Piraclostrobin Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
piraclostrobina (estrobilurina) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
30823
Marca Comercial
Piraclostrobin Nortox
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piraclostrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia melanocephala
Ferrugem
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Eucalipto
Cylindrocladium spp.
Mancha-foliar-de-Cylindrocladium
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimentão
Oidiopsis taurica
Oídio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil




                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 30823

COMPOSIÇÃO:
Methyl N-{2-[1-(4-chlorophenyl)-1 H-pyrazol-3-yloxymethyl] phenyl} (N-methoxy)
carbamate (Piraclostrobina) ........................................................................... 250,00 g/L (25,00% m/v)
Outros Ingredientes......................................................................................... 771,19 g/L (77,11% m/v)

                 GRUPO                                          C3                                    FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico das Estrobilurinas
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável – EC

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
PIRACLOSTROBIN TÉCNICO NORTOX
Registro no MAPA Nº TC16721
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R China.
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD.
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang, 051530, Hebei, China.

PIRACLOSTROBIN TÉCNICO NORTOX II
Registro no MAPA Nº TC22622
JIANGSU CORECHEM CO. LTD.
18, Shilian Avenue 223000, Huaian City,Jiangsu – China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone – Coastal Econ, Development Zone Weifang, Shandong, China.

PIRACLOSTROBIN TÉCNICO NORTOX III
Registro no MAPA Nº TC04522
JIANGSU TUOQIU AGROCHEMICALS CO., LTD.
Kaitai Road, Coastal IndustrialPark Jiangsu Binhai Economic and Development Zone Jiangsu China.
SHIJIAZHUANG CITY SENTAY CHEMICAL CO., LTD.
Xingze Road – EconomicDevelopment Zone Shenze County - Hebei China
                                                                                                                                       VER 07 18.11.2024




PIRACLOSTROBIN TÉCNICO NORTOX IV
Registro no MAPA Nº TC11223
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
No 3, Weiqi Rd (East) – Hangzhou GulfEconomy and Technology Development Zone 312369,
Shangyu, Zhejiang, China.



                                                                                                                                  1
                                                                NORTOX S/A
                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

PIRACLOSTROBINA TÉCNICO NG
Registro no MAPA Nº TC12924
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone 315040 Ningbo-Zhejiang, Xiepu Town, Zhenhai
District, China.

FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China.

JIANGSU TUOQIU AGROCHEMICALS CO., LTD.
Kaitai Road, Coastal Industrial Park, Jiangsu Binhai Economic and Development Zone, 224555, Binhai,
China.

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
Nº 1165 Beihai Road, Chemical Industry Zone of Ningbo, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
China.

SHANDONG KANGQIAO BIO-TECHNOLOGY CO., LTD.
Lvyi Industrial Park, Boxing County, Shandong, 256500, China.

SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong, China.

SHANDONG ZHONGNONG MINCHANG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
No. 516, Yongxi Road, Binbei Town, Binzhou, Shandong, China.

SHIJIAZHUANG CITY SENTAY CHEMICAL CO., LTD.
Xingze Road, Economic Development Zone, Shenze Country, 052500, Hebei, China.

SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang, 051530, Hebei, China.

WASION CROP SCIENCE AND THECNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China.

YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou GulfEconomy and Technology Development Zone 312369, Shangyu,
Zhejiang - China.

ZHEJIANG XINNONG CHEMICAL CO., LTD.
Sanlixi, Yangfu, Xianju County, 317300, Zhejiang, China.
                                                                                                        VER 07 18.11.2024




                     No do lote ou da partida:
                     Data de fabricação:              VIDE EMBALAGEM
                     Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.
        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

                                                                                                    2
                                                                     NORTOX S/A
                                                                     Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax [43] 3274 8500
                                                                     86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                                          PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
                               PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

PIRACLOSTROBIN NORTOX atua como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das
células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.

PIRACLOSTROBIN NORTOX apresenta excelente ação protetiva, pois atua na inibição da
germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos e proporciona maior
atividade metabólica da planta, aumento da atividade da enzima nitrato redutase, resultando em melhor
sanidade da planta.

1.1.      CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                       DOENÇA                                                               VOLUME DE
                                                      Dose          NÚMERO DE
  CULTURA            NOME COMUM                                                               CALDA
                                                      mL/ha         APLICAÇÕES
                    NOME CIENTÍFICO                                                            L/ha
                           Antracnose
                     Colletotrichum gossypii
       Algodão                                          400                 3                      200
                          Ramularia
                        Ramularia areola
 Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e
 repetir, se necessário, em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença.
                        Mancha-púrpura
                        Alternaria porri
        Alho                                            400                 4                  500 a 800
                            Ferrugem
                           Puccinia allii
 Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em
 intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura (na cultura de
 cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da evolução da doença.
                      Mancha-castanha
                    Cercospora arachidicola
                                                                                                                  VER 07 18.11.2024




   Amendoim                                             600                 2                      400
                        Mancha-preta
                  Pseudocercospora personata

 Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se necessário, em
 intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença.




                                                                                                             3
                                                                     NORTOX S/A
                                                                     Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax [43] 3274 8500
                                                                     86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                       DOENÇA                                                               VOLUME DE
                                                      Dose          NÚMERO DE
CULTURA              NOME COMUM                                                               CALDA
                                                      mL/ha         APLICAÇÕES
                    NOME CIENTÍFICO                                                            L/ha
                      Ferrugem-da-folha
    Aveia                                               800                  1                     200
                 Puccinia coronata var. avenae
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de
ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas
foliares.
                      Sigatoka-amarela
                   Mycosphaerella musicola
   Banana                                               400                  5                   15 a 20
                       Sigatoka-negra
                    Mycosphaerella fijiensis
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se
necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias para Sigatoka-amarela,
dependendo da emissão de folhas e evolução da doença.
                           Pinta-preta
    Batata                                              400                  5                 500 a 800
                        Alternaria solani
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente
ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir,
se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.
                     Ferrugem-do-cafeeiro
                       Hemileia vastatrix
     Café                                            600 a 800               2                     500
                        Cercosporiose
                     Cercospora coffeicola
A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%. Reaplicar
Piraclostrobina Nortox na dose de 0,6 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir
novamente até 5%.
Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercospora, recomenda-se realizar uma
aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de
Piraclostrobina Nortox na dose de 0,8 L/ha, em condições de alta infecção por Cercospora reaplicar
Piraclostrobina Nortox na dose de 0,6 L/ha em intervalos de 60 dias, caso a infecção, torne a subir.
(*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do
ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado, de 20 a 30 plantas /talhão, conforme a uniformidade do mesmo.
                           Ferrugem
                    Puccinia melanocephala
  Cana-de-
                                                     400 a 500               1                  80 a 100
   açúcar
                       Podridão-abacaxi
                     Ceratocystis paradoxa
Ferrugem: Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente quando as
condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de
carência.
Podridão-abacaxi: Realizar tratamento preventivo, diretamente sobre o sulco de plantio e/ou mudas (“toletes”
ou plântulas) na época do plantio. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência das
doenças.
                                                                                                                   VER 07 18.11.2024




                        Mancha-púrpura
                         Alternaria porri
   Cebola                                               400                  4                 500 a 800
                           Míldio
                    Peronospora destructor




                                                                                                              4
                                                                     NORTOX S/A
                                                                     Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax [43] 3274 8500
                                                                     86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                       DOENÇA                                                               VOLUME DE
                                                      Dose          NÚMERO DE
CULTURA              NOME COMUM                                                               CALDA
                                                      mL/ha         APLICAÇÕES
                    NOME CIENTÍFICO                                                            L/ha
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em
intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura (na cultura de
cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da evolução da doença.
                      Queima-das-folhas
   Cenoura                                              400                  3                 500 a 800
                       Alternaria dauci
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos
de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.
                        Mancha-marrom
                      Bipolaris sorokiniana
   Cevada                                               800                  1                     200
                        Mancha-reticular
                        Drechslera teres
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de
ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas
foliares.
                           Verrugose              10 mL/100 L de
                        Elsinoe australis             água
    Citros                                                                   2                    2000
                          Pinta-preta             15 mL/100 L de
                     Phyllosticta citricarpa          água
Para o controle de verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal
tiverem caído e repetir, se necessário, em intervalos de 4 semanas.
Para o controle de Pinta-preta, realizar a 1ª aplicação entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas,
dependendo do volume de chuvas e liberação de ascosporos (em áreas onde existir equipamentos para
verificação), reaplicando com intervalo de 45 dias.
                       Ferrugem-branca            40 mL/100 L de
 Crisântemo                                                               U.N.A                700 a 1000
                       Puccinia horiana               água

Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos
de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença.
   Eucalipto
                       Mancha-de-folha
viveiro/campo                                        300 a 400            U.N.A                300 a 500
      (***)           Cylindrocladium spp
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessário, caso
ocorra reaparecimento da doença, para controle de Mancha-foliar-de-Cylindrocladium.
Para viveiro: utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80mL /40 L de calda, que equivale
a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda.
                       Mancha-angular
                    Phaeoisariopsis griseola

                           Antracnose
    Feijão                                              300                  3                 200 a 300
                Colletotrichum lindemuthianum

                         Ferrugem
                                                                                                                   VER 07 18.11.2024




                   Uromyces appendiculatus

Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir,
se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.




                                                                                                              5
                                                                      NORTOX S/A
                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                       DOENÇA                                                                VOLUME DE
                                                      Dose           NÚMERO DE
CULTURA              NOME COMUM                                                                CALDA
                                                      mL/ha          APLICAÇÕES
                    NOME CIENTÍFICO                                                             L/ha
                       Sarna-da-macieira
                       Venturia inaequalis
                                                  40 mL/100 L de
    Maçã                                                                     4                     1000
                                                      água
                     Mancha-foliar-da-gala
                 Colletotrichum gloeosporioides
O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser
aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão
de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”,
aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações
preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias.
                            Antracnose
                 Colletotrichum gloeosporioides

                              Oídio               40 mL/100 L de
   Mamão                                                                     4                  500 a 1000
                         Oidium caricae               água

                            Varíola
                     Asperisporium caricae

Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos
de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.

                            Antracnose
                 Colletotrichum gloeosporioides
                                                  40 mL/100 L de
    Manga                                                                    2                 1000 a 1500
                                                      água
                             Oídio
                       Oidium mangiferae

Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré-florescimento e repetir, se necessário, em intervalos de 15
dias, dependendo da evolução da doença.

                             Oídio
                     Sphaerotheca fuliginea
    Melão                                                400                 4                  400 a 1000
                           Míldio
                 Pseudoperonospora cubensis

Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em
intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença.

                            Oídio
                     Sphaerotheca fuliginea
  Melancia                                               400                 4                  400 a 1000
                           Míldio
                 Pseudoperonospora cubensis

Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em
                                                                                                                    VER 07 18.11.2024




intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença.

                      Ferrugem-polissora
                       Puccinia polysora
    Milho                                                600                 1                      300
                  Mancha-de-Phaeosphaeria
                   Phaeosphaeria maydis


                                                                                                               6
                                                                     NORTOX S/A
                                                                     Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax [43] 3274 8500
                                                                     86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                       DOENÇA                                                               VOLUME DE
                                                      Dose          NÚMERO DE
CULTURA              NOME COMUM                                                               CALDA
                                                      mL/ha         APLICAÇÕES
                    NOME CIENTÍFICO                                                            L/ha
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença.

                            Oídio
                    Sphaerotheca fuliginea
                                                  40 mL/100 L de
   Pepino                                                                    4                    1000
                                                      água
                           Míldio
                 Pseudoperonospora cubensis

Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em
intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença.

                             Oídio
  Pimentão                                              400                  4                 500 a 1000
                        Oidiopsis taurica

Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, em
intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença.

                            Oídio
                    Sphaerotheca pannosa
                                                  40 mL/100 L de
    Rosa                                                                  U.N.A                700 a 1000
                                                      água
                      Mancha-das-folhas
                      Diplocarpon rosae

Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos
de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença.

                            Oídio
                     Microsphaera diffusa

                      Crestamento-foliar
                      Cercospora kikuchii
     Soja                                               300                  2                 200 a 300
                        Macha-parda
                       Septoria glycines

                        Mancha-alvo
                    Corynespora cassiicola
Oídio: a aplicação deverá ser efetuada nas seguintes condições:
- Preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou
- Quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%.
Temperaturas entre 18 ºC e 24 ºC favorecem a doença.
Doenças de final de ciclo:
- A aplicação deve ser feita entre os estádios R5.1 (Início do enchimento do grão - grãos perceptíveis ao tato -
o equivalente a 10% da granação) e R5.3 (granação de 26% a 50%), quando as condições climáticas estiverem
favoráveis à ocorrência das doenças. Temperaturas entre 22 ºC e 30 ºC favorecem a doença.
Repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença.
                           Pinta-preta
                        Alternaria solani
                                                  40 mL/100 L de
                                                                                                                   VER 07 18.11.2024




   Tomate                                                                    5                    1000
                                                      água
                          Septoriose
                      Septoria lycopersici
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente
ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do
florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo, se necessário, em intervalos de 7 a
14 dias, dependendo da evolução da doença.


                                                                                                              7
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                       DOENÇA                                                              VOLUME DE
                                                      Dose          NÚMERO DE
  CULTURA            NOME COMUM                                                              CALDA
                                                      mL/ha         APLICAÇÕES
                    NOME CIENTÍFICO                                                           L/ha
                       Mancha-amarela
                    Drechslera tritici-repentis

                       Ferrugem-da-folha
                        Puccinia triticina

                       Helmintosporiose
      Trigo                                          600 a 800              1                     200
                      Bipolaris sorokiniana

                      Mancha-das-glumas
                     Stagonospora nodorum

                       Mancha salpicada
                        Septoria tritici
 Aplicar quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20%
 do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,6 L/ha
 quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira. Utilizar
 dose de 0,8 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira.
                             Oídio
                        Uncinula necator
      Uva                                               400                 4                 500 a 1000
                            Míldio
                       Plasmopara viticola
 Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão dos cachos com intervalos de 14 dias, aplicando-se
 fungicidas de diferentes modos de ação entre as aplicações de Piraclostrobina Nortox, promovendo desta
 maneira uma alternância de produtos com diferentes modos de ação.
Obs: Um litro do produto possui 250 g do ingrediente ativo (i.a) Piraclostrobina.
Obs: Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações, exceto para a cultura de Uva.
Obs: Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da (doença) e/ou para se conseguir um maior período
de controle.
U.N.A. - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais e florestais. Atentar
para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA.

1.2. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

PIRACLOSTROBIN NORTOX deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas
a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.

PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade
necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante
a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da
capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto,
completando por fim o volume do tanque com água. O adjuvante caso deve ser o último produto a ser
adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a
                                                                                                                 VER 07 18.11.2024




calda antes de reiniciar a operação.

Informações sobre o uso de adjuvante:
Indicado o uso de adjuvante não iônico.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que
diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto


                                                                                                            8
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e
óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos
alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Para a cultura de banana: com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão, observar
sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Vazão de 15 a 20 litros de óleo de pulverização
agrícola por hectare.

APLICAÇÃO AÉREA:
É recomendado a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de algodão, aveia, banana,
cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, feijão, milho, soja e trigo, seguindo as seguintes recomendações:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).

Para a cultura de banana
Utilizar volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. Em locais onde a
altura de voo recomendada não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas
aos obstáculos. Em aplicações utilizando atomizadores rotativos usar 4 atomizadores por barra. Ângulo
das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para
reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização
agrícola por hectare.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo
favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das
pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da
ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam
                                                                                                        VER 07 18.11.2024




maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e
à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.


                                                                                                   9
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.

Condições meteorológicas:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica;
- Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção
do vento.
- A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto.
- Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar
a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aero agrícolas.

1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA - IS (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):

                                                           INTERVALO DE SEGURANÇA
                      CULTURAS
                                                                    (dias)
     Algodão, Alho, Cebola, Cenoura, Mamão, Manga,
                                                                                                        VER 07 18.11.2024




                                                                          7
              Melancia, Melão, Pepino e Uva
          Amendoim, Citros, Feijão, Maçã e Soja                          14
         Aveia, Cana-de-açúcar(1), Cevada e Trigo                        30
                Banana, Batata e Pimentão                                 3
                      Café e Milho                                       45
                         Tomate                                           1
                    Cana-de-açúcar (2)                                   ND


                                                                                                   10
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                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                                                             INTERVALO DE SEGURANÇA
                       CULTURAS
                                                                      (dias)
                 Crisântemo, Eucalipto e Rosa                         U.N.A
  (1)
    Foliar. (2) Toletes.
  U.N.A = Uso não alimentar.
  ND = Não determinado devido à modalidade de aplicação.

1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.

1.6. Informações sobre os Equipamentos de Proteção Individual a serem utilizados:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções no Manuseio ou na Preparação da Calda, Precauções
Durante a Aplicação e Precauções Após a Aplicação.

1.7. Informações sobre os Equipamentos de Aplicação a serem usados:
Vide Modo de Aplicação.

1.8. Descrição dos Processos de Tríplice Lavagem da Embalagem ou Tecnologia Equivalente:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.9. Informações sobre os Procedimentos para a Devolução, Destinação, Transporte,
Reciclagem, Reutilização e Inutilização das Embalagens Vazias:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.10. Informações sobre os Procedimentos para a Devolução e Destinação de Produtos
Impróprios ou em Desuso:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.11. Informações sobre manejo de resistência a fungicidas:
PIRACLOSTROBIN NORTOX é um fungicida sistêmico composto por Piraclostrobina, que atua como
inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias (C3) das células dos fungos, inibindo a formação
de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
                                                                                                          VER 07 18.11.2024




- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).



                                                                                                     11
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                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

1.12. Informações sobre Manejo Integrado de Doenças:
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom
arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre
que possível.

                  2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
                                                                                                          VER 07 18.11.2024




Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.


                                                                                                    12
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                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                             NOCIVO SE INGERIDO

                           ATENÇÃO           PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE

                                             NOCIVO SE INALADO

  PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
  embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou o receituário agronômico do produto.
                                                                                                          VER 07 18.11.2024




  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
  Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
  Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis e etc)
  contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
  Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
  que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.


                                                                                                    13
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                                                                     Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax [43] 3274 8500
                                                                     86700 970 Arapongas / PR - Brasil

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

                      2.5. “INTOXICAÇÕES POR PIRACLOSTROBIN NORTOX”
                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico           Piraclostrobina: Estrobilurina
Classe toxicológica     Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição       Oral, inalatória, dérmica e ocular.
Toxicocinética          Após a administração oral a ratos de uma dose única de Piraclostrobina,
                        aproximadamente 50% da dose administrada foi absorvida. Amplamente
                        distribuída, com concentrações mais elevadas no trato gastrintestinal, fígado e rins,
                        que declinaram consideravelmente entre 48 e 72h. Não foi observado potencial de
                        bioacumulação. A excreção ocorreu em sua maioria através das fezes (74-91%),
                        seguida de excreção biliar (~35%) e da via urinária (10-13%). O padrão de excreção
                        não foi alterado com a administração de doses repetidas. O metabolismo em
                        animais é extenso, com um padrão similar para ambos os sexos e todas as doses
                        testadas. Um estudo comparativo do perfil metabólico in vitro em ratos, coelhos,
                        cães e humanos mostrou que a via de degradação é similar nestas espécies.
Toxicodinâmica          O modo de ação fungicida da piraclostrobina é por inibição da atividade
                        mitocondrial. Em humanos o mecanismo de toxicidade não é conhecido, mas há
                        evidência por um estudo in vitro em células humanas de potencial toxicidade
                        mitocondrial.
Sintomas e sinais       Não são conhecidos em humanos.
Clínicos                As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                        de experimentação tratados com a formulação à base de Piraclostrobina.
                        Exposição oral: ratos tratados com doses de 2000 mg/kg p.c apresentaram
                        prostração leve, ataxia leve, piloereção, alterações nas mucosas (lacrimejamento),
                        cifose e houve mortalidade de quatro animais. Os animais tratados com a dose de
                        300 mg/kg p.c., foram observados prostação leve a severa, piloereção, diarreia,
                        dispnéia leve e houve mortalidade de um animal. Todos os animais sobreviventes
                        apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Durante o exame de necropsia
                        foram observados conteúdo sanguinolento na cavidade craniana e amostra fixada
                        nos intestinos e estômago de um dos animais tratados com a dose de 2000 mg/Kg
                        p.c. e os mesmos achados foram observados para um animal tratado com a dose
                        de 300 mg/kg p.c.
                        Exposição inalatória: ratos expostos ao produto via câmara inalatória “nose only”
                        apresentaram sinais clínicos de toxicidade, tais como: dispnéia leve durante o
                        período de exposição e apresentaram piloereção e dispnéia leve no período de
                        observação. Todos os animais sobreviventes apresentaram ganho de peso
                        corpóreo dentro do esperado. No exame de necrópsia foram observadas alterações
                        macroscópicas nos pulmões (congestão), e conteúdo sanguinolento no intestino
                        e no sistema nervoso central – SNC.
                        Exposição dérmica: ratos expostos ao produto na dose de 4000 mg/kg p.c não
                        foram observados sinais clínicos sistêmicos de toxicidade. Foram observadas
                        reações cutâneas como eritema leve e escamação leve. Todos os animais
                        apresentaram ganho de peso corpóreo dentro do esperado. Não foram observadas
                        alterações macroscópicas. Os animais de experimentação utilizados no estudo de
                        irritação dérmica, os coelhos não apresentaram sinais de irritação dérmica durante
                        todo o teste. O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
                        Exposição ocular: Em olhos de coelhos foram observados irite, hiperemia e
                                                                                                                     VER 07 18.11.2024




                        quemose reversíveis em 72 horas. Não foram observados sinais clínicos de
                        toxicidade sistêmica. Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do
                        esperado.
                        Efeitos crônicos: estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas não
                        demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.




                                                                                                                14
                                                           NORTOX S/A
                                                           Rodovia BR 369 – Km 197
                                                           Tel. [43] 3274 8585
                                                           Fax [43] 3274 8500
                                                           86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
              compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
              o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
              laboratorial.
Tratamento    ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
              de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
              cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
              endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
              convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
              severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
              do paciente.
              Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
              especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
              neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
              perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
              pulmonar assistida.
              Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
              Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
              (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              Exposição oral:
              - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
              a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
              potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
              (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
              aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
              (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
              - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
              absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
              de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
              carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
              adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
              de 1 ano de idade).
              - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
              aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
              perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
              pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
              quantidades pouco tóxicas.
              Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
              salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
              não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
              outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
              Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
              lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
              tratamento específico.
              Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
              negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
              de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
              ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
              deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
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              Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
              adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
              derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
              irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
              pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
              respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
              (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.


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                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                       Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                       neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                       eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                       hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
                       conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                       desaparecimento dos sintomas.
                       CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                       atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                       descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
                       a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                       descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                       cabelos, com água abundante e sabão.
                       O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                       impermeáveis.
                       EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
                       utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
                       o procedimento.
 Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                       pneumonite química.
                       A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                       vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e
                       em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                       ingestão de quantidade não significativa.
 Efeitos das           Não foram relatados efeitos de interações químicas para a piraclostrobina em
 interações químicas   humanos.
 ATENÇÃO               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                       informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
                       ANVISA/MS.
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                       Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos
                       de notificação compulsória.
                       Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                       Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                       Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide informações de toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 300 – 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 4000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: > 2,145 mg/L.
Corrosão/Irritação Cutânea em coelhos: Os animais de experimentação não apresentaram eritema
e/ou edema. O produto não foi classificado quanto ao potencial de corrosão/irritação cutânea.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram irite, hiperemia e
                                                                                                                 VER 07 18.11.2024




quemose com reversão total em 72 horas. Não houve opacidade de córnea. O produto não foi
classificado quanto ao potencial de corrosão/irritação ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.



                                                                                                            16
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                                                              Fax [43] 3274 8500
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Efeitos crônicos:
Nos estudos de doses repetidas o principal órgão-alvo nas três espécies avaliadas, ratos,
camundongos e cães, foi o duodeno que revelou mucosa hipertrofiada. Não houve evidência de
neurotoxicidade. Não houve evidência de mutagenicidade em estudos in vitro e in vivo e de
carcinogenicidade em estudos de longo prazo conduzidos com ratos e camundongos. Não foram
observadas alterações nos parâmetros reprodutivos e ao desenvolvimento em estudos conduzidos em
ratos por 2 gerações. A Piraclostrobina não foi teratogênica quando testada em ratos e coelhos e não
causou efeitos ao desenvolvimento na ausência de toxicidade materna.

3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
                                                                                                       VER 07 18.11.2024




3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de Emergência:
(43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).


                                                                                                  17
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                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
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-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
  uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
  ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
  devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
  Registrante conforme indicado.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
  o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
  da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
                                                                                                       VER 07 18.11.2024




bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

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                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                             Fax [43] 3274 8500
                                                             86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
                                                                                                      VER 07 18.11.2024




O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.




                                                                                                 19
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.



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