Piriproxifem BRX
Nortox S.A. - Arapongas
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
19624
Marca Comercial
Piriproxifem BRX
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (200 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Caju
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijões
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Figo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Goiaba
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                          Rodovia BR 369, km 197
                                                                                          Tel. [43] 3274 8585
                                                                                          Fax. [43] 3274 8500
                                                                                          86700-970 Arapongas, PR - Brasil


                                   PIRIPROXIFEM BRX
                Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 19624

COMPOSIÇÃO:
• 4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether(Piriproxifem)........... 200,00 g/L (20,00% m/v)
• Dietileno Glicol Mono Etil Éter................................................................. 612,00 g/L (61,20% m/v)
• Outros Ingredientes...................................................................................200,00 g/L (20,00% m/v)

                 GRUPO                                       7C                                 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e translaminar do grupo químico Éter piridiloxipropílico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: EC - Concentrado Emulsionável

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99.
Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná
– ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PIRIPROXIFEN TÉCNICO NORTOX
Registro no MAPA n° 7218
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO. LTD.
N° 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing, Jiangsu – China.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu – China.
CRIMSUN ORGANICS PRIVATE LIMITED.
C-9,10 & 11, SIPCOT, Industrial Complex, 607005, Cuddlore, Tamil-Nadu – Índia.

PIRIPROXIFEN TÉCNICO NORTOX II
Registro no MAPA n° TC07723
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Rudong Coastal Economic Development Zone, Rudong Yangkou Chemical lndustry Park 226407,
Jiangsu – China.

FORMULADOR:
NORTOX S/A - PR
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99.
Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná
– ADAPAR/PR Nº 466.

JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO. LTD.
N° 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing, Jiangsu – China.

JIANGSU CORECHEM CO., LTD
                                                                                                                                  VER 02 – 05.09.2024




18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu – China

JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Rudong Coastal Economic Development Zone, (Rudong Yangkou Chemical lndustry Park) -
Jiangsu, China.

JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD.
No. 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu - China

                                                                                                                             1
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                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu – China.

WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China.

                Nº do lote ou da partida
                 Data de Fabricação                    VIDE EMBALAGEM
                 Data de Vencimento

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                CONSERVE-OS EM SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                                      AGITE ANTES DE USAR
  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                 previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212 de 15 de Junho de 2010)
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                          DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
                              PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
PIRIPROXIFEM BRX é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador
de crescimento de insetos. O produto tem ação translaminar e atua por contato, principalmente
sobre os ovos e ninfas, provocando distúrbio no equilíbrio hormonal impedindo que os insetos nas
formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com o produto produzem ovos
inviáveis e reduzem o número de posturas. Recomendado para utilização nas culturas do Algodão,
Amendoim, Café, Caju, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Figo, Goiaba, Melancia, Melão, Maçã, Soja,
Tomate e Uva.

1.1 CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, DOSE, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO
E VOLUME DE CALDA

                                 ALVO BIOLÓGICO                       PIRIPROXIFEM BRX
      CULTURA                      Nome comum/
                                                                         DOSE de p.c
                                   Nome científico

                                    Mosca-branca
      ALGODÃO                                                          15,0 – 25,0 mL/ha
                                    Bemisia tabaci
                                                                                                        VER 02 – 05.09.2024




 ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
 Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.
 Nº máximo aplicações: 2
 Intervalo entre aplicações: 15 dias.
 Volume de calda: 200 L/ha.




                                                                                                   2
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                                                                        Rodovia BR 369, km 197
                                                                        Tel. [43] 3274 8585
                                                                        Fax. [43] 3274 8500
                                                                        86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                  ALVO BIOLÓGICO                         PIRIPROXIFEM BRX
      CULTURA                      Nome comum/
                                                                             DOSE de p.c
                                   Nome científico

                                    Mosca-branca
     AMENDOIM                                                                125,0 mL/ha
                                 Bemisia tabaci raça B


ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as
aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas.
Intervalo entre aplicações: 7
Nº máximo aplicações: 2
Volume de calda: 200 a 250 L/ha.


                                 Bicho-mineiro-do-café
        CAFÉ                                                              25,0 – 50,0 mL/ha
                                  Leucoptera coffeella


ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.
Nº máximo aplicações: 2
Intervalo entre aplicações: 15 a 20 dias.
Volume de calda: 400 a 500 L/ha.


                                    Mosca-branca
        CAJU                                                         25,0 – 37,5 mL/100 L de água
                                 Bemisia tabaci raça B


ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.
Nº máximo aplicações: 2
Intervalo entre as aplicações: 10 dias
Volume de calda: 500 - 1000 L/ha.

                                 Cochonilha-de-placa
                                                                        37,5 mL/100 L de água
                                 Orthezia praelonga

                                 Cochonilha-pardinha
                                                                     25,0 – 37,5 mL/100 L de água
                                Selenaspidus articulatus
       CITROS
                                 Cochonilha-Parlatoria
                                                                        50,0 mL/100 L de água
                                  Parlatoria cinerea

                                       Psilídeo
                                                                       3,125 mL/100 L de água
                                    Diaphorina citri
                                                                                                           VER 02 – 05.09.2024




ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.
Nº máximo aplicações: 2
Intervalo entre aplicações: 30 dias
Volume de calda: 10 L/planta, procurando obter uma cobertura uniforme sobre as plantas.




                                                                                                      3
                                                                          NORTOX S/A
                                                                          Rodovia BR 369, km 197
                                                                          Tel. [43] 3274 8585
                                                                          Fax. [43] 3274 8500
                                                                          86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                   ALVO BIOLÓGICO                          PIRIPROXIFEM BRX
      CULTURA                       Nome comum/
                                                                               DOSE de p.c
                                    Nome científico

      ERVILHA

      FEIJÃO                         Mosca-branca
(Phaseolus vulgaris L.)           Bemisia tabaci raça B                        125,0 mL/ha

      FEIJÕES



ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas.
Nº máximo aplicações: 2
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 200 a 250 L/ha.


        FIGO
                                     Mosca-branca
                                                                       25,0 – 37,5 mL/100 L de água
                                  Bemisia tabaci raça B
       GOIABA


ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.
Nº máximo aplicações: 2
Intervalo entre as aplicações: 10 dias
Volume de calda: 500 - 1000 L/ha.


                                   Mariposa-oriental
        MAÇÃ                                                              50,0 mL/100 L de água
                                   Grapholita molesta



ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, imediatamente após a florada.
Nº máximo aplicações: 2
Intervalo entre aplicações: 14 dias
Volume de calda: 1000 L/ha.



     MELANCIA
                                     Mosca-branca
                                                                      37,5 – 50,0 mL/100 L de água
                                  Bemisia tabaci raça B
       MELÃO


ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
                                                                                                             VER 02 – 05.09.2024




Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.
Nº máximo aplicações: 2
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 1000 L/ha (Melancia) e 500 - 1000 L/ha (Melão)




                                                                                                        4
                                                                           NORTOX S/A
                                                                           Rodovia BR 369, km 197
                                                                           Tel. [43] 3274 8585
                                                                           Fax. [43] 3274 8500
                                                                           86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                    ALVO BIOLÓGICO                         PIRIPROXIFEM BRX
       CULTURA                       Nome comum/
                                                                               DOSE de p.c
                                     Nome científico

                                      Mosca-branca
         SOJA                                                                   125,0 mL/ha
                                   Bemisia tabaci raça B


 ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
 Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.
 Nº máximo aplicações: 1
 Utilizar volume de calda: 200 a 300 L/ha.


                                      Mosca-branca
                                                                       25,0 – 50,0 mL/100 L de água
                                      Bemisia tabaci
        TOMATE
                                      Mosca-branca
                                                                       37,5 – 50,0 mL/100 L de água
                                   Bemisia tabaci raça B


 ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
 Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.
 Nº máximo aplicações: 3
 Intervalo entre as aplicações: 7 dias
 Volume de calda: 400 - 1000 L/ha.


                                      Mosca-branca
          UVA                                                          25,0 – 37,5 mL/100 L de água
                                   Bemisia tabaci raça B


 ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA
 Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.
 Nº máximo aplicações: 2
 Intervalo entre as aplicações: 10 dias
 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha.
Nota: 1 litro do produto comercial (p.c) PIRIPROXIFEM BRX possui 200 gramas do ingrediente ativo (a.i)
Piriproxifem.

1.2 MODO DE APLICAÇÃO:
As aplicações de PIRIPROXIFEM BRX devem ser iniciadas no início da infestação das pragas,
quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens,
intercalando com inseticidas de modos de ação distintos. Respeitar sempre o número de aplicações
por ciclo da cultura e o volume de calda indicado no quadro acima.
No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os
ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível
populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação
                                                                                                              VER 02 – 05.09.2024




sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEM BRX.

PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade
necessária de calda para uma aplicação. Para preparação da calda abastecer com água limpa o
pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado, colocar a dose
indicada de PIRIPROXIFEM BRX ao pulverizador e manter sempre a calda sob agitação e em
seguida completar o volume restante do pulverizador com água.

                                                                                                         5
                                                                     NORTOX S/A
                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso
aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de
depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a
operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico. O volume de água utilizado por hectare é o
que consta do item “ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME
DE CALDA” para cada cultura recomendada.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
PIRIPROXIFEM BRX deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador
costal manual ou motorizado, pulverizador de barra tratorizado ou atomizadores, munido de bicos
adequados de forma a se obter gotas de classe Média (M) ou Grossa (C) proporcionando uma
cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
Utilizar volume de calda constante no item “ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE
APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA” para cada cultura. Em caso de dúvida quanto a seleção das
pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante
da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do
volume de calda e da classe de gotas, objetivando uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição
das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (ponta, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total
eficiência do produto sobre o alvo. As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da
praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda
recomendados.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante
uso de tecnologia adequada.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÕES TERRESTRES:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente
do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais
importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível,
sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.

LIMPEZA DE TANQUE:
                                                                                                        VER 02 – 05.09.2024




Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada em local adequado.

                                                                                                   6
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                                                                       Rodovia BR 369, km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax. [43] 3274 8500
                                                                       86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas
e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para
limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

1.3 INTERVALO DE SEGURANÇA:
 CULTURA                                                                                   DIAS
 Algodão e Tomate                                                                           07
 Amendoim, Caju, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Figo, Goiaba, Melão e Uva                14
 Café                                                                                       15
 Soja                                                                                       30
 Maçã                                                                                       45
 Melancia                                                                                   03

1.4 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5 LIMITAÇÕES DE USO
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.

1.6 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções na Preparação da Calda e Precauções Durante a
Aplicação.

1.7 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

1.8 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.9 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.10 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.11 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
                                                                                                          VER 02 – 05.09.2024




O inseticida PIRIPROXIFEM BRX pertence ao grupo 7C (Mímicos do hormônio juvenil) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do PIRIPROXIFEM BRX como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
- Rotacionar as aplicações com produtos efetivos para a praga alvo com mecanismos de ação
distintos do Grupo 7C;

                                                                                                     7
                                                                     NORTOX S/A
                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Aplicações sucessivas de PIRIPROXIFEM BRX podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do PIRIPROXIFEM BRX ou outros produtos
do Grupo 7C quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).

1.12 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral o Manejo Integrado de Pragas (MIP), envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle como:
- Utilizar sementes sadias;
- Utilizar de variedade e/ou cultivares resistência;
- Realizar rotação de culturas;
- Realizar manejo adequado de adubação e irrigação de modo que visem o melhor equilíbrio do
sistema;
- Semeadura/transplante em época adequada para a cada região.


                 2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO

2.1 PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
                                                                                                        VER 02 – 05.09.2024




habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.

                                                                                                   8
                                                                      NORTOX S/A
                                                                      Rodovia BR 369, km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax. [43] 3274 8500
                                                                      86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.

2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
                                                                                                         VER 02 – 05.09.2024




- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.


                                                                                                    9
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                                                                        Rodovia BR 369, km 197
                                                                        Tel. [43] 3274 8585
                                                                        Fax. [43] 3274 8500
                                                                        86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.



                                         PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
                   ATENÇÃO               PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
                                         O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.



                         2.5 INTOXICAÇÕES POR PIRIPROXIFEM BRX
                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

                            Piriproxifem: éter piridiloxipropílico
 Grupo químico
                            Dietileno glicol mono etil éter: Éter glicólico.
 Classe toxicológica        Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição          Ocular, Oral, inalatória e dérmica.

                            Piriproxifem: Testes realizados em animais de laboratório mostram
                            que o Piriproxifem é absorvido, distribuído e extensivamente
                                                                                                           VER 02 – 05.09.2024




                            metabolizado. As principais reações de biotransformação são a
 Toxicocinética             oxidação, clivagem e a conjugação. Aproximadamente 88 - 96% do
                            Piriproxifem é excretado através das fezes (81 - 92% da dose) e urina
                            (5 - 12% da dose) após 2 dias da administração. A concentração nos
                            tecidos, após 7 dias, foi menor do que 0,3%.
                            Piriproxifem: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do
 Toxicodinâmica
                            Piriproxifem em seres humanos. Não há a produção de metabólitos


                                                                                                     10
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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                    tóxicos conhecidos. Animais expostos em diferentes concentrações
                    apresentaram um aumento no colesterol total e dos triglicerídeos,
                    redução na contagem dos hematócitos e hemoglobina, redução no
                    ganho de peso, anemia leve.
                    Dietileno glicol mono etil éter: São improváveis de causar lesões
                    pela ingestão de pequenas quantidades do produto; entretanto a
                    ingestão de quantidades maiores pode causar lesões. Pode provocar
                    uma ligeira irritação ocular temporária, sendo pouco provável a
                    ocorrência de lesões na córnea.
                    As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
                    animais de experimentação tratados com a formulação à base de
                    Piriproxifem.
                    Exposição oral: em ratos tratados com a dose de 2000 mg/kg peso corpóreo
                    não foram observados nenhuma morte e nem alterações comportamentais
                    ou clínicas. Após o período de 14 dias de observações os animais foram
                    submetidos a necropsia onde não foram observados nenhuma alteração
                    macroscópica ou efeitos tóxicos causados pela substância teste.
                    Exposição dérmica: ratos tratados com dose de 2000 mg/kg peso corpóreo,
                    não apresentou mortalidade, alterações comportamentais ou clínicas.
                    Nenhuma alteração macroscópica foi observada nos animais durante as
                    necropsias. A substância teste não é sensibilizante dérmico.
                    Exposição inalatória: ratos expostos ao produto via câmara “nose only” na
Sintomas e sinais
                    concentração de 17,361 mg/L, durante a exposição foi observado cifose,
clínicos            piloereção e apatia leve. Nenhuma morte ocorreu e nenhuma alteração foi
                    observada na necropsia dos animais.
                    Exposição ocular: três coelhos foram expostos com 0,1 mL de substância
                    teste aplicado pura no saco conjuntival de cada animal, observou-se:
                    opacidade da córnea, irite, hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose em
                    2/3 dos olhos testados e irite, hiperemia na conjuntiva, quemose e secreção
                    em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal
                    na leitura em 7 dias após o tratamento para 2/3 dos olhos testados e após a
                    leitura em 72 horas após o tratamento para 1/3 dos olhos testados. Nenhuma
                    alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada
                    durante o período de observação.
                    Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
                    demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.

                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
                    clínico compatível, associados ou não à redução da atividade de
                    colinesterase. Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica
                    exposição recente importante. Queda de 50% é geralmente associada à
                    exposição intensa. A pseudocolinesterase sérica é um indicador sensível,
                    mas não específico. Ambas podem demorar 3-4 meses para se normalizar.
                    É importante lembrar que a atividade colinesterásica varia fisiologicamente
Diagnóstico         durante o dia de um indivíduo para outro. A identificação das substancias e
                    seus metabólitos em sangue urina pode evidenciar exposição, mas não é
                    facilmente realizável. Outros controles do estado de saúde incluem:
                    dosagens de eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática e enzimas
                    hepáticas, assim como gasometria, ECG (prolongamento do segmente QT)
                                                                                                     VER 02 – 05.09.2024




                    e RX tórax (edema pulmonar e aspiração). Na presença de sinais e sintomas
                    indicativos de intoxicação. Trate o paciente imediatamente, não
                    condicionando o início do tratamento a confirmação laboratorial.




                                                                                               11
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                                                             Rodovia BR 369, km 197
                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                             Fax. [43] 3274 8500
                                                             86700-970 Arapongas, PR - Brasil

             ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
             suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
             Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
             frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
             Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
             repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
             na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
             estado de consciência do paciente.
Tratamento   Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
             secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
             necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
             comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário
             para manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode
             ser necessária ventilação pulmonar assistida.
             Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
             Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da
             pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante
             e sabão.
             Exposição oral:
             - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
             - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
             - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
             considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
             quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após
             a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência
             e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
             tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
             endotraqueal em cuff.
             - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
             absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
             necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
             uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
             Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
             anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
             - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
             de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
             caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
             de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
             gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
             Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
             solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
             Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
             lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
Tratamento   da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
             irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
             deve ser encaminhado para tratamento específico.
             Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
             não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
             por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele
             e cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
             Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
                                                                                                VER 02 – 05.09.2024




             Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
             adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
             derivados de petróleo, e outras substancias como surfactantes, agravando a
             irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar
             pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma
             ou     dificuldades    respiratórias.  Administre     oxigênio,   corticoides,
             broncodiladores, antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e
             auxilie na ventilação, conforme necessário.


                                                                                          12
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                                                                             Rodovia BR 369, km 197
                                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                                             Fax. [43] 3274 8500
                                                                             86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                          Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo
                          e neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases
                          arteriais, eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                          hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
                          conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                          desaparecimento dos sintomas.
                          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
                          presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                          medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
                          segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
                          roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                          (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
                          sabão.
                          O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                          impermeáveis.
                          EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                          produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                          (Ambu) para realizar o procedimento.
                          Dietileno glicol mono etil éter: Não é conhecido antídoto específico.
 Tratamento               Direcionar tratamento de acordo com os sintomas e as condições clínicas do
                          paciente.
                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                          pneumonite química. Controlar a função hepática e renal, hemograma e
                          ionograma.
 Contraindicações         A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
                          protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
                          pacientes não intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia
                          ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
 Efeitos das interações
                        Não são conhecidos.
 químicas
                        Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o
                        caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                        tratamento.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                        RENACIAT–ANVISA/MS.
                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                        (SINAN/MS).
 ATENÇÃO
                        Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                        doenças e agravos de notificação compulsória.
                        Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-
                        2244.
                        Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                        Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br


2.6 - MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
                                                                                                                 VER 02 – 05.09.2024




“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo


                                                                                                            13
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                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto não causou irritação à pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: 2/3 dos animais apresentaram opacidade da córnea, irite,
hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose e 1/3 dos animais apresentram irite, hiperemia na
conjuntiva, quemose e secreção. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 7
dias após o tratamento para 2/3 dos olhos testados e após a leitura em 72 horas após o tratamento
para 1/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou
boa parte de suas vidas, expostos ao Piriproxifem, em diferentes concentrações, os animais
apresentaram um aumento no colesterol total e dos triglicerídeos, redução na contagem dos
hematócitos e hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve


                 3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

3.1 PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
     Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
  X Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
     Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
     Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas);

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2 INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
                                                                                                        VER 02 – 05.09.2024




- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT


                                                                                                  14
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                                                                      Rodovia BR 369, km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax. [43] 3274 8500
                                                                      86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal

3.3 INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A pelo (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para
sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da Empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4 PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RIGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
                                                                                                         VER 02 – 05.09.2024




- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

                                                                                                   15
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                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas de embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
                                                                                                        VER 02 – 05.09.2024




- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.



                                                                                                  16
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                                                                       Rodovia BR 369, km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax. [43] 3274 8500
                                                                       86700-970 Arapongas, PR - Brasil

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DEUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

3.5 TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.

4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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