Pirate
Basf S.A. São Paulo
Acaricida/Inseticida
clorfenapir (análogo de pirazol) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
5898
Marca Comercial
Pirate
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorfenapir (análogo de pirazol) (240 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Eucalipto
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Thrips palmi
Tripes
Fumo
Frankliniella schultzei
Tripes
Fumo
Phthorimaea operculella
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Maracujá
Dione juno juno
Lagarta-das-folhas; Lagarta-do-maracujazeiro
Melancia
Thrips palmi
Tripes
Melão
Thrips palmi
Tripes
Milheto
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milheto
Helicoverpa zea
Lagarta-da-espiga
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Morango
Capitophorus fragaefolli
Pulgão-do-morangueiro
Morango
Lobiopa insularis
Broca-do-morango
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Plantas Ornamentais
Tetranychus urticae
Acaro-rajado
Plantas Ornamentais
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Sorgo
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
PIRATE®
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o n° 05898
COMPOSIÇÃO:
4-bromo-2-(4-chlorophenyl)-1-(ethoxymethyl)-5-(trifluoromethyl)pyrrole-3-carbonitrile
(CLORFENAPIR)......................................................................................................... 240 g/L (24% m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................................... 880 g/L (88% m/v)
GRUPO 13 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA
CLASSE: Inseticida/acaricida de ação de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Clorfenapir: análogo de Pirazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
Chlorfenapyr Técnico - Registro MAPA nº 02197
BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 - 63461 - Palmyra - Missouri - Estados
Unidos da América
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - SEZ, Unit Kesavaram & Rajavaram,
Venkatanagaram Post Payakaraopeta Mandal - Visakhapatnam Dist., 531127 Andhra Pradesh - Índia
Jiangsu Baozong & Baoda Pharmaceutical Co., Ltd. - No. 10 Yuejiang Road, Changjiang Town,
Rugao City, Jiangsu Province, 226532 - China
Viakem S.A. de C.V. - Ave. Manuel L. Barragán # 701 Interior T - Col. Tabanchines 66425 - San Nicolás
de los Garza - Nueva León - México
Chlorfenapyr Técnico BASF - Registro MAPA nº 33319
Shandong Weifang Shuangxing Pesticide Co., Ltd. - North of Industrial Street, Binhai Development
Zone, Weifang City, Shandong, P.R. - China
FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 487
BASF Argentina S.A. - Ruta Provincial nº 21, km 15 (S2127 AYF) - 67056 - General Lagos - Provincia
de Santa Fé - Argentina
BASF Agricultural Products de Puerto Rico - Route nº 2, km 47,3 - 00674-0243 - Manati - Porto Rico
- Estados Unidos da América
BASF Agri-Production SAS - Z.I. Lyon Nord, Rue Jacquard - 69727 - Genay - Rhône-Alpes - França
BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 - 63461 - Palmyra - Missouri - Estados
Unidos da América
BASF Corporation - Highway 41 North, 14284 - 31647 - Sparks - Georgia - Estados Unidos da América
BASF Crop Protection (Jiangsu) Co., Ltd - Tonghai 2nd Rd, Rudong Coastal Economic Development
Zone - 226407 - Rudong - Jiangsu - China
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Alemanha
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
1/16
Fersol Indústria e Comércio S.A. - Rod. Presidente Castello Branco, km 68,5 - CEP 18120-970 -
Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 031
FMC Química do Brasil Ltda - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III -
CEP 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG
nº 210
Iharabrás S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajurú do Sul - CEP 18087-170 -
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 008
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III - CEP
38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº
8.764
Oxiquímica Agrociência Ltda. - Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos
Tonanni - Jaboticabal/SP - CEP: 14871-360 - CNPJ/MF no 65.011.967/0001-14 - Registro do
Estabelecimento na CDA/SP nº 101
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsem, 1459 -
Recanto dos Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro do
Estabelecimento na CDA/SP nº 477
MANIPULADORES:
Agrocete Indústria de Fertilizantes Ltda - Rua Anna Scremin, 800 - Distrito Industrial - CEP 84043-
465 - Ponta Grossa/PR - CNPJ: 75.007.385/0001-18 - Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº
002998
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul,
km 122 - Distrito Industrial - CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43 -
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 4153
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Data de Fabricação: VIDE 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
EMBALAGEM (12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CATEGORIA DE PERIGO 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
Pirate® atua sobre as pragas artrópodes por ingestão e ação de contato, embora o primeiro processo
seja aparentemente o mais eficiente. Em diversas espécies de plantas onde foi aplicado, o produto
mostrou boa atividade translaminar.
Pirate® tem demonstrado eficiência no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências
aos principais grupos químicos como fosforados, carbamatos, piretróides e reguladores de
crescimento. Devido ao seu modo de ação único, o Pirate® apresenta-se como uma boa opção no
manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
2/16
Pirate® é um inseticida/acaricida indicado para o controle de pragas nas seguintes culturas:
CULTURAS I PRAGAS I DOSES:
Dose* Volume Número
Alvo biológico
Cultura mL p.c./ de calda máximo de
Nome comum/científico L p.c./ha
100 L (L/ha) aplicações
Bicudo-do-algodoeiro
1,5
Anthonomus grandis
Lagarta-das-maçãs
1,0 - 1,5
Heliothis virescens
Lagarta-armigera
0,8 - 1,2
Helicoverpa armigera
Ácaro-branco
Algodão - 100 - 200 4
Polyphagotarsonemus 1,25
latus
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
1,0
Lagarta-do-cartucho
Spodoptera frugiperda
Tripes
Alho - 50 - 100 1000 3
Thrips tabaci
Tripes do bronzeamento
Enneothrips flavens
Amendoim Lagarta do pescoço 0,50 - 0,80 - 150 2
vermelho
Stegasta bosquella
Traça-da-batatinha
Phthorimaea operculella
Vaquinha-verde-amarela
Diabrotica speciosa 0,5 - 0,75
Batata - 400 3
Tripes
Thrips tabaci
Larva-minadora
0,75
Lyriomyza huidobrensis
Tripes
Cebola 0,5 - 0,75 - 800 - 1000 3
Thrips tabaci
Curuquerê-da-couve
Couve - 50 - 100 1000 3
Ascia monuste orseis
Ácaro-rajado
Eucalipto - 100 - 150 200 - 500 U.N.A.**
Tetranychus urticae
Mosca-branca
1,0
Bemisia tabaci raça B
Tripes
Feijão - 100 - 200 3
Thrips palmi
0,5 - 0,75
Vaquinha-verde-amarela
Diabrotica speciosa
Traça-da-batata
0,75 - 1,2*** - 300
Phthorimaea operculella
Fumo 4
Tripes
0,5 - 1,0 - 300
Frankliniella schultzei
Ácaro-branco
Mamão Polyphagotarsonemus - 30 - 50 1000 2
latus
Lagarta-do-maracujazeiro
Maracujá - 30 - 50 1000 3
Dione juno juno
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
3/16
Dose* Volume Número
Alvo biológico
Cultura mL p.c./ de calda máximo de
Nome comum/científico L p.c./ha
100 L (L/ha) aplicações
Tripes
Melão - 50 - 100 1000 3
Thrips palmi
Tripes
Melancia - 50 - 100 1000 3
Thrips palmi
Lagarta-do-cartucho
Spodoptera frugiperda
Cigarrinha-do-milho
Milho Dalbulus maidis 0,8 - 1,0 - 150 2
Lagarta-da-espiga-do-
milho
Helicoverpa zea
Lagarta-do-cartucho
Spodoptera frugiperda
Cigarrinha-do-milho
Milheto Dalbulus maidis 0,8 - 1,0 - 150 2
Lagarta-da-espiga-do-
milho
Helicoverpa zea
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
Broca-do-morango
Morango - 100 1000 3
Lobiopa insularis
Pulgão-do-morangueiro
Capitophorus fragaefolli
Ácaro-rajado
Ornamentais
Tetranychus urticae
(flores e - 30 - 50 1000 U.N.A.**
Tripes
plantas)
Thrips palmi
Vaquinha-verde-amarela
Pimentão - 30 1000 3
Diabrotica speciosa
Traça-das-crucíferas
- 100
Plutella xylostella
Repolho 1000 3
Pulgão
- 50 - 100
Brevicorine brassicae
Lagarta-das-maçãs
0,5 -1,2
Heliothis virescens
Helicoverpa
0,6 - 1,2
Helicoverpa armígera
Tripes
0,25 - 1,2
Frankliniella schultzei
Soja - 150 - 200 3
Lagarta-falsa-medideira
Chrysodeixis includens
Lagarta-militar 0,6 - 1,2
Spodoptera frugiperda
Lagarta-falsa-medideira
Rachiplusia nu
Lagarta-do-cartucho
Spodoptera frugiperda
Cigarrinha-do-milho
Sorgo Dalbulus maidis 0,8 - 1,0 - 150 2
Lagarta-da-espiga-do-
milho
Helicoverpa zea
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
4/16
Dose* Volume Número
Alvo biológico
Cultura mL p.c./ de calda máximo de
Nome comum/científico L p.c./ha
100 L (L/ha) aplicações
Traça-do-tomateiro
Tuta absoluta
Ácaro-do-bronzeamento
Tomate - 25 - 50 1000 3
Aculops lycopersici
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
p.c. = produto comercial (1 L de Pirate® equivale a 240 g i.a. de Clorfenapir).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior
período de controle.
** U.N.A.: Uso não alimentar.
*** Utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Algodão: Para o controle de bicudo-do-algodoeiro, iniciar as aplicações foliares no início da infestação
da praga, assim que detectar a presença do inseto na área. Repetir a aplicação sempre que houver
reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 04 aplicações durante o ciclo da cultura,
respeitando o intervalo mínimo de 5 dias entre as aplicações e o período de segurança.
Para o controle de lagarta-das-maçãs, lagarta-armigera e lagarta-do-cartucho, iniciar as aplicações
foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não
ultrapassando o limite máximo de 04 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo
mínimo de 7 dias entre as aplicações e o período de segurança.
Para o controle do ácaro-rajado e ácaro-branco, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da
praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 04
aplicações durante o ciclo da cultura. Não realizar aplicações sucessivas do mesmo produto, rotacionar
com produtos acaricidas de diferente mecanismo de ação e respeitar o período de segurança.
Alho, Batata, Cebola, Couve, Feijão, Maracujá, Melão, Melancia, Morango, Pimentão, Repolho:
Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga em questão, repetir a aplicação sempre
que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura,
respeitando o intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações e o período de segurança.
Amendoim, Mamão, Milho, Milheto, Sorgo: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da
praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 02
aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações e o
período de segurança. Para o controle de Helicoverpa zea, é importante realizar a primeira aplicação
de forma preventiva, quando o milho estiver no estágio de estilo-estigma. Após isso, repetir a aplicação
após 7 dias, com o intuito de evitar que a praga entre na espiga.
Eucalipto: para controle do ácaro-rajado, iniciar as aplicações foliares no início da infestação em
viveiro, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03
aplicações durante o ano. Não realizar aplicações sucessivas do mesmo produto e respeitar o período
de segurança.
Fumo: Para tripes e traça, iniciar as aplicações no início da infestação da praga repetindo em intervalos
de sete (7) dias, se necessário. Não ultrapassando o limite máximo de 04 aplicações durante o ciclo da
cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Ornamentais (crisântemo, rosa, entre outras): em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as
aplicações no início da infestação da praga em questão. Sugere-se 3 aplicações, alternando produtos
de modo de ação distintos. Evitar realizar aplicações sucessivas do mesmo produto.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga,
indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
5/16
pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua
aplicação em maior escala.
Soja: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que
houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura,
respeitando o intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações e o período de segurança.
Tomate: Para traça e brocas, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a
aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações
durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de no mínimo 7 dias entre as aplicações e o período
de segurança.
Para controle de ácaro, iniciar as aplicações foliares no início da infestação em viveiro, repetir a
aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações
durante o ciclo da cultura. Não realizar aplicações sucessivas do mesmo produto e respeitar o período
de segurança.
MODO DE APLICAÇÃO:
Modo de preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo
menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a
agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob
agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação
da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação.
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M),
conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os
parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
6/16
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e
o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão
de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com
água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento
da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água
de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa
e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira
lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres poderão ser alteradas a critério
do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as
orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
7/16
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 21
Alho 14
Amendoim 14
Batata 7
Cebola 14
Couve 14
Eucalipto U.N.A.
Feijão 14
Fumo U.N.A.
Mamão 14
Maracujá 14
Melancia 14
Melão 14
Milho 45
Milheto 45
Morango 7
Ornamentais U.N.A.
Pimentão 7
Repolho 7
Soja 30
Sorgo 45
Tomate 1
U.N.A.: Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Não aplicar em presença de ventos fortes.
• Chuvas após a aplicação podem lavar o produto e pode ocorrer a necessidade de nova aplicação
(verificar o comportamento das pragas).
• Mantenha afastado das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas
por um período de 7 dias após a aplicação do produto.
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• Deriva: não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja plantas e culturas nas
proximidades da área a ser tratada.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação,
o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
8/16
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 13 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Pirate® pertence ao grupo 13 (Desacopladores da fosforilação oxidativa via disrupção do
gradiente de próton) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Pirate® como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário adotar estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 13. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar Pirate® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de Pirate® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Pirate®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
dos Desacopladores da fosforilação oxidativa via disrupção do gradiente de próton não deve exceder
50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Pirate® ou outros produtos do Grupo 13
quando for necessário.
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas.
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
9/16
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas
de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
(impermeável) e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA." e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
10/16
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
“Nocivo se ingerido”
“Nocivo se inalado”
ATENÇÃO
“Pode ser nocivo em contato com a pele”
“Pode causar reações alérgicas na pele”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).
Grupo químico Clorfenapir: análogo de Pirazol
Potenciais vias de
Dérmica e Inalatória
exposição
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
disponíveis para o monitoramento do efeito do Clorfenapir. Diaforese,
tontura, fraqueza, febre e paralisia foram observadas em humanos após
Toxicocinética intoxicação com produtos formulados contendo Clorfenapir. Estudos
conduzidos em animais de experimentação indicam toxicidade moderada
pela via oral e inalatória, e baixa toxicidade pela via dérmica. Não foi
observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, nem
potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico de Clorfenapir
Toxicodinâmica
para humanos.
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
disponíveis para o monitoramento do efeito do Clorfenapir. Sintomas
Sintomas e inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias
sinais clínicos químicas podem ocorrer. Diaforese, tontura, fraqueza, febre e paralisia
foram observadas em humanos após intoxicação com produtos
formulados contendo Clorfenapir. Estudos conduzidos em animais de
experimentação indicam toxicidade moderada pela via oral e inalatória, e
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
11/16
baixa toxicidade pela via dérmica. Não foi observado potencial de
irritação para a pele e olhos de coelhos, nem potencial de sensibilização
dérmica em cobaias.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
Diagnóstico
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
Antídoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento sintomático
e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das
funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu
surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido,
Tratamento
utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir
protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde
e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações de pneumonite química (excluir essa parte para produtos biológicos),
porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso
e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
ATENÇÃO Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
(12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: 315 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,1 mg/L (4h)
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto não irritante para os olhos.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto não irritante para a pele.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.
• Efeitos crônicos (Produto Técnico)
Após exposição subcrônica e crônica, foi observada redução do consumo de ração e do ganho de peso
corpóreo em ratos, camundongos e cães. Aumento do peso do fígado associado com hipertrofia
hepatocelular e vacuolização no cérebro e medula espinhal foram observados em roedores. Não foram
observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo ou carcinogênicos em ratos e camundongos. Não foram
observados efeitos para a reprodução em ratos e para o desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
12/16
Altamente Perigoso ao meio ambiente (CLASSE I)
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A., Telefones de Emergência: 0800
011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contacte o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, etc., ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
13/16
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem Sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão adotar os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
14/16
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido no Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
15/16
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente, causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
® Marca Registrada BASF
PIRATE_bula_rev20_24-03-25
16/16