Pausato
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Acaricida/Inseticida
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Informações
Número de Registro
2211
Marca Comercial
Pausato
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Manga
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Melancia
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pepino
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pimentão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
PAUSATO ®
Registrado no Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento sob n° 02211
COMPOSIÇÃO:
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-sec-butyl]-21,24-
dihydroxy-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-
10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-
O-methyl-a-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-a-L-arabino-hexopyranoside (i)mixture with
(10E,14E,16E,22Z)- (1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24- dihydroxy-6’-
isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-3,7,19-trioxatetracyclo [15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-
10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)- 12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6- dideoxy-3-
O-methyl-a-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-a-L-arabino-hexopyranoside (ii) (4:1)
(i) R = -CH2CH3 (avermectin B1a); (ii) R = -CH3 (avermectin B1b)
(ABAMECTIN) …………………………………………………………………..18,0 g/l (1,8% m/v)
Outros Ingredientes ................................................................................982,0 g/l (98,2% m/v)
GRUPO 6 ACARICIDA/INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida e Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Avermectinas
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
SINON DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Gomes, 1340 - conj. 1001 - CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS
CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número do registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ABAMECTIN TÉCNICO SINON – Registro MAPA nº 02305
SINON CORPORATION
No. 101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.
FORMULADOR:
SINON CORPORATION
No. 101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.
SINON CHEMICAL (CHINA) CO., LTD
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China;
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III
CEP 38001-970 – Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11
Número do registro do estabelecimento no Estado: 210 – IMA/MG
BASF S.A.
Av. Brasil, 791
CEP 12521-900 - Guaratinguetá/SP - CNPJ: 48.539.407/0002-07
Número do registro do estabelecimento no Estado: 487 – CDA/SP
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400
CEP 86031-610 - Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Número do registro do estabelecimento no Estado: 003263 – ADAPAR/PR
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava n. 599 - Distrito Industrial III
CEP 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número do registro do estabelecimento no Estado: 2.972– IMA/MG
IQL INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA.
Rua 01, esquina com Rua 06 s/nº
CEP 12580-000 - Roseira/SP - CNPJ: 48.284.749/0001-34
Número do registro do estabelecimento no Estado: 266 – CDA/SP
IMPORTADOR:
SAPEC AGRO BRASIL LTDA.
Rua Oriente, nº 55 – Chácara da Barra
CEP 13090-740 - Campinas/SP – CNPJ 15.269.121/0001-00
Número do registro do estabelecimento no Estado: 1048 – CDA/SP
No do lote ou da partida :
Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento :
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no
Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010).
Combustível
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
Pausato é inseticida/acaricida que age por contato e ingestão.
CULTURAS / DOENÇAS / DOSES / VOLUME DE CALDA/ ÉPOCA E NÚMERO DE
APLICAÇÃO:
Cultura Pragas Dose Volume Época de aplicação/Número
de calda de aplicações
Ácaro-branco 300 - 600 100 – 400 Iniciar a aplicação quando se
Algodão (Polyphagotarsonemus latus) mL/ha L/ha constate a presença da praga a
Curuquerê 300 - 600 100 – 400 nível de dano econômico.
(Alabama argillacea) mL/ha L/ha Até 4 aplicações.
Iniciar as aplicações tão logo se
constate a presença da praga
na cultura, sinalizada pelo
100 - 125 aparecimento de pontuações
Mosca-minadora
Batata mL/100 L 800 L/ha nas folhas ou de adultos.
(Liriomyza huidobrensis)
de água Utilizar a maior dose em
lavouras com desenvolvimento
avançado.
Até 3 aplicações.
Aplicação foliar na fase
vegetativa no período de
Bicho-mineiro 400-500
Café 400 L/ha outubro a fevereiro quando da
(Leucoptera coffeella) mL/há (*)
emissão de novas folhas.
Até 1 aplicação.
Iniciar as aplicações tão logo
fique evidenciado o
aparecimento da praga.
20 - 30
Citros Ácaro-da-falsa-ferrugem 5–8 Procurar obter uma cobertura
mL/100 L
(Phyllocoptruta oleivora) L/planta uniforme de calda de
de água
pulverização. Evitar o
escorrimento.
Até 3 aplicações.
75mL/100
Ácaro-da-necrose-do- Aplicar na inflorescência e
Coco L de água
coqueiro 400 L/ha desenvolvimento do fruto.
ou 300
(Eriophyes guerreronis) Até 1 aplicação.
mL/ha (*)
Use a menor dose em
25-50 pulverizações a alto volume
Mosca-minadora
mL/100 L 2000 L/ha (acima de 2000 L/ha). Repetir a
(Lyriomyza huidobrensis)
Crisântemo de água cada 7 dias.
Até 2 aplicações.
25-50 Use a maior dose em
Ácaro-rajado
mL/100 L 2000 L/ha pulverizações com volume
(Tetranychus urticae)
de água inferior a 2000 L/ha. Repetir a
cada 7 dias.
Até 2 aplicações.
Ácaro-branco 300-600 Inicie as aplicações no início da
Feijão (Polyphagotarsonemus latus) mL/ha infestação, aos primeiros sinais
do aparecimento da praga.
500 –
Utilize a maior dose para as
Mosca-minadora 300-600 1000 L/ha
maiores infestações. Repita em
(Lyriomyza huidobrensis) mL/ha
intervalos de 7 a 14 dias.
Até 3 aplicações.
Iniciar a aplicação quando se
75 - 100
Maçã Ácaro-vermelho constate a presença da praga a
mL/100 L 1000 L/ha
(Panonychus ulmi) nível de dano econômico.
de água
Até 3 aplicações.
Iniciar as aplicações no início
do aparecimento da praga. É
50 - 75
Morango Ácaro-rajado essencial aplicar de modo a
mL/100L 1000 L/ha
(Tetranychus urticae) fazer uma cobertura total da
de água
planta.
Até 3 aplicações.
Aplique no início da infestação
80-120 dirigindo a aplicação para as
Ácaro-branco, ácaro-tropical 500 –
mL/100 L folhas mais novas no topo da
(Polyphagotarsonemus latus) 1000 L/ha
de água planta.
Mamão Até 3 aplicações.
Aplique no início da infestação,
40-60
Ácaro-rajado 500-1000 procurando atingir a face
mL/100 L
(Tetranychus urticae) L/ha inferior de todas as folhas.
de água
Repita se necessário.
Até 3 aplicações.
Aplique o produto de modo a
100 atingir folhas, ramos, hastes e
Cochonilha-escama-farinha
Manga mL/100 L 800 L/ha tronco, no início do
(Pinnaspis aspidistrae)
de água aparecimento da praga.
Até 4 aplicações.
50-100
Ácaro-rajado
mL/100 L 800 L/ha Aplique no início da infestação.
(Tetranychus urticae)
Melão de água (*) Até 2 aplicações.
50-100 Aplique no início da infestação.
Mosca-minadora
mL/100 L 800 L/ha Necessário repetir a cada 7 a
(Lyriomyza huidobrensis)
de água (*) 10 dias.
Até 2 aplicações.
50-100
Ácaro-rajado Aplique no início da infestação.
mL/100 L 500 L/ha
(Tetranychus urticae) Até 4 aplicações.
de água
Melancia 50-100 Aplique no início da infestação.
Mosca-minadora 500-800
mL/100 L Necessário repetir a cada 7 a
(Lyriomyza huidobrensis) L/ha
de água 10 dias.
Até 4 aplicações
Aplicar no início do
50 - 100
Pepino Mosca-minadora aparecimento da praga. Fazê-lo
mL/100 L 1000 L/ha
(Liriomyza huidobrensis) de modo a cobrir toda a planta.
de água
Até 2 aplicações.
Aplicar no início do
50 - 100
Pimentão Ácaro-rajado aparecimento da praga. Fazê-lo
mL/100L 800 L/ha
(Tetranychus urticae) de modo a cobrir toda a planta.
de água
Até 2 aplicações.
75 - 100 Iniciar as aplicações do
Mosca-minadora 800-1000
Tomate mL/100 L aparecimento da praga.
(Liriomyza huidobrensis) L/ha
de água Até 4 aplicações.
Iniciar as aplicações no
aparecimento da praga
(aproximadamente 10 ácaros
por folha). A dose menor deve
ser aplicada em situações de
Soja Ácaro-branco 300 – 600 menor infestação da praga e
200 L/ha
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha doses maiores podem ser
aplicadas em situação de
elevada infestação da praga e
condições climáticas propícias
ao seu desenvolvimento.
Até 1 aplicação.
Aplique no início da infestação,
antes do aparecimento de
80-100
Uva Ácaro-rajado danos. Repita se necessário. A
mL/100L 1000 L/ha
(Tetranychus urticae) cobertura da planta é essencial
de água
para um bom controle.
Até 2 aplicações.
(*) Adicionar 250 mL/ha de óleo mineral, ANTES de adicioná-los ao tanque de pulverização.
MODO DE APLICAÇÃO:
Equipamentos de aplicação terrestre. O Pausato pode ser aplicado com equipamentos manual
ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado equipado com barra e bicos de jato em cone,
séries X ou D, tipo JÁ-2, D2 ou similares.
A pressão dos bicos deverá ser regulada entre 80 a 200 lb/pol2, com gotas entre 110 a 250
micrômetros/diâmetro e densidade mínima de 40 gotas/cm2. Não aplicar com ventos fortes, nas
horas mais quentes do dia e quando a umidade relativa do ar estiver abaixo de 50%.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Algodão 21
Batata 14
Café 14
Citros 7
Coco 4
Crisântemo UNA
Feijão 14
Maçã 14
Morango 3
Mamão 14
Manga 7
Melão 7
Melancia 7
Pepino 3
Pimentão 3
Tomate 3
Soja 14
Uva 28
UNA: Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.
No período que vai entre 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser utilizados
nas culturas produtos que possuam os princípios ativos Captan, Folpet e Enxofre.
A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de
um dia para o outro reduz a eficiência do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 6 ACARICIDA/INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência. O inseticida Pausato pertence ao grupo 6 (moduladores alostéricos de canais de
cloro mediados pelo glutamato – Avermectinas/Milbemicinas) e o uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Pausato como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 6. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Pausato ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Pausato podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do Pausato, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico das Avermectinas/Milbemicinas não deve exceder 50% do
ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Pausato ou outros produtos do
Grupo 6 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
Agricultura,Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Além dos métodos utilizados para o manejo de resistência a inseticidas, incluir outros métodos
de controle de insetos (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de
permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações
técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão hidro-repelente, botas, avental impermeável, máscara, óculos,
touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
− Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
− Produto extremamente irritante aos olhos.
− Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente com água
corrente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
− Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS
ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
− Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e SIGA AS
ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas das calças por cima das botas; luvas; botas de borracha; touca árabe;
avental impermeável; máscara com filtro para vapores orgânicos, cobrindo nariz e
a boca, e óculos de proteção.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de maneira a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
área em que estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas das calças por cima das botas; luvas; botas de borracha; touca árabe;
máscara com filtro para vapores orgânicos, cobrindo nariz e a boca e óculos de
proteção.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
áreas tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as
luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem
original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental
impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos
equipamentos de aplicação.
− Não reutilize a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI:
macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de
borracha.
− Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as
especificações do fabricante.
− Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser
retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas
e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
INTOXICAÇÕES POR AVERMECTINAS
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Em caso de ingestão, não provoque vômito.
Olhos: Produto extremamente irritante aos olhos. Em caso de contato, lave com
água corrente em abundância durante 15 minutos.
Pele: Em caso de contato, lave com água e sabão neutro em abundância.
Inalação: Em caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o
intoxicado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o
para assistência médica mais próxima.
Antídoto: Não existe antídoto específico.
- Nocivo se ingerido
- Pode ser nocivo em contato com
PERIGO a pele
- Provoca lesões oculares graves
- INFORMAÇÕES MÉDICAS –
Grupo químico Avermectinas
Classe Toxicológica Classe I – Extremamente Tóxico
Mecanismos de A Abamectina é um inseticida e acaricida com ação de contato e que causa
toxicidade efeitos estomacais. Age estimulando a liberação do ácido gama-
aminobutírico, um neurotransmissor inibitório, causando paralisia
Vias de absorção Vias oral, dérmica e inalatória
Sintomas e sinais Irritação ocular foi descrita após contato com os olhos. A Abamectina induziu
clínicos efeitos agudos no sistema nervoso central (tremores, ataxia e midríase).
Ingestão de doses elevadas de avermectinas pode estar associada à coma e
hipotensão.
Embora não existam dados sobre a ação da abamectina em humanos, há
informações disponíveis acerca da ação da ivermectina: nas intoxicações
humanas relatadas, os sinais e sintomas foram vômitos, taquicardia,
alteração da pressão sanguínea, efeitos no sistema nervoso central
(sonolência, ataxia) e distúrbios visuais (midríase). Doses elevadas podem
levar a morte por parada respiratória.
Toxicocinética Após administração oral de doses de 0,14 ou 1,4 mg/Kg/dia de abamectina
ou 1,4mg/kg/dia do isômero delta-8,9 em ratos, obteve-se após 11 dias 0,3-
1% de excreção na urina da dose e administrada de abamectina e 0,4% de
excreção do isômero. Os animais eliminaram 69-82% da dose de
abamectina e 94% da dose do isômero nas fezes.
Em estudo com animais, o composto de origem, inalterado, contabilizou mais
de 50% do total de resíduos radioativos encontrados nos tecidos. Foram
encontrados os derivados 24-hidroximetil e 3” –O-demetil em animais
tratados com abamectina e com o isômero delta-8,9. Amostras de tecidos
selecionados (fígado, rins, músculo e tecido adiposo) foram analisadas
quanto à presença de avermectina B1a inalterada e metabólitos. Dois
metabólitos, além da avermectina B1a inalterada, contabilizaram a maioria
dos resíduos: 24-hidroximetil-avermectina B1a (24-OHMe-B1a) e 3”-desmetil
avermectina B1a (3”-DM-B1a). Um metabólito em menor quantidade foi
identificado como -alfa-hidroxi-avermectinaB1a.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento Não há antídoto especifico. O tratamento deve ser direcionado ao controle
dos sintomas clínicos e deve ser implementado paralelamente às medidas
de descontaminação que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Se a
intoxicação progredir a ponto de causar grave ocorrência de vômito, o grau
de desequilíbrio eletrolítico deve ser avaliado. Suporte apropriado de líquido
perdido deve ser administrado por via parenteral, junto a outras medidas de
suporte exigidas (como acompanhamento de pressão sanguínea, respiração,
ritmo cardíaco), conforme indicado por sinais clínicos, sintomas e medidas.
Em casos graves, as observações deverão continuar pelo menos por alguns
dias até que a condição clínica fique favorável e normal. Sintomas de alarme:
midríase, incoordenação muscular e tremores.
Contra-indicações Provocar vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração.
Uma vez que a abamectina estimula a liberação do ácido gama
aminobutírico – GABA – em animais, é prudente que se evitem drogas que
estimulem o efeito do GABA (barbitúricos, benzodiazepinas, ácido valpróico)
em pacientes com risco de estarem contaminados com a abamectina.
Atenção As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de
Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos Telefones de
Emergência para INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Telefone de Emergência da empresa: TOXICLIN 0800 0141149
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para animais de Laboratório:
A absorção, excreção, distribuição e metabolismo de tritium-ivermectim radiomarcado
foi estudado em alvos de espécies produtoras de alimentos (gados, ovelhas, e suínos
e em espécies de laboratório (ratos). O produto foi absorvido rapidamente via
subcutânea, intra-rumen ou rotas orais.
Excreção fecal é a maior via de eliminação do produto em todas as espécies
estudadas. Somente 2% da dose é excretada pela urina. As mais altas concentrações
de radioatividade de tecidos residuais estão presentes no fígado e nos tecidos
gordurosos, enquanto níveis mais baixos são observados no cérebro. O metabolismo
da abamectina radiomarcada no fígado e gorduras de gados, ovelhas e ratos é similar.
Algumas diferenças são notadas nos suínos. Não se conhecem dados sobre o
metabolismo em seres humanos.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos: testes realizados com ratos apresentaram sintomas tais como:
midríase, incoordenação muscular, tremores e irritação ocular.
DL50 oral (mg/kg): 316 (machos) e 271 (fêmeas)
DL50 Dérmica (mg/kg): > 2150
CL50 Inalatória (mg/l): não determinada nas condições de teste
Irritação Dérmica: Irritação leve < 3
Irritação Ocular: Irritação persistente e opacidade irreversível em até 14 dias.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante
Efeitos crônicos: estudos com ratos na dieta não demonstraram efeitos crônicos
adversos até 1,5 mg/kg/dia. A dose de 2,0 mg/kg/dia mostrou sinais clínicos de
toxicidade caracterizados como tremores. Não foram encontradas evidências de efeito
potencial de carcinogenicidade ou alterações histopatológicas. Casos de intoxicação
crônica com seres humanos não são conhecidos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser seco, ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SINON DO BRASIL LTDA –
telefone de emergência: TOXICLIN 0800 0141 149.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d´’agua. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate
a empresa registrante conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto
que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ
QUÍMICO,. ETC, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora, e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.