Pacto
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
cloransulam-metílico (sulfonanilida triazolopirimidina) (840 g/kg)

Informações

Número de Registro
7398
Marca Comercial
Pacto
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
cloransulam-metílico (sulfonanilida triazolopirimidina) (840 g/kg)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)

Conteúdo da Bula

                                    PACTO®
                                                            <Logomarca do produto>

 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 07398

 COMPOSIÇÃO:
 methyl-3-chloro-2-(5-ethoxy-7-fluoro[1,2,4]triazolo[1,5-c]pyrimidin-2-ylsulfonamido) benzoate
 (CLORANSULAM-METÍLICO) ................................................................................................. 840 g/kg (84,00% m/m)
 Outros Ingredientes .................................................................................................................160 g/kg (16,00% m/m)
                     GRUPO                                                   B                                            HERBICIDA

 CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

 CLASSE: Herbicida seletivo

 GRUPO QUÍMICO:

 CLORANSULAM-METÍLICO: Sulfonanilida triazolopirimidina

 TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

 TITULAR DO REGISTRO (*):
 CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
 Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA - Tamboré -
 CEP: 06460-000 - Barueri/SP
 CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
 Cloransulam Metil Técnico
 Registro MAPA nº 20119
 Corteva Agriscience LLC
 701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América
 Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited.
 Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Vishakapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127 - Índia

 FORMULADOR
 Corteva Agriscience LLC
 701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América

 Corteva Agriscience LLC
 2830 US 24 highway, El Paso, Illinois 61738 - Estados Unidos da América

 Prochem Bio S.A.
 Av. San Nicolas, 645, Parque Industrial Comirsa, Buenos Aires, 2915 - Argentina

 Van Diest Supply Company
 1434 220th Street, Webster City, IA, 50595 - Estados Unidos da América

 MANIPULADOR
 Alpha Pack Ltda.
 Rodovia Presidente Castelo Branco, 11210
 CEP: 06463-400, Barueri, SP, CNPJ: 04.359.230/0001-00 - Registro no Estado nº 507 - CDA/SP




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 CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
 Avenida Dr. Roberto Moreira, 1381, Boa Esperança - CEP: 13148-058 - Paulínia/SP
 CNPJ: 47.180.625/0064-20 - Registro no Estado nº 4432 - CDA/SP

 CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
 Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
 CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

 Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
 Hipolito Irigoyen 2900, Santa Fe, Puerto General San Martin, S2202DRA - Argentina

 BPS, Inc.
 794 Phillips Rd. 311, Helena, AR, 72342 - Estados Unidos da América

 Ouro Fino Química S.A.
 Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 IMA/MG

 Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
 Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
 CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP

                             Nº do lote ou da partida:
                             Data de Fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                             Data de Vencimento:

            ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                 CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                           PROTEJA-SE.

                           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                               Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto Nº
                                         7.212, de 15 de junho de 2010)

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                    DANO AGUDO

                   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                            III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Pacto é um herbicida seletivo, aplicado em pós-emergência, recomendado para o controle das plantas daninhas
infestantes de folhas largas na cultura da soja.

PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS E DOSES RECOMENDADAS
Pacto é recomendado para a aplicação em pós-emergência da cultura da soja, para o controle pós-emergente das
plantas daninhas, nas doses indicadas:

                                                               Dose
    Cultura                     Alvo                                                     Época de Aplicação
                                                               (g/ha)
                             Picão-preto
                           (Bidens pilosa)
                           Picão-grande
                                                                23,8
                        (Blainvillea latifolia)
                        Carrapicho-rasteiro
                    (Acanthospermum australe)
                          Corda-de-viola
                                                                                 É recomendada a aplicação em pós-
                       (Ipomoea grandifolia)
                                                                                 emergência inicial da planta daninha,
                             Nabo                                                quando as plantas infestantes
                                                                35,7             estiverem no estádio de 2 a 4 folhas
                     (Raphanus raphanistrum)
                                                                                 (plantas de 1 a 10 cm) e de 6 a 30 dias
                            Carrapichão                                          após a emergência da cultura de soja.
      Soja
                       (Xanthium strumarium)
                              Buva
                                                             35,7 - 47,6
                       (Conyza bonariensis)
                          Trapoeraba
                     (Commelina benghalensis)
                                                          47,6
                          Guanxuma
                       (Sida rhombifolia)
                 Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1

                 Volume de Calda:
                 - Aplicação Terrestre: 100 - 300 L/ha

                 * Adicionar adjuvante espalhante adesivo não-iônico na proporção de 0,2% v/v.

MODO DE APLICAÇÃO
Pacto deve ser aplicado por equipamento terrestre, por pulverizador tratorizado de baixa pressão (35 a 50 lb/pol2), com
barras e dotados de bico com pontas tipo “leque” 80.02 a 80.04 ou 110.015 a 110.04. A altura da barra, distância entre
bicos e pressão utilizada devem ser calculadas de modo a promover uma cobertura uniforme da superfície a ser tratada.

A boa cobertura sobre os alvos pulverizados é fundamental para o sucesso de controle das plantas daninhas,
independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento utilizado, bem como as
condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser rigorosamente observados com base nas condições
locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Pacto.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de
resíduos.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para
tanques; e (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
    1. Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos.

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                                                                                                         Página 3 de 12
         Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
      2. Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na
         dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas
         e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas
         das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no
         sistema de pulverização.
      3. Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene
         a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja.......................................................................................................................................................................... 48 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro Agrônomo.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
   • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando
       apropriado.
   • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
   • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
   • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
       manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
   • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou informados
       à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de
       Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org) e Ministério da
       Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                         GRUPO                                                         B                                                    HERBICIDA

O produto herbicida Pacto é composto por cloransulam-metílico, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da
acetolactato sintase (ALS), pertencentes ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação
à Resistência de Herbicidas).

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS

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                                                                                                                                                                 Página 4 de 12
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
 • Produto para uso exclusivamente agrícola.
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e animais.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco,
   botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
   SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha;
   avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
 • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeiras.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
   a última aplicação e a colheita).
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto.
 • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha;
   respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
   do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
   uso durante a aplicação.
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre


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   a última aplicação e a colheita).
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
   as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 • Não reutilizar a embalagem vazia.
 • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila e
   botas de borracha.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
   árabe, viseira, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão),
   luvas e respirador.
 • A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                          Pode ser nocivo em contato com a pele.
       ATENÇÃO                            Pode ser nocivo se inalado.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula,
o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não
dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                          INTOXICAÇÃO POR PACTO®
                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo Químico          CLORANSULAM-METÍLICO: Sulfonanilida triazolopirimidina
    Classificação
                          CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
    Toxicológica
  Vias de Exposição      Oral, dérmica, inalatória e ocular.
                         Um estudo de metabolismo em ratos mostrou que o cloransulam-metil radiomarcado era
   Toxicocinética:       excretado principalmente via urina nas fêmeas e urina e fezes nos machos. Foi encontrada
                         menos de 0,1% da dose administrada em qualquer tecido, 72 horas após a dose.
                         O mecanismo de ação em humanos não é conhecido. As substâncias do grupo Sulfonanilida
   Toxicodinâmica
                         triazolopirimidina agem inibindo a acetolactato sintase (ALS).
                         Sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias químicas
                         podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam toxicidade baixa
     Sintomas e
                         pela via oral, dérmica e inalatória. Foi observado leve irritação ocular e não houve potencial
   Sinais Clínicos       de irritação para a pele de coelhos. Não foi observado potencial de sensibilização dérmica
                         em cobaias. Não houve efeitos sobre o desenvolvimento em estudos com ratos e coelhos.
                         O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
     Diagnóstico         ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
                         informações disponíveis.
                         Antídoto: não existem antídotos específicos conhecidos.
     Tratamento          Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de exposição ao
                         produto, descontaminação do paciente, proteção das vias aéreas, tratamento sintomático e


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                       de suporte.
                       Exposição oral: em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
                      • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária, dependendo da quantidade
                        ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica.
                       1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de
                        1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em
                        posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                        Controlar as convulsões anteriormente ao procedimento.
                       2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de
                        consciência em pacientes não intubados; após ingestão de compostos corrosivos;
                        hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou
                        perfuração gastrointestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
                      • Carvão ativado: cabe ao clínico avaliar a pertinência de sua utilização.
                        O uso de catárticos reduz o tempo de contato do produto com as paredes da mucosa do
                        tubo digestivo, pelo aumento da velocidade de eliminação do produto pelas fezes.
                        - Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua absorção
                        sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                        Em geral não atua com metais ou ácidos.
                        1. Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g de
                        carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças de 1 a 12
                        anos e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano;
                        2. O carvão ativado não deve ser administrado em pacientes que ingeriram ácidos ou bases
                        fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em pacientes que ingeriram
                        substâncias irritantes; onde ele pode obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em
                        que o procedimento é necessário.
                      • Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente não
                        devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. ATENÇÃO:
                        nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
                       Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
                       cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
                       Exposição ocular: lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as
                       pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire lentes de
                       contato quando for o caso.
                       Exposição inalatória: monitorar o desconforto respiratório. Em caso de desenvolvimento de
                       tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias respiratórias, bronquite ou
                       pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação assistida, conforme necessário. Tratar
                       broncoespasmo com um agonista beta2-adrenérgico inalatório. Considere corticosteróides
                       sistêmicos em pacientes com broncoespasmo significativo.
                       Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
                       Manter a internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                       Emergência, suporte e tratamento sintomático:
                       Manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e realizar intubação
                       se necessário. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
                       cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário; uso de ventilação
                       assistida pode ser requerido. Monitorar temperatura corporal, oxigenação (oximetria ou
                       gasometria), ECG.
                      • Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                       CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                      • EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                        equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento.
                      • A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                        medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de
                        forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                       Exames clínicos pós-admissionais: devem incluir eletroneuromiografia e estudos de
                       condução nervosa para detectar quaisquer mudanças neuropáticas e defeitos na junção


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                           neuromuscular.

                           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
    Contraindicações
                           química.

     Efeitos das
                           Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
Interações Químicas

                           Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                           tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros
                           de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por
        ATENÇÃO            agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
                           Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                           (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                           Telefone de Emergência da Empresa: 0800 772 2492

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg
DL50 cutânea em coelhos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: Não determinada.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Apresentou leve eritema em seis dos seis animais testados na primeira hora
de observação e foi totalmente revertido em até 9 dias na maioria dos animais (apenas um continuou apresentando leve
irritação). Não foi visto edema em nenhum dos animais.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Apresentou leve vermelhidão da conjuntiva e quemose nos seis animais
testados na primeira hora de observação e leve irite em dois animais nas primeiras 24 horas de observação. Todos os
efeitos foram revertidos em até 48 horas. Não foi observado opacidade da córnea.
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

Efeitos crônicos:
Estudo crônico em ratos por via oral demonstrou aumento significativo da hemoglobina, hematócrito e contagem de
células vermelhas nos machos, atividades de enzimas hepáticas diminuídas nos machos, colesterol e gravidade
específica da urina foram reduzidos nas fêmas. Os machos exibiram uma incidência aumentada de hipertrofia do ducto
coletor e as fêmeas exibiram maior incidência de vacuolização no rim. Não houve evidência de carcinogenicidade para
cloransulam-metil neste estudo. O cloransulam-metil não apresentou potencial cancerígeno em estudo em ratos e
camundongos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

-     Este produto é:
    ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
    (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
    ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
-    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-    Não utilize equipamento com vazamentos.
-    Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.


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                                                                                                       Página 8 de 12
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
    da água.
    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
    prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
   CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
   de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
   Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda., telefone da empresa:
   0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
   e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
   devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
   indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
   em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
   mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
   do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, ou pó químico, ficando a favor do
   vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
   durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:

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Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
  de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
  jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
  em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
  ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
  a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
  das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
  ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
  a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.




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EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
  Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
  (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
  Canais de Distribuição.
-
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
  ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
  a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT),
  devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
  local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
  Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
  FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
  VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
  indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
  câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
   que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
   materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU
   MUNICIPAL:
- Restrição de uso para o alvo Xanthium strumarium na cultura da soja no estado do Paraná.
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de recomendar
   o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.




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