Polyram DF
Basf S.A. – São Paulo
Fungicida
metiram (alquilenobis(ditiocarbamato)) (700 g/kg)

Informações

Número de Registro
01603
Marca Comercial
Polyram DF
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
metiram (alquilenobis(ditiocarbamato)) (700 g/kg)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Maçã
Botryosphaeria dothidea
Podridão-branca; Seca-do-ramo
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Plantas Ornamentais
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    POLYRAM® DF
                                                               Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 01603

COMPOSIÇÃO:
Zinc ammoniate ethylenebis(dithiocarbamate)-poly(ethylenethiuram disulfide)
(METIRAM) ............................................................................................................... 700 g/kg (70% m/m)
Outros ingredientes .................................................................................................. 300 g/kg (30% m/m)

                 GRUPO                                             M03                                      FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Fungicida de contato

GRUPO QUÍMICO: Metiram: Alquilenobis (ditiocarbamato)

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Metiram Técnico - Registro MAPA nº 02198303
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Baden-Württemberg - Alemanha

FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Baden-Württemberg - Alemanha
FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP 38001-
970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 210
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul,
km 122 - Distrito Industrial - CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43 -
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 4153

   Nº do Lote ou da Partida:                                              TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
   Data de Fabricação:                                                  0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                                         VIDE EMBALAGEM
                                                                                  (12) 3128-1357
   Data de Vencimento:                                                         SAC: 0800 019 2500


                 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                               E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                         Indústria Brasileira
    (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                             Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

         CATEGORIA DE PERIGO 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

                                                                                             POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
                                                                                                                       1/15
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
                         PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
Polyram® DF é um fungicida de contato recomendado para o controle preventivo, de fungos nos
cultivos de alho, batata, cenoura, maçã, melão, melancia, pepino, plantas ornamentais, soja, tomate e
uva.

CULTURAS, DOENÇAS E DOSES:
                                                            Dose           Volume de  Número
                       Alvo biológico
    Cultura                                                   g p.c./100 L   calda   máximo  de
                    Nome comum/científico          kg p.c./ha
                                                                d’água       (L/ha)  aplicações

                Mancha-púrpura
     Alho                                             3,0           -        500 a 800         6
                Alternaria porri
                Pinta-preta
                Alternaria solani
    Batata                                            3,0           -        500 a 800         6
                Requeima
                Phytophthora infestans
                Queima-das-folhas
   Cenoura                                            3,0           -        500 a 800         6
                Alternaria dauci
                Sarna
                Venturia inaegualis
                Podridão-amarga
    Maçã*                                             3,0          300         1000            6
                Colletotrichum gloeosporioides
                Podridão-branca
                Botryosphaeria dothidea
                Míldio
    Melão                                             2,0           -        500 a 800         6
                Pseudoperonospora cubensis
                Míldio
   Melancia                                           2,0           -       400 a 1000         4
                Pseudoperonospora cubensis
                Míldio
    Pepino*                                           2,0          200      500 a 1000         6
                Pseudoperonospora cubensis
    Plantas   Mancha-das-folhas
                                                      3,0          300      500 a 1000      UNA**
 ornamentais* Diplocarpon rosae
                Crestamento foliar de cercospora
                Cercospora kikuchii
                Mancha alvo
     Soja                                            1-2            -         80 - 150         4
                Corynespora cassiicola
                Ferrugem asiática da soja
                Phakopsora pachyrhizi
                Pinta-preta
                Alternaria solani
   Tomate*                                            3,0          300      500 a 1000         6
                Requeima
                Phytophthora infestans

                                                                   POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
                                                                                             2/15
                                                             Dose          Volume de  Número
                       Alvo biológico
    Cultura                                                   g p.c./100 L   calda   máximo  de
                    Nome comum/científico          kg p.c./ha
                                                                d’água       (L/ha)  aplicações

                Antracnose
                Elsinoe ampelina
     Uva*                                              3,0          300       500 a 1000         5
                Míldio
                Plasmopara viticola
p.c. = produto comercial (1 kg de Polyram® DF equivale a 700 g i.a. de Metiram)
i.a. = ingrediente ativo
* Para os cultivos de maçã, pepino, plantas ornamentais, tomate e uva, quando se utilizar volumes de
calda inferiores a 1000 litros, manter a dose recomendada por hectare.
** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar
para as RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA aos Fungicidas.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Alho: a aplicação deve ser efetuada preventivamente, a partir do estádio de 4 a 6 folhas, e repetido se
necessário, em intervalos de 5 a 7 dias, até o máximo de 06 aplicações, dependendo da evolução da
doença e das condições climáticas, respeitando-se o intervalo de segurança.

Batata: a aplicação deve ser efetuada preventivamente, a partir da germinação da cultura e repetida
se necessário, em intervalos de 4 a 7 dias até 6 aplicações e respeitando-se o intervalo de segurança.

Cenoura: a aplicação deve ser efetuada preventivamente, a partir de 6 semanas de idade e repetida
se necessário, a cada 7 dias até o máximo de 6 aplicações, dependendo das condições climáticas e
da evolução da doença respeitando-se o intervalo de segurança.

Maçã: o controle da Sarna (Venturia inaequalis), deverá ser realizado como tratamento preventivo (pré-
infecção), devendo ser aplicado a partir do início da brotação dos ramos em diante. Polyram® DF deve
ser aplicado em intervalos de 4 a 7 dias entre aplicações, dependendo da pressão de infecção, das
condições climáticas e do desenvolvimento das folhas. Caso exista na região “Estação de Aviso”,
aplicar o produto até 24 horas após o alarme.
Para controle das doenças de verão, Podridão-amarga ou Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum
gloeosporioides) que ocorrem respectivamente nas variedades “Gala” e “Fuji” e Podridão-branca
(Botryosphaeria dothidea), as aplicações devem ser preventivas, utilizando-se intervalos de 7 a 14 dias
entre as mesmas dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e do desenvolvimento
das folhas até o máximo de 6 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Melão e Pepino: a aplicação deve ser efetuada preventivamente a partir da germinação da cultura e
repetida se necessário, a cada 4 a 7 dias até o máximo de 6 aplicações, respeitando-se o intervalo de
segurança.

Melancia: a aplicação deve ser efetuada preventivamente a partir da germinação da cultura e repetida
se necessário a cada 4 a 7 dias até o máximo de 4 aplicações respeitando-se o intervalo de segurança.
Os volumes menores de calda devem ser utilizados no início do desenvolvimento das plantas quando
estas apresentarem volume foliar reduzido, realizar pulverizações dirigidas nas plantas permitindo uma
cobertura uniforme do alvo, evitando perdas de produto no meio ambiente.

Plantas Ornamentais – Em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações preventivamente a
partir da brotação e desenvolvimento das hastes e repetida se necessário, em intervalos de 4 a 7 dias.
Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação
distintos.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas
doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto
em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes
de sua aplicação em maior escala.
Soja: A aplicação deve ser efetuada preventivamente, a partir do estádio de 4 a 6 folhas, e repetido se
necessário, em intervalos de 14 dias, até o máximo de 04 aplicações, dependendo da evolução da
doença e das condições climáticas, respeitando-se o intervalo de segurança. Recomenda-se a

                                                                    POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
                                                                                              3/15
associação deste produto a outro(s) produto(s) com modo de ação distinto, para correto manejo de
resistência dos patógenos. Utilizar adjuvante não iônico na dose de 0,5L/há para melhor eficácia do
produto.

Tomate: a aplicação deve ser efetuada preventivamente, logo após o transplante e repetida se
necessário em intervalos de 4 a 7 dias, até 6 aplicações e respeitando-se o intervalo de segurança.

Uva: a aplicação deve ser iniciada preventivamente e repetida a cada 4 a 7 dias, até o máximo de 5
aplicações respeitando-se o intervalo de segurança.

MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção
Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4
de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em água) o produto deve ser
adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em
recipiente adequado.

Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

• Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações a seguir para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme norma
ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas
gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os
parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

- Aplicação com equipamento costal:

                                                                   POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
                                                                                             4/15
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.
                                                                 ®
• Aplicação Aérea: A aplicação aérea com o produto POLYRAM DF é recomendada para a cultura
de soja.

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas
menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for
necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício)
ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação
e à cobertura adequada do alvo. Em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com
passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de
aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou
propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e
o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva.



                                                                     POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
                                                                                               5/15
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão
de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com
água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento
da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água
de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa
e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira
lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres poderão ser alteradas a critério
do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as
orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
       Cultura               Dias
         Alho                 7
        Batata                7
       Cenoura                7
        Maçã                  7
        Melão                 7
       Melancia               7
        Pepino                7
       Tomate                 7
       Plantas
                            UNA*
     ornamentais
         Soja                 21
         Uva                  30
 (*) UNA - Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
  dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação,
                                                                     POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
                                                                                               6/15
  o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
  de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
  Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
  o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
  gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
  do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícolas
como: Uso racional de fungicidas, aplicação no momento, doses indicadas, fungicidas específicos para
um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos
propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas,
adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos,
culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-
DA-SOJA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-
da-soja, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
   distintos do Grupo M03 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação,
   nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada
   para cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
   penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
   tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação
                                                                   POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
                                                                                             7/15
    do sistema, outros controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
    causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
•   Realizar o monitoramento da doença na cultura;
•   Adotar estratégia de aplicação preventiva;
•   Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
•   Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
    fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos d o Grupo M03 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas
tais como, rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                               M03                         FUNGICIDA

O produto fungicida Polyram® DF é composto por Metiram, que apresenta mecanismo de ação da
atividade de contato multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

                              MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
                                                                   POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
                                                                                             8/15
    •   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
        válvulas com a boca.
    •   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
        vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    •   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
        e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
        habilitado.
    •   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
        primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    •   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
        longe do alcance de crianças e animais.
    •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
        ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas
        de nitrila.
    •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
        relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento
        hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
        semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou óculos com proteção lateral e respirador com filtro
        mecânico classe P2), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
        (impermeável), e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPI) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
     estiver sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento
     hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
     com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador semifacial filtrante
     PFF2 e viseira facial), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamento de Proteção
     Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamento de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
     evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
     da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
                                                                      POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
                                                                                                9/15
   •     Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   •     Não reutilizar a embalagem vazia.
   •     No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
         tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   •     Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
         ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
   •     A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
         protegida.



                                                            “Pode ser nocivo se ingerido”
                                  ATENÇÃO
                                                       “Pode provocar reações alérgicas na pele”



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).

       Grupo químico        Metiram: Alquilenobis (ditiocarbamato)

   Potenciais vias de
                            Dérmica e Inalatória
       exposição
                            Em ratos, a absorção do metiram foi maior nas doses baixas. Foi
                            intensivamente biotransformado independente da dose e da
                            administração, única ou repetida, sendo convertido principalmente em
                            etilenotiouréia (ETU) (3%). Em hepatócitos humanos não foi observada a
                            formação de metabolitos específicos. A excreção ocorreu em sua maioria
       Toxicocinética
                            entre 12 e 48 horas, predominantemente pelas fezes (> 55%) e em
                            quantidades menores pela urina (<43%) e bile (10%). Nos tecidos das
                            fêmeas foi observada maior concentração de metiram não
                            biotransformado do que nos machos e pode ser relacionada a diferenças
                            na taxa de biotransformação entre os sexos.
                            Em animais de experimentação foi observada alteração da homeostase
       Toxicodinâmica       no eixo hipófise-tireoide. Os mecanismos de toxicidade em humanos não
                            são conhecidos.
                            Não há dados específicos da exposição de humanos ao metiram. Para
                            seu principal metabólito ETU, o qual é comum a outros praguicidas do
                            mesmo grupo químico, há dados de literatura que o correlacionaram a
         Sintomas e
                            alterações em tireoide. Em animais de experimentação, o Metiram
       sinais clínicos
                            apresentou baixa toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória. Não foi
                            irritante para pele e olhos em coelhos e apresentou potencial moderado
                            de sensibilização dérmica em cobaias.




                                                                     POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
                                                                                              10/15
                            O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                            apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
       Diagnóstico
                            imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                            laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
                            Antídoto: não existe antídoto específico.
                            Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                            clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                            devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
       Tratamento
                            de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                            recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado
                            do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de
                            Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                            A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
    Contraindicações        de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente
                            não deve ser evitado.
 Efeitos das interações
                            Não são conhecidos.
        químicas
                            Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                            e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                            Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                            e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
        ATENÇÃO             Informação de Agravos de Notificação
                             (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
                            Sanitária (Notivisa)
                            Telefone de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                            (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                            Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                            Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA” e “Vide TOXICODINÂMICA”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: considerado não irritante para os olhos. Foi observado em olhos
de coelhos vermelhidão reversível em 24 horas, edema e lacrimejamento reversíveis em até 7 dias.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto não irritante para a pele. Foi observado em pele de
coelhos eritema reversível em até 72h.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.

EFEITOS CRÔNICOS (Produto Técnico)
Em estudos subcrônicos com o metiram, a tireoide foi identificada como o principal órgão-alvo nas três
espécies avaliadas, a saber, ratos, camundongos e cães. Não foi observado potencial carcinogênico
em ratos e camundongos e não foi genotóxico. Nos estudos de reprodução e de desenvolvimento em
ratos, não foi observada alteração de parâmetros reprodutivos ou no desenvolvimento na ausência de
toxicidade materna e não apresentou potencial teratogênico. No estudo de desenvolvimento em
coelhos foi observada toxicidade materna severa, com redução no consumo de ração e perda
pronunciada de peso corpóreo sem evidência alguma de efeitos teratogênicos. Não apresentou
potencial neurotóxico.


                                                                   POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
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               INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                            NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II)
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
  o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800
  011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
                                                                     POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

                                                                     POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca Registrada BASF




                                                                   POLYRAM_DF_bula_rev10_27-08-24
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