Osbar 500 WP; Cuers; Arrival; Bastiã;
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Herbicida
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
23221
Marca Comercial
Osbar 500 WP; Cuers; Arrival; Bastiã;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/kg)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Alho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Alho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Phaseolus vulgaris
feijão
Feijão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Mandioca
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Mandioca
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium purpureum
Apaga-fogo
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Conteúdo da Bula
BL_OSBAR_231224 OSBAR 500 WP Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 23221 COMPONENTES: N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-dicarboxamide (FLUMIOXAZINA)......... 500 g/kg (50% m/m) Outros ingredientes........................................................................................................................................................................... 500 g/kg (50% m/m) GRUPO E HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo, de ação não sistêmica GRUPO QUÍMICO: Ciclohexenodicarboximida TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO (*): CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90560-002 – Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00, Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO PRODUTO TÉCNICO: FLUMIOXAZINA TÉCNICO CROPCHEM - Registro MAPA nº TC08621 SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD. - N º 518, Yongxin Road, Binbei, Town, Binzhou 256600 Shandong - China. FLUMIOXAZINA TÉCNICO CROPCHEM II - Registro MAPA nº TC14022 LIER CHEMICAL CO. LTD. - Economic and Technical Development Zone, Mianyang, 521000, Sichuan - China. YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD. - N° 555 Changan Road, YaoxiSubdistrict, Longwan District, Wenzhou 325013, Zhejiang - China. LIANYUNGANG SHIJIE AGROCHEMICALS CO., LTD. – Weiyi Road, Ouigougang Chemical Industry Park, Guannan County Lianyungang City, Jiangsu Province 222523, China. FMX TÉCNICO – Registro MAPA TC16522 MAX (RUDONG) CHEMICALS CO., LTD. – Yangkou Chemical Industry Park 226407 Rudong, Jiangsu - China FLUMYZIN TÉCNICO - Registro MAPA nº 06895 SUMITOMO CHEMICAL CO. LTD. – Oita Works, 2200 - Tsurusaki, Oita-shi - Oita - 870-0106 – Japão ANHUI NEOTEC CO., LTD. – No. 8, Huayin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic Materials Base, Huaibei City, Anhui Province, China. SUMYZIN TÉCNICO - Registro MAPA nº 00199 SUMITOMO CHEMICAL CO. LTD. - Oita Works, 2200 - Tsurusaki, Oita-shi - Oita - 870-0106 - Japão ANHUI NEOTEC CO., LTD. – No. 8, Huayin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic Materials Base, Huaibei City, Anhui Province, China. FORMULADORES: − AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji Town, Shanxian County, Reze City, Shandong Province China. − ANHUI RICHEN PLANT PROTECTION ENGINEERING CO., LTD., – Nº. 30 Kaiyuan Avenue, Mohekou Industrial Park, Bengbu Anhui, China. − CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD. – Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China. − EASTCHEM CO., LTD. – Floor 26, Haoyuan Mansion, No. 266, Middle Tongjiang Road, Changzhou, Jiangsu, Changzhou City, Jiangsu, China. − GREEN LIFESCIENCE CO., LTD. – No. 858 South Huanzhen Road, Baoshan District, Shanghai, China. − INNER MONGOLIA SHIJIE CHEMICALS CO. LTD. – Qinshieng Road, Bayinaobao Industry Park, Alashan Economic Development Zone, Inner Mongolia, China. − JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, China. − JIANGSU UNITED AGROCHEMICAL CO., LTD. – Shuangxiang Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, P.R. China. − JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. – No. 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu, China. − LANXI JINGHANG BIOTECHNOLOGY CO., LTD. – Area B, Nvbu Industrial Park, Nvbu Street, Lanxi City, Zhejiang Province, Rep. China. − LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO., LTD. – N° A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province - China. − LIER CHEMICAL CO., LTD. – Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan - China. − MAX(RUDONG) CHEMICALS CO. LTD. – Yangkou Chemical Industry Park, Rudong, Jiangsu Province 226407, P.R. China. − NINGBO KENOVA CHEMICAL CO. LTD. – No. 163 Ruiqing Road, Ningbo City, Zhejiang Province, China. − SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD – N° 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou - Shandong - China. − SHANDONG JINGBO AGROCHEMICALS TECHNOLOGY CO., LTD. – Economic Development Zone, Boxing County, Shandong Province, China. − SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. – Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China 262737. − SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD. – East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, China. − WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD. – 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China. − WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. – No. 2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, P. R. China. − YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD. – No 555, Changan Road, Yaoxi subdist rict, Longwan district, Wenzhou City, Zhejiang, China. − ZHEJIANG KAIDE CHEMICAL CO., LTD. – Weisandong Road, Shangyu Economic And Technological Development Zone, Hangzhou, Zhejiang, China. FORMULADORES / MANIPULADORES: • NORTOX S.A. - Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 – registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: BL_OSBAR_231224 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO. CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE IV BL_OSBAR_231224 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: OSBAR 500 WP trata-se de herbicida seletivo, não sistêmico para aplicação em pré e pós emergência, destinado ao controle de plantas daninhas das culturas de: Algodão, Alho, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola, Citros, Eucalipto, Feijão, Mandioca, Milho, Pinus e Soja em solos leve, médio e pesado. CULTURA, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO 1. Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura: dessecação das plantas daninhas em manejo para plantio direto: Plantas Daninhas Época e Número de CULTURA DOSE (g/Ha) Nome comum (Nome científico) Aplicações Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Algodão Erva-quente (Spermacoce latifolia) 50 (25 g.i.a.) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Fazer 1 (uma) aplicação no Erva-quente (Spermacoce latifolia) manejo de áreas em sistema Feijão Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) 50 (25 g.i.a.) de plantio direto ou cultivo Hortelã (Hyptis lophanta) mínimo (dessecação das Picão-preto (Bidens pilosa) plantas daninhas), sempre Milho Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 80 (40 g.i.a.) antes da semeadura. O plantio poderá ser feito 1 Leiteira (Euphorbia heterophylla) (um) dia após após a Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 40 (20 g.i.a.) pulverização, pois o produto, Corda-de-viola (Ipomoea nil) nas dosagens Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Soja recomendadas, não causa Picão-preto (Bidens pilosa) 80 - 100 fitotoxicidade às culturas. Mentrasto (Ageratum conyzoides) (40 - 50 g.i.a.) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) 50 (25 g.i.a.) Nota: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v ou adjuvante não iônico na concentração de 0,25% v/v. MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Limitações de uso: Evitar o uso em condições de seca (plantas com deficiência hídrica). 2. Aplicação em pós-emergência na pré-colheita, para dessecação da cultura e controle de plantas daninhas: DESSECAÇÃO DOSE (g/Ha) Época e Número de Aplicações Fazer 1 (uma) aplicação quando a cultura estiver com 50 - 60 Feijão (Phaseolus vulgaris) 50% das folhas amarelas e com cerca de 70% das (25 - 30 g.i.a.) vagens maduras (coloração do amarelo ao palha). Soja (Glycine max) Fazer 1 (uma) única aplicação do produto quando os 40 - 50 Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou (20 - 25 g.i.a.) (Ipomoea nil) seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração. Nota: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas daninhas, recomenda-se maior dose. MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. 3. Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas: dessecação de limpeza em pomares: Plantas Daninhas Época e Número de CULTURA DOSE (g/Ha) Nome comum (Nome científico) Aplicações Picão-preto (Bidens pilosa) Fazer 1 (uma) aplicação, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 50 Café quando as plantas daninhas Leiteira (Euphorbia heterophylla) (25 g.i.a.) estiverem com 6 a 8 folhas. Trapoeraba (Commelina benghalensis) BL_OSBAR_231224 Plantas Daninhas Época e Número de CULTURA DOSE (g/Ha) Nome comum (Nome científico) Aplicações Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Fazer 1 (uma) aplicação, 50 Citros Guanxuma (Sida rhombifolia) quando as plantas daninhas (25 g.i.a.) Leiteira (Euphorbia heterophylla) estiverem com 6 a 8 folhas. Trapoeraba (Commelina benghalensis) Fazer 1 (uma) aplicação, 150 – 200 quando as plantas dainhas Maçã Picão-preto (Bidens pilosa) (75 – 100 g. estiverem no estádio de 2 a 4 i.a.) folhas. Nota 1: A adição do óleo mineral à calda na dose de 0,5% do produto comercial é imprescindível para o bom funcionamento do produto. Nota 2: Aplicar sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização. MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas. 4. Aplicação em pós-emergência dirigida nas culturas de algodão e mandioca: Plantas Daninhas DOSE CULTURA Época e Número de Aplicações Nome comum (Nome científico) (g/Ha) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Estádio: 2 a 6 folhas Trapoeraba (Commelina benghalensis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Fazer 1 (uma) aplicação única quando o Picão-preto (Bidens pilosa) algodão estiver com 45 ou mais dias de 50 - 60 Apaga-fogo (Alternanthera tenella) germinação. (25 - 30 Capim-colchão (Digitaria horizontalis) g.i.a.) Algodão Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Deve-se evitar que o produto atinja as folhas Guanxuma (Sida rhombifolia) das culturas, utilizando-se asas protetoras Carrapicho-de-carneiro para evitar deriva de calda sobre as folhas. (Acanthaspermum hispidum) Usar as menores doses em solos arenosos 40 – 60 (leves) e as doses maiores em solos argilosos Erva-quente (Spermacoce latifolia) (20 – 30 (pesados), pois o produto tem ação pré- g.i.a.) emergente para essas ervas. Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Estádio: 2 a 8 folhas Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Fazer 1 (uma) única aplicação nas entre Erva-quente (Spermacoce latifolia) linhas da cultura, quando as plantas de Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) mandioca estiverem com aproximadamente 5 Joá-de-capote (Nicandra physaloides) meses após a germinação apresentando de Hortelã (Hyptis lophanta) 120 - 200 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mandioca (60 - 100 Mentrasto (Ageratum conyzoides) g.i.a.) Deve-se evitar que o produto atinja as folhas Picão-preto (Bidens pilosa) das culturas, utilizando-se asas protetoras Poaia branca (Richardia brasiliensis) para evitar deriva de calda sobre as folhas. Guanxuma (Sida rhombifolia) Usar as menores doses em solos arenosos Trapoeraba (Commelina benghalensis) (leves) e as doses maiores em solos argilosos Desmodio (Desmodium tortuosum) (pesados), pois o produto tem ação pré- Erva-de-touro (Tridax procumbens) emergente para essas ervas. Picão-Branco (Galinsoga parviflora) Anileira (Indigofera hirsuta) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus hybridus) BL_OSBAR_231224 Plantas Daninhas DOSE CULTURA Época e Número de Aplicações Nome comum (Nome científico) (g/Ha) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Nota: Para plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado recomenda-se a dose maior. Deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol² e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca. Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com déficit hídrico. 5. Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Plantas Daninhas CULTURA DOSE (g/Ha) Época e Número de Aplicações Nome comum (Nome científico) Erva-de-passarinho (Stellaria media) Fazer 1 (uma) aplicação logo após a 120 - 180 Alho Picao-branco (Galinsoga parviflora) semeadura, podendo se estender até 2 dias (60 - 90 g.i.a.) Picao-preto (Bidens pilosa) após plantio Capim-colchao (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus hybridus) 70 Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Fazer 1 (uma) aplicação logo após a (35 g.i.a.) Batata Picao-preto (Bidens pilosa) semeadura, podendo se estender até 2 dias Trapoeraba (Commelina benghalensis) após plantio Erva-de-bicho (Solanum americanum) 50 – 70 Joá-de-capote (Nicandra physaloides) (25 – 35 g.i.a.) Capim colchao (Digitaria horizontalis e Digitaria nuda) Fazer 1 (uma) aplicação logo após a Capim coloniao (Panicum maximum) 250 semeadura, podendo se estender até 2 dias Caruru (Amaranthus viridis) (125 g.i.a.) após plantio Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Cana-de- Leiteiro (Euphorbia heterophylla) açúcar Capim-branco (Chloris polydactyla) Capim-colchão (Digitaria horizontalis e 250 – 400 Digitaria nuda) (125 – 200 g.i.a) Fazer 1 (uma) aplicação em pré-emergência. Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Braquiária (Brachiaria decumbens) 400 Capim-camalote (Rottboellia exaltata) (200 g.i.a.) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus viridis) Fazer 1 (uma) aplicação até 3 dias antes da Caruru (Amaranthus deflexus) 110 Feijão semeadura do feijão, em pré-emergência das Beldroega (Portulaca oleracea) (55 g.i.a.) plantas daninhas. Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) BL_OSBAR_231224 Plantas Daninhas CULTURA DOSE (g/Ha) Época e Número de Aplicações Nome comum (Nome científico) Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvilea latifolia) Realizar 1 (uma) aplicação logo após o Erva-quente (Spermacoce latifolia) 120 - 200 plantio da maniva, podendo se estender Mandioca Erva-de-touro (Tridax procumbens) (60 - 100 até 15 dias após o plantio, antes da Guanxuma (Sida rhombifolia) g.i.a.) emergência da cultura. Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Hortelã (Hyptis lophanta) 120 Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) (60 g.i.a.) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Fazer 1 aplicação até 7 dias antes da Milho Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) semeadura do milho, em pré-emergência das 100 – 150 Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) plantas daninhas. (50 – 75 g.i.a.) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Picao-preto (Bidens pilosa) Capim-colchao ou milha (Digitaria 90 - 120 horizontalis) (45 - 60 g.i.a.) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Desmodio ou Carrapicho-beico-de-boi (Desmodium tortuosum / Desmodium Purpureum) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Caruru-de-manha (Amaranthus viridis) Fazer 1 (uma) aplicação logo após a Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia / Soja semeadura, podendo se estender até 2 dias Ipomoea aristolochiaefolia) após plantio Erva-palha ou Picao-grande (Blainvillea 120 latifolia) (60 g.i.a.) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Guanxuma (Sida rhombifolia) Guanxuma ou malva-branca (Sida cordifolia) Joa-de-capote (Nicandra physaloides) Nabica (Raphanus raphanistrum) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Buva (Conyza bonariensis) Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) BL_OSBAR_231224 Plantas Daninhas CULTURA DOSE (g/Ha) Época e Número de Aplicações Nome comum (Nome científico) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Deve ser aplicado no solo, próximo à 100 – 150 Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) semeadura da soja, em pré-emergência da (50 – 75 g.i.a.) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) cultura e das plantas daninhas. Fazer 1 aplicação no solo, em pré- Azevém (Lolium multiflorum) emergência das plantas daninhas, até 7 dias 100 – 120 Trigo Capim-colchão (Digitaria horizontalis) antes da semeadura do trigo. Em caso de (50 – 60 g.i.a.) Nabiça (Raphanus raphanistrum) plantas daninhas emergidas, adicionar óleo mineral à calda na concentração de 0,5% v/v Nota1: Para picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação. Nota 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados) Nota 3: Para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves) Nota 4: Para a cultura da mandioca, a aplicação deve ser feita em pré-emergência das plantas daninhas logo após o transplantio da maniva, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante. Caso houver emergência das plantas infestantes e a cultura da mandioca ainda não estiver emergida, recomenda-se adicionar 0,5% de adjuvante ou óleo mineral à calda do produto. MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Alho e Batata: Fazer pulverização terrestre, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal. Soja, cana-de-açúcar e Mandioca: Fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal. Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de calda/ha para mandioca. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 Km/h, temperaturas superiores a 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair". Volume de calda: 30 - 40 L/ha. Altura de vôo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 -20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado). Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100 - 200 micras, com densidade de 20 - 30 gotas/cm². Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27 °C e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação. Limitações de uso: Cana-de-açúcar: Não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação. Batata: não aplicar caso a cultura já tenha emergido. Fitotoxicidade: Cana-de-açúcar: Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade. Batata: Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade. 6. Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência das culturas: Plantas Daninhas DOSE Época e Número de CULTURA Nome comum (Nome científico) (g/Ha) Aplicações Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) 160 - 240 Capim-colchao (Digitaria horizontalis) (80 - 120 Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) g.i.a.) Café Modalidade de aplicação: Pré- Picao-preto (Bidens pilosa) emergência das plantas 150 – 180 daninhas Poaia-branca (Richardia brasiliensis) (75 – 90 g.i.a.) Fazer 1 (uma) aplicação, dois e Ancarinha-branca três dias após o transplante das (Chenopodium album) mudas, antes da emergência das Capim-colchao (Digitaria horizontalis) 120 - 180 plantas daninhas. Cebola Picao-branco (Galinsoga parviflora) (60 - 90 Fedegoso (Senna obtusifolia) g.i.a.) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Trapoeraba (Commelina benghalensis) BL_OSBAR_231224 Plantas Daninhas DOSE Época e Número de CULTURA Nome comum (Nome científico) (g/Ha) Aplicações Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 160 - 240 Guanxuma (Sida rhombifolia) Citros (80 - 120 Leiteira (Euphorbia heterophylla) g.i.a.) Maria-pretinha (Solanum americanum) Picao branco (Galinsoga parviflora) Picao-preto (Bidens pilosa) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) 180 – 250 Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) (90 – 125 Guanxuma (Sida rhombifolia) g.i.a.) Picao-preto (Bidens pilosa) Modalidade de aplicação: Capim-colchão (Digitaria horizontalis) 200 – 250 Pré-emergência das plantas Leiteira (Euphorbia heterophylla) (100 – 125 daninhas em área total. Capim-colonião (Panicum maximum) g.i.a.) Fazer 1 (uma) aplicação, dois e Capim-colchão (Digitaria horizontalis) três dias após o transplante das Beldroega (Portulaca oleracea) mudas, antes da emergência Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 120 – 250 Eucalipto das plantas daninhas. Picão-branco (Galinsoga parviflora) (60 – 125 (Eucalyptus Maria-pretinha (Solanum g.i.a.) grandis) americanum) E Nabiça (Raphanus raphanistrum) Pinus Braquiária (Brachiaria decumbens) Modalidade de aplicação: (Pinus taeda e 400 – 800 Picão-preto (Bidens pilosa) Pré-emergência das plantas Pinus elliatti) (200 – 400 Capim-colchão (Digitaria horizontalis) daninhas em área total. g.i.a.) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Fazer 1 (uma) aplicação, antes do transplante das mudas, antes da emergência das 200 – 800 plantas daninhas. Guanxuma (Sida rhombifolia) (100 – 400 Em caso de plantas daninhas g.i.a.) emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v Nota 1: APLICAR SEM ADICIONAR QUALQUER TIPO DE ADJUVANTE OU ESPALHANTE À CALDA DE PULVERIZAÇÃO. Nota 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados). Nota 3: Para capim-colonião (Panicum maximum) usar a dose somente em solos arenosos (leve). Nota 4: Na cultura da Cebola utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados), sendo que para Fedegoso (Senna obtusifolia) e Nabiça (Raphanus raphanistrum) efetuar o controle somente em solos areno-argilosos (médios). MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70% visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. BL_OSBAR_231224 7. Manejo Outonal (aplicação na pré-emergência da planta daninha): O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras. Manejo Outonal em Áreas Agriculturáveis DOSE (g/Ha) Época e Número de Aplicações Nome comum (Nome científico) Buva (Conyza Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a bonariensis) colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Caso 120 existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida Caruru-gigante (60 g.i.a./ha) pós-emergente de ação total (seguir recomendação do (Amaranthus palmeri) fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do OSBAR 500 WP. MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70% visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. Limitações de uso: Após a aplicação, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme tabela abaixo: Culturas Período mínimo entre aplicação e semeadura Soja Sem restrição Milho 14 dias 21 dias - Entre aplicação do produto e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação Algodão mínima de 25mm. Girassol, Sorgo e 30 dias Trigo 8. Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas infestantes após a poda: Plantas Daninhas DOSE CULTURA Época e Número de Aplicações Nome comum (Nome científico) (g/Ha) Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Fazer 1 (uma) aplicação Caruru (Amaranthus deflexus) tratorizada ou via aérea, logo Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) após a poda, antes da brotação Cheirosa (Hyptis suaveolens) da cultura. Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Nota 1: Caso houver plantas Desmódio (Desmodium tortuosum) daninhas emergidas, recomenda- 120 - 200 Erva-palha (Blainvillea latifolia) se adicionar 0,5% de adjuvante Mandioca (60 - 100 g Erva-quente (Spermacoce latifolia) ou óleo mineral na calda. i.a.) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Nota 2: Usar as menores doses Joá-de-capote (Nicandra physaloides) em solos arenosos (leve) e as Leiteira (Euphorbia heterophylla) doses maiores em solos argilosos Mentrasto (Ageratum conyzoides) (pesado) pois OSBAR 500 WP Picão-branco (Galinsoga parviflora) tem ação pré-emergente para Picão-preto (Bidens pilosa) essas ervas. Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque BL_OSBAR_231224 deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27° C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo “Micronair”. Volume de calda: 30 - 40 L/ha. Altura do voo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado). Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100 - 200 micra, com densidade de 20 - 30 gotas/cm2. Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27 °C e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação. RECOMENDAÇÕES GERAIS: CUIDADOS NA LIMPEZA DO PULVERIZADOR: Antes da aplicação, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis. Antes da aplicação, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo. LIMPEZA/LAVAGEM DO PULVERIZADOR: O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o produto. Imediatamente após o término da aplicação, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte): 1. Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha. 2. Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1% ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%. 3. Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas. Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3. Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente. INTERVALOS DE SEGURANÇA DIAS Algodão 100 Alho 100 Batata 75 Café 07 Cana-de-açúcar 180 Cebola 90 Citros 07 Eucalipto UNA (Uso não Alimentar) Feijão 07 Maçã 90 Mandioca 75 Milho 80 Pinus UNA (Uso Não Alimentar) Soja 10 Trigo Não Determinado INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula. BL_OSBAR_231224 • Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização, evitando danos às culturas. Consultar o fabricante, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas do citros ou café (quando aplicação for feita em área total). • Não contaminar corpos d'água tais como lagos, reservatórios, açudes, represas, rios, ribeirões e áreas de preservação ambiental, com sobra da aplicação ou embalagem do produto utilizado. • Durante a aplicação, não permitir que o produto atinja plantações vizinhas por deriva ou vento. • Embora não se conheça na prática casos de incompatibilidade, o produto deve ser utilizado apenas conforme recomendação. Fitotoxicidade: Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas. Informações adicionais: Seguindo-se todas as instruções de uso, este produto não afeta culturas subseqüentes, podendo ser incluído no manejo anual de plantas infestantes. O sistema de agitação, no interior do tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. OBS: Seguir as recomendações acima indicadas e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide dados Relativos à Proteção da Saúde Humana. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide modo de aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO E HERBICIDA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. BL_OSBAR_231224 • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. • Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos. • Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência. • Ao abrir a embalagem, faça-o com cuidado para não derramar. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. • Não aplique o produto contra o vento, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa do produto. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. • Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. • Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. BL_OSBAR_231224 Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Pode ser nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS - INTOXICAÇÕES POR OSBAR 500 WP – Grupo químico Ciclohexenodicarboximida Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de causar dano agudo Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Flumioxazina. Em estudos com animais estima-se que, após absorção sua excreção é relativamente rápida tanto via urinaria como fecal. Aproximadamente 100% do produto administrado foi excretado pelo corpo dos animais, pelas fezes e urina, dentro de 7 dias após a sua administração. Na maior dose testada (100 mg/kg de peso vivo) houve um aumento do Flumioxazina inalterado nas fezes, sugerindo que esta dose está acima da capacidade de absorção do produto pelo trato gastrintestinal. Algumas das principais reações de biotransformação foram a clivagem da ligação imida e a clivagem da ligação amida no anel benzoxazinona. Os principais compostos nas fezes foram os derivados sulfonados, e na urina os derivados sulfonados, derivados alcoólicos e da acetanilida. O único metabolito encontrado em concentração maior que 5% nas fezes, foi 3-hidroxi-sulfo-flumioxazin. Em geral, o nível de resíduo encontrado nos tecidos foi muito baixo, mas pôde ser detectado no sangue, coração fígado e rins. Mecanismo de ação, absorção e Não há dados disponíveis para humanos. excreção Sintomas e sinais Por extrapolação não foram observados sinais de toxicidade oral, dermal ou clínicos inalatoria. O produto pode causar irritação ocular moderada. Diagnóstico Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e renais. Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão. Tratamento Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila. Pele: lavar abundantemente com água corrente e sabão neutro. Olhos: lavar por, pelo menos, 15 minutos com soro fisiológico mantendo as pálpebras abertas e evitando a contaminação do outro olho (posição lateral da cabeça). Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto: Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. 1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h) 1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a; Não provocar vômito, se ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Inalação: verificar necessidade de oxigenação. Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico recomendado. Contraindicações Controlar a função hepática renal, hemograma e ionograma. Efeitos sinérgicos Não há a ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados aos diferentes inertes. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300 BL_OSBAR_231224 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide item TOXICOCINÉTICA na tabela acima. Efeitos Agudos para Animais de Laboratório: • DL50 oral em ratos: superior a 2.000 mg/Kg p.c. • DL50 cutânea em ratos: superior a 2.000 mg/Kg p.c. • CL50 inalatória: não determinada nas condições do teste ou > 5 mg/L (concentração testada). • Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não foi observado sinais de efeito adverso sistêmico em nenhum dos animais tratados. A substância-teste aplicada na pele íntegra dos coelhos não causou nenhuma irritação cutânea. Produto não irritante. • Corrosão/irritação ocular em coelhos: Não foi observado irritação ocular em nenhuma das leituras, em nenhum dos coelhos. Exame com corante de fluoresceína e filtro de azul de cobalto às 24h não revelou dano epitelial da córnea em nenhum dos coelhos. Produto não irritante. • Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante. • Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório: Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e insuficiência renal. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIOAMBIENTE: Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ■ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa CROPCHEM LTDA. -Telefone da empresa: (51) 3342-1300 - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: BL_OSBAR_231224 Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DEEMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobrea boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA BL_OSBAR_231224 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU OFRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEMVAZIA E RESTOS DE PRODUTOS BL_OSBAR_231224 A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OUMUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Uso restrito para a cultura do café no estado do PARANÁ. TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300