparo da calda.

PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade
necessária de calda para uma aplicação.



                                                                                                              3
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PROPICONAZOLE NORTOX no
pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando
constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante
durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que
interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do
pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o
alvo biológico.

Informações sobre o uso de adjuvante:
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a
absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por
evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode
aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.

PULVERIZAÇÃO VIA TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos
alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo
e a topografia do terreno.
Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem
equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada
situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência
do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro
agrônomo.
Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia
e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro
Agrônomo.

Recomendações específicas:
Banana: 15 L/ha, o produto poderá ser diluído com água ou óleo mineral na seguinte proporção: 14,6
litros de óleo + 0,4 litros de PROPICONAZOLE NORTOX.

PULVERIZAÇÃO VIA AÉREA:
Recomendada para as culturas do arroz irrigado, banana, cevada, milheto, milho, sorgo e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a
3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de
gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para
trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
                                                                                                        VER 19 – 25.01.2023




A vazão deve de ser de 20 a 40 L/ha. A largura da faixa de deposição deve ser de 18 a 20 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro
agrônomo.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:


                                                                                                   4
                                                                NORTOX S/A
                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar
aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Nota: Tanto para pulverização terrestre quanto aérea, a escolha do volume de calda e o tamanho de
gotas a serem utilizados, deve levar em consideração as condições climáticas e o stand da cultura,
conforme orientações do engenheiro agrônomo.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos
ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais
estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se
gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto
o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura
e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com
água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza
de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
                                                                                                          VER 19 – 25.01.2023




1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                                     INTERVALO DE SEGURANÇA
                      CULTURA
                                                              (dias)
                   Arroz Irrigado                               45
        Cevada, Milheto, Milho, Sorgo e Trigo                   30
                      Banana                                     1

                                                                                                     5
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas, alvos e doses registradas.

1.6. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções durante o Manuseio ou na Preparação da Calda,
Precauções Durante a Aplicação do Produto e Precauções Após a Aplicação do Produto.

1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
PROPICONAZOLE NORTOX é um fungicida sistêmico composto por Propiconazol, conhecido como
inibidores da demetilação – DMI’s, que apresenta como mecanismo de ação a inibição da biossíntese
de esterol (G1), mais especificamente age no sítio alvo inibindo a demetilação do C14, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
                                                                                                         VER 19 – 25.01.2023




Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças (MID), envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.

                                                                                                    6
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                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita
bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre
que possível.

                   2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade
de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
                                                                                                          VER 19 – 25.01.2023




Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.


                                                                                                     7
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                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                   NOCIVO SE INGERIDO
                                                   PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A
                                                   PELE
                                    PERIGO         PODE SER NOCIVO SE INALADO
                                                   PROVOCA QUEIMADURA SEVERA À PELE E
                                                   LESÕES OCULARES GRAVES
                                                   PODE SER FATAL SE INGERIDO E ENTRAR
                                                                                                          VER 19 – 25.01.2023




                                                   PELAS VIAS AÉREAS

  PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
  embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
  Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA QUEIMADURA SEVERA À PELE E LESÕES OCULARES
  GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
  Evite que a água de lavagem entre no outro olho.


                                                                                                     8
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                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

                      2.5. INTOXICAÇÕES POR PROPICONAZOLE NORTOX
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico           Propiconazol: Triazol
                        Solvente Nafta de Petróleo: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica     Categoria 4: Produto Pouco Tóxico.
Vias de exposição       Oral, ocular, dérmica e inalatória.
Toxicocinética          Propiconazol:
                        Absorção
                        O Propiconazol é absorvido tanto pela via gastrintestinal quanto por via dérmica.
                        Metabolismo
                        O principal mecanismo de metabolização do propiconazol em ratos envolve a
                        clivagem do anel de dioxolane.
                        Excreção
                        É rapidamente excretado pelo rim, na forma original ou metabólitos após breve
                        armazenamento nos tecidos corporais.
                        Em ratos alimentados com propiconazol, a excreção dos metabólitos ocorreu tanto
                        na urina, quanto nas fezes. A taxa de excreção é maior em machos que em fêmeas.
                        Solvente Nafta de Petróleo: estudos conduzidos com ratos mostraram que os
                        produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos são bem
                        absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar
                        e, rapidamente, atingem o sistema nervoso central. Em caso de ingestão, a
                        eliminação ocorre principalmente através das fezes.
Toxicodinâmica          Propiconazol: Doses letais apresentam indicações de danos tóxicos ao fígado,
                        rins, estômago, intestinos e pulmões.
                        Solvente Nafta de Petróleo: depressor do sistema nervoso central.
Sintomas e sinais       Não são conhecidos em humanos.
clínicos                As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                        de experimentação tratados com a formulação à base de propiconazol.
                        Exposição oral: animais tratados com as doses de 2000 e 300 mg/kg p.c
                        apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante o período de observação tais
                        como: apatia, piloereção e decúbito. Alterações macroscópicas foram observadas
                        na dose de 2000 mg/Kg p.c., elas foram: alterações pulmonares, gástricas,
                        intestinais, renais e hepáticas. Todos os animais sobreviventes apresentaram
                        ganho de peso dentro do esperado.
                        Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only”
                        apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante o período de observação tais
                        como: apatia, dispneia, espirros, secreção nasal serosa, epistaxe, olhos
                        lacrimejantes, piloereção, tremores, incoordenação motora e prostração. Foram
                        observadas alterações macroscópicas - epistaxe; secreção espumosa na traquéia,
                        edema pulmonar e renal, congestão pulmonar, hepática e renal.
                        Exposição dérmica: animais tratados com doses de 2000 mg/kg p.c apresentaram
                                                                                                                  VER 19 – 25.01.2023




                        sinais clínicos de toxicidade tais como eritema, edema, descamação e formação de
                        feridas nas áreas tratadas da pele. Todos os animais apresentaram ganho de peso
                        dentro do esperado.
                        Os animais tratados no estudo de irritação dérmica apresentaram sinais de irritação
                        – eritema e edema leves – que reverteram em 14 dias. As avaliações microscópicas
                        revelaram a presença de hiperqueratose e dermatite leves. Nenhuma alteração




                                                                                                              9
                                                          NORTOX S/A
                                                          Rodovia BR 369 – Km 197
                                                          Tel. [43] 3274 8585
                                                          Fax [43] 3274 8500
                                                          86700 970 Arapongas / PR - Brasil

              comportamental relacionada ao tratamento foi observada durante o período de
              observação. O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
              Exposição ocular: os animais testados apresentaram opacidade da córnea, irite,
              hiperemia e quemose. Os sinais de irritação não reverteram em 21 dias. Nenhuma
              alteração comportamental relacionada ao tratamento foi observada durante o
              período de observação
              Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
              Efeitos crônicos: estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
              demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
              Solvente Nafta de Petróleo: A ingestão de substâncias da classe dos
              hidrocarbonetos aromáticos pode causar tosse, náusea, vômitos, diarreia,
              dor/queimação abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação podem
              causar depressão do sistema nervoso central caracterizada por náuseas, dor de
              cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e coma.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
              quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
              intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
              tratamento à confirmação laboratorial.
              Nos casos de exposição excessiva o diagnóstico clínico pode ser feito pelo
              monitoramento das funções hepáticas.
Tratamento    ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
              de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
              cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
              endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
              convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
              severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
              do paciente.
              Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
              especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
              neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
              perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
              pulmonar assistida.
              Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
              Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
              (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              Exposição oral:
              - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
              a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
              potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
              (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
              aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
              (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
              - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
              absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
              de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
              carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
              adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
              de 1 ano de idade).
                                                                                                       VER 19 – 25.01.2023




              - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
              aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
              perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
              pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
              quantidades pouco tóxicas.
              Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
              salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que



                                                                                                  10
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                                                                     Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax [43] 3274 8500
                                                                     86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                         não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
                         outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
                         Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
                         lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                         tratamento específico.
                         Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
                         negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
                         de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
                         ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
                         deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
                         Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
                         adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                         derivados de petróleo, e outras substancias como surfactantes, agravando a
                         irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
                         pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
                         respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
                         (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
                         Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                         neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                         eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                         hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imaagem, ECG, endoscopias
                         conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                         desaparecimento dos sintomas.
                         CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                         atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                         descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
                         a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                         descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                         cabelos, com água abundante e sabão.
                         O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                         impermeáveis.
                         EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
                         utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
                         o procedimento.
 Contra-indicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                         pneumonite química.
                         A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                         vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e
                         em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                         ingestão de quantidade não significativa.
 Efeitos das
                         Não são conhecidos.
 interações químicas
 ATENÇÃO                 Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                         informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
                         ANVISA/MS.
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                         Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos
                         de notificação compulsória.
                                                                                                                   VER 19 – 25.01.2023




                         Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                         Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Em animais de laboratório, ratos, o ingrediente ativo deste agrotóxico tem ação sobre o fígado (indução
das enzimas microsomáticas, vacúolos nos hepátocitos, bem como proliferações no duto biliar); no

                                                                                                              11
                                                              NORTOX S/A
                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

sangue reduz os eritrócitos, o nível de hemoglobina, o valor dos hematócritos e aumento dos
reticulócitos) e nas glândulas suprarenais ocorre vacúolos na camada externa. O produto é
rapidamente absorvido pelo trato gastro-intestinal, atingindo concentração máxima de plasma em
menos de duas horas, quanto administrado por via oral.
Seu metabolismo no organismo é efetuado principalmente por oxidação. A eliminação nos órgãos e
tecidos ocorrem também de formarápida, principalmente pelas vias fecal e urinária (72-82% pelas
fezes e 14-16% pela urina no caso de ratos machos e 28-32% na urina e 62% fezes em se tratando
de fêmeas).
2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 300 – 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 cutânea para ratos: > 4000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: 25,67 mg/L com intervalo de confiança de 24,86 – 26,52 mg/L.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos foram observados eritema
e edema leves. Todos os sinais de irritação reverteram em 14 dias.
Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: os animais testados apresentaram opacidade da córnea, irite,
hiperemia e quemose. Os sinais de irritação não foram revertidos em 21 dias. O produto provoca lesão
ocular grave.
Sensibilização Cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico

Efeitos crônicos:
Propiconazol: Animais de laboratório: em ratos tratados por via oral nas doses 0, 100, 400 e 1600
ppm durante 90 dias apresentaram decréscimo de peso, aumento na incidência de vacuolização nas
células da zona fasciculada das adrenais em ambos os sexos na dose mais alta e nas fêmeas
submetidas a dose de 400ppm. Os animais submetidos a 1600ppm apresentaram aumento na
incidência de hemosiderose. Os efeitos adversos foram mais intensos nas fêmeas, provavelmente
devido ao maior consumo alimentar. Baseado no decréscimo de peso e de ganho de peso e alterações
histológicas foram estabelecidos: NOEL machos = 400ppm e NOEL fêmeas = 100ppm.
Solvente Nafta de Petróleo: Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam que a
inalação de concentrações elevadas dos componentes do Nafta de Petróleo pode produzir tumores
renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2uglobulina e tumores hepáticos em
camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000 mg/m³).
Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores para humanos,
os componentes do Nafta de Petróleo não são considerados carcinogênicos para o homem. Estudos
de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não apresentam potencial
mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via inalatória,
e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho reprodutivo,
frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento (NOAEL
toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: >20000 mg/m³; NOAEL de
desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do Nafta de
Petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos.

3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
                                                                                                       VER 19 – 25.01.2023




3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).


                                                                                                  12
                                                              NORTOX S/A
                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

-Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de Emergência:
(43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
  identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte
  o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
  Registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
  o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da Empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
                                                                                                       VER 19 – 25.01.2023




  da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

                                                                                                  13
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                                                             Rodovia BR 369 – Km 197
                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                             Fax [43] 3274 8500
                                                             86700 970 Arapongas / PR - Brasil



EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
-Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas de embalagem, por 30 segundos;
-Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                                                                                                      VER 19 – 25.01.2023




No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.



                                                                                                 14
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                                                             Rodovia BR 369 – Km 197
                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                             Fax [43] 3274 8500
                                                             86700 970 Arapongas / PR - Brasil

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
                                                                                                      VER 19 – 25.01.2023




A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.



                                                                                                 15
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                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil

-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Restrições de uso no Estado do Paraná para Mycosphaerella fijiensis na cultura da Banana; Blumeria
graminis f.sp. tritici e Drechslera tritici-repentis na cultura do Trigo e para Puccinia sorghi na Cultura do
Milho.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.




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