Potenza Sinon Plus 36 EC
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Abamectina (avermectina) (36 g/L)
Informações
Número de Registro
23222
Marca Comercial
Potenza Sinon Plus 36 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (36 g/L)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Ditylenchus dipsaci
Nematóide-do-alho
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão-vagem
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Figo
Azochis gripusalis
Broca-da-figueira; Broca-do-ramo
Manga
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Melancia
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pepino
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pera
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pessego
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Plantas Ornamentais
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Plantas Ornamentais
Tetranychus urticae
Acaro-rajado
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Liriomyza trifolii
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
POTENZA SINON PLUS 36 EC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 23222
COMPOSIÇÃO:
(10E, 14E, 16E, 22Z)-(1R, 4S, 5’S, 6S, 6’R, 8R, 12S, 13S, 20R, 21R, 24S)-6’-[(S)-sec-butyl]-21,24-
dihydroxy-5’, 11, 13, 22-tetramethyl-2-oxo-(3, 7, 19- trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10, 14,
16, 22-tetraene-6-spiro-2’-(5’, 6’-dihydro-2’Hpyran)- 12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-a-L-
arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-a-L-arabino-hexopyranoside (i) mixture with (10E, 14E, 16E, 22Z)-(1R,
4S, 5’S, 6S, 6’R, 8R, 12S, 13S, 20R, 21R, 24S)-21,24-dihydroxy-6’-isopropyl-5’, 11, 13, 22-tetramethyl-2-
oxo-3, 7, 19-trioxatetracyclo [15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10, 14, 16, 22-tetraene-6-spiro-2’-(5’,6’- ihydro-
2’Hpyran)-12-yl2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-a-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-a-L-
arabino-hexopyranoside(ii)(4:1) (ABAMECTINA)................................................36,0 g/L (3,6 % m/v)
N-Methyl-2-Pyrrolidone.........................................................................295,80 g/L (29,58 % m/v)
Outros Ingredientes................................................................................634,40 g/L (63,44% m/v)
GRUPO 6 ACARICIDA/INSETICIDA
CONTEÚDO : VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida acaricida de origem biológica
GRUPO QUÍMICO: Avermectina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC
TITULAR DO REGISTRO (*):
Sinon do Brasil Ltda
Avenida Carlos Gomes 1340 – conj 1001, Bairro Bela Vista,
CEP: 90480-001, Porto Alegre – RS, C.N.P.J.: 03.417.347/0001-22
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: Nº 00001094/99 – SEAPA/RS
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Abamectin Técnico Sinon – Registro nº 02305
Sinon Corporation
No. 101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.
Abamectin Técnico UPL - Registro nº 12714
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda s/n - Ituverava /SP, CEP 14500-000. CNPJ: 02.974.733/0001- 52
FORMULADOR:
Sinon Corporation
No. 101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.
Sinon Chemical (China) Co., Ltd
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China
Hebei Xingbai Agricultural Technology Co.
Nanbaishe Bio-lndustrial Park, Zhao County, Hebei Province, China
Hebei Veyong Bio-Chemical Co., Ltd.
No.6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China
Fersol Indústria e Comércio S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5 Bairro Olhos D’água – Mairique – SP
CEP: 18120-970 CNPJ: 47.226.493/0001-46
Anhui Huaxing Chemical Industry Co., Ltd.
Wujiang Town, Hexian County, Anhui Province PC 238251, China
IMPORTADOR:
Agrilean Inputs S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Jardim Maria Cristina – CEP 06421-300 –
Barueri/SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antonio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06 – Parque Industrial – São Miguel do Iguaçu/PR –
CEP 85877-000
CNPJ: 18.858.234/0001-30
Número do registro do estabelecimento no Estado: 004001 – ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 020, km 207, S/N°, Armazém 01, Sala 01, Módulo F – Alto da Lagoa – Luís Eduardo
Magalhães/BA – CEP 47850-000
CNPJ: 18.858.234/0004-82
Número do registro do estabelecimento no Estado: 102518 – ADAB
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Via Expressa Anel Viário S/N°, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C – Jardim Paraíso
Acréscimo – Aparecida de Goiânia/GO – CEP 74984-231
CNPJ: 18.858.234/0006-44
Número do registro do estabelecimento no Estado: 2183/2018 – AGRODEFESA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 230, km 411,5, S/N°, Sala 03 – Zona Rural – Balsas/MA – CEP 658000-000
CNPJ: 18.858.234/0005-63
Número do registro do estabelecimento no Estado: 757 – AGED
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua I, nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03 – Distrito Industrial – Cuiabá/MT –
78098-350
CNPJ: 18.858.234/0003-00
Número do registro do estabelecimento no Estado: 29565 – INDEA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17, Setor 13 – Anexo 1 – Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz – Carazinho/RS – CEP 99500-000
CNPJ: 18.858.234/0007-25
Número do registro do estabelecimento no Estado: 79/20 – SEAPA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N – Jardim Maria
Cristina – Barueri/SP – CEP 06421-300
CNPJ: 18.858.234/0008-06
Número do registro do estabelecimento no Estado: 4300 – CDA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, KM 185 – Galpão 25 – Jardim Santa Clara – Uberaba/MG – CEP 38038-050
CNPJ: 18.858.234/0010-20
Número do registro do estabelecimento no Estado: 16.049 – IMA
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – Produto
PERIGOSO ao meio ambiente – CLASSE III
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
POTENZA SINON PLUS 36 EC é um inseticida acaricida de origem biológica, de ação de contato
e ingestão, recomendado para as culturas algodão, alho, batata, café, citros, crisântemo, coco,
ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, maçã, manga, melão, melancia, morango, pepino, pêra,
pêssego, pimentão, plantas ornamentais, soja, tomate e uva, e que deve ser utilizado conforme as
indicações do quadro abaixo:
Nome comum Volume de Intervalo de
Culturas Modo/Dose
Nome científico Calda L/ha Segurança
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco Foliar 21
ALGODÃO 300
Ácaro-tropical 150 a 300 mL/ha
Tetranychus urticae
Foliar
ALGODÃO Ácaro-rajado 300 21
150 a 300 mL/ha
Ditylenchus dipsaci Aplicação por
Nematóidedo-alho 100 mL/100 L imersão de
ALHO bulbilhos por 4 1
horas, antes
do plantio.
Lyriomyza huidobrensis
Foliar
BATATA Larva-minadora 1000 14
0,25 a 0,50 L/ha
Mosca-minadora
Leucoptera coffeella Foliar
CAFÉ 400 14
Bicho-mineiro 0,200 – 0,250 L/há
Phyllocoptruta oleivora Foliar
CITROS Ácaro-da-falsa-ferrugem 10 a 15 mL/100 L 2000 7
de água
Phyllocnistis citrella Foliar
CITROS Minadora-das-folhas 7,5 a 15 mL/100 L 2000 7
Larva-minadora-das-folhas de água
Tetranychus urticae Foliar
CRISÂNTEMO Ácaro-rajado 15 a 25 mL/100 L 1500 a 2500 UNA
de água
Foliar
Lyriomyza huidobrensis
CRISÂNTEMO 15 a 25 mL/100 L 1500 a 2000 UNA
Mosca Minadora
de água
Eriophyes guerreronis Foliar
COCO 400 14
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro 0,150 L/ha
Lyriomyza huidobrensis Foliar
ERVILHA 600 4
Moscaminadora 25 mL/100 L água
Lyriomyza huidobrensis
Foliar
FEIJÃO Larva-minadora 400 14
0,25 a 0,50 L/ha
Mosca-minadora
Foliar
FEIJÃO- Lyriomyza huidobrensis
25 mL/100 L de 500 4
VAGEM Moscaminadora
água
Azochis gripusalis Foliar
FIGO 1000 7
Broca-dafigueira 50 mL/100 L água
Panonychus ulmi Foliar
MAÇÃ Ácaro-vermelho-europeu 35 a 50 mL/100 L 1000 14
Ácaro-da-macieira de água
Foliar
Pinnaspis aspidistrae
MANGA 0,050 L/ 100L 800 7
Cochonilha-escamafarinha
água
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado 0,025 – 0,050 L/
MELÃO 500 – 1000 7
Lyriomyza huidobrensis 100 L de água(*)
Mosca-minadora
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado 0,025 – 0,050 L/
MELANCIA 500 - 800 7
Lyriomyza huidobrensis 100 L de água(*)
Mosca-minadora
Polyphagotarsonemus latus
Foliar
Ácaro-branco
MAMÃO 40 a 60 mL/100 L 800 14
Ácaro-tropical
de água
Tetranychus urticae Foliar
MAMÃO Ácaro-rajado 20 a 30 mL/100 L 800 14
de água
Foliar
Pinnaspis aspidistrae
MANGA 0,050 L/ 100L 800 7
Cochonilha-escamafarinha
água
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado 0,025 – 0,050 L/
MELÃO 500 – 1000 7
Lyriomyza huidobrensis 100 L de água(*)
Mosca-minadora
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado 0,025 – 0,050 L/
MELANCIA 500 - 800 7
Lyriomyza huidobrensis 100 L de água
Mosca-minadora
Tetranychus urticae Foliar
MORANGO Ácaro-rajado 25 a 30 mL/100 L 1000 3
de água
Lyriomyza huidobrensis 0,025 – 0,050 L/
PEPINO 1000 3
Mosca-minadora 100 L de água
Tetranychus urticae
Foliar
PÊRA Ácaro-rajado 500 7
25 /100 L de água
Tetranychus urticae 30 -40 ml/ 100 L
PÊSSEGO 800 21
Ácaro-rajado água*
Tetranychus urticae
0,025 – 0,050 L/
PIMENTÃO Ácaro-rajado 800 3
100 L de água
PLANTAS Lyriomyza huidobrensis 15 – 25
1500 – 2000 UNA
ORNAMENTAIS Mosca Minadora mL/100 L água
PLANTAS Tetranychus urticae 15 – 25
1500 - 2000 UNA
ORNAMENTAIS Ácaro-rajado mL/100 L água
Foliar
Tetranychus urticae
SOJA 100 a 150 mL/ha 200 14
Ácaro-rajado
Foliar
Tetranychus urticae
TOMATE 30 a 40 mL/100 L 1000 3
Ácaro-rajado
de água
Lyriomyza trifolii Foliar
TOMATE Larva-minadora 30 a 40 mL/100 L 1000 3
Moca-minadora de água
Foliar
Tuta absoluta
TOMATE 50 mL/100 L de 1000 3
Traça-do-tomateiro
água
Tetranychus urticae 40 - 50 mL/100 L
UVA 1000 28
Ácaro-rajado água
Para as culturas de batata, citros e tomate, adicionar 0,25% de óleo mineral ou vegetal ao
Potenza Sinon Plus 36 EC.
ANTES de adicioná-los ao tanque de pulverização.
Para a cultura da maçã, adicionar 250 mL de óleo mineral ou vegetal ao Potenza Sinon Plus 36
EC ANTES de adicioná-los ao tanque de pulverizador. No intervalo de 10 dias antes ou depois
da aplicação do Potenza Sinon Plus 36 EC, não devem ser usados produtos a base de Captan,
Folpet ou Enxofre.
Para a cultura da Soja, adicionar 0,5% de óleo mineral ou vegetal ao Potenza Sinon Plus 36 EC
ANTES de adicioná-los ao tanque de pulverização.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ALHO:
Tratamento por imersão de bulbilhos para controle de nematóide: fazer a imersão dos bulbilhos
na calda do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio.
ALGODÃO:
Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga, com umidade
relativa e temperaturas elevadas e céu encoberto. Deve ser dada atenção especial ao
monitoramento dos ácaros quando a cultura apresentar maior massa foliar. Manter o
monitoramento e reaplicar caso necessário, intercalando com outros acaricidas que possuam
diferente mecanismo de ação.
Efetuar até 2 aplicações, durante o ciclo da cultura.
BATATA:
Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga, como presença de
adultos e puncturas nas folhas. Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
CAFÉ:
Aplicação na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando a emissão de novas .
Efetuar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura.
CITROS:
Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações, e repetir
se for necessário. Manter o monitoramento, e caso necessário realizar nova aplicação, sempre
intercalando as aplicações de Potenza Sinon Plus 36 EC com outros inseticidas/acaricidas que
possuam mecanismo de ação distinto. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
CRISÂNTEMO:
Aplicar no início da infestação, procurando proporcionar boa cobertura das folhas. Aplicar a
maior dose para o volume de calda de 1.500 L/ha e a menor dose para os volume de calda de
2.500 L/ha. Realizar 2 aplicações repetidas com intervalos de 7 dias. A partir da 2a aplicação
repetir em função da presença da praga, sempre intercalando as aplicações de Potenza Sinon
Plus 36 EC com produtos de diferente mecanismo de ação.
COCO:
Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto. Volume de calda em torno 400 L/ha.
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga. Utilizar a maior dose
caso as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da praga. Manter o
monitoramento e reaplicar se necessário, efetuando no máximo duas aplicações durante o ciclo
da cultura.
MAÇÃ:
Aplicar no estágio entre a queda de pétalas e início de frutificação, logo após a retirada das
colmeias do pomar. Efetuar no máximo 3 aplicações de Potenza Sinon Plus 36 EC. No intervalo
de 10 dias antes ou depois da aplicação do Potenza Sinon Plus 36 EC, não devem ser usados
produtos a base de Captan, Folpet ou Enxofre.
Aplicar no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta.
Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga, com umidade
relativa e temperatura elevadas e céu encoberto. Aplicar no início da infestação procurando
atingir a face inferior de todas as folhas. Repetir se necessário, efetuando no máximo 3
aplicações.
MAMÃO: Aplique no inicio da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo
da planta. Realizar no máximo 3 aplicações.
MANGA: Aplique o produto de modo a atingir as folhas , ramos, hastes e troncos, no inicio do
aparecimento da praga. Realizar no máximo 4 aplicações.
MELÃO:
Aplique no inicio da infestação. Para controle de minadora, é necessário aplicar a cada 7 a 10
dias. Realizar no máximo 4 aplicações.
MELANCIA:
Aplique no inicio da infestação. Repita se necessário. Realizar no máximo 4 aplicações.
MORANGO:
Fazer 2 aplicações repetidas com intervalos de 7 dias. Manter o monitoramento, e em função da
presença da praga, pode-se realizar uma terceira e última aplicação. Sob elevada pressão
populacional e em condições favoráveis ao desenvolvimento da praga, deve-se optar por
alternar as aplicações de Potenza Sinon Plus 36 EC com outros acaricidas que possuam
mecanismo de ação distinto.
PLANTAS ORNAMENTAIS:
O produto é recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou
protegido. Aplicar a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a
cada 7 a 10 dias. Para pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre),
utilizar a menor dose.
PEPINO:
Aplicar no início do aparecimento da praga. Fazê-lo de modo a cobrir toda a planta. Realizar no
máximo 2 aplicações.
PIMENTÃO:
Aplicar no início do aparecimento da praga. Fazê-lo de modo a cobrir toda a Planta. Realizar no
máximo 2 aplicações.
SOJA:
Realizar a aplicação assim que forem detectados sinais da presença da praga. Atentar para
ocorrência de reboleiras. Realizar no máximo 2 aplicações por safra.
TOMATE:
Ácaro-rajado e larva-minadora: Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento
das pragas (ovos e formas jovens de ácaros e puncturas da larva-minadora). Utilizar a maior
dose caso as condições ambientais sejam favoráveis ao desenvolvimento desses artrópodes.
Traça-do-tomate: realizar as aplicações assim que observada a presença de ovos da traça
através do monitoramento. Manter o monitoramento durante todo o ciclo da cultura, aplicando
sempre que necessário e intercalando as aplicações de Potenza Sinon Plus 36 EC com outros
inseticidas que possuam mecanismo de ação distinto.
Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura do tomate.
UVA:
Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita se necessário. A
cobertura total da planta é essencial para um bom controle.Realizar no máximo 3 aplicações.
PARA AS CULTURAS: ERVILHA, FEIJÃO-VAGEM, FIGO, PÊSSEGO, PÊRA.
Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita se necessário. A
cobertura total da planta é essencial para um bom controle.
MODO / EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar Potenza Sinon Plus 36 EC nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o
tipo de aplicação.
Assegurar uma boa cobertura foliar com gotas de pulverização.
Aplicação terrestre: Potenza Sinon Plus 36 EC pode ser aplicado em pulverizações com
equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado. Em qualquer dos casos,
é importante que haja uma total cobertura da parte aérea da planta.
Para o controle de ácaros e insetos, devem ser utilizados os bicos cônicos. Quanto ao modelo
de bicos, a distância entre eles e a pressão a ser utilizada, seguir a tabela dos fabricantes, a fim
de obter a melhor densidade de gotas.
PARA ALGODÃO: Utilizar barras com bicos D2 a D4, espaçados de 50 cm, com VDM de 110 a
120 e densidade mínima de 40 gotas/cm2.
PARA OUTRAS CULTURAS: Aplicar o volume de calda suficiente para uma completa cobertura
da parte interna e externa da planta, utilizando a tabela do fabricante, para a regulagem correta
do equipamento. Evite escorrimento.
Aplicação aérea:
Volume de aplicação: 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água; 2 a
5 L/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) com óleo.
Largura da faixa de aplicação: Para aplicação UBV – 20 m; para aplicação BV - 15 m.
Diâmetro de gotas: Aplicação UBV - 150 a 200 micra; aplicação BV 200 a 400 micra.
Cobertura ou densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2, para aplicação UBV ou BV.
Tipos de bicos: Bico cônico vazio da série “D” com difusor 450 para aplicação UBV e 650 para
aplicação BV.
Observação: Diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado de acordo com a
vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa
utilizados.
CITROS:
Devido a arquitetura da planta, que dificulta uma distribuição uniforme do produto em toda a
copa, é muito importante seguir rigorosamente os seguintes parâmetros:
Aplicação Baixo Volume (BV) com água mais 1% de óleo*: 20 a 50 L/ha, ou Aplicação Ultra
Baixo Volume (UBV) com óleo (sem água): 5 L/ha.
Diâmetro das gotas (DMV): Aplicação BV aplicação em torno de 200 a 300 micra.
Aplicação UBV em torno de 150 a 200 micra.
Cobertura no alvo de: 30 a 40 gotas/cm2.
Largura da faixa de aplicação: 12 m.
Altura de vôo: acima da copa: 2 m.
Velocidade do vento: calmo abaixo de 10 km/h.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo (dias)
Algodão, Pêssego 21
Alho (1)
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão, 14
Soja
Citros, Ervilha, Figo, Manga, Melão, 07
Melancia, Pera
Crisântemo, Plantas Ornamentais UNA
Morango, Pepino, Pimentão, Tomate 03
Feijão-vagem 04
Uva 28
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
U.N.A. – Uso Não Alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s
recomendados para o uso durante a aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM: VIDE MODO DE
APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 6 ACARICIDA/INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida Potenza Sinon Plus 36 EC pertence ao grupo 6 (moduladores alostéricos de canais
de cloro mediados pelo glutamato – Avermectinas/Milbemicinas) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Potenza Sinon Plus 36 EC como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 6. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Potenza Sinon Plus 36 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente
dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Potenza Sinon Plus 36 EC podem ser feitas desde que o
período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração
da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do Potenza Sinon Plus 36 EC, o período total de exposição (número
de dias) a inseticidas do grupo químico das Avermectinas/Milbemicinas não deve exceder
50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Potenza Sinon Plus 36 EC ou
outros produtos do Grupo 6 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Além dos métodos utilizados para o manejo de resistência a inseticidas, incluir outros métodos
de controle de insetos (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
(classe P2); touca árabe; óculos de proteção e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR ABAMECTINA (ABAMECTIN) -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Abamectina: Avermectina
Grupo Químico
N N-Methyl-2-Pyrrolidone: Lactama
Classe
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Vias de
Oral, dérmica, inalatória e ocular.
exposição
Abamectina é uma mistura de avermectina B1a (80%) e avermectina B1b (20%),
ambas com propriedades biológicas e toxicológicas similares, e são produtos de
fermentação natural da bactéria Streptomyces avermitilis. Estudos em ratos
demonstrou que a Abamectina é pouco absorvida pelo trato gastrointestinal e é
rapidamente eliminada do corpo (2 dias), quase exclusivamente nas fezes (69-
82%) e não há evidência de acumulação nos tecidos em administrações
repetidas. É distribuída para todos os principais tecidos e órgãos testados e a vida
média é de 1,2 dias. Com exceção da dosedependência para níveis de resíduo
nos tecidos, o perfil toxicocinético não é influenciado pelo nível de dose, sexo ou
Toxicocinética pelo regime de tratamento. Em estudos com animais, mais de 50% do total de
resíduos radioativos encontrados nos tecidos (fígado, rins, músculo e tecido
adiposo) corresponderam a Abamectina, inalterada, e, em menor proporção, aos
derivados 24-hidroximetil e 3”-O-demetil. O derivado -alfa-hidroxi foi presente em
pequenas quantidades. Absorção pela pele é mínima (1%).
N-Methyl-2-Pyrrolidone: Para a N-Methylpyrrolidone (NMP) em estudos de
metabolismo animal, ela foi prontamente absorvida por via oral, inalatória e
dérmica. O produto foi distribuído rapidamente no corpo e eliminado
principalmente como metabólitos polares hidroxilados pela urina (80% em 24
horas após a exposição). Após a exposição ao NMP, o principal metabólito
urinário foi identificado como 5-hidroxi-N-metil-2-pirrolidona
A abamectina age especialmente nos canais de cloro controlados pelo ácido
glutâmico e secundariamente naqueles canais de cloro controlados pelo GABA
(ácido gama-aminobutírico), ocasionando um aumento no fluxo destes íons nas
sinapses nervosas em vermes redondos e na placa neuromuscular em
artrópodes. Consequentemente, há hiperpolarização das membranas nervosas,
Mecanismos de
ocasionando paralisia e morte. Nos mamíferos, os canais iônicos mediados pelo
toxicidade
GABA só estão presentes no cérebro e a abamectina atravessa dificilmente a
barreira hematoencefálica em situações normais, o que pode acontecer em casos
de intoxicação com altas doses do produto. Além disso, os nervos e as células
musculares dos mamíferos não apresentam canais de cloro controlados por
glutamato.
Os sinais e sintomas observados em casos de intoxicação por Abamectina em
humanos foram: náusea, vômitos, diarréia, debilidade, enjôo e efeitos agudos no
sistema nervoso central (tremores, ataxia e midríase). Nos casos mais graves tem
sido relatado: coma, aspiração com insuficiência respiratória, hipotensão, falha
múltipla de órgãos e morte. O produto mostrou-se ligeiramente irritante após
contato com os olhos.
Pode causar leve irritação na pele.
Sintomas e
Sinais Clínicos N-Methyl-2-Pyrrolidone: Estudos de toxicidade aguda com a N-Methylpyrrolidone
(NMP) indicaram baixa toxicidade na exposição pelas vias oral dérmica e
inalatória. Foi praticamente não irritante para a pele e moderadamente irritante
aos olhos.
Toxicidade Crônica: o ativo e o componente não são carcinogênicos para
humanos. A exposição à N-Methylpyrrolidone (NMP) pela via oral em estudos de
longa duração em ratos e camundongos por 2 anos demonstrou apenas nas
doses mais elevadas sinais de nefropatia e aumento do peso absoluto do fígado
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e de quadro clínico
compatível.
Diagnóstico
• Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Tratamento: Medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte.
Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório.
Exposição oral:
Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos /
adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com
menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a
ingestão de agrotóxicos.
Tratamento
• Lavagem gástrica: Em caso de ingestão recente (até uma hora), e de grandes
quantidades do produto, proceder a lavagem gástrica (na maioria dos casos não é
necessário, dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e
circunstância específica). Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas
do risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo
ou por intubação endotraqueal. Controlar as convulsões antes.
• NÃO provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar
que aspire resíduos. Procurar um médico imediatamente.
ATENÇÃO: Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
• Hipotensão: em caso de hipotensão infundir 10-20 mL de líquido isotônico
cautelosamente, e, caso a hipotensão persista, administrar Dopamina (5-20
μg/Kg/min) em adultos e de (0,1 μg/Kg/min).
• Fluídos intravenosos e monitorização para arritmias, depressão do SNC e
eletrólitos.
Exposição Inalatória
Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto as
alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto
a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
auxilie na ventilação, inclusive com ventilação assistida, quando necessário. Trate
broncoespasmo com beta-2-agonistas via inalatória ecorticosteróides via oral ou
parenteral.
Exposição Ocular
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a
irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú)
para realizar o procedimento.
• Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto
durante o processo.
A indução ao vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química. Como a Abamectina estimula a atividade do GABA em
Contra -
mamíferos, é recomendado evitar drogas que estimulem o efeito do GABA
indicações
(barbitúricos, benzodiazepinas, ácido valpróico), em pacientes com risco de
estarem intoxicados pelo produto
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/ MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de informação
de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 0141149
Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.sinon.com.br/
Correio Eletrônico da Empresa: sinon@sinon.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral para ratos: 500 mg/kg pc.
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg pc.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não houve sinais de eritema ou edema e não foi
observado efeito adverso sistêmico em nenhum animal tratado.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Efeitos na conjuntiva e na Íris foram identificados em
3/3 dos animais testados, reversíveis em até 7 dias. Os animais apresentaram opacidade de
córnea em 3/3 animais testados, com reversão em até 72h. Não houve sinais de toxicidade
sistêmica em nenhum animal observado.
Sensibilização cutânea em ratos: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos crônicos:
Estudos crônicos realizados com ratos, os quais receberam Abamectina na dieta, não revelaram
efeitos crônicos adversos até o nível de 1,5 mg/Kg/dia. Nas doses superiores a esta (2
mg/Kg/dia) foram encontrados sinais clínicos de toxicidade, porém não de carcinogenicidade.
Em ratos e cães provocou incremento do peso, dilatação pupilar, perda de peso, letargia,
tremores e postura de decúbito. Quando camundongos foram alimentados com Abamectina por
94 semanas, estes apresentaram dermatite e alterações na formação de sangue no baço
(machos), tremores e perda de peso (fêmeas).
Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: Estudos em ratos revelaram severa redução
na taxa de fertilidade e concepção de fêmeas, diminuição do ganho de peso e da atividade
espermática em machos.
Embora as doses baixas de Abamectina, não foram observados efeitos sobre o feto ou no
embrião de ratos, camundongos e coelhos. Doses tóxicas maternas causaram: fenda palatina
(camundongos e coelhos), incremento no número de natimortos, diminuição da viabilidade e
peso dos filhotes e diminuição da lactação (ratos).
Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade: Estudos em animais não mostraram efeitos
mutagênicos nem carcinogênicos da Abamectina.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
− Não utilize equipamento com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aero agrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SINON DO BRASIL LTDA
- Telefone da empresa: TOXICLIN 0800 0141 149
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDA AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora, e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Restrição de uso no Estado do Paraná para as culturas do coco e figo.
O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e
federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o
alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.