Paxeo
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
Halauxifen-metil (ácido piridinocarboxílico) (115 g/kg) + diclosulam (sulfonanilida triazolopirimidina) (580 g/kg)
Informações
Número de Registro
28021
Marca Comercial
Paxeo
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Halauxifen-metil (ácido piridinocarboxílico) (115 g/kg) + diclosulam (sulfonanilida triazolopirimidina) (580 g/kg)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Ambrosia artemisifolia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza sumatrensis
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Conteúdo da Bula
<logotipo da empresa registrante> PAXEO <logomarca do produto> Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 28021 COMPOSIÇÃO: N-(2,6-dichlorophenyl)-5-ethoxy-7-fluoro [1,2,4]triazolo[1,5-c]pyrimidine-2-sulfonamide (DICLOSULAM).........................................................................................580,00 g/kg (58,0% m/m) Methyl 4-amino-3-chloro-6-(4-chloro-2-fluoro-3-methoxyphenyl)pyridine-2-carboxylate (HALAUXIFENO-METÍLICO).....................................................................115,00 g/kg (11,5% m/m) 4-amino-3-chloro-6-(4-chloro-2-fluoro-3-methoxyphenyl)pyridine-2-carboxylic acid (Equivalente ácido do Halauxifeno-Metílico)..............................................110,33 g/kg (11,0% m/m) Outros ingredientes ................................................................................305,00 g/kg (30,5% m/m) GRUPO B HERBICIDA GRUPO O HERBICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida sistêmico GRUPO QUÍMICO: DICLOSULAM: Sulfonanilida triazolopirimidina HALAUXIFENO-METÍLICO: Ácido piridinocarboxílico TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): CTVA Proteção de Cultivos Ltda. Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA - Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO DICLOSULAM TÉCNICO Registro MAPA nº 19116 Corteva Agriscience LLC 701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Vishakapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127 - Índia HALAUXIFEN-METIL TÉCNICO Registro MAPA nº TC05721 Corteva Agriscience LLC 701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 1 de 19 FORMULADOR Corteva Agriscience LLC 701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América Torre srl Unipersonale via Pian D’Asso, 53028, Torrenieri, Siena - Itália Van Diest Supply Company 1434 220th Street, Webster City, Iowa 50595 - Estados Unidos da América Prochem Bio SA Av. San Nicolás 645, Parque Industrial Comirsa, Ramallo, Provincia de Buenos Aires - Argentina Corteva Agriscience LLC 2830 US 24 highway, El Paso, Illinois, 61738 - Estados Unidos da América MANIPULADOR CTVA Proteção de Cultivos Ltda. Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n km 38 - Pq. Santa Delfa - CEP: 07809-105 Franco da Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP Corteva Agriscience do Brasil Ltda. Avenida Doutor Roberto Moreira, 1381 - Boa Esperança, CEP: 13148-058, Paulínia/SP CNPJ: 61.064.929/0003-30 - Registro no Estado nº 543 - CDA/SP Ouro Fino Química S.A. Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14 - Lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/CFICS/SP Corteva Agriscience Argentina S.R.L. Hipólito Irigoyen 2900, Puerto General San Martin, Santa Fe S2202DRA - Argentina Radienz Living Chicago, LLC 1804 West Central Road, Mount Prospect, Illinois, 60056 - Estados Unidos da América BPS, Inc. 794 Phillips Rd. 311, Helena, AR, 72342 - Estados Unidos da América No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 2 de 19 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 3 de 19 INSTRUÇÕES DE USO PAXEO é um herbicida sistêmico recomendado para aplicação em pré-semeadura da cultura da soja, visando controle das plantas daninhas em pré-emergência e/ou em pós-emergência (dessecação pré-plantio da cultura). PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES Aplicação em pré-plantio da cultura da soja, visando controle em pré-emergência das plantas daninhas: Dose Cultura Alvo Época de Aplicação (g/ha) Algodão voluntário 44 - 55 (Gossypium hirsutum) Buva 44 - 55 (Conyza bonariensis) Capim-amargoso 44 - 55 (Digitaria insularis) Corda-de-viola 44 (Ipomoea grandifolia) Aplicação em pré-emergência das Cravorana plantas daninhas. 44 - 55 (Ambrosia artemisiifolia) O efeito da aplicação com ação em pré-emergência evita germinação de Leiteiro 22 - 33 novos fluxos de plantas daninhas, (Euphorbia heterophylla) sendo que o período residual do produto dependerá da dose utilizada. Pé-de-galinha SOJA 55 (Eleusine indica) Picão-preto 22 - 55 (Bidens pilosa) Trapoeraba 44 - 55 (Commelina benghalensis) Vassourinha-de-botão 33 - 55 (Spermacoce verticillata) Número máximo de aplicações por ciclo da cultura da soja: 1 Intervalo entre aplicação e plantio da soja: deverá ser respeitado um período de 7 dias, exceto para solos arenosos (< 25% argila), onde o plantio deverá ocorrer ao menos 14 dias após aplicação. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 100 - 300 L/ha Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 4 de 19 Aplicação em pré-plantio da cultura da soja, visando controle em pós-emergência das plantas daninhas (dessecação pré-plantio da cultura): Dose Cultura Alvo Época de Aplicação (g/ha) Buva Aplicação em pós-emergência das 33 - 44 (Conyza bonariensis) plantas daninhas. O efeito visual da aplicação em pós- emergência do PAXEO inicia entre a Buva 2ª e 3ª semana após a aplicação, 44 (Conyza sumatrensis) variável com as condições climáticas. Os sintomas mais comuns são: epinastia do caule e pecíolos, Corda-de-viola deformação foliar (estriamento, 22 - 55 (Ipomoea grandifolia) retorcimento, inchaço/tumor), clorose e engrossamento do caule das plantas daninhas. Leiteiro 44 - 55 (Euphorbia heterophylla) A definição da dose de aplicação depende do estádio de desenvolvimento e do estado Picão-preto fisiológico das plantas daninhas no 44 - 55 (Bidens pilosa) momento da aplicação. A dose mínima deve ser usada para o controle das plantas daninhas em Soja tiguera estádios iniciais de desenvolvimento 22 - 33 SOJA (Glycine max) (2 a 4 folhas) e sob condições fisiológicas favoráveis, enquanto que para a buva a aplicação deve ocorrer Trapoeraba em estágio inicial de desenvolvimento 22 - 55 5-10 cm. (Commelina benghalensis) Número máximo de aplicações por ciclo da cultura da soja: 1 Intervalo entre aplicação e plantio da soja: deverá ser respeitado um período de 7 dias, exceto para solos arenosos (< 25% argila), onde o plantio deverá ocorrer ao menos 14 dias após aplicação. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 100 - 300 L/ha Quando aplicado em pós-emergência das plantas daninhas, PAXEO necessita da adição de adjuvante do tipo óleo vegetal (éster metilado de soja) na dose de 0,5 L/ha. Visando ampliar o espectro de controle, recomenda-se a complementação com herbicida glifosato. Em torno de 7-10 dias após a aplicação do PAXEO, recomenda-se o uso de um herbicida de contato não residual, possibilitando plantio em área limpa. Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 5 de 19 MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: O herbicida PAXEO pode ser aplicado através de pulverizações terrestre (pulverizador tratorizado, automotriz, etc.). PAXEO deve ser diluído em água e aplicado nas doses recomendadas para dessecação pré-plantio da cultura da soja. A boa cobertura sobre os alvos pulverizados é fundamental para o sucesso de controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento utilizado, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser rigorosamente observados com base nas condições locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Aplicações terrestre: O herbicida PAXEO deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado ou automotriz equipado com pontas de pulverização que forneçam gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) de categoria grossa e muito grossa, calibrado para o volume de aplicação de 100 a 300 litros por hectare, capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas. De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do herbicida PAXEO é a aplicação com pontas de jato plano com indução de ar, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo. Utilizar filtro de ponta de pulverização com malha adequada para cada vazão de ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização). Consulte um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas. Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical; mais detalhes abaixo). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação (outros detalhes abaixo). O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como as condições climáticas do local (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. Preparo da calda: Abasteça o tanque do pulverizador até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar o PAXEO ao tanque do pulverizador e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. Ordem do preparo da calda: primeiro adicione PAXEO ao tanque pulverizador e posteriormente adicione o adjuvante do tipo óleo vegetal (éster metilado de soja). Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 6 de 19 Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a limpeza completa do equipamento. Após a pulverização do herbicida PAXEO, drene o sistema de aplicação (lembre-se de drenar a bomba, remover e lavar os filtros e as pontas de pulverização). Poderá haver solução aderida nas mangueiras e barras. Proceder com a tríplice lavagem: 1. Drene todo o sistema. Enxágue as paredes internas do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, válvulas, filtros, bicos e difusores e, quando aplicável, no fluxômetro. 2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Atenção ao descarte dos resíduos da limpeza conforme a legislação Estadual ou Municipal. Recomendações para evitar deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores, recomendados pelo fabricante dos equipamentos, quando da decisão de aplicar. As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, proximidades de organismos não alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Importância do diâmetro de gota: O tamanho das gotas é um fator importante para se evitar deriva. Gotas classificadas como grossas e muito grossas combinadas com condições meteorológicas ideais permitem uma boa cobertura do alvo e reduzem o risco de deriva. Em qualquer condição meteorológica, as gotas maiores serão sempre mais seguras. Deve ser destacada a importância de não fazer a pulverização em situações de ausência de vento, devido ao risco de ocorrência de inversão térmica e correntes ascendentes de ar, o que acarreta dificuldade de deposição de gotas. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Tipo de pontas de pulverização: As pontas de pulverização definem três fatores fundamentais para o ajuste correto da aplicação: o formato do jato de líquido, a vazão de líquido e o espectro de gotas. Use o formato do jato de pulverização em função da arquitetura da cultura alvo, adotando o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação, neste caso, preferencialmente pontas de jato plano com indução de ar. Considere o uso de pontas de pulverização que reduzam o potencial de deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante. Altura da barra de pulverização: Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com o alvo, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos ou falhas devido ao entupimento. Observe sempre o espaçamento entre bicos. Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 7 de 19 Velocidade da pulverização: Quanto maior a velocidade do pulverizador, maior a possibilidade de perdas e deriva. O excesso de velocidade causa desuniformidade na deposição dos defensivos. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização). Consulte um Engenheiro Agrônomo. Ventos: O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO. Aplicar com velocidade do vento entre 3 e 10 km/h. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Estas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. INTERVALO DE SEGURANÇA: Soja (pré-emergência).....................................................................................................................(1) (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Devido às características do produto, as recomendações de uso constantes na bula devem ser seguidas, para evitar danos em culturas sensíveis, como as dicotiledôneas. Evitar que o produto atinja diretamente ou por deriva, as espécies sensíveis ao herbicida. A eficiência do PAXEO pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 4 horas após a aplicação. Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia subsequente. Não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira ou qualquer barreira que impeça a penetração do herbicida nas plantas daninhas alvo. Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto poderá ser prejudicada. A soja não poderá ser rotacionada com as seguintes culturas de outono, plantadas imediatamente após a colheita da soja: brássicas e girassol. Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 8 de 19 Limpeza de tanque: Recomenda-se que seja realizado logo após o uso, a completa limpeza de tanque do pulverizador e equipamentos de aplicação (barra, pontas e filtros) através da tríplice lavagem. Esse procedimento é recomendado antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas, observando as recomendações que seguem: • Esgotar ao máximo a calda presente no tanque antes da lavagem do tanque; • Encher o pulverizador com água limpa, circulando a água por todo o sistema por 20 minutos deixando posteriormente esgotar pela barra na pressão de trabalho. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque; • Realizar novamente este mesmo procedimento de lavagem uma segunda e terceira vez, enchendo o tanque com água limpa e procedendo o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Atenção ao descarte dos resíduos da limpeza conforme a legislação Estadual ou Municipal. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A comunidade científica adverte que o uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento da população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. A integração de métodos de controle: (1) cultural (uso de sementes certificadas, rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico (herbicidas pré e pós-emergentes) tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente. Em relação a algumas espécies de díficil controle no manejo da dessecação como Conyza sp., considere sempre a aplicação sequencial com herbicidas de contato após o uso do herbicida PAXEO de acordo com a recomendação do fabricante como estratégia de manejo de resistência. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou, informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 9 de 19 www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hracbr.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO B HERBICIDA GRUPO O HERBICIDA O herbicida PAXEO é composto por Diclosulam e Halauxifeno-Metílico, que apresenta mecanismos de ação dos inibidores da acetolactato sintase (ALS) e dos mimetizadores de auxina, pertencentes aos Grupos B e O, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira, touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 10 de 19 (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslisar até o chão), luvas e respirador. • Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável. • A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 11 de 19 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR PAXEO INFORMAÇÕES MÉDICAS DICLOSULAM: Sulfonanilida triazolopirimidina Grupos Químicos HALAUXIFENO-METÍLICO: Ácido piridinocarboxílico 0B Classe Toxicológica NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO Vias de Exposição Ocular, oral, inalatória, dérmica e mucosas. Diclosulam: Administrado oralmente em doses de até 500 mg/kg peso vivo, 74 a 87% da dose foi recuperada na urina e fezes após 24 horas. Diclosulam não tem afinidade seletiva aos órgãos analisados. Halauxifeno-Metílico: Os estudos de metabolismo e via de excreção realizados em ratos e cães mostram que: o halauxifeno administrado em ratos foi rapidamente absorvido, pobremente metabolizado e rapidamente Toxicocinética eliminado pela urina, apresentando baixo residual nos tecidos. A similaridade de halauxifeno e halauxifeno-metílico na absorção, distribuição nos tecidos, a cinética de eliminação e os perfis dos metabólitos demonstram que o halauxifeno-metílico é rapidamente hidrolisado in vivo, resultando na exposição sistêmica ao halauxifeno e demonstrando bioequivalência entre as duas substâncias testadas. Resultados em cães mostram que a absorção do halauxifeno foi rápida (Tmax de 0,5 a 1 hora pós-dosagem) e 80% da substância testada foi eliminada via urina, sendo 10 - 14% foi eliminada via fezes. Não é conhecido mecanismo de toxicidade específico para os Toxicodinâmica ingredientes ativos. Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 12 de 19 Diclosulam: • Ocular: O contato com o produto puro pode causar leve irritação e equimose, ambos reversíveis. Halauxifeno-Metílico: As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto. Em casos de Sintomas e exposição: Sinais Clínicos • Digestiva (ingestão): podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas digestivas. • Cutânea: pode causar leve irritação e eritema. • Ocular: pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão e conjuntivite. • Respiratória: pode ocorrer irritação das vias respiratórias. Nos casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e pela Diagnóstico ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento Sintomático, a critério médico, em resposta às reações do paciente. Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. Efeitos das Nenhum efeito sinérgico é conhecido. interações químicas Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722- 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). Atenção As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800-771-0032 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Diclosulam: O estudo para verificar a farmacocinética e metabolismo do diclosulam foi realizado em ratos. Não houve diferenças relacionadas ao sexo na biodisponibilidade do produto marcado seguindo- se administração oral como uma suspensão. Todavia, a biodisponibilidade decresceu com o aumento da dose. Diferenças quantitativas nas vias de excreção foram observadas entre machos e fêmeas seguindo-se a dose baixa, sendo a urina a via de excreção primária para as fêmeas enquanto que os machos excretaram quantidades aproximadamente iguais do produto marcado na urina e nas fezes. Essas diferenças podem ser relacionadas as diferenças quantitativas no metabolismo de diclosulam. Com a dose aumentando, uma mudança para aumentar a excreção fecal foi verificada em ambos os sexos. De forma geral, diclosulam marcado foi rapidamente eliminado do corpo, sendo que 74 a 87% da dose administrada foi recuperada na urina e fezes de todos os grupos de dose 24 horas após doseamento. Administração repetida de diclosulam não alterou as taxas ou vias de excreção da radioatividade tanto em machos como nas fêmeas e nenhuma diferença significativa foi observada na farmacocinética entre diclosulam marcado no anel anilina ou no anel triazolo-pirimidina. Em todos os grupos de tratamento os tecidos e a carcaça continham relativamente baixos níveis de radioatividade indicando que diclosulam não tem uma afinidade seletiva para qualquer dos tecidos analisados. Os produtos primários de excreção urinária e fecal foram diclosulam e OH-fenil-diclosulam. Em adição, N-acetil cisteína diclosulam e o S - óxido de N - acetil cisteína diclosulam foram excretados na urina de ratos machos e fêmeas embora o sulfato e o conjugado glucoronideo de OH-fenil-diclosulam foi visto somente na urina de machos. Um número de metabólitos adicionais, menores e não identificados foram detectados na urina e fezes de ambos os sexos. Quantitativamente, os ratos fêmeas Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 13 de 19 excretaram uma porcentagem maior da dose como diclosulam do que os machos, embora os machos tivessem uma capacidade maior para metabolizar os compostos parentais para OH-fenil- XR-diclosulam. Com o aumento da dose ambos os sexos excretaram uma grande porcentagem da dose nas fezes como diclosulam, o que está consistente com a menor biodisponibilidade oral observada. Halauxifeno-Metílico: Os estudos de metabolismo e via de excreção realizados em ratos e cães mostram que: o halauxifeno-metílico administrado em ratos foi rapidamente absorvido, pobremente metabolizado e rapidamente eliminado pela urina, apresentando baixo residual nos tecidos. Resultados em cães mostram que a absorção do halauxifeno-metílico foi rápida (Tmax de 0,5 a 1 hora pós-dosagem) e 80% da substância testada foi eliminada via urina, sendo 10 - 14% foi eliminada via fezes. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg. DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg. CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os três animais testados apresentaram eritema leve a partir da primeira hora de observação e totalmente reversível em 48 horas, também apresentaram edema leve apenas na primeira hora de observação. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os três animais tratados apresentaram leve vermelhidão da conjuntiva totalmente reversível em 72 horas. Um dos animais também apresentou quemose leve apenas na primeira hora de observação. Nenhum dos animais apresentou efeitos na íris ou na córnea. Sensibilização cutânea em camundongos: O produto não é sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Efeitos crônicos: Diclosulam: No estudo crônico realizado em animais de laboratório (ratos) durante 2 anos, o diclosulam apresentou NOEL de 5 mg/Kg/dia e não apresentou evidência de carcinogênese. Na dose mais elevada (400 mg/kg/dia), os animais apresentaram decréscimo de peso corporal e o exame microscópico de tecidos apresentou uma leve alteração na morfologia tubular, principalmente dentro da junção corticomedular nos rins, entretanto, as implicações funcionais para os achados renais não são claras. O ingrediente ativo diclosulam também foi testado em camundongos por período de dezoito meses, não apresentando evidências de carcinogênese. O ingrediente ativo diclosulam não apresentou evidência de teratogênese ou efeitos reprodutivos sobre a prole quando testado em animais, bem como não foi considerado mutagênico tanto “in vivo” quanto “in vitro”. Halauxifeno-Metílico: Estudos de metabolismo e toxicocinética em ratos determinaram que a exposição sistêmica ao halauxifeno ocorre quando os animais recebem halauxifeno-metílico. Portanto, estudos de carcinogenicidade em ratos e camundongos e estudo de reprodução em duas gerações em ratos foram realizados com halauxifeno. Nos estudos crônicos, os camundongos receberam doses de 0, 50, 250 ou 750/1000 mg/kg/dia de halauxifeno e o NOAEL relevante foi determinado como sendo 50 mg/kg/dia, com base nos efeitos nos rins e na bexiga. Os ratos receberam doses de 0, 20, 100, 400, 625 e 750 mg/kg/dia de halauxifeno e o NOAEL relevante foi determinado como 100 mg/kg/dia devido aos efeitos nos rins e na bexiga. O halauxifeno não foi cancerígeno para camundongos ou ratos. Halauxifeno-metílico foi testado até 780 mg/kg/dia em estudos subcrônicos com ratos, e o fígado foi identificado como o órgão-alvo. Estudos de modo de ação determinaram que esses efeitos foram mediados no rato por meio da ativação do Receptor de Aril Hidrocarboneto (AhR), conforme Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 14 de 19 evidenciado pela indução de Cyp1a1 junto com aumentos de peso do fígado e achados histopatológicos de hipertrofia e proliferação hepatocelular. Foi determinado um limite de dose claro para os efeitos no fígado que não ocorrem em e abaixo de 10 mg/kg pc/dia de halauxifeno-metílico. O halauxifeno e o halauxifeno-metílico não são genotóxicos. Ratos machos e fêmeas receberam doses de 0, 20, 100 ou 450 mg de halauxifeno/kg/dia em uma avaliação da reprodução e da prole após duas gerações sucessivas, e o NOAEL para toxicidade sistêmica foi determinado como sendo 100 mg/kg/dia com base no aumento de peso e nas observações histopatológicas do rim. O NOAEL para toxicidade reprodutiva foi de 450 mg/kg/dia. O NOAEL para a prole também foi de 450 mg/kg/dia, a dose mais alta testada. Os estudos de desenvolvimento com halauxifeno ou halauxifeno-metílico não mostraram efeito de desenvolvimento ou teratogênico em ratos e coelhos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO PARA ORGANISMOS AQUÁTICOS (ALGAS). - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - Telefone da empresa: 0800 772 2492. Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 15 de 19 - Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira e luvas de nitrila). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 16 de 19 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 17 de 19 O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 18 de 19 Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente. Bula_AGROFIT_Paxeo_2023_10_19 19 de 19