Orthocide 500
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
captana (dicarboximida) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
198608
Marca Comercial
Orthocide 500
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
captana (dicarboximida) (500 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacaxi
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Abacaxi
Phytophthora cinnamomi
Gomose; Podridão-do-pé; Podridão-do-topo
Abacaxi
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Podridão-de-Phytophthora; Podridão-do-topo
Abobrinha
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Ameixa
Colletotrichum acutatum
Atracnose
Ameixa
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Azeitona
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata-doce
Alternaria bataticola
Queima-das-folhas
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Carambola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cebola
Botrytis squamosa
Mofo-cinzento; Queima-das-pontas
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Chuchu
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Cravo
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Duboisia
Phytophthora capsici
Mancha-de-phytophthora
Duboisia
Phytophthora infestans
Requeima; Mela
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Gengibre
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Gomose
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Guaraná
Colletotrichum guaranicola
Antracnose-do-guaraná
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Kiwi
Ceratocystis fimbriata
Mal-do-facão; Murcha ;
Lichia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Macadâmia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Cercospora viçosae
Cercosporiose
Mandioquinha-salsa
Cercospora beticola
Mancha-de-cercospora
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Phytophthora cinnamomi
Gomose; Podridão-do-pé
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maxixe
Colletotrichum orbiculare
Antracnose
Maçã
Cladosporium carpophilum
Sarna
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Elsinoe piri
Antracnose-maculata
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Nabo
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Nectarina
Colletotrichum gloeosporioides
Atracnose
Nectarina
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Nectarina
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Noz-pecã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Nêspera
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pera
Elsinoe piri
Antracnose-maculata
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pessego
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pimenta
Botrytis cinerea
Mofo- cinzento
Pimenta
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimenta
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Plantas Ornamentais
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Quiabo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Quiabo
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Rabanete
Alternaria tenuis
Mofo preto
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
V2024 03 14 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 ORTHOCIDE 500 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 0198608 COMPOSIÇÃO: N-(trichIoromethylthio)cyclohex-4-ene-1,2-dicarboximide (CAPTANA) ........................................................................................................ 500 g/kg (50% m/m) Outros ingredientes ............................................................................................ 500 g/kg (50% m/m) GRUPO M04 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida do grupo químico dicarboximida TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO (*): UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ORTHOCIDE TÉCNICO MICRONIZADO – REGISTRO MAPA Nº 2168304 Adama Makhteshim Ltd. Neot-Hovav, Neot-Hovav Eco-Industrial Park - Beer-Sheva – Israel. CAPTAN TÉCNICO RAINBOW – REGISTRO MAPA Nº 20618 Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China Ningxia Rainbow Chemical Co., ltd. Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, 753400, China. CAPTAN TÉCNICO – REGISTRO MAPA Nº 1218306 Adama Makhteshim Ltd. Neot-Hovav, Neot-Hovav Eco-Industrial Park – Beer-Sheva, Israel. Arysta Lifescience North America Corporation 100 First Street, San Francisco, CA 94105, Estados Unidos da América. CAPTAN TÉCNICO YGC – REGISTRO MAPA Nº TC07221 Yingde Greatchem Chemicals Co. Ltd. Shakou Town Yingde City, Guangdong Province, 513052 – China. FORMULADOR: UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000. CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) n° 4153. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000. CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) 1049. UPL LIMITED. Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia. UNITED PHOSPHORUS (INDIA) LLP Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia. Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 1 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, Mairinque/SP, CEP: 18120-970. CNPJ: 47.226.493/0001-46 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) n° 031. FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Avenida Antônio Carlos Guillaumon, nº 25, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-760. CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 210 IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS Avenida Liberdade, nº 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-170. CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 8. IPANEMA INDÚSTRIA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS LTDA. Rodovia Raposo Tavares, km 113, Barreiro, Araçoiaba da Serra/SP, CEP: 18190-000. CNPJ: 64.687.015/0001- 52 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) n° 572. IQL – INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA. - EPP Rua Hum esquina com Rua Seis, s/nº, Lote Industrial, Roseira/SP, CEP: 12580-000. CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 266. LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO. LTD. Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600, China. MICRO SERVICE - INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rua Minas Gerais, nº 310, Diadema/SP, CEP: 09941-760. CNPJ: 43.352.558/0001-49 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 079. SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I, Maracanaú/CE, CEP: 61939-000. CNPJ: 07.467.822/0001- 26 - Cadastro no Estado: SEMACE/CE nº 358/2021 DICOP. SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, nº 599, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755. CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 2972. ULTRAFINE TECHNOLOGIES IND. E COM. DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua Alberto Guizo, nº 859, Indaiatuba/SP, CEP: 13347-402. CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 466. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 2 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: ORTHOCIDE 500 é um fungicida de contato com ação multissítio pertencente ao Grupo M4, segundo classificação internacional do FRAC. CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1. PULVERIZAÇÃO EM PARTE AÉREA: DOENÇA DOSE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA Nome comum Produto CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) comercial (L/ha) Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas Abacate, da doença, repetindo se necessário, em Anonáceas, Antracnose intervalos de 7 dias, dependendo da Azeitona, Lichia, (Colletotrichum 2,0 - 2,4 1000 evolução desta. Utilizar a maior dose Macadâmia, gloeosporioides) kg/ha em situações favoráveis ao Manga e Romã desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Podridão-de-raízes ou Podridão-do-topo (Phytophthora cinnamomi; Aplicar preventivamente a partir do Phytophthora plantio das mudas, repetindo com Abacaxi nicotianae var. parasitica) 2,0 - 2,5 kg/ha 300 a 600 intervalos de 10 dias. Realizar até 4 Podridão-negra ou aplicações por ciclo. Podridão-mole (Ceratocystis paradoxa) Para antracnose iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros Antracnose ou Podridão- frutos ou no aparecimento dos amarga primeiros sintomas da doença, (Colletotrichum orbiculare) repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Já para míldio iniciar as Abóbora e 2,0 - 2,5 kg/ha 300 a 600 aplicações preventivamente no Abobrinha aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da Míldio evolução desta. Utilizar a maior dose (Pseudoperonospora em situações favoráveis ao cubensis) desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Aplicar preventivamente a partir da Míldio ou Cinza 240 g/100L de emergência das plantas, repetindo com Alho 500 a 800 (Peronospora destructor) água intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. Podridão-parda ou Iniciar as aplicações de forma 240 g/100L de Ameixa Podridão-dos-frutos 1000 preventiva logo após o água (Monilinia fructicola) florescimento/formação dos primeiros Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 3 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Antracnose frutos ou no aparecimento dos (Colletotrichum primeiros sintomas da doença, gloeosporioides) repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução Antracnose desta. (Colletotrichum acutatum) Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. 1,6 - 2,5 kg/ha 300 a 600 Aplicar preventivamente a partir da Requeima ou Mela emergência da cultura, repetindo com Batata (Phytophthora infestans) intervalos de 7 dias. Realizar até 6 240 g/100L de 700 a 1000 aplicações por ciclo. água Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da Alternaria Batata-doce 2,0 a 2,5 kg/ha 300 a 600 evolução desta. Utilizar a maior dose (Alternaria bataticola) em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente a Antracnose partir do florescimento/formação dos (Colletotrichum primeiros frutos ou no aparecimento gloeosporioides) dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos Berinjela, Jiló e 2,0 – 2,5 kg/ha 300 a 600 de 7 dias, dependendo da evolução Quiabo desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao Mancha-de-phytophthora desenvolvimento da doença. Realizar (Phytophthora capsici) no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução Beterraba e Mofo preto 2,0 – 2,5 kg/ha 300-600 desta. Utilizar a maior dose em Rabanete (Alternaria tenuis) situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em Podridão-do-olho intervalos de 7 dias, dependendo da Cacau 2,0 – 2,5 kg/ha 1000 (Phytophthora palmivora) evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos Caju, Caqui, Antracnose 240 g/100L de primeiros sintomas da doença, Carambola, Figo (Colletotrichum 1000 água repetindo se necessário, em intervalos e Goiaba gloeosporioides) de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 4 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem 240 g/100L de Cebola 500 a 800 favoráveis ao aparecimento da doença, Mofo-cinzento ou água repetindo com intervalos de 7 dias. Queima-das-pontas Realizar até 6 aplicações por ciclo. (Botrytis squamosa; Botrytis cinerea) Para mancha-de-alternaria, iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos Mancha de alternaria primeiros sintomas da doença, (Alternaria dauci) repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Para mancha-de-cercospora iniciar as aplicações preventivamente Cenoura 2,0 – 2,5 kg/ha 300 a 600 antes do surgimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da Mancha-de-cercospora evolução desta. Utilizar a maior dose (Cercospora carotae) em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos Antracnose (Colletotrichum Chuchu e Maxixe 2,0 – 2,5 kg/ha 300 a 600 de 7 dias, dependendo da evolução orbiculare) desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Antracnose ou Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum gloeosporioides) A primeira, quando 2/3 das pétalas já 240 g/100L de Melanose ou estiverem caídas e as demais com Citros água ou 700 a 1500 Podridão-peduncular intervalos de 10 dias. Realizar até 3 2,5 kg/ha (Diaporthe citri) aplicações por ciclo. Verrugose-da-laranja-azeda ou Verrugose (Elsinoe fawcetti) Iniciar as aplicações preventivamente a partir do transplantio das mudas ou no aparecimento dos primeiros sintomas, Mofo-cinzento 240 g/100L de Cravo* 500 a 800 sempre que as condições climáticas (Botrytis cinerea) água estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. Iniciar a aplicação de forma preventiva logo após o transplantio das mudas, Requeima ou Mela repetindo se necessário, em intervalos Duboisia 1,6 – 2,5 kg/ha 700 a 1500 (Phytophthora infestans) de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 5 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 desenvolvimento da doença. Em mudas formadas por estaquia, tratar de forma Mancha-de-phytophthora preventiva a base das estacas com (Phytophthora capsici) solução de 2,5 % (v/v) do produto. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente antes do surgimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário, em Gomose intervalos de 7 dias, dependendo da Gengibre (Phytophthora 2,0 – 2,5 kg/ha 300 a 600 evolução desta. Utilizar a maior dose nicotianae var. parasítica) em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas, Podridão-da-flor 240 g/100L de Gladíolo* 500 a 800 sempre que as condições climáticas (Botrytis gladiolorum) água estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em Antracnose intervalos de 7 dias, dependendo da Guaraná 2,0 – 2,4 kg/ha 500 a 1000 (Colletotrichum guaranicola) evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Antracnose-maculata (Elsinoe piri) Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Iniciar as aplicações a partir do Podridão-parda ou florescimento e início de frutificação, Podridão-dos-frutos 240 g/100L de Maçã 1000 repetindo com intervalos de 7 dias. (Monilinia fructicola) água Realizar até 6 aplicações por ciclo. Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia inaequalis) Sarna (Cladosporium carpophilum) Cancro Europeu (Neonectria galligena) Iniciar as aplicações preventivamente Podridão parda no início do florescimento quando do 2,0 – 2,5 kg/ha 500 a 1000 aparecimento dos primeiros sintomas (Phytophthora palmivora) da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da Mamão evolução desta. Utilizar a maior dose Antracnose ou em situações favoráveis ao Antracnose-dos-frutos desenvolvimento da doença. Realizar 2,0 – 2,4 kg/ha 500 a 1000 (Colletotrichum no máximo 3 aplicações durante o ciclo gloeosporioides) da cultura. Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 6 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos Cercosporiose de 7 dias, dependendo da evolução Mandioca (Passalora vicosae ou 2,0 – 2,5 kg/ha 300 a 600 desta. Utilizar a maior dose em Cercospora vicosae) situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetindo se necessário, em intervalos Mandioquinha- Mancha-de-cercospora de 7 dias, dependendo da evolução 2,0 – 2,5 kg/ha 300 a 600 salsa (Cercospora beticola) desta. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até 6 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente Antracnose no início do florescimento quando do (Colletotrichum 2,0 a 2,4 kg/ha aparecimento dos primeiros sintomas gloeosporioides) da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da Maracujá 500 a 1000 evolução desta. Utilizar a maior dose Crestamento-foliar em situações favoráveis ao 2,0 – 2,5 kg/ha desenvolvimento da doença. Realizar (Phytophthora cinnamomi) no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos Antracnose (Colletotrichum 240 g/100L de primeiros sintomas da doença, Marmelo 1000 gloeosporioides) água repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Antracnose ou Podridão-amarga Aplicar preventivamente sempre que as (Colletotrichum orbiculare) condições climáticas estiverem Melancia e 2,0 - 2,5 kg/ha 300 a 600 favoráveis ao aparecimento da doença, Melão Míldio repetindo com intervalos de 7 dias. (Pseudoperonospora Realizar até 4 aplicações por ciclo. cubensis) Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução Alternarioses Nabo 2 - 2,5 kg/ha 300 a 600 desta. Utilizar a maior dose em (Alternaria brassicae) situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Podridão-parda Iniciar as aplicações de forma (Monilinia fructicola) preventiva logo após o Nectarina e 240 g/100L de florescimento/formação dos primeiros 1000 Nêspera água frutos ou no aparecimento dos Antracnose (Colletotrichum primeiros sintomas da doença, gloeosporioides) repetindo se necessário, em intervalos Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 7 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 de 7 dias, dependendo da evolução Crespeira desta. (Taphrina deformans) Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Para antracnose iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento Antracnose dos primeiros sintomas da doença, (Colletotrichum repetindo se necessário, em intervalos gloeosporioides) de 7 dias, dependendo da evolução desta. Para a sarna-da-nogueira iniciar as pulverizações de forma preventiva antes do surgimento dos primeiros Noz pecã 2 - 2,4 kg/ha 500 a 1000 sintomas, logo após a fase de dormência no início da brotação, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução Sarna da nogueira-pecã desta. Utilizar a maior dose em (Venturia effusa) situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Antracnose ou Podridão-amarga Aplicar preventivamente sempre que as (Colletotrichum orbiculare) condições climáticas estiverem Pepino 2,0 - 2,5 kg/ha 300 a 600 favoráveis ao aparecimento da doença, Míldio repetindo com intervalos de 7 dias. (Pseudoperonospora Realizar até 4 aplicações por ciclo. cubensis) Antracnose-maculata (Elsinoe piri) Antracnose ou Para as antracnoses e podridão-parda Antracnose-dos-frutos iniciar as aplicações a partir do (Colletotrichum florescimento e início de frutificação, gloeosporioides) repetindo com intervalos de 7 dias. Para as sarnas e o crestamento-foliar, Podridão-parda ou iniciar as pulverizações de forma Podridão-dos-frutos 240 g/100L de preventiva antes do surgimento dos Pêra (Monilinia fructicola) água 1000 primeiros sintomas, logo após a fase de dormência no início da brotação, Sarna repetindo se necessário, em intervalos (Cladosporium carpophilum) de 7 dias, dependendo da evolução desta. Sarna-da-macieira ou Sarna Realizar no máximo 6 aplicações (Venturia inaequalis) durante o ciclo da cultura. Crestamento (Entomosporium mespili) Sarna-do-Pessegueiro ou Sarna (Cladosporium carpophilum) Crespeira ou Crespeira-verdadeira (Taphrina deformans) Iniciar as aplicações a partir do Pêssego 240 g/100L de florescimento, repetindo com intervalos 1000 Podridão-parda ou água de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por Podridão-dos-frutos ciclo. (Monilinia fructicola) Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 8 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Mofo-cinzento ou Iniciar as aplicações preventivamente a Podridão-da-flor partir do florescimento/formação dos (Botrytis cinerea) primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, Antracnose ou repetindo se necessário, em intervalos Pimentão e Antracnose-dos-frutos 2,0 – 2,5 kg/ha 300 a 600 de 7 dias, dependendo da evolução Pimenta (Colletotrichum desta. Utilizar a maior dose em gloeosporioides) situações favoráveis ao Requeima ou Mancha-de- desenvolvimento da doença. Realizar phytophthora no máximo 6 aplicações durante o ciclo (Phytophthora capsici) da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente a partir do transplantio das mudas ou no aparecimento dos primeiros sintomas, Plantas sempre que as condições climáticas Ornamentais*(1) Mofo-cinzento 240 g/100L de estiverem favoráveis ao aparecimento 500 a 800 (Botrytis cinerea) água da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. Mofo-cinzento ou Iniciar as aplicações na formação dos Podridão-da-flor primeiros frutos ou no aparecimento (Botrytis cinerea) dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos 240 g/100L de de 7 dias, dependendo da evolução Quiui 1000 água desta. Utilizar a maior dose em Mal-do-facão ou Murcha situações favoráveis ao (Ceratocystis fimbriata) desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle do mofo-das-flores, iniciar as aplicações de forma Mofo-das-flores ou Mofo- preventiva na fase de pré-colheita, cinzento repetindo se necessário em intervalos (Botrytis cinerea) de 7 dias, principalmente nas ocasiões quando as condições climáticas forem 240 g/100L de favoráveis ao desenvolvimento da Rosa* 500 a 800 água doença. No controle de mancha-negra, aplicar de forma preventiva nas brotações novas, repetindo se Mancha-negra ou Mancha- necessário em intervalos de 7 dias, das-folhas principalmente nas ocasiões quando as (Diplocarpon rosae) condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Requeima ou Mela 1,6 - 2,5 kg/ha 300 a 600 Aplicar preventivamente a partir da (Phytophthora infestans) emergência ou do transplantio das Tomate mudas, repetindo com intervalos de 7 Septoriose ou 240 g/100L de dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. Pinta-preta-pequena 700 a 1000 água (Septoria lycopersici) Míldio ou Mofo Iniciar as aplicações de forma (Plasmopara viticola) preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros 1,9 kg/ha 700 a 1500 Mofo-cinzento ou frutos ou no aparecimento dos Podridão-da-flor primeiros sintomas da doença, Uva (Botrytis cinerea) repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução Antracnose 240 g/100L de desta. 800 Realizar no máximo 6 aplicações (Elsinoe ampelina) água durante o ciclo da cultura. Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 9 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 *Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. (1)De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). MODO DE APLICAÇÃO: Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Arbóreas: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Preparo da calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Condições Metereológicas: Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo: Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 10 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. • Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. • Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica. • Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula. Limpeza do pulverizador: Pulverizadores de barra: 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores): 1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas; 3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abacate 7 dias Maça 1 dia Abacaxi 1 dia Macadâmia 7 dias Abóbora 1 dia Mamão 7 dias Abobrinha 1 dia Mandioca 14 dias Alho 7 dias Mandioquinha-salsa 14 dias Ameixa 1 dia Manga 7 dias Anonáceas 7 dias Maracujá 7 dias Azeitona 7 dias Marmelo 1 dia Batata 14 dias Maxixe 1 dia Batata-doce 14 dias Melancia 1 dia Berinjela 7 dias Melão 1 dia Beterraba 14 dias Nabo 14 dias Cacau 7 dias Nectarina 1 dia Caju 1 dia Nêspera 1 dia Caqui 1 dia Noz pecã 7 dias Carambola 1 dia Pera 1 dia Cebola 7 dias Pepino 1 dia Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 11 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Cenoura 14 dias Pêssego 1 dia Chuchu 1 dia Pimenta 7 dias Citros 7 dias Pimentão 7 dias Cravo U.N.A. Plantas ornamentais U.N.A. Duboisia U.N.A. Quiabo 7 dias Figo 1 dia Quiui 1 dia Gengibre 14 dias Rabanete 14 dias Gladíolo U.N.A. Romã 7 dias Goiaba 1 dia Rosa U.N.A. Guaraná 7 dias Tomate 1 dia Jiló 7 dias Uva 1 dia Lichia 7 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: O uso do produto está restrito aos indicados na bula. O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas. 2. TRATAMENTO DE SEMENTES: DOSE Produto DOENÇA NÚMERO, ÉPOCA E comercial CULTURA Nome comum INTERVALO DE (g/100 kg de (Nome científico) APLICAÇÃO sementes) Antracnose ou Tombamento (Colletotrichum gossypii) c/ línter: 300 Algodão Podridão-radicular ou Tombamento s/ línter: 240 (Rhizoctonia solani) Podridão-das-raízes ou O tratamento deve ser feito Estiolamento (Pythium spp.) em uma única aplicação, Milho 240 preferencialmente um Podridão-radicular ou Tombamento pouco antes do plantio das (Rhizoctonia solani) culturas para as quais é Giberela ou Fusariose recomendado, na forma de (Fusarium graminearum) tratamento de sementes. Helmintosporiose ou Mancha- marrom Trigo 300 (Bipolaris sorokiniana) Cárie ou Carvão-fétido (Tilletia caries; Tilletia laevis) MODO DE APLICAÇÃO: As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens recomendadas em tambor rotativo. Com as sementes ainda no equipamento, adicionar o corante e repetir o procedimento até que as mesmas estejam completamente cobertas. Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes, observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes nas doses recomendadas. Nota: As sementes tratadas por via úmida não poderão ser guardadas se não estiverem completamente secas, em local bem ventilado, a fim de evitar fermentação. Pré-aplicação: O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor. Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 12 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Equipamentos de aplicação: Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes. Preparo de calda: Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes. Aplicação: É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes. Deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam devidamente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades. Pós-aplicação: Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol. A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. INTERVALO DE SEGURANÇA: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em tratamento de sementes. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não determinado devido à modalidade de emprego. LIMITAÇÕES DE USO: ATENÇÃO: As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para o plantio. OUTRAS RESTRIÇÕES: As sementes tratadas não podem ser usadas para a alimentação humana ou animal e nem para a extração de óleo ou de outros derivados. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo M04 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 13 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO M04 FUNGICIDA O produto fungicida ORTHOCIDE 500 é composto por Captana, que apresenta mecanismo de ação de contato multissítio, pertencente ao Grupo M04, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂCIA SANITÁRIA – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola; • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila; • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar formação de poeiras; Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 14 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; • Não reutilizar a embalagem vazia; • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se inalado PERIGO Provoca lesões oculares graves Pode provocar reações alérgicas na pele Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 15 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. • Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES PELO ORTHOCIDE 500 - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico CAPTANA: Dicarboximida. Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO. Vias de exposição Dérmica e inalatória. Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Toxicocinética Captana: O captana é rapidamente absorvido (cerca de 80%) e excretado após administração oral em ratos. A biotransformação do captana ocorre no trato gastrointestinal. Nas menores doses, é extensivamente metabolizado, enquanto que, nas maiores doses, é metabolizado incompletamente e uma proporção é excretada na forma inalterada. O captana sofre clivagem metabólica da ligação nitrogênio-enxofre que, provavelmente, ocorre rapidamente. Os principais metabólitos nos roedores são 4,5-ciclo-hexeno-1,2- dicarboximida (THPI), 3 hidroxi-4,5-ciclo-hexeno-1,2-dicarboximida (3OH-THPI), 5- hidroxi-4,5 ciclo-hexeno-1, 2-dicarboximida (5OH-THPI), 4,5-epoxi-1,2-dicarboximida (THPI-epóxido), 4,5-di-hidroxi-1,2-dicarboximida (4,5-diOH THPI), 1- amido -2- carboxi-4,5-ciclo-hexeno (THPAM) e 6-hidroxi-1-amido-2 carboxi-4,5-ciclo-hexeno (ácido 3- OH THP-amico). Não há evidências de bioacumulação. Toxicodinâmica Captana: O mecanismo proposto para a indução de tumor duodenal em camundongos foi a formação do tiofosgênio, de característica irritante, após a degradação do captana no duodeno em altas doses. Isto resulta em danos e irritação nas células das vilosidades duodenais, e consequente aumento da replicação celular, que leva à hiperplasia das células da cripta, adenoma e, finalmente, carcinoma. Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. clínicos Em estudos em animais de experimentação, o produto foi possivelmente nocivo se inalado. A aplicação do produto causou irritação ocular e reações alérgicas na pele. O produto não causou irritação dérmica. Captana: Não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Pode causar irritação e reações alérgicas na pele, irritação ocular e do trato respiratório. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e reações alérgicas, com ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 16 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por captana. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição respiratória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 17 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações químicas Não são conhecidos. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465 Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: • DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c. • DL50 dérmica em ratos: >5000 mg/kg p.c. • CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste (>5,75 mg/L/4h). • Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele de coelhos causou eritema, grau 1 a 2, em 6/6 dos animais, revertido dentro de 72 horas. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. • Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto aplicado nos olhos dos coelhos causou, em 6/6 dos animais, opacidade (score 1 a 3), irite (score 1); hiperemia (score 1 a 3); quemose (score 1 a 4) e secreção (score 1 a 3). Os sinais de irritação não foram completamente revertidos dentro de 21 dias. Nas condições do teste, o produto foi classificado irritante para os olhos. • Sensibilização cutânea em cobaias: Sensibilizante. • Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Captana: Em estudos de curto-prazo, o NOEL foi estabelecido em 300 mg/kg p.c./dia a partir de um estudo de um ano em cães. Em estudo de toxicidade dérmica de 21 dias, em coelhos, observou-se diminuição do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo de alimentos na dose de 1000 mg/kg p.c./dia. Captana não mostrou potencial genotóxico. A administração oral crônica de captana, via dieta, em ratos, foi associada à redução de ganho de peso corpóreo em doses maiores ou iguais a 98 mg/kg p.c./dia. Em um estudo de 18 meses em ratos, foram observados aumentos nos pesos médios absolutos e relativos do fígado e rins a 250 mg/kg p.c./dia, em machos, e hipertrofia hepatocelular. O captana não mostrou potencial carcinogênico em ratos. O NOAEL após a administração oral, via dieta, em estudo de dois anos foi de 25 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, o captana causou tumores duodenais em doses maiores ou iguais a 122,8 mg/kg p.c./dia. O NOAEL foi de 61 e 70 mg/kg p.c./dia em machos e fêmeas, respectivamente. Há evidências que apoiam um mecanismo não genotóxico de carcinogenicidade em camundongos, associado à natureza irritante do captana. Foi estabelecido o NOAEL de 60,9 mg/kg p.c./dia para tumores duodenais em camundongos machos. Captana não afetou adversamente a fertilidade em dose de até 500 mg/kg p.c./dia; o NOAEL da prole foi de 12,5 mg/kg p.c./dia e o NOAEL parental foi de 25 mg/kg p.c./dia em ratos. O captana foi associado ao aumento da incidência de malformações em coelhos em (100 mg/kg p.c./dia) e anormalidades esqueléticas (30 mg/kg p.c./dia), considerados resultantes de toxicidade materna. O NOAEL embrio-fetal e materno é de 10 mg/kg p.c./dia em coelhos. Em ratos, o NOAEL embrio-fetal é de 90 mg/kg p.c./dia e o NOAEL materno é 18 mg/kg p.c./dia. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 18 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. SINTOMAS DE ALARME: Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor abdominal), irritação ocular, com vermelhidão e lacrimejamento, tosse, ardência no nariz e garganta. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE • Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). X Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes). • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 19 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 20 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS) AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS. AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS. ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS • O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio das sacarias. • As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS • Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico ORTHOCIDE 500 ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas. • Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o agrotóxico ORTHOCIDE 500 e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 21 de 22 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Este produto encontra-se com restrição temporária de uso para Pythium spp na cultura do Milho, no Paraná, não podendo ser recomendado e/ou receitado neste Estado. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Bula 20240314 – ORTHOCIDE 500 Página 22 de 22